Ultra Maratona · 28 abr, 2010
O Radio Grupo Litoral-PX é uma entidade sem fins lucrativos que oferece suporte de comunicação para vários eventos em Florianópolis e região, inclusive para a Volta à Ilha, competição de 150 quilômetros que acontece na cidade. Carlos Antonini é o responsável pelo do grupo, que coordena os rádios de comunicação da prova.
Logo cedo eles montam uma base no local de largada/ chegada da corrida e instalam antenas e aparelhos de rádio em veículos da organização. Nós contamos com o carro madrinha, que acompanha os líderes, e o carro retaguarda, que fica na cola da última equipe, conta Carlos. Além disso, as ambulâncias também são equipadas com aparelhos e podem se locomover com exatidão para os pontos de possíveis ocorrências.
É um serviço que os corredores geralmente não percebem, mas que é muito importante para o andamento da prova, ressalta Carlos. Dessa forma, os organizadores conseguem saber ao certo qual a previsão de chegada dos campeões, são informados de quantas equipes ainda estão no percurso, dentre outras informações.
Para que todos consigam uma comunicação alta e clara nos mais diversos pontos da ilha, algumas antenas (chamadas de repetidoras) são instaladas em residências de moradores, o que amplifica o sinal.
O diálogo acima reproduz de forma simplificada uma conversa entre a base e o carro madrinha da prova, indicando que a equipe campeã da Volta à Ilha 2010, a Paquetá Esportes/ Asics, já se aproximava da linha de chegada. Durante toda a prova eles se comunicam e trocam informações e só desmontam a base depois que todas as equipes cruzam a linha de chegada com segurança.
Além da Volta à Ilha e de outros eventos da Ecofloripa, como o Desafrio Urubici e o Desafio Praias e Trilhas, a equipe também desempenha papel importante em épocas de dificuldades. Durante a passagem do furacão Catarina, em 2004, a Defesa Civil nos chamou para ajudar na comunicação com as cidades atingidas, relembra Carlos.
Assim como escoteiros, que estão sempre alerta, os voluntários do Grupo estão sempre prontos para ajudar quando necessário. Somos uma grande família, todos adoram o que fazem, finaliza o coordenador.
Ultra Maratona · 28 abr, 2010
O Radio Grupo Litoral-PX é uma entidade sem fins lucrativos que oferece suporte de comunicação para vários eventos em Florianópolis e região, inclusive para a Volta à Ilha, competição de 150 quilômetros que acontece na cidade. Carlos Antonini é o responsável pelo do grupo, que coordena os rádios de comunicação da prova.
Logo cedo eles montam uma base no local de largada/ chegada da corrida e instalam antenas e aparelhos de rádio em veículos da organização. Nós contamos com o carro madrinha, que acompanha os líderes, e o carro retaguarda, que fica na cola da última equipe, conta Carlos. Além disso, as ambulâncias também são equipadas com aparelhos e podem se locomover com exatidão para os pontos de possíveis ocorrências.
É um serviço que os corredores geralmente não percebem, mas que é muito importante para o andamento da prova, ressalta Carlos. Dessa forma, os organizadores conseguem saber ao certo qual a previsão de chegada dos campeões, são informados de quantas equipes ainda estão no percurso, dentre outras informações.
Para que todos consigam uma comunicação alta e clara nos mais diversos pontos da ilha, algumas antenas (chamadas de repetidoras) são instaladas em residências de moradores, o que amplifica o sinal.
O diálogo acima reproduz de forma simplificada uma conversa entre a base e o carro madrinha da prova, indicando que a equipe campeã da Volta à Ilha 2010, a Paquetá Esportes/ Asics, já se aproximava da linha de chegada. Durante toda a prova eles se comunicam e trocam informações e só desmontam a base depois que todas as equipes cruzam a linha de chegada com segurança.
Além da Volta à Ilha e de outros eventos da Ecofloripa, como o Desafrio Urubici e o Desafio Praias e Trilhas, a equipe também desempenha papel importante em épocas de dificuldades. Durante a passagem do furacão Catarina, em 2004, a Defesa Civil nos chamou para ajudar na comunicação com as cidades atingidas, relembra Carlos.
Assim como escoteiros, que estão sempre alerta, os voluntários do Grupo estão sempre prontos para ajudar quando necessário. Somos uma grande família, todos adoram o que fazem, finaliza o coordenador.
Ultra Maratona · 26 abr, 2010
Como o interesse pela competição continua aumentando, crescer e aperfeiçoar são temas bastante debatidos ao final da Volta à Ilha. Carlos Duarte, organizador do evento, analisa que melhorar sempre é possível, mas que não há como aumentar muito mais o número de participantes e equipes. A estrutura básica é essa. Dentro da concepção criada e da estrutura de Florianópolis, não há como expandir essa quantidade, explica.
Ele confessou que ainda não pensou como ocorrerá a distribuição das vagas de participação no futuro. Se a prova continuar com mais procura, a gente vai ter que pensar para saber como administrar daqui há cinco ou 10 anos, mas ainda não sabemos. Como a disputa foi realizada com chuva, Duarte avalia que a prova contou com menos turistas na praia, mas, mesmo com tempo aberto, não há maneira de acrescentar 30 ou 40 equipes.
Um dos motivos principais para o controle de participantes é o trânsito de vans durante a prova, que também é o maior problema dos participantes na competição são cerca de 800 veículos envolvidos diretamente na Volta à Ilha. De acordo com o organizador, a ideia de fazer mais edições em outros locais já foi levantada, mas não foi viável porque o planejamento é muito complexo. Uma apenas não valeria a pena, informa.
