ultramaratona

Xterra se reinventa e cria ultramaratona noturna de 50 quilômetros

Reinventar-se a cada ano. Essa é a ideia de Bernardo Fonseca, diretor da X3M Brasil, empresa que organiza o Circuito XTerra no Brasil. Com essa linha de pensamento ele anuncia para a etapa de Mangaratiba (13 e 14/08), uma ultramaratona de 50 quilômetros a ser disputada durante à noite nas trilhas da região.

“Trouxemos um novo parceiro, a The North Face, que tem o viés de desafio e ultrapassar limites”, comenta Bernardo sobre o patrocínio da marca esportiva norte americana. Antes de definir a distância de 50 quilômetros, houve diversas negociações sobre o formato ideal. “Pensamos em revezamento, mas não combinava com o espírito XTerra. Então mantivemos os nove quilômetros já existentes de outras edições, adicionamos a distância de 18 e trouxemos os 50, para aqueles que desejam romper limites”, enfatiza o organizador.

Batizada de XTerra Endurance, a competição passará pelas trilhas da região da Costa Verde, com saída às 16h no interior do Hotel Portobello Resort & Safari, arena do evento. “Não montamos nenhum desafio impossível de ser feito, mas o objetivo é que as pessoas sempre busquem algo mais para se desafiarem”, ressalta Bernardo.

Em 2011 o XTerra conta com dez etapas, incluindo provas organizadas pela X3M e outras menores, a cargo de empresas parceiras, que servem como treinamento para as disputas maiores. Cada evento tem uma configuração diferente, já que além do triathlon também são disputadas provas de duathlon, corrida, mountain bike, natação e corrida para crianças.

“Queremos mostrar aos atletas que o XTerra é muito mais do que uma prova de triathlon, como muitos pensam”, relata Bernardo. “Ao juntar todas as tribos num único evento temos mais chances de obter sucesso. Fazemos provas para toda a família, sempre tendo a natureza como principal protagonista”. As competições chegam a receber 300 participantes no triathlon, 500 a 600 crianças nas disputas infantis, dois mil corredores na corrida noturna e 700 nadadores no swim challenge.

Depois de Angra dos Reis, a XTerra Endurance também será realizada na prova de Ilhabela, nos dias 10 e 11 de setembro, mas ao contrário da primeira etapa o percurso será mais desafiador, devido ao terreno acidentado do local. As inscrições para os 50 quilômetros são limitadas a 100 corredores e poderão ser feitas a partir de segunda-feira (04/07) nas lojas The North Face e no site do evento, o www.xterrabrasil.com.br.


Xterra se reinventa e cria ultramaratona noturna de 50 quilômetros

Triathlon · 29 jun, 2011

Reinventar-se a cada ano. Essa é a ideia de Bernardo Fonseca, diretor da X3M Brasil, empresa que organiza o Circuito XTerra no Brasil. Com essa linha de pensamento ele anuncia para a etapa de Mangaratiba (13 e 14/08), uma ultramaratona de 50 quilômetros a ser disputada durante à noite nas trilhas da região.

“Trouxemos um novo parceiro, a The North Face, que tem o viés de desafio e ultrapassar limites”, comenta Bernardo sobre o patrocínio da marca esportiva norte americana. Antes de definir a distância de 50 quilômetros, houve diversas negociações sobre o formato ideal. “Pensamos em revezamento, mas não combinava com o espírito XTerra. Então mantivemos os nove quilômetros já existentes de outras edições, adicionamos a distância de 18 e trouxemos os 50, para aqueles que desejam romper limites”, enfatiza o organizador.

Batizada de XTerra Endurance, a competição passará pelas trilhas da região da Costa Verde, com saída às 16h no interior do Hotel Portobello Resort & Safari, arena do evento. “Não montamos nenhum desafio impossível de ser feito, mas o objetivo é que as pessoas sempre busquem algo mais para se desafiarem”, ressalta Bernardo.

Em 2011 o XTerra conta com dez etapas, incluindo provas organizadas pela X3M e outras menores, a cargo de empresas parceiras, que servem como treinamento para as disputas maiores. Cada evento tem uma configuração diferente, já que além do triathlon também são disputadas provas de duathlon, corrida, mountain bike, natação e corrida para crianças.

“Queremos mostrar aos atletas que o XTerra é muito mais do que uma prova de triathlon, como muitos pensam”, relata Bernardo. “Ao juntar todas as tribos num único evento temos mais chances de obter sucesso. Fazemos provas para toda a família, sempre tendo a natureza como principal protagonista”. As competições chegam a receber 300 participantes no triathlon, 500 a 600 crianças nas disputas infantis, dois mil corredores na corrida noturna e 700 nadadores no swim challenge.

Depois de Angra dos Reis, a XTerra Endurance também será realizada na prova de Ilhabela, nos dias 10 e 11 de setembro, mas ao contrário da primeira etapa o percurso será mais desafiador, devido ao terreno acidentado do local. As inscrições para os 50 quilômetros são limitadas a 100 corredores e poderão ser feitas a partir de segunda-feira (04/07) nas lojas The North Face e no site do evento, o www.xterrabrasil.com.br.

Volta à Ilha manterá formato nas próximas edições

Como o interesse pela competição continua aumentando, crescer e aperfeiçoar são temas bastante debatidos ao final da Volta à Ilha. Carlos Duarte, organizador do evento, analisa que melhorar sempre é possível, mas que não há como aumentar muito mais o número de participantes e equipes. “A estrutura básica é essa. Dentro da concepção criada e da estrutura de Florianópolis, não há como expandir essa quantidade”, explica.

Ele confessou que ainda não pensou como ocorrerá a distribuição das vagas de participação no futuro. “Se a prova continuar com mais procura, a gente vai ter que pensar para saber como administrar daqui há cinco ou 10 anos, mas ainda não sabemos”. Como a disputa foi realizada com chuva, Duarte avalia que a prova contou com menos turistas na praia, mas, mesmo com tempo aberto, não há maneira de acrescentar 30 ou 40 equipes.

Um dos motivos principais para o controle de participantes é o trânsito de vans durante a prova, que também é o maior problema dos participantes na competição – são cerca de 800 veículos envolvidos diretamente na Volta à Ilha. De acordo com o organizador, a ideia de fazer mais edições em outros locais já foi levantada, mas não foi viável porque o planejamento é muito complexo. “Uma apenas não valeria a pena”, informa.

Duarte acredita que a prova vai manter o formato, porém precisa melhorar na questão da divulgação. “Tem muitas coisas para fazer no sentido de aumentar a visibilidade nacional e internacional, mas acho que o envolvimento da comunidade pode ser um pouco mais intenso”. Outro ponto, lembrado por ele, é o crescimento do nível técnico das equipes.

