paraolimpicos

Paraolímpicos têm bons resultados em Uberlândia

Esporte Adaptado · 14 nov, 2006

No último final de semana (11 e 12) terminou em Uberlândia (MG) a 4ª Etapa do Circuito Brasil Paraolímpico, que tem como objetivo qualificar os atletas para as olimpíadas de Pequim, em 2008. As provas aconteceram na pista da Vila Olímpica do Sesi e reuniu duas importantes atletas do esporte paraolímpico nos 400m: Terezinha Guilhermino e Ádria dos Santos (ambas da categoria T11 - deficientes visuais).

A disputa foi acirrada, mas Terezinha levou a melhor e fechou em primeiro com o tempo de 58seg37, contra 59seg63 de Ádria. Ela também se deu melhor nos 200m, em cima da cubana Yunnides Castillo (categoria T46 – amputados), considerada a mulher mais rápida das Américas, com 25seg37, contra 25seg48 da concorrente.

“Não tenho passado fome nos meus pratos prediletos: desafios e vitórias. A partir do momento que a gente aceita os desafios, já somos vencedores”, comentou Terezinha. Porém, a cubana deu o troco na prova dos 100m e venceu com 12seg60.

Jenifer Martins dos Santos (categoria T38 – paralisia cerebral) faturou os 100m rasos, com 15seg23, marca que lhe garantiu o recorde Pan-Americano e brasileiro. Também nos 100m, na categoria T36, Cristiane Maria de Oliveira quebrou o recorde brasileiro, ao marcar 26seg34 e nos 5.000m a cadeirante Erinelda Rodrigues chegou em primeiro com 19min7 e estabeleceu o novo recorde brasileiro.

Paraolímpicos vão a Uberlândia de olho em Pequim

Esporte Adaptado · 07 nov, 2006

Importantes nomes do esporte paraolímpíco participam entre os dias nove e 12 de novembro da quarta etapa do Circuito Loterias Caixa Brasil Paraolímpico de Atletismo. Entre os competidores está a velocista Terezinha Guilhermino, o velocista e fundista Odair Ferreira dos Santos, além de Antônio Delfino, ouro em Atenas nos 200m e 400m.

As provas acontecem na Vila Olímpica do Sesi, em Uberlândia e o circuito, que está no segundo ano, tem como objetivo qualificar os atletas para as Paraolimpíadas de Pequim, em 2008. Na ocasião eles vão tentar superar o número de medalhas em Atenas, onde ganharam 14 de outro entre as 33 no total.

Em 2005 o Circuito foi sucesso de público e de participantes nas seis etapas que foram promovidas e esse ano já houve provas em São Caetano do Sul, Belém e Porto Alegre. Na etapa de Uberlândia, a organização espera a presença de mais de 300 atletas de todo o país.

Após as competições, no dia 10, a velocista Terezinha Guilhermino participa da palestra Brasil Paraolímpico, que será ministrada por representantes do CPB (Comitê Paraolímpico Brasileiro). A Vila Olímpica do Sesi fica na Rua Nova Ponte, 500, Jardim Gravatás.

Brasileiros embarcam para a Copa do Mundo

Esporte Adaptado · 11 maio, 2005

Depois de protagonizar a melhor campanha em uma paraolimpíada a equipe brasileira volta a cena. Desta vez o desafio será a Copa do Mundo Paraolímpica, que acontece entre os próximos dias 12 e 15 de maio, em Manchester, na Inglaterra. O embarque da delegação acontece na tarde de hoje (17h00) no Aeroporto de Cumbica, em São Paulo.

Os melhores atletas do Brasil como a velocista Ádria Santos e os nadadores Adriano Galvão, Clodoaldo Silva e José Afonso Medeiros, o Caco, estarão presentes no evento que reunirá cerca de 350 atletas de 49 países, selecionados entre os melhores resultados dos Jogos Paraolímpicos de Atenas, em suas respectivas categorias, no atletismo, natação, ciclismo (velódromo) e basquetebol em cadeira de rodas.

O destaque paraolimpico brasileiro o potiguar Clodoaldo Silva, já está na Inglaterra, onde conquistou cinco ouros e uma prata, no Campeonato de Piscina Longa da DSE, realizado no último fim de semana. Depois da Copa do Mundo Paraolímpica, Clodoaldo irá diretamente para Portugal, para a entrega do Prêmio Laureus, o Oscar do Mundial do Esporte, buscando o título de melhor atleta paraolímpico do ano.