Duarte acredita que a prova vai manter o formato, porém precisa melhorar na questão da divulgação. Tem muitas coisas para fazer no sentido de aumentar a visibilidade nacional e internacional, mas acho que o envolvimento da comunidade pode ser um pouco mais intenso. Outro ponto, lembrado por ele, é o crescimento do nível técnico das equipes.
Estreia de Fátima Duarte na corrida: A família Duarte sempre participa da prova com uma equipe, mas esta foi a primeira edição da Volta à Ilha em que a organizadora, esposa de Carlos, correu com os familiares um dos trechos que contornam a cidade. Como fico responsável pela chegada dos atletas nunca conseguia participar, mas no ano passado decidi e me organizei, conta Fátima.
Logo pela manhã, ela pegou o bastão no posto de troca do Forte São José e correu até o fim de Jurerê. É muito emocionante receber o bastão e ao entregar ver que você conseguiu cumprir no tempo previsto para não prejudicar o grupo, diz ela, que agora é a segunda mulher a integrar a equipe da família.
Ela desabafou que às vezes fica chateada com o fato de algumas pessoas não reconhecerem que a Volta à Ilha tem características próprias por ser manézinha da ilha, especialmente físicas. Fátima, no entanto, observa que sente que a prova é um novo sucesso a cada edição. Nós temos a sorte de tudo que a gente faz dar certo. A gente pega para trabalhar e é muito guerreiro, por isso, conseguimos, finaliza.
Ultra Maratona · 26 abr, 2010
Como o interesse pela competição continua aumentando, crescer e aperfeiçoar são temas bastante debatidos ao final da Volta à Ilha. Carlos Duarte, organizador do evento, analisa que melhorar sempre é possível, mas que não há como aumentar muito mais o número de participantes e equipes. A estrutura básica é essa. Dentro da concepção criada e da estrutura de Florianópolis, não há como expandir essa quantidade, explica.
Ele confessou que ainda não pensou como ocorrerá a distribuição das vagas de participação no futuro. Se a prova continuar com mais procura, a gente vai ter que pensar para saber como administrar daqui há cinco ou 10 anos, mas ainda não sabemos. Como a disputa foi realizada com chuva, Duarte avalia que a prova contou com menos turistas na praia, mas, mesmo com tempo aberto, não há maneira de acrescentar 30 ou 40 equipes.
Um dos motivos principais para o controle de participantes é o trânsito de vans durante a prova, que também é o maior problema dos participantes na competição são cerca de 800 veículos envolvidos diretamente na Volta à Ilha. De acordo com o organizador, a ideia de fazer mais edições em outros locais já foi levantada, mas não foi viável porque o planejamento é muito complexo. Uma apenas não valeria a pena, informa.
Duarte acredita que a prova vai manter o formato, porém precisa melhorar na questão da divulgação. Tem muitas coisas para fazer no sentido de aumentar a visibilidade nacional e internacional, mas acho que o envolvimento da comunidade pode ser um pouco mais intenso. Outro ponto, lembrado por ele, é o crescimento do nível técnico das equipes.
Estreia de Fátima Duarte na corrida: A família Duarte sempre participa da prova com uma equipe, mas esta foi a primeira edição da Volta à Ilha em que a organizadora, esposa de Carlos, correu com os familiares um dos trechos que contornam a cidade. Como fico responsável pela chegada dos atletas nunca conseguia participar, mas no ano passado decidi e me organizei, conta Fátima.
Logo pela manhã, ela pegou o bastão no posto de troca do Forte São José e correu até o fim de Jurerê. É muito emocionante receber o bastão e ao entregar ver que você conseguiu cumprir no tempo previsto para não prejudicar o grupo, diz ela, que agora é a segunda mulher a integrar a equipe da família.
Ela desabafou que às vezes fica chateada com o fato de algumas pessoas não reconhecerem que a Volta à Ilha tem características próprias por ser manézinha da ilha, especialmente físicas. Fátima, no entanto, observa que sente que a prova é um novo sucesso a cada edição. Nós temos a sorte de tudo que a gente faz dar certo. A gente pega para trabalhar e é muito guerreiro, por isso, conseguimos, finaliza.
Ultra Maratona · 25 abr, 2010
Ainda com chuva, os participantes da Volta à Ilha 2010 se despedem de Florianópolis com a mesma sensação dos anos anteriores: a superação dos desafios vale toda a aventura de percorrer os 150 quilômetros para contornar a cidade. Mesmo depois de um dia inteiro de prova, uma grande parte deles agitou novamente a premiação na manhã deste domingo (25/04).
Florianópolis:Como esperado, a campeã geral foi mais uma vez a Paquetá Esportes/Asics de Porto Alegre, com o tempo de 8h36min06. De acordo com Eduardo Zdanowicv, coordenador da equipe, eles fazem durante todo o ano um trabalho para chegar com segurança ao evento, procurando atletas que estejam em seu melhor desempenho. Nós começamos a montar a equipe amanhã, buscando na internet os corredores com os melhores tempos, revela. Zdanowicv avalia a competição deste ano como a mais difícil disputada por eles.
A Beckhauser Malhas de Tubarão foi o primeiro lugar da categoria aberta, depois de completar a prova em 8h47min06, enquanto o segundo lugar ficou com a equipe CRC de Curitiba (10h19min43) e o terceiro com a Democrata Runners (10h19min50).
Já na categoria aberta e mista venceram os paranaenses da Comiran&Cia, com a marca de 9h47min31. Depois deles, chegaram a Paquetá Esportes/Campos Running 1(10h12min56) e a Race Roldão Gatorade (10h35min40).
Os goianos Cleiser Alves dos Santos e Sinei Lucio Mendanha foram os vencedores entre as duplas, depois de cruzarem a linha de chegada com o tempo de 10h55min56. Os dois disseram que uma das maiores dificuldades foi correr na areia Como em Goiânia não tem areia foi muito difícil, mas conseguimos baixar o tempo do ano passado em 40 minutos, conta Cleiser. A Run4Fun Mizuno Alucionados ficou com o segundo lugar e a Mega/Suldailha.com.br foi a terceira colocada.