Estreia de Fátima Duarte na corrida: A família Duarte sempre participa da prova com uma equipe, mas esta foi a primeira edição da Volta à Ilha em que a organizadora, esposa de Carlos, correu com os familiares um dos trechos que contornam a cidade. “Como fico responsável pela chegada dos atletas nunca conseguia participar, mas no ano passado decidi e me organizei”, conta Fátima.

Logo pela manhã, ela pegou o bastão no posto de troca do Forte São José e correu até o fim de Jurerê. “É muito emocionante receber o bastão e ao entregar ver que você conseguiu cumprir no tempo previsto para não prejudicar o grupo”, diz ela, que agora é a segunda mulher a integrar a equipe da família.

Ela desabafou que às vezes fica chateada com o fato de algumas pessoas não reconhecerem que a Volta à Ilha tem características próprias por ser “manézinha” da ilha, especialmente físicas. Fátima, no entanto, observa que sente que a prova é um novo sucesso a cada edição. “Nós temos a sorte de tudo que a gente faz dar certo. A gente pega para trabalhar e é muito guerreiro, por isso, conseguimos”, finaliza.


Volta à Ilha manterá formato nas próximas edições

Ultra Maratona · 26 abr, 2010

Como o interesse pela competição continua aumentando, crescer e aperfeiçoar são temas bastante debatidos ao final da Volta à Ilha. Carlos Duarte, organizador do evento, analisa que melhorar sempre é possível, mas que não há como aumentar muito mais o número de participantes e equipes. “A estrutura básica é essa. Dentro da concepção criada e da estrutura de Florianópolis, não há como expandir essa quantidade”, explica.

Ele confessou que ainda não pensou como ocorrerá a distribuição das vagas de participação no futuro. “Se a prova continuar com mais procura, a gente vai ter que pensar para saber como administrar daqui há cinco ou 10 anos, mas ainda não sabemos”. Como a disputa foi realizada com chuva, Duarte avalia que a prova contou com menos turistas na praia, mas, mesmo com tempo aberto, não há maneira de acrescentar 30 ou 40 equipes.

Um dos motivos principais para o controle de participantes é o trânsito de vans durante a prova, que também é o maior problema dos participantes na competição – são cerca de 800 veículos envolvidos diretamente na Volta à Ilha. De acordo com o organizador, a ideia de fazer mais edições em outros locais já foi levantada, mas não foi viável porque o planejamento é muito complexo. “Uma apenas não valeria a pena”, informa.

Duarte acredita que a prova vai manter o formato, porém precisa melhorar na questão da divulgação. “Tem muitas coisas para fazer no sentido de aumentar a visibilidade nacional e internacional, mas acho que o envolvimento da comunidade pode ser um pouco mais intenso”. Outro ponto, lembrado por ele, é o crescimento do nível técnico das equipes.

Estreia de Fátima Duarte na corrida: A família Duarte sempre participa da prova com uma equipe, mas esta foi a primeira edição da Volta à Ilha em que a organizadora, esposa de Carlos, correu com os familiares um dos trechos que contornam a cidade. “Como fico responsável pela chegada dos atletas nunca conseguia participar, mas no ano passado decidi e me organizei”, conta Fátima.

Logo pela manhã, ela pegou o bastão no posto de troca do Forte São José e correu até o fim de Jurerê. “É muito emocionante receber o bastão e ao entregar ver que você conseguiu cumprir no tempo previsto para não prejudicar o grupo”, diz ela, que agora é a segunda mulher a integrar a equipe da família.

Ela desabafou que às vezes fica chateada com o fato de algumas pessoas não reconhecerem que a Volta à Ilha tem características próprias por ser “manézinha” da ilha, especialmente físicas. Fátima, no entanto, observa que sente que a prova é um novo sucesso a cada edição. “Nós temos a sorte de tudo que a gente faz dar certo. A gente pega para trabalhar e é muito guerreiro, por isso, conseguimos”, finaliza.

Paquetá Esportes/Asics conquista o pentacampeonato da Volta à Ilha

Ainda com chuva, os participantes da Volta à Ilha 2010 se despedem de Florianópolis com a mesma sensação dos anos anteriores: a superação dos desafios vale toda a aventura de percorrer os 150 quilômetros para contornar a cidade. Mesmo depois de um dia inteiro de prova, uma grande parte deles agitou novamente a premiação na manhã deste domingo (25/04).

Florianópolis:Como esperado, a campeã geral foi mais uma vez a Paquetá Esportes/Asics de Porto Alegre, com o tempo de 8h36min06. De acordo com Eduardo Zdanowicv, coordenador da equipe, eles fazem durante todo o ano um trabalho para chegar com segurança ao evento, procurando atletas que estejam em seu melhor desempenho. “Nós começamos a montar a equipe amanhã, buscando na internet os corredores com os melhores tempos”, revela. Zdanowicv avalia a competição deste ano como a mais difícil disputada por eles.

A Beckhauser Malhas de Tubarão foi o primeiro lugar da categoria aberta, depois de completar a prova em 8h47min06, enquanto o segundo lugar ficou com a equipe CRC de Curitiba (10h19min43) e o terceiro com a Democrata Runners (10h19min50).

Já na categoria aberta e mista venceram os paranaenses da Comiran&Cia, com a marca de 9h47min31. Depois deles, chegaram a Paquetá Esportes/Campos Running 1(10h12min56) e a Race – Roldão – Gatorade (10h35min40).

Os goianos Cleiser Alves dos Santos e Sinei Lucio Mendanha foram os vencedores entre as duplas, depois de cruzarem a linha de chegada com o tempo de 10h55min56. Os dois disseram que uma das maiores dificuldades foi correr na areia “Como em Goiânia não tem areia foi muito difícil, mas conseguimos baixar o tempo do ano passado em 40 minutos”, conta Cleiser. A Run4Fun Mizuno Alucionados ficou com o segundo lugar e a Mega/Suldailha.com.br foi a terceira colocada.

Entre as equipes compostas exclusivamente por mulheres, O Clube da Endorfina Olympikus completou o percurso no melhor tempo: 11h22min34. Uma das integrantes da equipe é a maratonista Rosa Juçara Barbora, que é tetracampeã de Porto Alegre. “Nunca tinha participado, mas gostei e espero voltar se o treinamento permitir”, diz. A segunda posição ficou com a equipe Projeto Mulher (11h37min57) e a terceira com a D-run Girls (11h55min01).

O campeão da categoria veterana 40 foi a Relovoux (10h00min36). Depois chegaram a equipe Via Brasil Konsolle (10h12min07) e a Petrobras Paraná (10h22min26). “A parte logística da prova é a maior dificuldade, sem uma boa equipe de apoio não se realiza”, analisa Eloi de Souza, um dos campeões.