Já a velocista Ádria Santos competirá no domingo (15), nos 100m rasos, uma das provas em que é especialista e conquistou o ouro em Atenas, com 12s55.

Paraolímpicos brasileiros vão para a 1ª Copa do Mundo

Esporte Adaptado · 24 fev, 2005

Quatro brasileiros paraolímpicos foram convidados para participar da Copa do Mundo Paraolímpica que acontece em maio, na Inglaterra. O evento é inaugural e terá a presença de 49 países totalizando 350 atletas. Estes disputarão em quatro modalidades: atletismo, basquete em cadeira de rodas, natação e ciclismo indoor.

O Brasil irá competir em duas modalidades. No atletismo o país será representado por Ádria dos Santos e na natação por Clodoaldo Gomes da Silva, Adriano Galvão e José Afonso Medeiros.

Segundo os organizadores, a Copa Paraolímpica tem o objetivo de se tornar uma forte competição anual que reúna a elite paradesporta. Só serão disputadas as quatro categorias mencionadas, porque essas são praticadas em todas as partes do mundo.

A Copa acontece entre os dias 12 e 15 de maio na cidade de Manchester, Inglaterra.

Paraolímpicos recebem homenagem em São Paulo

Esporte Adaptado · 25 out, 2004

Com a presença do presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Vital Severino Neto e de atletas brasileiros que participaram das Paraolimpíadas de Atenas, acontece amanhã, dia 26, na Assembléia Legislativa de São Paulo, uma homenagem pelo reconhecimento das conquistas obtidas na Grécia.

O evento foi uma iniciativa da deputada estadual Célia Leão, que milita em favor dos movimentos pelos direitos das pessoas com deficiência, principalmente, nas áreas de assistência social e saúde.

“Esta é uma forma de reconhecer o talento dos atletas que superaram obstáculos e projetaram o Brasil na Grécia”, explica a deputada, eleita pela cidade de Campinas (SP).

Quando o equipamento faz diferença

Atenas (Grécia) - Estamos nos saindo bem nas Paraolimpíadas em natação, judô e atletismo. Por que não nos damos bem em modalidades como basquete em cadeira de rodas ou corrida em cadeira de rodas? Não é só na Fórmula 1 que um bom equipamento ou pneus fazem a diferença. Nos Jogos Paraolímpicos, uma boa cadeira de rodas faz a diferença nas modalidades que as utilizam.

Há cadeiras leves e projetadas especialmente para corridas, rugby, tênis, esgrima, tênis de mesa e outras modalidades. Não por outra razão, o ouro dos 100m feminino do atletismo foi para Chantal Petitclerc, do Canadá, a prata para a Alemanha, e o bronze para os Estados Unidos. São os países que mais investem em equipamentos para portadores de deficiência.

Representantes da Quickie e da Invacare, os maiores fabricantes de cadeira de rodas do mundo, andam pelos bastidores do Complexo Olímpico como olheiros à procura de novos atletas. Muitos dos corredores são patrocinados por eles, que testam cadeiras, aperfeiçoam, como Nelson Piquet fez tanto na Fórmula 1.

Para se ter uma idéia dos projetos avançados e cadeiras com aerodinâmica e de liga leve, a velocidade média do ouro nos 100m feminino, que pertence a Petitclerc, foi de 16m/s, o que dá uns 24 km/h. Nem a mais rápida cadeira de rodas motorizada do mercado a alcançaria. E ela a tocou “no braço”.

Encontrei Robert Hamilton, engenheiro da Quickie, com crachá e credencial passe-livre (acesso a tudo). Ele me disse que há uma revolução nos equipamentos, especialmente cadeiras feitas de titânio. Cada modalidade exige uma cadeira. A de rugby, por exemplo, vem com pára-choques, porque a pancadaria corre solta: para impedir um adversário de avançar, o cara da defesa simplesmente o derruba com sua cadeira, numa trombada que lembra aqueles brinquedos de carrinhos de bate-bate dos parques de diversões. A essência desta modalidade é esta: bater com a cadeira na do outro.

Já aerodinâmica é a palavra das cadeiras de velocidade. Resistência e um centro de gravidade baixo são os quesitos mais importante para o basquete.

Se os fabricantes brasileiros não derem uma forcinha, ainda vamos ver poeira nas modalidades que precisam de cadeiras de rodas.

