Durante a realização de qualquer atividade física nosso organismo necessita de energia. Até mesmo em repouso, necessitamos disso para realizar nossas funções vitais, como por exemplo, respirar. Esta energia é proveniente do alimento que ingerimos nas refeições, que deve sempre conter carboidratos, gorduras e proteínas, de uma maneira equilibrada. Treinar em jejum pode significar perda de energia e, consequentemente, queda no rendimento.
Durante o treinamento físico, nosso organismo necessita de glicose para realizar os movimentos exigidos pelo exercício físico e ela é proveniente dos carboidratos. Contudo, quando nosso corpo fica muitas horas sem ingerir qualquer alimento, o estoque fica reduzido, prejudicando assim seu fornecimento.
+ Siga o Webrun no Instagram!
+ Baixe agora o APP Ticket Sports e tenha um calendário de eventos esportivos na palma da sua mão!
Desta forma, o organismo recorre ao estoque de gordura, porém a geração de energia da gordura, proveniente da beta oxidação fica prejudicada, pois é dependente do metabolismo de carboidratos, os quais estão escassos ao praticar atividade física. Neste momento então, inicia-se o metabolismo predominante de proteínas, ou seja, proteólise.
Com isso, a geração de energia é proveniente de massa magra do indivíduo, isto mesmo, a pessoa começa a perder músculos durante a atividade física!
Importante reforçar o conceito da bioenergética: o metabolismo é dependente de um nível razoável de carboidratos no organismo, caso contrário, a geração da energia é proveniente de massa magra. Treinar em jejum é uma maneira de reduzir a quantidade de músculos do seu organismo. Nunca realize tal procedimento.
+ Não perca nenhuma! Clique aqui e conheça seu próximo desafio na corrida!
Concluindo: treinar em jejum é um grande equívoco. Não faça isso!
Para mais informações, vejam os Vídeos do Prof. Dr. Newton Nunes no YouTube: Área de Treino. Confira o instagram do especialista: @nunesnewton