Já na categoria veterana 50, quem levou a melhor foi a equipe Chão do Aterro. “É a segunda vez nessa prova maravilhosa. Para dar certo é preciso entender as regras e ter muita disciplina para organizar a van e a alimentação”, confessa Nádia Siqueira, participante campeã. Vento Sul V1 foi a segunda colocada, com o tempo de 12h03min48.

Depois de percorrer o percurso em 10h51min33, os Amigos do Bosque Maia foram os campeões na Veterana Mista. Reinaldo Costa, integrante da equipe, conta que a maior dificuldade é montar a equipe sem recursos. “A gente acabou fazendo uma coisa entre amigos, mas é muito difícil e conseguimos vencer na primeira participação. No ano que vem, voltaremos para defender o título”, conta. Antílope Verde e Fundação Brigada Militar foram, respectivamente, a segunda (11h29min14) e a terceira (12h14min42) colocadas.


Paquetá Esportes/Asics conquista o pentacampeonato da Volta à Ilha

Ultra Maratona · 25 abr, 2010

Ainda com chuva, os participantes da Volta à Ilha 2010 se despedem de Florianópolis com a mesma sensação dos anos anteriores: a superação dos desafios vale toda a aventura de percorrer os 150 quilômetros para contornar a cidade. Mesmo depois de um dia inteiro de prova, uma grande parte deles agitou novamente a premiação na manhã deste domingo (25/04).

Florianópolis:Como esperado, a campeã geral foi mais uma vez a Paquetá Esportes/Asics de Porto Alegre, com o tempo de 8h36min06. De acordo com Eduardo Zdanowicv, coordenador da equipe, eles fazem durante todo o ano um trabalho para chegar com segurança ao evento, procurando atletas que estejam em seu melhor desempenho. “Nós começamos a montar a equipe amanhã, buscando na internet os corredores com os melhores tempos”, revela. Zdanowicv avalia a competição deste ano como a mais difícil disputada por eles.

A Beckhauser Malhas de Tubarão foi o primeiro lugar da categoria aberta, depois de completar a prova em 8h47min06, enquanto o segundo lugar ficou com a equipe CRC de Curitiba (10h19min43) e o terceiro com a Democrata Runners (10h19min50).

Já na categoria aberta e mista venceram os paranaenses da Comiran&Cia, com a marca de 9h47min31. Depois deles, chegaram a Paquetá Esportes/Campos Running 1(10h12min56) e a Race – Roldão – Gatorade (10h35min40).

Os goianos Cleiser Alves dos Santos e Sinei Lucio Mendanha foram os vencedores entre as duplas, depois de cruzarem a linha de chegada com o tempo de 10h55min56. Os dois disseram que uma das maiores dificuldades foi correr na areia “Como em Goiânia não tem areia foi muito difícil, mas conseguimos baixar o tempo do ano passado em 40 minutos”, conta Cleiser. A Run4Fun Mizuno Alucionados ficou com o segundo lugar e a Mega/Suldailha.com.br foi a terceira colocada.

Entre as equipes compostas exclusivamente por mulheres, O Clube da Endorfina Olympikus completou o percurso no melhor tempo: 11h22min34. Uma das integrantes da equipe é a maratonista Rosa Juçara Barbora, que é tetracampeã de Porto Alegre. “Nunca tinha participado, mas gostei e espero voltar se o treinamento permitir”, diz. A segunda posição ficou com a equipe Projeto Mulher (11h37min57) e a terceira com a D-run Girls (11h55min01).

O campeão da categoria veterana 40 foi a Relovoux (10h00min36). Depois chegaram a equipe Via Brasil Konsolle (10h12min07) e a Petrobras Paraná (10h22min26). “A parte logística da prova é a maior dificuldade, sem uma boa equipe de apoio não se realiza”, analisa Eloi de Souza, um dos campeões.

Já na categoria veterana 50, quem levou a melhor foi a equipe Chão do Aterro. “É a segunda vez nessa prova maravilhosa. Para dar certo é preciso entender as regras e ter muita disciplina para organizar a van e a alimentação”, confessa Nádia Siqueira, participante campeã. Vento Sul V1 foi a segunda colocada, com o tempo de 12h03min48.

Depois de percorrer o percurso em 10h51min33, os Amigos do Bosque Maia foram os campeões na Veterana Mista. Reinaldo Costa, integrante da equipe, conta que a maior dificuldade é montar a equipe sem recursos. “A gente acabou fazendo uma coisa entre amigos, mas é muito difícil e conseguimos vencer na primeira participação. No ano que vem, voltaremos para defender o título”, conta. Antílope Verde e Fundação Brigada Militar foram, respectivamente, a segunda (11h29min14) e a terceira (12h14min42) colocadas.

Paquetá Esportes/Asics chega em primeiro lugar na Volta à Ilha

A Volta à Ilha, em sua edição 2010, manteve a característica do ano anterior: chuva e vento, mas muita animação. Outra coisa que não mudou foram os primeiros a cruzar a linha da chegada, já que novamente a Paquetá Esportes/Asics de Porto Alegre chegou na frente e, provavelmente, conquistou o pentacampeonato da competição. A premiação e a confirmação dos vencedores serão neste domingo (25/04) a partir das 9h30.

A elite largou junto às 7h15 na última partida dada na Beira- Mar Norte e de lá partiu para percorrer os 150 quilômetros no melhor tempo possível. Desde o início, a Paquetá Esportes esteve em primeiro lugar, liderando com uma diferença de 30 segundos, tempo que foi aumentando a cada novo trecho percorrido pelos atletas. Apesar disso, a disputa com a Beckhauser, segunda colocada, não foi fácil.

Foi a partir do trecho percorrido entre a praia da Daniela e a Praia do Forte, que a distância entre os grupos aumentou para quase um minuto e, dali em diante, a vantagem foi apenas se consolidando. “Foi uma corrida difícil, no ano passado a gente correu praticamente sozinho, mas esse ano a Beckhauser deu trabalho”, analisa Eduardo Zdanowicv, coordenador da equipe.

Amadores:Nem o frio, a chuva ou o vento assustou os corajosos participantes da prova em Florianópolis. Para alguns, o dia começou cedo, com as primeiras partidas às 4h e, desde esse momento, as equipes lotaram o trapiche da Beira-Mar Norte incentivando os colegas de equipe que começavam a prova.

O trânsito foi um inimigo comum de quase todos os atletas durante dia de sábado. Segundo a organização, como a disputa tem 150 quilômetros, não é possível paralisar as vias da cidade.