Mas poderia ser pior. A pequena delegação do Afeganistão tem apenas uma cadeira de rodas. E ela pertence ao chefe da delegação, um amputado. Foi doada pela ONU e, segundo ele, é uma das poucas cadeiras de rodas de todo o país, que esteve em guerra por mais de 20 anos, e o número de deficientes com seqüelas é enorme.

Curiosamente, os atletas de cada modalidade têm os mesmos tiques e manias. Os de tênis de mesa em cadeiras de rodas, por exemplo, antes do saque sempre fazem um “push up”, manobra para aliviar a pressão no traseiro. Os jogadores de basquete, quando caem, levantam-se sozinhos, grudados em suas cadeiras. Já os de rugby precisam de ajuda. Não é mole, não.

O escritor e jornalista Marcelo Rubens Paiva viajou a Atenas a convite da Loterias da Caixa, patrocinadora oficial do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB).


Quando o equipamento faz diferença

Esporte Adaptado · 22 set, 2004

Atenas (Grécia) - Estamos nos saindo bem nas Paraolimpíadas em natação, judô e atletismo. Por que não nos damos bem em modalidades como basquete em cadeira de rodas ou corrida em cadeira de rodas? Não é só na Fórmula 1 que um bom equipamento ou pneus fazem a diferença. Nos Jogos Paraolímpicos, uma boa cadeira de rodas faz a diferença nas modalidades que as utilizam.

Há cadeiras leves e projetadas especialmente para corridas, rugby, tênis, esgrima, tênis de mesa e outras modalidades. Não por outra razão, o ouro dos 100m feminino do atletismo foi para Chantal Petitclerc, do Canadá, a prata para a Alemanha, e o bronze para os Estados Unidos. São os países que mais investem em equipamentos para portadores de deficiência.

Representantes da Quickie e da Invacare, os maiores fabricantes de cadeira de rodas do mundo, andam pelos bastidores do Complexo Olímpico como olheiros à procura de novos atletas. Muitos dos corredores são patrocinados por eles, que testam cadeiras, aperfeiçoam, como Nelson Piquet fez tanto na Fórmula 1.

Para se ter uma idéia dos projetos avançados e cadeiras com aerodinâmica e de liga leve, a velocidade média do ouro nos 100m feminino, que pertence a Petitclerc, foi de 16m/s, o que dá uns 24 km/h. Nem a mais rápida cadeira de rodas motorizada do mercado a alcançaria. E ela a tocou “no braço”.

Encontrei Robert Hamilton, engenheiro da Quickie, com crachá e credencial passe-livre (acesso a tudo). Ele me disse que há uma revolução nos equipamentos, especialmente cadeiras feitas de titânio. Cada modalidade exige uma cadeira. A de rugby, por exemplo, vem com pára-choques, porque a pancadaria corre solta: para impedir um adversário de avançar, o cara da defesa simplesmente o derruba com sua cadeira, numa trombada que lembra aqueles brinquedos de carrinhos de bate-bate dos parques de diversões. A essência desta modalidade é esta: bater com a cadeira na do outro.

Já aerodinâmica é a palavra das cadeiras de velocidade. Resistência e um centro de gravidade baixo são os quesitos mais importante para o basquete.

Se os fabricantes brasileiros não derem uma forcinha, ainda vamos ver poeira nas modalidades que precisam de cadeiras de rodas.

Mas poderia ser pior. A pequena delegação do Afeganistão tem apenas uma cadeira de rodas. E ela pertence ao chefe da delegação, um amputado. Foi doada pela ONU e, segundo ele, é uma das poucas cadeiras de rodas de todo o país, que esteve em guerra por mais de 20 anos, e o número de deficientes com seqüelas é enorme.

Curiosamente, os atletas de cada modalidade têm os mesmos tiques e manias. Os de tênis de mesa em cadeiras de rodas, por exemplo, antes do saque sempre fazem um “push up”, manobra para aliviar a pressão no traseiro. Os jogadores de basquete, quando caem, levantam-se sozinhos, grudados em suas cadeiras. Já os de rugby precisam de ajuda. Não é mole, não.

O escritor e jornalista Marcelo Rubens Paiva viajou a Atenas a convite da Loterias da Caixa, patrocinadora oficial do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB).

Atletismo paraolímpico começa amanhã

Esporte Adaptado · 07 maio, 2004

Hoje foi dia de treinamento para os atletas de atletismo que disputam os Jogos Paraolimpicos do Brasil, na cidade de São Paulo (SP). As competições da modalidade começam amanhã, sábado, dia 08, no Estádio Ícaro de Castro, no Ibirapuera. As disputas começam às 14h00 e terminam as 18h00.