Entre as equipes compostas exclusivamente por mulheres, O Clube da Endorfina Olympikus completou o percurso no melhor tempo: 11h22min34. Uma das integrantes da equipe é a maratonista Rosa Juçara Barbora, que é tetracampeã de Porto Alegre. Nunca tinha participado, mas gostei e espero voltar se o treinamento permitir, diz. A segunda posição ficou com a equipe Projeto Mulher (11h37min57) e a terceira com a D-run Girls (11h55min01).
O campeão da categoria veterana 40 foi a Relovoux (10h00min36). Depois chegaram a equipe Via Brasil Konsolle (10h12min07) e a Petrobras Paraná (10h22min26). A parte logística da prova é a maior dificuldade, sem uma boa equipe de apoio não se realiza, analisa Eloi de Souza, um dos campeões.
Já na categoria veterana 50, quem levou a melhor foi a equipe Chão do Aterro. É a segunda vez nessa prova maravilhosa. Para dar certo é preciso entender as regras e ter muita disciplina para organizar a van e a alimentação, confessa Nádia Siqueira, participante campeã. Vento Sul V1 foi a segunda colocada, com o tempo de 12h03min48.
Depois de percorrer o percurso em 10h51min33, os Amigos do Bosque Maia foram os campeões na Veterana Mista. Reinaldo Costa, integrante da equipe, conta que a maior dificuldade é montar a equipe sem recursos. A gente acabou fazendo uma coisa entre amigos, mas é muito difícil e conseguimos vencer na primeira participação. No ano que vem, voltaremos para defender o título, conta. Antílope Verde e Fundação Brigada Militar foram, respectivamente, a segunda (11h29min14) e a terceira (12h14min42) colocadas.
Ultra Maratona · 25 abr, 2010
Ainda com chuva, os participantes da Volta à Ilha 2010 se despedem de Florianópolis com a mesma sensação dos anos anteriores: a superação dos desafios vale toda a aventura de percorrer os 150 quilômetros para contornar a cidade. Mesmo depois de um dia inteiro de prova, uma grande parte deles agitou novamente a premiação na manhã deste domingo (25/04).
Florianópolis:Como esperado, a campeã geral foi mais uma vez a Paquetá Esportes/Asics de Porto Alegre, com o tempo de 8h36min06. De acordo com Eduardo Zdanowicv, coordenador da equipe, eles fazem durante todo o ano um trabalho para chegar com segurança ao evento, procurando atletas que estejam em seu melhor desempenho. Nós começamos a montar a equipe amanhã, buscando na internet os corredores com os melhores tempos, revela. Zdanowicv avalia a competição deste ano como a mais difícil disputada por eles.
A Beckhauser Malhas de Tubarão foi o primeiro lugar da categoria aberta, depois de completar a prova em 8h47min06, enquanto o segundo lugar ficou com a equipe CRC de Curitiba (10h19min43) e o terceiro com a Democrata Runners (10h19min50).
Já na categoria aberta e mista venceram os paranaenses da Comiran&Cia, com a marca de 9h47min31. Depois deles, chegaram a Paquetá Esportes/Campos Running 1(10h12min56) e a Race Roldão Gatorade (10h35min40).
Os goianos Cleiser Alves dos Santos e Sinei Lucio Mendanha foram os vencedores entre as duplas, depois de cruzarem a linha de chegada com o tempo de 10h55min56. Os dois disseram que uma das maiores dificuldades foi correr na areia Como em Goiânia não tem areia foi muito difícil, mas conseguimos baixar o tempo do ano passado em 40 minutos, conta Cleiser. A Run4Fun Mizuno Alucionados ficou com o segundo lugar e a Mega/Suldailha.com.br foi a terceira colocada.
Entre as equipes compostas exclusivamente por mulheres, O Clube da Endorfina Olympikus completou o percurso no melhor tempo: 11h22min34. Uma das integrantes da equipe é a maratonista Rosa Juçara Barbora, que é tetracampeã de Porto Alegre. Nunca tinha participado, mas gostei e espero voltar se o treinamento permitir, diz. A segunda posição ficou com a equipe Projeto Mulher (11h37min57) e a terceira com a D-run Girls (11h55min01).
O campeão da categoria veterana 40 foi a Relovoux (10h00min36). Depois chegaram a equipe Via Brasil Konsolle (10h12min07) e a Petrobras Paraná (10h22min26). A parte logística da prova é a maior dificuldade, sem uma boa equipe de apoio não se realiza, analisa Eloi de Souza, um dos campeões.
Já na categoria veterana 50, quem levou a melhor foi a equipe Chão do Aterro. É a segunda vez nessa prova maravilhosa. Para dar certo é preciso entender as regras e ter muita disciplina para organizar a van e a alimentação, confessa Nádia Siqueira, participante campeã. Vento Sul V1 foi a segunda colocada, com o tempo de 12h03min48.
Depois de percorrer o percurso em 10h51min33, os Amigos do Bosque Maia foram os campeões na Veterana Mista. Reinaldo Costa, integrante da equipe, conta que a maior dificuldade é montar a equipe sem recursos. A gente acabou fazendo uma coisa entre amigos, mas é muito difícil e conseguimos vencer na primeira participação. No ano que vem, voltaremos para defender o título, conta. Antílope Verde e Fundação Brigada Militar foram, respectivamente, a segunda (11h29min14) e a terceira (12h14min42) colocadas.