Desde o início da disputa, ainda na SC 401, já se notava o intenso fluxo dos cerca de 800 veículos relacionados à prova, porém não havia reclamações. Foi no trajeto que levava até o Santinho, que os atletas começaram a demorar mais para passar pelos postos de troca e que surgiram os problemas na distribuição dos competidores pelo percurso.

Mesmo assim, a alegria das equipes era visível a cada passagem de bastão entre os participantes. As primeiras equipes começaram a chegar no trapiche da Beira-Mar depois das 15h40 e o horário limite para cruzarem a linha de chegada é as 20h15.


Paquetá Esportes/Asics chega em primeiro lugar na Volta à Ilha

Ultra Maratona · 24 abr, 2010

A Volta à Ilha, em sua edição 2010, manteve a característica do ano anterior: chuva e vento, mas muita animação. Outra coisa que não mudou foram os primeiros a cruzar a linha da chegada, já que novamente a Paquetá Esportes/Asics de Porto Alegre chegou na frente e, provavelmente, conquistou o pentacampeonato da competição. A premiação e a confirmação dos vencedores serão neste domingo (25/04) a partir das 9h30.

A elite largou junto às 7h15 na última partida dada na Beira- Mar Norte e de lá partiu para percorrer os 150 quilômetros no melhor tempo possível. Desde o início, a Paquetá Esportes esteve em primeiro lugar, liderando com uma diferença de 30 segundos, tempo que foi aumentando a cada novo trecho percorrido pelos atletas. Apesar disso, a disputa com a Beckhauser, segunda colocada, não foi fácil.

Foi a partir do trecho percorrido entre a praia da Daniela e a Praia do Forte, que a distância entre os grupos aumentou para quase um minuto e, dali em diante, a vantagem foi apenas se consolidando. “Foi uma corrida difícil, no ano passado a gente correu praticamente sozinho, mas esse ano a Beckhauser deu trabalho”, analisa Eduardo Zdanowicv, coordenador da equipe.

Amadores:Nem o frio, a chuva ou o vento assustou os corajosos participantes da prova em Florianópolis. Para alguns, o dia começou cedo, com as primeiras partidas às 4h e, desde esse momento, as equipes lotaram o trapiche da Beira-Mar Norte incentivando os colegas de equipe que começavam a prova.

O trânsito foi um inimigo comum de quase todos os atletas durante dia de sábado. Segundo a organização, como a disputa tem 150 quilômetros, não é possível paralisar as vias da cidade.

Desde o início da disputa, ainda na SC 401, já se notava o intenso fluxo dos cerca de 800 veículos relacionados à prova, porém não havia reclamações. Foi no trajeto que levava até o Santinho, que os atletas começaram a demorar mais para passar pelos postos de troca e que surgiram os problemas na distribuição dos competidores pelo percurso.

Mesmo assim, a alegria das equipes era visível a cada passagem de bastão entre os participantes. As primeiras equipes começaram a chegar no trapiche da Beira-Mar depois das 15h40 e o horário limite para cruzarem a linha de chegada é as 20h15.

Ansiedade e alegria antecedem a Volta à Ilha

Passada a chuva, o vento sul marca presença em Florianópolis, mas a frente fria não desanimou os competidores da 15ª edição da Volta à Ilha, que agitaram o congresso técnico e o jantar oficial da corrida na noite desta sexta-feira (23/04). Os diversos fundistas passavam tirando fotos, conversando e interagindo uns com os outros, tudo para aguentar a ansiedade para a largada da prova, que será a partir das 4h no trapiche da Beira-Mar.

Entre os mais animados, estavam os integrantes da equipe Paquetá Esportes Asics, de Porto Alegre, uma das favoritas ao título de 2010. Eduardo Zdanowicv, coordenador da equipe, reiterou que eles chegam com o objetivo de vencer e bater o recorde da prova. Para isso, a preparação deles consiste em selecionar os melhores fundistas para competir. “Nós observamos os principais atletas e o tempo que eles estão fazendo e assim escolhemos. Até hoje, nunca repetimos os mesmos competidores de um ano para o outro”, conta.

Dos atletas que participaram no ano passado, apenas quatro disputarão amanhã. Claudir Rodrigues é o principal destaque da Paquetá. Em 2010, ele já foi campeão da Meia Maratona de Florianópolis e busca o bicampeonato da Maratona de São Paulo, no dia dois de maio.

A organização informou que até agora correu tudo bem e avalia que a chuva não será problema. “Ela dificulta, mas mesmo com o dilúvio do ano passado a prova ocorreu e os atletas conseguiram terminar o percurso”, explica Carlos Duarte, idealizador do evento. Ele aconselha aos atletas que aproveitem a Volta à Ilha e que qualquer dificuldade que apareça deve ser encarada como um desafio a mais.


Ansiedade e alegria antecedem a Volta à Ilha

Ultra Maratona · 23 abr, 2010

Passada a chuva, o vento sul marca presença em Florianópolis, mas a frente fria não desanimou os competidores da 15ª edição da Volta à Ilha, que agitaram o congresso técnico e o jantar oficial da corrida na noite desta sexta-feira (23/04). Os diversos fundistas passavam tirando fotos, conversando e interagindo uns com os outros, tudo para aguentar a ansiedade para a largada da prova, que será a partir das 4h no trapiche da Beira-Mar.

Entre os mais animados, estavam os integrantes da equipe Paquetá Esportes Asics, de Porto Alegre, uma das favoritas ao título de 2010. Eduardo Zdanowicv, coordenador da equipe, reiterou que eles chegam com o objetivo de vencer e bater o recorde da prova. Para isso, a preparação deles consiste em selecionar os melhores fundistas para competir. “Nós observamos os principais atletas e o tempo que eles estão fazendo e assim escolhemos. Até hoje, nunca repetimos os mesmos competidores de um ano para o outro”, conta.

Dos atletas que participaram no ano passado, apenas quatro disputarão amanhã. Claudir Rodrigues é o principal destaque da Paquetá. Em 2010, ele já foi campeão da Meia Maratona de Florianópolis e busca o bicampeonato da Maratona de São Paulo, no dia dois de maio.

A organização informou que até agora correu tudo bem e avalia que a chuva não será problema. “Ela dificulta, mas mesmo com o dilúvio do ano passado a prova ocorreu e os atletas conseguiram terminar o percurso”, explica Carlos Duarte, idealizador do evento. Ele aconselha aos atletas que aproveitem a Volta à Ilha e que qualquer dificuldade que apareça deve ser encarada como um desafio a mais.

