Corridas de Rua · 21 dez, 2006
Ricardo Teixeira, mais conhecido como Ricardinho, ou Mr. Bus, é um dos personagens da Corrida Internacional de São Silvestre e chama a atenção nas provas em que participa por correr com um ônibus na cabeça. Confira um pouco da história do atleta.
São Paulo - A primeira prova que Ricardo Teixeira participou foi a Meia Maratona de BH, em 1982, época em que ele tinha 17 anos de idade e a partir daí não parou mais. Na época eu era inexperiente, parei no meio do caminho para fazer um lanche e depois continuei, conta Ricardo. Após algum tempo comecei a conversar com outros atletas, pegar informação de revistas e me dediquei mais. Aí comecei a participar de várias provas de rua, completa.
Sua participação na São Silvestre remete à época em que a competição era disputada durante a noite e com a distância de 12 quilômetros. A primeira foi em 1987, na época que não tinha camiseta e nem medalha.
Hoje em dia a prova virou um marco no calendário oficial da cidade e os organizadores oferecem uma camiseta tecnológica, uma medalha de qualidade e uma grande estrutura para reunir os corredores. Porém, isso gerou um alto custo, R$65. A inscrição é muito cara pelo que oferece. Existem provas mais baratas e com menos pessoas, que oferecem mais coisas como alojamento, jantar de massas e um bom kit, comenta Ricardinho.
O personagem - O personagem Mr. Bus foi criado em 1999 durante a primeira edição da Volta da Pampulha, em Belo Horizonte. Peguei um ônibus de plástico, cortei a parte debaixo e corri com ele na cabeça. Isso chamou a atenção do público e da mídia e comecei a ser conhecido pelos corredores, lembra o atleta.
Ricardo conhece todas as linhas de ônibus da cidade e trabalha na BH Trans, órgão que regulamenta e fiscaliza o transporte público na cidade. Sempre treino e corro com os ônibus e as pessoas quando passam brincam olha o busão; quanto é a passagem?.
A São Silvestre é considerada uma prova difícil, principalmente pela subida da Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, que é muito temida pelos corredores. Porém, Mr. Bus não teme o percurso e fala sobre sua estratégia. É preciso correr com as pernas e com a cabeça, brinca. São 15 km, o pessoal larga forte na decida e depois não tem perna para o resto da prova, principalmente o final, com a subida forte. Então tem que saber dosar, recomenda.
Além de atleta, Ricardo Teixeira organiza corridas em Belo Horizonte, como a Corrida OAB/ Contagem; a prova Eu Amo BH Correndo, a Dez Milhas de BH, entre outras. As competições geralmente têm o intuito de reunir os corredores locais para se prepararem para alguma prova grande, como a Volta da Pampulha, ou a São Silvestre.
A cidade é carente de competições, pois apenas provas grandes como a Pampulha não são suficientes. Os atletas não têm a oportunidade de sair da cidade para competir em outros locais, pela falta de patrocínio e apoio, lamenta Ricardo.
A 82ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre acontece no dia 31 de dezembro, com largada em frente ao Masp e chegada em frente às escadarias da Gazeta. É uma prova boa, com muitas pessoas e o percurso é bom. Também tem muita gente incentivando na rua, finaliza o corredor.
Corridas de Rua · 21 dez, 2006
Ricardo Teixeira, mais conhecido como Ricardinho, ou Mr. Bus, é um dos personagens da Corrida Internacional de São Silvestre e chama a atenção nas provas em que participa por correr com um ônibus na cabeça. Confira um pouco da história do atleta.
São Paulo - A primeira prova que Ricardo Teixeira participou foi a Meia Maratona de BH, em 1982, época em que ele tinha 17 anos de idade e a partir daí não parou mais. Na época eu era inexperiente, parei no meio do caminho para fazer um lanche e depois continuei, conta Ricardo. Após algum tempo comecei a conversar com outros atletas, pegar informação de revistas e me dediquei mais. Aí comecei a participar de várias provas de rua, completa.
Sua participação na São Silvestre remete à época em que a competição era disputada durante a noite e com a distância de 12 quilômetros. A primeira foi em 1987, na época que não tinha camiseta e nem medalha.