Ultra Maratona · 24 abr, 2010
A Volta à Ilha, em sua edição 2010, manteve a característica do ano anterior: chuva e vento, mas muita animação. Outra coisa que não mudou foram os primeiros a cruzar a linha da chegada, já que novamente a Paquetá Esportes/Asics de Porto Alegre chegou na frente e, provavelmente, conquistou o pentacampeonato da competição. A premiação e a confirmação dos vencedores serão neste domingo (25/04) a partir das 9h30.
A elite largou junto às 7h15 na última partida dada na Beira- Mar Norte e de lá partiu para percorrer os 150 quilômetros no melhor tempo possível. Desde o início, a Paquetá Esportes esteve em primeiro lugar, liderando com uma diferença de 30 segundos, tempo que foi aumentando a cada novo trecho percorrido pelos atletas. Apesar disso, a disputa com a Beckhauser, segunda colocada, não foi fácil.
Foi a partir do trecho percorrido entre a praia da Daniela e a Praia do Forte, que a distância entre os grupos aumentou para quase um minuto e, dali em diante, a vantagem foi apenas se consolidando. Foi uma corrida difícil, no ano passado a gente correu praticamente sozinho, mas esse ano a Beckhauser deu trabalho, analisa Eduardo Zdanowicv, coordenador da equipe.
Amadores:Nem o frio, a chuva ou o vento assustou os corajosos participantes da prova em Florianópolis. Para alguns, o dia começou cedo, com as primeiras partidas às 4h e, desde esse momento, as equipes lotaram o trapiche da Beira-Mar Norte incentivando os colegas de equipe que começavam a prova.
O trânsito foi um inimigo comum de quase todos os atletas durante dia de sábado. Segundo a organização, como a disputa tem 150 quilômetros, não é possível paralisar as vias da cidade.
Desde o início da disputa, ainda na SC 401, já se notava o intenso fluxo dos cerca de 800 veículos relacionados à prova, porém não havia reclamações. Foi no trajeto que levava até o Santinho, que os atletas começaram a demorar mais para passar pelos postos de troca e que surgiram os problemas na distribuição dos competidores pelo percurso.
Mesmo assim, a alegria das equipes era visível a cada passagem de bastão entre os participantes. As primeiras equipes começaram a chegar no trapiche da Beira-Mar depois das 15h40 e o horário limite para cruzarem a linha de chegada é as 20h15.
Ultra Maratona · 24 abr, 2010
A Volta à Ilha, em sua edição 2010, manteve a característica do ano anterior: chuva e vento, mas muita animação. Outra coisa que não mudou foram os primeiros a cruzar a linha da chegada, já que novamente a Paquetá Esportes/Asics de Porto Alegre chegou na frente e, provavelmente, conquistou o pentacampeonato da competição. A premiação e a confirmação dos vencedores serão neste domingo (25/04) a partir das 9h30.
A elite largou junto às 7h15 na última partida dada na Beira- Mar Norte e de lá partiu para percorrer os 150 quilômetros no melhor tempo possível. Desde o início, a Paquetá Esportes esteve em primeiro lugar, liderando com uma diferença de 30 segundos, tempo que foi aumentando a cada novo trecho percorrido pelos atletas. Apesar disso, a disputa com a Beckhauser, segunda colocada, não foi fácil.
Foi a partir do trecho percorrido entre a praia da Daniela e a Praia do Forte, que a distância entre os grupos aumentou para quase um minuto e, dali em diante, a vantagem foi apenas se consolidando. Foi uma corrida difícil, no ano passado a gente correu praticamente sozinho, mas esse ano a Beckhauser deu trabalho, analisa Eduardo Zdanowicv, coordenador da equipe.
Amadores:Nem o frio, a chuva ou o vento assustou os corajosos participantes da prova em Florianópolis. Para alguns, o dia começou cedo, com as primeiras partidas às 4h e, desde esse momento, as equipes lotaram o trapiche da Beira-Mar Norte incentivando os colegas de equipe que começavam a prova.
O trânsito foi um inimigo comum de quase todos os atletas durante dia de sábado. Segundo a organização, como a disputa tem 150 quilômetros, não é possível paralisar as vias da cidade.
Desde o início da disputa, ainda na SC 401, já se notava o intenso fluxo dos cerca de 800 veículos relacionados à prova, porém não havia reclamações. Foi no trajeto que levava até o Santinho, que os atletas começaram a demorar mais para passar pelos postos de troca e que surgiram os problemas na distribuição dos competidores pelo percurso.
Mesmo assim, a alegria das equipes era visível a cada passagem de bastão entre os participantes. As primeiras equipes começaram a chegar no trapiche da Beira-Mar depois das 15h40 e o horário limite para cruzarem a linha de chegada é as 20h15.
Ultra Maratona · 23 abr, 2010
Passada a chuva, o vento sul marca presença em Florianópolis, mas a frente fria não desanimou os competidores da 15ª edição da Volta à Ilha, que agitaram o congresso técnico e o jantar oficial da corrida na noite desta sexta-feira (23/04). Os diversos fundistas passavam tirando fotos, conversando e interagindo uns com os outros, tudo para aguentar a ansiedade para a largada da prova, que será a partir das 4h no trapiche da Beira-Mar.
Entre os mais animados, estavam os integrantes da equipe Paquetá Esportes Asics, de Porto Alegre, uma das favoritas ao título de 2010. Eduardo Zdanowicv, coordenador da equipe, reiterou que eles chegam com o objetivo de vencer e bater o recorde da prova. Para isso, a preparação deles consiste em selecionar os melhores fundistas para competir. Nós observamos os principais atletas e o tempo que eles estão fazendo e assim escolhemos. Até hoje, nunca repetimos os mesmos competidores de um ano para o outro, conta.