Edição 2010 da Volta à Ilha será realizada no próximo sábado

Mais uma edição do Revezamento Volta à Ilha será realizada no próximo sábado (24/04) e contará com a participação de 3.500 inscritos. Divididos em 385 equipes, brasileiros, argentinos, uruguaios, americanos e europeus buscam superar os 150 quilômetros do percurso no menor tempo possível. O primeiro pelotão sairá às 4h, enquanto os atletas de elite iniciarão o desafio a partir das 7h15, sendo que a chegada dos primeiros colocados está prevista para às 16h.

Os atletas e suas equipes atravessarão praias, dunas, estradas e outros desafios incluídos no roteiro da prova que passa por 20 pontos turísticos da cidade. Entre os trechos mais complicados, estão o Morro do Sertão, com uma subida de 250 metros em terra batida entre os Açores e o Ribeirão da Ilha, e as areias fofas do Campeche e do Moçambique. “Os trechos foram escolhidos pela beleza da paisagem e também pelo nível de exigência que proporcionam aos atletas”, explica o professor Carlos Duarte, organizador da prova.

A Paquetá Esportes Asics, de Porto Alegre, é a atual equipe campeã da prova na categoria principal e busca o pentacampeonato em 2010. O recorde histórico da competição data de 2002 e pertence ao Exército Brasileiro, que completou os 155 quilômetros de corrida (distância estipulada naquele ano) em 8h21min50. Há outras sete categorias competitivas, com destaque para a Feminina e a de Duplas, que vêm crescendo a cada edição.


Edição 2010 da Volta à Ilha será realizada no próximo sábado

Ultra Maratona · 22 abr, 2010

Mais uma edição do Revezamento Volta à Ilha será realizada no próximo sábado (24/04) e contará com a participação de 3.500 inscritos. Divididos em 385 equipes, brasileiros, argentinos, uruguaios, americanos e europeus buscam superar os 150 quilômetros do percurso no menor tempo possível. O primeiro pelotão sairá às 4h, enquanto os atletas de elite iniciarão o desafio a partir das 7h15, sendo que a chegada dos primeiros colocados está prevista para às 16h.

Os atletas e suas equipes atravessarão praias, dunas, estradas e outros desafios incluídos no roteiro da prova que passa por 20 pontos turísticos da cidade. Entre os trechos mais complicados, estão o Morro do Sertão, com uma subida de 250 metros em terra batida entre os Açores e o Ribeirão da Ilha, e as areias fofas do Campeche e do Moçambique. “Os trechos foram escolhidos pela beleza da paisagem e também pelo nível de exigência que proporcionam aos atletas”, explica o professor Carlos Duarte, organizador da prova.

A Paquetá Esportes Asics, de Porto Alegre, é a atual equipe campeã da prova na categoria principal e busca o pentacampeonato em 2010. O recorde histórico da competição data de 2002 e pertence ao Exército Brasileiro, que completou os 155 quilômetros de corrida (distância estipulada naquele ano) em 8h21min50. Há outras sete categorias competitivas, com destaque para a Feminina e a de Duplas, que vêm crescendo a cada edição.

Kits alimentação prometem facilitar a vida dos atletas na Volta à Ilha

Mais de mil pessoas de diversos estados brasileiros vão a Florianópolis participar da Volta à Ilha, prova de 150 quilômetros realizada em equipes de duas a 12 pessoas, que se revezam pelas ruas e praias da capital catarinense. A competição deste ano será realizada no dia 24 de abril.

Diferente de outras corridas, a Volta à Ilha precisa de uma logística entre as equipes que envolve: distribuição dos atletas ao longo do percurso, alimentação correta e balanceada, estratégia para alcançar o melhor tempo, hidratação, entre outros.

Como a disputa é em Santa Catarina, mas grande parte dos competidores vem de outros estados (entre os paulistas, por exemplo, são 100 equipes) a adaptação não é simples. Este ano, uma opção diferente pode ajudar melhor os atletas: um kit especial para a prova com a finalidade de facilitar a logística alimentícia.

“É muito comum ver na Volta à Ilha equipes se reunindo de última hora para ir ao supermercado comprar a alimentação da prova, com problemas para definir quem irá fazer os sanduíches dos atletas, como será a entrega desses lanches para cada integrante da equipe, entre outros”, revela Fábio Pomes, um dos organizadores do produto.

A ideia é oferecer a cada atleta a alimentação funcional no dia da prova através de materiais distribuídos anteriormente. São alimentos para melhorar o desempenho do corredor e com o índice glicêmico correto para a prova como: isotônico, energético, frutas secas, nozes, sanduíches balanceados, entre outros. Dentro do kit também estará um boné e uma pulseira para a área VIP em duas paradas estratégicas da prova, onde estarão tendas de reposição dos alimentos funcionais, hidratação e massagem. Um ponto será montado no Costão do Santinho e outro na praia da Joaquina.

Com o kit, o corredor adquire um convite para o jantar e depois para a entrada no camarote da festa de confraternização na casa noturna El Divino Club, também em Florianópolis. O valor total é de R$ 300 e ele é produzido pela empresa Helix. Os corredores podem obter mais informações sobre o produto através do telefone (11) 3081-1125 ou pelo e-mail [email protected].


Kits alimentação prometem facilitar a vida dos atletas na Volta à Ilha

Ultra Maratona · 24 mar, 2010

Mais de mil pessoas de diversos estados brasileiros vão a Florianópolis participar da Volta à Ilha, prova de 150 quilômetros realizada em equipes de duas a 12 pessoas, que se revezam pelas ruas e praias da capital catarinense. A competição deste ano será realizada no dia 24 de abril.

Diferente de outras corridas, a Volta à Ilha precisa de uma logística entre as equipes que envolve: distribuição dos atletas ao longo do percurso, alimentação correta e balanceada, estratégia para alcançar o melhor tempo, hidratação, entre outros.

Como a disputa é em Santa Catarina, mas grande parte dos competidores vem de outros estados (entre os paulistas, por exemplo, são 100 equipes) a adaptação não é simples. Este ano, uma opção diferente pode ajudar melhor os atletas: um kit especial para a prova com a finalidade de facilitar a logística alimentícia.

“É muito comum ver na Volta à Ilha equipes se reunindo de última hora para ir ao supermercado comprar a alimentação da prova, com problemas para definir quem irá fazer os sanduíches dos atletas, como será a entrega desses lanches para cada integrante da equipe, entre outros”, revela Fábio Pomes, um dos organizadores do produto.

A ideia é oferecer a cada atleta a alimentação funcional no dia da prova através de materiais distribuídos anteriormente. São alimentos para melhorar o desempenho do corredor e com o índice glicêmico correto para a prova como: isotônico, energético, frutas secas, nozes, sanduíches balanceados, entre outros. Dentro do kit também estará um boné e uma pulseira para a área VIP em duas paradas estratégicas da prova, onde estarão tendas de reposição dos alimentos funcionais, hidratação e massagem. Um ponto será montado no Costão do Santinho e outro na praia da Joaquina.