A competição - Jogos Paraolimpicos do Brasil é o maior evento esportivo realizado no Brasil . A competição contará com os maiores expoentes do esporte de alto rendimento para atletas portadores de deficiência. Eles estarão disputando medalhas nas provas que se iniciam hoje (07), prolongando-se até segunda-feira (10). Os jogos contam com mais de 500 atletas oriundos de todas as regiões do país, que se revezarão em 12 das 13 modalidades em que o Brasil estará representado nos Jogos Paraolímpicos de Atenas , em setembro, além de outras três modalidades: iatismo, tiro e voleibol.

A competição terá provas de Atletismo, Basquete em Cadeiras de Rodas, Ciclismo, Futebol de 5 para Cegos, Futebol de 7 (paralisados cerebrais), Goalball, Halterofilismo, Hipismo, Judô, Natação, Tênis de Mesa em Cadeiras de Rodas, Iatismo, Tiro e Voleibol. O evento selecionará os brasileiros que irão para Atenas. São 97 vagas, destas, 13 são nominais, as 84 restantes serão definidas nos Jogos Paraolimpicos do Brasil.

Cerimônia abre os Jogos Paraolímpicos do Brasil

Ontem aconteceu em São Paulo, no Ginásio Mauro Pinheiro do Complexo Poliesportivo do Ibirapuera a cerimônia de abertura dos Jogos Paraolímpicos do Brasil. E autoridades estavam presentes no evento como o Governador de São Paulo Geraldo Alckmin, o Senador Romeu Tuma, além de Lars Grael, Secretário de Estado da Juventude, Esporte e Lazer; Carlos Nuzman, Presidente do Comitê Olímpico Brasileiro e Vital Severino Neto, Presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro.

Alckmin aposta que o Brasil terá um desempenho melhor em Atenas do queobteve em Sydney. "A civilização começa quando começa o esporte", afirmou o governador. De acordo com Júlio Filgueiras "é um dever do Estado abraçar a causa paraolímpica da mesma maneira que a olímpica. São Paulo não poderia deixar de fora da sua festa de 450 anos os esportes e atletas paraolímpicos"

Os Jogos Paraolimpícos do Brasil é o maior evento esportivo realizado no Brasil . A competição contará com os maiores expoentes do esporte de alto rendimento para atletas portadores de deficiência. Eles estarão disputando medalhas nas provas que se iniciam hoje (07), prolongando-se até segunda-feira (10). Os jogos contam com mais de 500 atletas oriundos de todas as regiões do país, que se revezarão em 12 das 13 modalidades em que o Brasil estará representado nos Jogos Paraolímpico de Atenas em setembro, além de outras três modalidades: iatismo, tiro e voleibol.

A competição terá provas de Atletismo, Basquete em Cadeiras de Rodas, Ciclismo, Futebol de 5 para Cegos, Futebol de 7 (paralisados cerebrais), Goalball, Halterofilismo, Hipismo, Judô, Natação, Tênis de Mesa em Cadeiras de Rodas, Iatismo, Tiro e Voleibol. O evento selecionará os brasileiros que irão para Atenas. São 97 vagas, destas, 13 são nominais, as 84 restantes serão definidas nos Jogos Paraolímpicos do Brasil.

Estrelas - No atletismo paraolímpico os maiores atletas da modalidade estarão presentes, com destaque para: Ádria Rocha dos Santos, recordista mundial dos 100m rasos; Aurélio Guedes da Silva, campeão do Mundial de Maratona IBSA; entre outros. Outro atleta conhecido dos internautas do WebRun é o ironman Rivaldo Martins, que competirá no sábado no CEPEUSP a prova de ciclismo.


Cerimônia abre os Jogos Paraolímpicos do Brasil

Esporte Adaptado · 07 maio, 2004

Ontem aconteceu em São Paulo, no Ginásio Mauro Pinheiro do Complexo Poliesportivo do Ibirapuera a cerimônia de abertura dos Jogos Paraolímpicos do Brasil. E autoridades estavam presentes no evento como o Governador de São Paulo Geraldo Alckmin, o Senador Romeu Tuma, além de Lars Grael, Secretário de Estado da Juventude, Esporte e Lazer; Carlos Nuzman, Presidente do Comitê Olímpico Brasileiro e Vital Severino Neto, Presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro.