Dos atletas que participaram no ano passado, apenas quatro disputarão amanhã. Claudir Rodrigues é o principal destaque da Paquetá. Em 2010, ele já foi campeão da Meia Maratona de Florianópolis e busca o bicampeonato da Maratona de São Paulo, no dia dois de maio.
A organização informou que até agora correu tudo bem e avalia que a chuva não será problema. Ela dificulta, mas mesmo com o dilúvio do ano passado a prova ocorreu e os atletas conseguiram terminar o percurso, explica Carlos Duarte, idealizador do evento. Ele aconselha aos atletas que aproveitem a Volta à Ilha e que qualquer dificuldade que apareça deve ser encarada como um desafio a mais.
Ultra Maratona · 23 abr, 2010
Passada a chuva, o vento sul marca presença em Florianópolis, mas a frente fria não desanimou os competidores da 15ª edição da Volta à Ilha, que agitaram o congresso técnico e o jantar oficial da corrida na noite desta sexta-feira (23/04). Os diversos fundistas passavam tirando fotos, conversando e interagindo uns com os outros, tudo para aguentar a ansiedade para a largada da prova, que será a partir das 4h no trapiche da Beira-Mar.
Entre os mais animados, estavam os integrantes da equipe Paquetá Esportes Asics, de Porto Alegre, uma das favoritas ao título de 2010. Eduardo Zdanowicv, coordenador da equipe, reiterou que eles chegam com o objetivo de vencer e bater o recorde da prova. Para isso, a preparação deles consiste em selecionar os melhores fundistas para competir. Nós observamos os principais atletas e o tempo que eles estão fazendo e assim escolhemos. Até hoje, nunca repetimos os mesmos competidores de um ano para o outro, conta.
Dos atletas que participaram no ano passado, apenas quatro disputarão amanhã. Claudir Rodrigues é o principal destaque da Paquetá. Em 2010, ele já foi campeão da Meia Maratona de Florianópolis e busca o bicampeonato da Maratona de São Paulo, no dia dois de maio.
A organização informou que até agora correu tudo bem e avalia que a chuva não será problema. Ela dificulta, mas mesmo com o dilúvio do ano passado a prova ocorreu e os atletas conseguiram terminar o percurso, explica Carlos Duarte, idealizador do evento. Ele aconselha aos atletas que aproveitem a Volta à Ilha e que qualquer dificuldade que apareça deve ser encarada como um desafio a mais.
Ultra Maratona · 22 abr, 2010
Mais uma edição do Revezamento Volta à Ilha será realizada no próximo sábado (24/04) e contará com a participação de 3.500 inscritos. Divididos em 385 equipes, brasileiros, argentinos, uruguaios, americanos e europeus buscam superar os 150 quilômetros do percurso no menor tempo possível. O primeiro pelotão sairá às 4h, enquanto os atletas de elite iniciarão o desafio a partir das 7h15, sendo que a chegada dos primeiros colocados está prevista para às 16h.
Os atletas e suas equipes atravessarão praias, dunas, estradas e outros desafios incluídos no roteiro da prova que passa por 20 pontos turísticos da cidade. Entre os trechos mais complicados, estão o Morro do Sertão, com uma subida de 250 metros em terra batida entre os Açores e o Ribeirão da Ilha, e as areias fofas do Campeche e do Moçambique. Os trechos foram escolhidos pela beleza da paisagem e também pelo nível de exigência que proporcionam aos atletas, explica o professor Carlos Duarte, organizador da prova.
A Paquetá Esportes Asics, de Porto Alegre, é a atual equipe campeã da prova na categoria principal e busca o pentacampeonato em 2010. O recorde histórico da competição data de 2002 e pertence ao Exército Brasileiro, que completou os 155 quilômetros de corrida (distância estipulada naquele ano) em 8h21min50. Há outras sete categorias competitivas, com destaque para a Feminina e a de Duplas, que vêm crescendo a cada edição.
Ultra Maratona · 22 abr, 2010
Mais uma edição do Revezamento Volta à Ilha será realizada no próximo sábado (24/04) e contará com a participação de 3.500 inscritos. Divididos em 385 equipes, brasileiros, argentinos, uruguaios, americanos e europeus buscam superar os 150 quilômetros do percurso no menor tempo possível. O primeiro pelotão sairá às 4h, enquanto os atletas de elite iniciarão o desafio a partir das 7h15, sendo que a chegada dos primeiros colocados está prevista para às 16h.
Os atletas e suas equipes atravessarão praias, dunas, estradas e outros desafios incluídos no roteiro da prova que passa por 20 pontos turísticos da cidade. Entre os trechos mais complicados, estão o Morro do Sertão, com uma subida de 250 metros em terra batida entre os Açores e o Ribeirão da Ilha, e as areias fofas do Campeche e do Moçambique. Os trechos foram escolhidos pela beleza da paisagem e também pelo nível de exigência que proporcionam aos atletas, explica o professor Carlos Duarte, organizador da prova.
A Paquetá Esportes Asics, de Porto Alegre, é a atual equipe campeã da prova na categoria principal e busca o pentacampeonato em 2010. O recorde histórico da competição data de 2002 e pertence ao Exército Brasileiro, que completou os 155 quilômetros de corrida (distância estipulada naquele ano) em 8h21min50. Há outras sete categorias competitivas, com destaque para a Feminina e a de Duplas, que vêm crescendo a cada edição.
Ultra Maratona · 19 abr, 2010
O 15º Revezamento Volta à Ilha Asics reúne corredores com diferentes objetivos. Alguns participam pelo prazer de percorrer as belas paisagens de Florianópolis, mas muitos atletas vêm com espírito competitivo, buscando a vitória e a quebra de recordes. Entre as sete categorias, destacam-se algumas equipes que já colecionam troféus e correm atrás da superação de limites. O evento será no próximo sábado (24/04) com largada e chegada no trapiche da Avenida Beira-mar Norte em Florianópolis.