Com o kit, o corredor adquire um convite para o jantar e depois para a entrada no camarote da festa de confraternização na casa noturna El Divino Club, também em Florianópolis. O valor total é de R$ 300 e ele é produzido pela empresa Helix. Os corredores podem obter mais informações sobre o produto através do telefone (11) 3081-1125 ou pelo e-mail [email protected].

Desafio 600K: médico avalia os quatro dias de corrida

O Desafio 600K terminou no último domingo na capital carioca. Ao todo 21 equipes percorreram 600 quilômetros entre São Paulo e Rio de Janeiro em quatro dias consecutivos. Mesmo em revezamento, já que cada equipe era composta por 10 atletas e dois reservas, após quatro dias de prova o corpo ficou debilitado.

Mas o médico responsável pela competição, Dr. Paulo Zogaib, revelou que durante o evento não aconteceu nada de grave com os atletas. Os atendimentos que sua equipe realizou estavam dentro do previsto.

“Os dois primeiros dias foi relativamente tranqüilo. Apesar de estar chovendo no início, a temperatura estava mais baixa. Isso ajudou”, conta. Porém, no terceiro dia da prova os atletas enfrentaram calor e termômetros acima de 30ºc. “Estava muito quente próximo do meio dia do sábado e vários atletas acabaram sentindo, mas nada muito sério. Eles sentiram um pouco de tontura, muitas cãibras e dores. A fadiga foi intensa”, revela.

Para o médico, fora esse problemas já esperados, a turma agüentou bem o Desafio. Além do atendimento médico, todos os dias os atletas tinham a disposição massagistas e tinas de gelo para a crioterapia. Essa estrutura também foi responsável por proporcionar uma melhor recuperação dos atletas.

A equipe médica também colheu, durante os quatro dias, dados clínicos dos atletas para uma avaliação fisiológica mais completa. “Nessas avaliações, o que a gente esperava que fosse acontecer, aconteceu. Foi uma progressão da fadiga a medida que os dias foram se sucedendo. Mas ainda dentro de padrões aceitáveis. Não teve nenhum parâmetro que pudesse determinar a eliminação de algum atleta, ou um cuidado maior”.

Calorias queimadas - Com as avaliações médicas diárias foi possível calcular a quantidade de calorias que cada equipe perdeu ao longo dos quatro dias. Para isso foi levada em consideração a média de peso de cada equipe.

A equipe de Belo Horizonte, campeã da competição, por exemplo, perdeu 39.565 calorias. Já a última equipe da prova, o time Imprensa, foi o grupo que mais perdeu peso. No total eles eliminaram 45.761 calorias.


Desafio 600K: médico avalia os quatro dias de corrida

Ultra Maratona · 26 out, 2009

O Desafio 600K terminou no último domingo na capital carioca. Ao todo 21 equipes percorreram 600 quilômetros entre São Paulo e Rio de Janeiro em quatro dias consecutivos. Mesmo em revezamento, já que cada equipe era composta por 10 atletas e dois reservas, após quatro dias de prova o corpo ficou debilitado.

Mas o médico responsável pela competição, Dr. Paulo Zogaib, revelou que durante o evento não aconteceu nada de grave com os atletas. Os atendimentos que sua equipe realizou estavam dentro do previsto.

“Os dois primeiros dias foi relativamente tranqüilo. Apesar de estar chovendo no início, a temperatura estava mais baixa. Isso ajudou”, conta. Porém, no terceiro dia da prova os atletas enfrentaram calor e termômetros acima de 30ºc. “Estava muito quente próximo do meio dia do sábado e vários atletas acabaram sentindo, mas nada muito sério. Eles sentiram um pouco de tontura, muitas cãibras e dores. A fadiga foi intensa”, revela.

Para o médico, fora esse problemas já esperados, a turma agüentou bem o Desafio. Além do atendimento médico, todos os dias os atletas tinham a disposição massagistas e tinas de gelo para a crioterapia. Essa estrutura também foi responsável por proporcionar uma melhor recuperação dos atletas.

A equipe médica também colheu, durante os quatro dias, dados clínicos dos atletas para uma avaliação fisiológica mais completa. “Nessas avaliações, o que a gente esperava que fosse acontecer, aconteceu. Foi uma progressão da fadiga a medida que os dias foram se sucedendo. Mas ainda dentro de padrões aceitáveis. Não teve nenhum parâmetro que pudesse determinar a eliminação de algum atleta, ou um cuidado maior”.

Calorias queimadas - Com as avaliações médicas diárias foi possível calcular a quantidade de calorias que cada equipe perdeu ao longo dos quatro dias. Para isso foi levada em consideração a média de peso de cada equipe.

A equipe de Belo Horizonte, campeã da competição, por exemplo, perdeu 39.565 calorias. Já a última equipe da prova, o time Imprensa, foi o grupo que mais perdeu peso. No total eles eliminaram 45.761 calorias.

Equipe de Belo Horizonte vence o Desafio 600K

Direto do Rio de Janeiro - Depois de quatro dias de competição os 240 atletas do Desafio Nike 600K completaram a maior corrida de revezamento brasileira. Ao todo 21 equipes de diversos estados do país correram 600 quilômetros entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

A competição foi dividia em quatro dias. A largada aconteceu no Parque do Ibirapuera, São Paulo, na quinta-feira (22) às 5h da manhã. Até sair da capital paulista, os atletas enfrentaram muita chuva e raios, principalmente na rodovia Anchieta.

Os maratonistas Franck Caldeira e Vanderlei Cordeiro foram os padrinhos do evento. Eles correram todos os trechos inicias da prova. Na largada principal, Franck se surpreendeu com o Desafio. “Nunca participei de nada igual. Correr no primeiro dia na Anchieta com aqueles carros na pista do lado e eu com uma pista só para mim foi muito bom. Me senti um caminhão”, conta.

Também no primeiro dia, os atletas enfrentaram trechos com lama, descidas e longos percursos na areia. A chegada aconteceu em São Sebastião. Já no segundo dia, sexta-feira (23), as equipes fizeram o trecho mais longo do Desafio. Foram 220 quilômetros entre São Sebastião e Angra dos Reis.

A chuva, que acompanhou a prova no primeiro dia, ainda persistiu. Foi só no terceiro dia, que o sol apareceu com força total, já no estado do Rio de Janeiro. Para o treinador Nelson Evêncio, que correu pela equipe Nike Corre, o sábado (24) foi o dia mais difícil. “Nunca corri um trecho tão feio e pesado como o de sábado. Tinha uma estrada que parecia a Dutra e para piorar estava em obras”, lembra.