Alckmin aposta que o Brasil terá um desempenho melhor em Atenas do queobteve em Sydney. "A civilização começa quando começa o esporte", afirmou o governador. De acordo com Júlio Filgueiras "é um dever do Estado abraçar a causa paraolímpica da mesma maneira que a olímpica. São Paulo não poderia deixar de fora da sua festa de 450 anos os esportes e atletas paraolímpicos"

Os Jogos Paraolimpícos do Brasil é o maior evento esportivo realizado no Brasil . A competição contará com os maiores expoentes do esporte de alto rendimento para atletas portadores de deficiência. Eles estarão disputando medalhas nas provas que se iniciam hoje (07), prolongando-se até segunda-feira (10). Os jogos contam com mais de 500 atletas oriundos de todas as regiões do país, que se revezarão em 12 das 13 modalidades em que o Brasil estará representado nos Jogos Paraolímpico de Atenas em setembro, além de outras três modalidades: iatismo, tiro e voleibol.

A competição terá provas de Atletismo, Basquete em Cadeiras de Rodas, Ciclismo, Futebol de 5 para Cegos, Futebol de 7 (paralisados cerebrais), Goalball, Halterofilismo, Hipismo, Judô, Natação, Tênis de Mesa em Cadeiras de Rodas, Iatismo, Tiro e Voleibol. O evento selecionará os brasileiros que irão para Atenas. São 97 vagas, destas, 13 são nominais, as 84 restantes serão definidas nos Jogos Paraolímpicos do Brasil.

Estrelas - No atletismo paraolímpico os maiores atletas da modalidade estarão presentes, com destaque para: Ádria Rocha dos Santos, recordista mundial dos 100m rasos; Aurélio Guedes da Silva, campeão do Mundial de Maratona IBSA; entre outros. Outro atleta conhecido dos internautas do WebRun é o ironman Rivaldo Martins, que competirá no sábado no CEPEUSP a prova de ciclismo.

Abertas as inscrições para os Jogos Regionais

Esporte Adaptado · 21 jan, 2004

Abertas as inscrições para os Jogos Regionais Regionais Paradesportivos, evento organizado pela Abradecar – Associação Brasileira de Cadeiras de Rodas que se inicia no dia 4 de fevereiro estendendo-se até 26 de março de 2004.

“A expectativa da nossa Associação [Abradecar] é contar com um número expressivo de participantes nos Regionais 2004, superando as marcas das edições anteriores do evento e beirando o limite de inscrições permitidas a cada associado”, diisse Ciraldo Reis, presidente da entidade.

As inscrições poderão ser enviadas via email, no entanto, é indispensável que os formulários originais e cópias dos documentos (RG e CPF) e endereço e telefones completos de todos os inscritos no evento sejam encaminhados via correio para o endereço: QRSW 03, lote 01, lojas 02/46, Sudoeste, Brasília – DF – 70.675-350.

Mais informações pelo telefone (61) 3033-5145.

Brasil conquista 38 medalhas no Paraolímpico

Esporte Adaptado · 31 out, 2003

Lá do outro lado do mundo, na Oceania, o Brasil fechou com glamour a sua participação nos Jogos Mundiais de Stoke Mandeville. Durante cinco dias de competição a equipe brasileira composta por 18 atletas das modalidades atletismo, natação e halterofilismo conquistou nada menos do 38 medalhas para o País, sendo 22 de ouro, nove de prata e seis de bronze.

A performance dos brasileiros mostra que eles estão com tudo para enfrentar os dois últimos desafios internacionais, um no Brasil, entre os dias 4 e 7 de novembro; o Open Paraolímpico de Atletismo e Natação, e, o outro em Mar del Plata, nos dias 3 a 10 de dezembro; o Parapanamericano de nove modalidades. O destaque vai para a equipe de natação que é composta por atletas de seleção permanente do Comitê Paraolímpico Brasileiro-CPB e conquistou nada menos do que 24 medalhas.

Se a natação está com tudo o atletismo e o halterofilismo não ficam atrás. Foram 11 medalhas: seis ouros, três pratas e dois bronzes. Hoje, à tarde, o Brasil encerra a sua participação nos Jogos. O Brasil encerrou a sua participação nos Jogos com a conquista da medalha de ouro do atleta Alexssander Withaker, que bateu o recorde Parapanamericano na categoria (-75kg), levantando 192,5kg. A delegação brasileira conta com o patrocínio do Ministério do Esporte e Comitê Paraolímpico Brasileiro, por meio dos recursos da Lei Piva.