A Paquetá Esportes/Asics de Porto Alegre buscará o pentacampeonato na Categoria Aberta, a principal do evento. Temos o hábito de começar a preparação um ano antes, observando atletas e definindo estratégias, explica Eduardo Zdanowicv, coordenador da equipe. Na sexta-feira à noite, o grupo se reúne para um pequeno seminário e, ainda, para concentrar pensamentos positivos. Eles pretendem encarar o desafio de bater o recorde da competição de 8h22min50, estabelecido pelo Exército Brasileiro em 2002.
A dupla favorita para esta edição, a André Villarinho/Asics, é composta pelos goianos: Cleiser Alves dos Santos e Sinei Lucio Mendanha. Cleiser foi vencedor da categoria no ano passado, mas com uma parceria diferente. Já Sinei foi descoberto há três anos e divide o tempo entre o treinamento, o trabalho e a escola. André Villarinho, o treinador da dupla, pretende aliar a experiência de Cleiser na prova ao talento natural de Sinei para conseguir um bom resultado. Melhorar o tempo do ano passado já será um grande feito, afirma.
Outro time com troféu na estante é o Projeto Mulher de São Paulo. Campeãs em 2004, elas acham que a vitória não deve ser o objetivo principal em uma corrida como o Revezamento Volta à Ilha e, sim, a consequência de um trabalho bem feito. Confiamos bastante na nossa força e formação e daremos nosso melhor, vencer é relativo, diz a atleta e treinadora da equipe, Cristina de Carvalho. Ela lembra que a equipe foi pioneira na categoria feminina no evento.
Ultra Maratona · 19 abr, 2010
O 15º Revezamento Volta à Ilha Asics reúne corredores com diferentes objetivos. Alguns participam pelo prazer de percorrer as belas paisagens de Florianópolis, mas muitos atletas vêm com espírito competitivo, buscando a vitória e a quebra de recordes. Entre as sete categorias, destacam-se algumas equipes que já colecionam troféus e correm atrás da superação de limites. O evento será no próximo sábado (24/04) com largada e chegada no trapiche da Avenida Beira-mar Norte em Florianópolis.
A Paquetá Esportes/Asics de Porto Alegre buscará o pentacampeonato na Categoria Aberta, a principal do evento. Temos o hábito de começar a preparação um ano antes, observando atletas e definindo estratégias, explica Eduardo Zdanowicv, coordenador da equipe. Na sexta-feira à noite, o grupo se reúne para um pequeno seminário e, ainda, para concentrar pensamentos positivos. Eles pretendem encarar o desafio de bater o recorde da competição de 8h22min50, estabelecido pelo Exército Brasileiro em 2002.
A dupla favorita para esta edição, a André Villarinho/Asics, é composta pelos goianos: Cleiser Alves dos Santos e Sinei Lucio Mendanha. Cleiser foi vencedor da categoria no ano passado, mas com uma parceria diferente. Já Sinei foi descoberto há três anos e divide o tempo entre o treinamento, o trabalho e a escola. André Villarinho, o treinador da dupla, pretende aliar a experiência de Cleiser na prova ao talento natural de Sinei para conseguir um bom resultado. Melhorar o tempo do ano passado já será um grande feito, afirma.
Outro time com troféu na estante é o Projeto Mulher de São Paulo. Campeãs em 2004, elas acham que a vitória não deve ser o objetivo principal em uma corrida como o Revezamento Volta à Ilha e, sim, a consequência de um trabalho bem feito. Confiamos bastante na nossa força e formação e daremos nosso melhor, vencer é relativo, diz a atleta e treinadora da equipe, Cristina de Carvalho. Ela lembra que a equipe foi pioneira na categoria feminina no evento.
Ultra Maratona · 16 abr, 2010
Grande parte dos 3.500 corredores que disputarão o 15º Revezamento Volta à Ilha Asics sabem que o caminho até a linha de chegada será um teste de equilíbrio e resistência. Divididos em equipes, até os mais preparados se preocupam com as exigências dos 150 quilômetros da prova. A competição será no dia 24 de abril e possui no percurso as belas paisagens da ilha de Florianópolis.
O desafio começa com a largada às 4h, quando ainda é escuro, e dali partem em direção à rodovia SC-401 que levam às estradas de Santo Antônio de Lisboa e Jurerê. Para acordarem com toda a energia, oferecemos a eles um jantar de massas na noite anterior ao Revezamento, por volta das 20 horas, conta o professor Carlos Duarte, organizador da prova.
Em seguida, os participantes encontram na praia da Daniela a primeira trilha e o primeiro trecho próximo ao mar. Mesmo que as equipes definam estratégias que privilegiam as peculiaridades físicas de cada um, nesse ponto fica claro porque o 15º Revezamento Volta à Ilha Asics exige preparo dos participantes.
A situação não muda na sequência, entre a Cachoeira de Bom Jesus e a Praia dos Ingleses, com subidas íngremes de até 100 metros de altura. O atleta deve mostrar domínio do equilíbrio corporal e boa capacidade pulmonar para transpor os morros. Logo depois, o desafio é a areia fofa, na praia de Moçambique. Ela também ataca nos quase oito quilômetros entre a Joaquina e o Campeche, exigindo esforço redobrado dos fundistas, que verão seus pés afundarem a cada passada.
Após um breve descanso pelas paisagens no sul da ilha, chega o trecho mais temido: o Morro do Sertão, entre Açores e o Ribeirão da Ilha. Quase totalmente na vertical, a subida tem 250 metros em terra batida e se chover, como em 2009, o problema aumenta. As equipes costumam colocar os corredores mais experientes no Sertão, pois ali conta muito o equilíbrio entre o preparo físico e a determinação, explica Carlos Duarte.