As equipes terminaram 590 quilômetros de prova na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro por volta das 17h. Depois só restaram mais 10 quilômetros de Desafio, realizados nesse domingo (25) junto com a corrida Nike Human Race.

Vencedores - A disputa pelas primeiras posições do Desafio foi acirrada do começo ao fim. Mas a equipe de Belo Horizonte foi mais constante e faturou a primeira colocação com o tempo total de 38h22min55.

“Não viemos para participar viemos para ganhar. Todos nos temos limites e temos que superar. Treinamos e conseguimos superar esse desafio. A grande alegria do esporte é essa: unir as pessoas”, diz Péricles integrante da equipe BH. A segunda posição do Desafio ficou com a equipe de Curitiba no tempo de 38h43min14. Já a terceira posição foi para a Carioca Runners do Rio de Janeiro (39h13min13).

Emoção - Mas independente da vitória, o que marcou o Desafio para os atletas foi a superação de limites. O jornalista da ESPN, Eduardo Elias, que correu na equipe imprensa, chorou na chegada da prova. “Eu vim a prova inteira cantando algumas músicas. Uma delas era Jesus Cristo eu estou aqui. Quando vi o Cristo Redentor no Rio de Janeiro. Nossa que imagem, eu nunca vi nada igual. Foram três dias dormindo pouco, correndo no meu máximo. Puxa eu não sou corredor. Nunca achei que poderia completar um desafio desse”, conta emocionado. “Aqui eu vi que a gente pode sempre mais”, acrescenta.

O atleta de Brasília Rodrigo Mundim foi recebido pelos amigos e familiares com uma placa de homenagem. Para ele o Desafio surpreendeu. “Foi irado. Foi chuva, sol, madrugada, tinha tudo na prova. Enfrentei frio, temporal, calor. Agora sensação de missão cumprida. Com certeza faria de novo”.

De acordo com a marca esportiva Nike, organizadora do evento, ainda não é possível dizer se haverá outra edição dos 600K. A equipe irá avaliar o resultado para então pensar na possibilidade.


Equipe de Belo Horizonte vence o Desafio 600K

Ultra Maratona · 25 out, 2009

Direto do Rio de Janeiro - Depois de quatro dias de competição os 240 atletas do Desafio Nike 600K completaram a maior corrida de revezamento brasileira. Ao todo 21 equipes de diversos estados do país correram 600 quilômetros entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

A competição foi dividia em quatro dias. A largada aconteceu no Parque do Ibirapuera, São Paulo, na quinta-feira (22) às 5h da manhã. Até sair da capital paulista, os atletas enfrentaram muita chuva e raios, principalmente na rodovia Anchieta.

Os maratonistas Franck Caldeira e Vanderlei Cordeiro foram os padrinhos do evento. Eles correram todos os trechos inicias da prova. Na largada principal, Franck se surpreendeu com o Desafio. “Nunca participei de nada igual. Correr no primeiro dia na Anchieta com aqueles carros na pista do lado e eu com uma pista só para mim foi muito bom. Me senti um caminhão”, conta.

Também no primeiro dia, os atletas enfrentaram trechos com lama, descidas e longos percursos na areia. A chegada aconteceu em São Sebastião. Já no segundo dia, sexta-feira (23), as equipes fizeram o trecho mais longo do Desafio. Foram 220 quilômetros entre São Sebastião e Angra dos Reis.

A chuva, que acompanhou a prova no primeiro dia, ainda persistiu. Foi só no terceiro dia, que o sol apareceu com força total, já no estado do Rio de Janeiro. Para o treinador Nelson Evêncio, que correu pela equipe Nike Corre, o sábado (24) foi o dia mais difícil. “Nunca corri um trecho tão feio e pesado como o de sábado. Tinha uma estrada que parecia a Dutra e para piorar estava em obras”, lembra.

As equipes terminaram 590 quilômetros de prova na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro por volta das 17h. Depois só restaram mais 10 quilômetros de Desafio, realizados nesse domingo (25) junto com a corrida Nike Human Race.

Vencedores - A disputa pelas primeiras posições do Desafio foi acirrada do começo ao fim. Mas a equipe de Belo Horizonte foi mais constante e faturou a primeira colocação com o tempo total de 38h22min55.

“Não viemos para participar viemos para ganhar. Todos nos temos limites e temos que superar. Treinamos e conseguimos superar esse desafio. A grande alegria do esporte é essa: unir as pessoas”, diz Péricles integrante da equipe BH. A segunda posição do Desafio ficou com a equipe de Curitiba no tempo de 38h43min14. Já a terceira posição foi para a Carioca Runners do Rio de Janeiro (39h13min13).

Emoção - Mas independente da vitória, o que marcou o Desafio para os atletas foi a superação de limites. O jornalista da ESPN, Eduardo Elias, que correu na equipe imprensa, chorou na chegada da prova. “Eu vim a prova inteira cantando algumas músicas. Uma delas era Jesus Cristo eu estou aqui. Quando vi o Cristo Redentor no Rio de Janeiro. Nossa que imagem, eu nunca vi nada igual. Foram três dias dormindo pouco, correndo no meu máximo. Puxa eu não sou corredor. Nunca achei que poderia completar um desafio desse”, conta emocionado. “Aqui eu vi que a gente pode sempre mais”, acrescenta.

O atleta de Brasília Rodrigo Mundim foi recebido pelos amigos e familiares com uma placa de homenagem. Para ele o Desafio surpreendeu. “Foi irado. Foi chuva, sol, madrugada, tinha tudo na prova. Enfrentei frio, temporal, calor. Agora sensação de missão cumprida. Com certeza faria de novo”.

De acordo com a marca esportiva Nike, organizadora do evento, ainda não é possível dizer se haverá outra edição dos 600K. A equipe irá avaliar o resultado para então pensar na possibilidade.

Atletas contam como foi o Desafio Nike 600k

Direto do Rio de Janeiro - A parte mais dura do Desafio Nike 600k já passou. Durante três dias consecutivos, os atletas percorreram 590 quilômetros entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

As 21 equipes participantes foram prova de superação. Com dor, cansaço físico e mental, todos completaram o terceiro dia de competição antes do previsto pela organização. Mas, para muitos, mesmo sem completar os últimos 10 quilômetros de prova, que serão realizados no domingo (25), a prova já deu saudades.

“Já está começando a dar saudades. Só tem os 10 quilômetros amanhã. Mesmo com dor valeu tudo. Cada momento. Cada coisa que a gente curtiu. A equipe foi muito jóia. Brincamos o tempo todo”, conta Sueli Braz, da equipe Butenas, enquanto colocava gelo na perna.

Para ela o Desafio superou as expectativas. E ainda no último dia de competição longa, São Pedro deu uma trégua. “Chegar no Rio de Janeiro com sol e calor combinou com o espírito carioca. Chuva e garoa ficou em São Paulo. Sol e tempo bontio no Rio. Achei tudo muito legal”. Agora a atleta quer descansar para correr os 10 quilômetros da Human Race com força total. “Vamos com faca nos dentes até o final”, brinca.

Para Marcos Castelo Branco, também da equipe Butenas, mais difícil que a dor e o cansaço da corrida foi saber lidar com toda a logística da prova. “Superação mesmo foi pensar na logística da corrida, segurar o ritmo pensando no resto dos dias. Foi difícil. Isso foi o grande desafio. E a gente conseguiu calcular bem”, conta.

Ainda segundo o atleta, o cansaço já tomou conta do corpo todo, porém, assim como Sueli, a animação só aumenta. “Estamos cansados, mas animados e ver que está chegando dá uma animada ainda maior”.

Mulheres - A competição contou com a presença de uma equipe formada só de mulheres. Elas foram selecionadas para integrarem o time Mulheres Nike. As irmãs triathletas Yana e Luca Glaser aprovaram a competição e não viram empecilhos só porque eram mulheres.

“Foi uma experiência emocionante. Me surpreendi. Por ser uma equipe só de mulheres, cada uma de um jeito, achei que poderia ter algum problema. Mas conseguimos nos entender bem. Acabou que uma ajudou a outra”, conta Yana.

Para ela o mais difícil do Desafio foi ficar na van entre os postos de troca. “Entrar na van depois da corrida é ruim. Estávamos suadas e não tinha como esticar a perna. Parecia que atrofiava tudo”, revela a atleta paranaense.

Mas como toda mulher, a equipe feminina não esqueceu da vaidade. Mesmo na van apertada, elas não descuidaram da aparência. “Deu tempo de se cuidar sim. Tinha menina que passava pó para tirar foto. A gente entrava na van e passava batom, arrumava o cabelo”.

Imprensa - Uma das 21 equipes do Desafio 600K era o time Imprensa. Formado por jornalistas de diferentes veículos de comunicação, a equipe ficou na última posição durante os três dias de prova, mas não perdeu o espírito de coletividade e competição.

O treinador do grupo foi o paulista Mário Sérgio, da assessoria Run&Fun. Para ele essa prova foi uma experiência única. “Apesar de alguns jornalistas correrem bem, eles não são atletas dedicados. Por isso foi bacana ver que eles tiveram uma experiência do outro lado do balcão. Eles sempre estão comentando sobre os esportistas, dessa vez eles foram os esportistas, lembra.

De acordo com o treinador, apesar da boa sintonia do grupo, a prova não foi só festa. “A gente conseguiu mostrar que mesmo lá atrás, a gente estava brigando contra o tempo. Não é que foi uma festa, eles foram atrás de fazer uma média de cinco minutos o quilômetro e conseguiram”.


Atletas contam como foi o Desafio Nike 600k

Ultra Maratona · 24 out, 2009

Direto do Rio de Janeiro - A parte mais dura do Desafio Nike 600k já passou. Durante três dias consecutivos, os atletas percorreram 590 quilômetros entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

As 21 equipes participantes foram prova de superação. Com dor, cansaço físico e mental, todos completaram o terceiro dia de competição antes do previsto pela organização. Mas, para muitos, mesmo sem completar os últimos 10 quilômetros de prova, que serão realizados no domingo (25), a prova já deu saudades.

“Já está começando a dar saudades. Só tem os 10 quilômetros amanhã. Mesmo com dor valeu tudo. Cada momento. Cada coisa que a gente curtiu. A equipe foi muito jóia. Brincamos o tempo todo”, conta Sueli Braz, da equipe Butenas, enquanto colocava gelo na perna.

Para ela o Desafio superou as expectativas. E ainda no último dia de competição longa, São Pedro deu uma trégua. “Chegar no Rio de Janeiro com sol e calor combinou com o espírito carioca. Chuva e garoa ficou em São Paulo. Sol e tempo bontio no Rio. Achei tudo muito legal”. Agora a atleta quer descansar para correr os 10 quilômetros da Human Race com força total. “Vamos com faca nos dentes até o final”, brinca.

Para Marcos Castelo Branco, também da equipe Butenas, mais difícil que a dor e o cansaço da corrida foi saber lidar com toda a logística da prova. “Superação mesmo foi pensar na logística da corrida, segurar o ritmo pensando no resto dos dias. Foi difícil. Isso foi o grande desafio. E a gente conseguiu calcular bem”, conta.

Ainda segundo o atleta, o cansaço já tomou conta do corpo todo, porém, assim como Sueli, a animação só aumenta. “Estamos cansados, mas animados e ver que está chegando dá uma animada ainda maior”.

Mulheres - A competição contou com a presença de uma equipe formada só de mulheres. Elas foram selecionadas para integrarem o time Mulheres Nike. As irmãs triathletas Yana e Luca Glaser aprovaram a competição e não viram empecilhos só porque eram mulheres.

“Foi uma experiência emocionante. Me surpreendi. Por ser uma equipe só de mulheres, cada uma de um jeito, achei que poderia ter algum problema. Mas conseguimos nos entender bem. Acabou que uma ajudou a outra”, conta Yana.

Para ela o mais difícil do Desafio foi ficar na van entre os postos de troca. “Entrar na van depois da corrida é ruim. Estávamos suadas e não tinha como esticar a perna. Parecia que atrofiava tudo”, revela a atleta paranaense.

Mas como toda mulher, a equipe feminina não esqueceu da vaidade. Mesmo na van apertada, elas não descuidaram da aparência. “Deu tempo de se cuidar sim. Tinha menina que passava pó para tirar foto. A gente entrava na van e passava batom, arrumava o cabelo”.

Imprensa - Uma das 21 equipes do Desafio 600K era o time Imprensa. Formado por jornalistas de diferentes veículos de comunicação, a equipe ficou na última posição durante os três dias de prova, mas não perdeu o espírito de coletividade e competição.

O treinador do grupo foi o paulista Mário Sérgio, da assessoria Run&Fun. Para ele essa prova foi uma experiência única. “Apesar de alguns jornalistas correrem bem, eles não são atletas dedicados. Por isso foi bacana ver que eles tiveram uma experiência do outro lado do balcão. Eles sempre estão comentando sobre os esportistas, dessa vez eles foram os esportistas, lembra.

De acordo com o treinador, apesar da boa sintonia do grupo, a prova não foi só festa. “A gente conseguiu mostrar que mesmo lá atrás, a gente estava brigando contra o tempo. Não é que foi uma festa, eles foram atrás de fazer uma média de cinco minutos o quilômetro e conseguiram”.