Depois do sertão, três longos trechos de asfalto levam as equipes do Ribeirão da Ilha até a festa da chegada, no trapiche da Avenida Beira-Mar Norte. Lá, os atletas são recebidos com medalhas e confraternizam com suas famílias e equipes. Um merecido momento de descontração após mais de 12 horas pelas estradas, trilhas e areias de Florianópolis
Ultra Maratona · 16 abr, 2010
Grande parte dos 3.500 corredores que disputarão o 15º Revezamento Volta à Ilha Asics sabem que o caminho até a linha de chegada será um teste de equilíbrio e resistência. Divididos em equipes, até os mais preparados se preocupam com as exigências dos 150 quilômetros da prova. A competição será no dia 24 de abril e possui no percurso as belas paisagens da ilha de Florianópolis.
O desafio começa com a largada às 4h, quando ainda é escuro, e dali partem em direção à rodovia SC-401 que levam às estradas de Santo Antônio de Lisboa e Jurerê. Para acordarem com toda a energia, oferecemos a eles um jantar de massas na noite anterior ao Revezamento, por volta das 20 horas, conta o professor Carlos Duarte, organizador da prova.
Em seguida, os participantes encontram na praia da Daniela a primeira trilha e o primeiro trecho próximo ao mar. Mesmo que as equipes definam estratégias que privilegiam as peculiaridades físicas de cada um, nesse ponto fica claro porque o 15º Revezamento Volta à Ilha Asics exige preparo dos participantes.
A situação não muda na sequência, entre a Cachoeira de Bom Jesus e a Praia dos Ingleses, com subidas íngremes de até 100 metros de altura. O atleta deve mostrar domínio do equilíbrio corporal e boa capacidade pulmonar para transpor os morros. Logo depois, o desafio é a areia fofa, na praia de Moçambique. Ela também ataca nos quase oito quilômetros entre a Joaquina e o Campeche, exigindo esforço redobrado dos fundistas, que verão seus pés afundarem a cada passada.
Após um breve descanso pelas paisagens no sul da ilha, chega o trecho mais temido: o Morro do Sertão, entre Açores e o Ribeirão da Ilha. Quase totalmente na vertical, a subida tem 250 metros em terra batida e se chover, como em 2009, o problema aumenta. As equipes costumam colocar os corredores mais experientes no Sertão, pois ali conta muito o equilíbrio entre o preparo físico e a determinação, explica Carlos Duarte.
Depois do sertão, três longos trechos de asfalto levam as equipes do Ribeirão da Ilha até a festa da chegada, no trapiche da Avenida Beira-Mar Norte. Lá, os atletas são recebidos com medalhas e confraternizam com suas famílias e equipes. Um merecido momento de descontração após mais de 12 horas pelas estradas, trilhas e areias de Florianópolis
Ultra Maratona · 15 abr, 2010
Na 15ª edição do Revezamento Volta à Ilha Asics, que reunirá mais de 3.500 corredores em Florianópolis no dia 24 de abril, cerca de 20% dos atletas têm mais de 40 anos e o mais curioso é que muitos deles começaram a treinar há pouco tempo.
Ana Carla Gusmão começou a correr para melhorar a qualidade de vida. A dona-de-casa de Joinville sofre de asma e, após uma cirurgia no nariz, resolveu calçar os tênis de corrida para melhorar a capacidade respiratória, mas o estímulo maior só veio depois. Quando minha mãe faleceu, fiquei muito abatida e foi nas corridas que encontrei uma válvula de escape. Hoje, ela faz parte de uma equipe que estreará na Volta à Ilha em 2010.
O funcionário-público de Brasília, Marco Almeida, é outro exemplo. Depois de trabalhar muitos anos como professor de Educação Física, ele trocou de carreira e, agora, reencontrou na corrida a antiga vocação pelo esporte. Tenho participado de diversas provas pelo Brasil e, dessa maneira, vou conhecendo novos lugares e pessoas, diz.
Marco é mais um estreante na competição que foi premiada por importantes revistas especializadas. A Revista O2 premiou a Volta à Ilha com o troféu de Evento de corrida mais admirado do Brasil nos anos de 2007, 2008 e 2009. Já a Mens´s Health a elegeu em 2007 como a Melhor Corrida do Brasil, deixando a Corrida de São Silvestre em segundo lugar. Em 2006 e 2007, os leitores da Revista Running Brasil consideraram o Revezamento Volta à Ilha o Melhor Evento de Aventura do País.
Ultra Maratona · 15 abr, 2010
Na 15ª edição do Revezamento Volta à Ilha Asics, que reunirá mais de 3.500 corredores em Florianópolis no dia 24 de abril, cerca de 20% dos atletas têm mais de 40 anos e o mais curioso é que muitos deles começaram a treinar há pouco tempo.
Ana Carla Gusmão começou a correr para melhorar a qualidade de vida. A dona-de-casa de Joinville sofre de asma e, após uma cirurgia no nariz, resolveu calçar os tênis de corrida para melhorar a capacidade respiratória, mas o estímulo maior só veio depois. Quando minha mãe faleceu, fiquei muito abatida e foi nas corridas que encontrei uma válvula de escape. Hoje, ela faz parte de uma equipe que estreará na Volta à Ilha em 2010.
O funcionário-público de Brasília, Marco Almeida, é outro exemplo. Depois de trabalhar muitos anos como professor de Educação Física, ele trocou de carreira e, agora, reencontrou na corrida a antiga vocação pelo esporte. Tenho participado de diversas provas pelo Brasil e, dessa maneira, vou conhecendo novos lugares e pessoas, diz.
Marco é mais um estreante na competição que foi premiada por importantes revistas especializadas. A Revista O2 premiou a Volta à Ilha com o troféu de Evento de corrida mais admirado do Brasil nos anos de 2007, 2008 e 2009. Já a Mens´s Health a elegeu em 2007 como a Melhor Corrida do Brasil, deixando a Corrida de São Silvestre em segundo lugar. Em 2006 e 2007, os leitores da Revista Running Brasil consideraram o Revezamento Volta à Ilha o Melhor Evento de Aventura do País.
Corridas de Rua · 08 abr, 2010
Se antes era comum as mulheres apenas completarem as equipes masculinas nas provas de revezamento, hoje as atletas têm categorias próprias e entram para competir. O Revezamento Volta à Ilha Asics é um exemplo do crescimento da participação feminina no esporte. A primeira vez que a competição, criada em 1996, teve uma categoria exclusiva para elas foi em 2003 e, naquele ano, apenas uma equipe composta somente por mulheres se inscreveu. Esse, no entanto, foi o empurrão que faltava, pois em 2004 foram sete times e, esse ano, serão 14.
Uma das equipes estreantes em 2010 é a Tigre em Ação Rosa, de Joinville. A empresa, que dá nome à equipe, observou a demanda dos funcionários e montou um grupo de corridas há dez anos, mas as mulheres só ganharam um time de competições no ano passado. O coordenador sempre teve vontade de montar uma equipe feminina, mas não havia atletas suficientes. Com a divulgação interna, começamos meio acanhadas, mas hoje estamos em todas, diz a integrante Ana Carla Gusmão, 40.
Ana Carla conta que os treinos são intensos, com corridas, musculação e práticas específicas perto das provas, além de uma avaliação de perfis que faz com que cada corredora se especialize em um tipo de terreno e distância. É importante para nós também preservar a qualidade de vida, a amizade, o companheirismo e a evolução em grupo, lembra a atleta, já que nos tornamos amigas de verdade e nos preocupamos com o bem-estar de todas.
Já a Mega Girls, quatro vezes presente na prova, pode se considerar uma veterana na Volta à Ilha Asics. É uma equipe competitiva, estamos sempre renovando e constantemente procurando evoluir. Somos uma família, temos encontros e reuniões fora treino com objetivo de integrar o grupo, conta Vanuza Maciel, 40, responsável técnica e integrante do time.
Ana Carla e Vanuza concordam que a competitividade estimula o desenvolvimento das atletas. Quando corríamos no grupo misto, os homens faziam os trechos mais difíceis, mas agora somos nós que enfrentamos, o que é muito bom!, conta a joinvilense. Para Vanuza as equipes femininas são mais guerreiras. Todas dão o máximo sempre e acabam até nascendo rivalidades, mas conseguimos equilibrar, explica.
A vilã comum de todas as atletas é a TPM, mas essa também é encarada de formas diferentes. Vanuza diz que uma atleta nesses dias pode ter dificuldades no desempenho e, isso, prejudica o grupo todo. Já Ana Maria pensa que é possível ignorá-la. Deixamos a TPM no chão e corremos sobre ela, diverte-se a corredora.
Corridas de Rua · 08 abr, 2010
Se antes era comum as mulheres apenas completarem as equipes masculinas nas provas de revezamento, hoje as atletas têm categorias próprias e entram para competir. O Revezamento Volta à Ilha Asics é um exemplo do crescimento da participação feminina no esporte. A primeira vez que a competição, criada em 1996, teve uma categoria exclusiva para elas foi em 2003 e, naquele ano, apenas uma equipe composta somente por mulheres se inscreveu. Esse, no entanto, foi o empurrão que faltava, pois em 2004 foram sete times e, esse ano, serão 14.
Uma das equipes estreantes em 2010 é a Tigre em Ação Rosa, de Joinville. A empresa, que dá nome à equipe, observou a demanda dos funcionários e montou um grupo de corridas há dez anos, mas as mulheres só ganharam um time de competições no ano passado. O coordenador sempre teve vontade de montar uma equipe feminina, mas não havia atletas suficientes. Com a divulgação interna, começamos meio acanhadas, mas hoje estamos em todas, diz a integrante Ana Carla Gusmão, 40.
Ana Carla conta que os treinos são intensos, com corridas, musculação e práticas específicas perto das provas, além de uma avaliação de perfis que faz com que cada corredora se especialize em um tipo de terreno e distância. É importante para nós também preservar a qualidade de vida, a amizade, o companheirismo e a evolução em grupo, lembra a atleta, já que nos tornamos amigas de verdade e nos preocupamos com o bem-estar de todas.
Já a Mega Girls, quatro vezes presente na prova, pode se considerar uma veterana na Volta à Ilha Asics. É uma equipe competitiva, estamos sempre renovando e constantemente procurando evoluir. Somos uma família, temos encontros e reuniões fora treino com objetivo de integrar o grupo, conta Vanuza Maciel, 40, responsável técnica e integrante do time.
Ana Carla e Vanuza concordam que a competitividade estimula o desenvolvimento das atletas. Quando corríamos no grupo misto, os homens faziam os trechos mais difíceis, mas agora somos nós que enfrentamos, o que é muito bom!, conta a joinvilense. Para Vanuza as equipes femininas são mais guerreiras. Todas dão o máximo sempre e acabam até nascendo rivalidades, mas conseguimos equilibrar, explica.
A vilã comum de todas as atletas é a TPM, mas essa também é encarada de formas diferentes. Vanuza diz que uma atleta nesses dias pode ter dificuldades no desempenho e, isso, prejudica o grupo todo. Já Ana Maria pensa que é possível ignorá-la. Deixamos a TPM no chão e corremos sobre ela, diverte-se a corredora.
Saúde · 10 set, 2024
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