Hoje em dia a prova virou um marco no calendário oficial da cidade e os organizadores oferecem uma camiseta tecnológica, uma medalha de qualidade e uma grande estrutura para reunir os corredores. Porém, isso gerou um alto custo, R$65. A inscrição é muito cara pelo que oferece. Existem provas mais baratas e com menos pessoas, que oferecem mais coisas como alojamento, jantar de massas e um bom kit, comenta Ricardinho.
O personagem - O personagem Mr. Bus foi criado em 1999 durante a primeira edição da Volta da Pampulha, em Belo Horizonte. Peguei um ônibus de plástico, cortei a parte debaixo e corri com ele na cabeça. Isso chamou a atenção do público e da mídia e comecei a ser conhecido pelos corredores, lembra o atleta.
Ricardo conhece todas as linhas de ônibus da cidade e trabalha na BH Trans, órgão que regulamenta e fiscaliza o transporte público na cidade. Sempre treino e corro com os ônibus e as pessoas quando passam brincam olha o busão; quanto é a passagem?.
A São Silvestre é considerada uma prova difícil, principalmente pela subida da Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, que é muito temida pelos corredores. Porém, Mr. Bus não teme o percurso e fala sobre sua estratégia. É preciso correr com as pernas e com a cabeça, brinca. São 15 km, o pessoal larga forte na decida e depois não tem perna para o resto da prova, principalmente o final, com a subida forte. Então tem que saber dosar, recomenda.
Além de atleta, Ricardo Teixeira organiza corridas em Belo Horizonte, como a Corrida OAB/ Contagem; a prova Eu Amo BH Correndo, a Dez Milhas de BH, entre outras. As competições geralmente têm o intuito de reunir os corredores locais para se prepararem para alguma prova grande, como a Volta da Pampulha, ou a São Silvestre.
A cidade é carente de competições, pois apenas provas grandes como a Pampulha não são suficientes. Os atletas não têm a oportunidade de sair da cidade para competir em outros locais, pela falta de patrocínio e apoio, lamenta Ricardo.
A 82ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre acontece no dia 31 de dezembro, com largada em frente ao Masp e chegada em frente às escadarias da Gazeta. É uma prova boa, com muitas pessoas e o percurso é bom. Também tem muita gente incentivando na rua, finaliza o corredor.
Corridas de Rua · 20 dez, 2006
Natural da Bahia, a maratonista Sirlene Pinho aparece como umas das favoritas da São Silvestre. Com seu jeito quieto, ela não gosta de afirmar que irá conquistar o primeiro lugar da prova paulista. Mas atrás da aparência frágil e feminina, Sirlene esconde muita garra, determinação e força de vontade. Isso tudo pode ser revelado no dia 31 de dezembro.
Vou tentar chegar entre as cinco primeiras colocadas. Eu não falo que vou ganhar porque é uma cobrança muito grande. Se eu falo que vou ganhar, quando chego na prova acabo pensando nisso e acabo me desconcentrando, revela Sirlene.
Essa será a terceira vez que a brasileira participa da São Silvestre. Seu melhor resultado na prova foi em 2003, quando conquistou o quinto lugar. Agora, mais experiente, Sirlene acredita que poderá fazer uma boa corrida se largar com cautela. O trecho mais difícil da São Silvestre é o começo da prova, porque todo mundo larga forte e você ainda não está no seu ritmo. Isso pode quebrar um atleta, conta.
De acordo com a baiana, seus treinos não estão muito fortes. Ela ainda se recupera da Maratona de Amsterdã, que aconteceu em outubro. Fiz a Maratona de Amsterdã em outubro, depois descansei e faz um mês que voltei aos treinos.
Mas mesmo sem estar no ápice dos treinos, ela não fica um dia sem correr. No dia do natal, por exemplo, Sirlene irá fazer o seu treino habitual pela Orla de Santos. No natal os atletas não têm muita festa. Eu vou correr normalmente. Nessa época do ano eu procuro não comer coisas gordurosas e evitar doces. Só vou descansar no reveillon, lembra.
A última vitória da atleta foi no começo do mês na prova Sargento Gonzaguinha, em São Paulo, que tem a mesma distância da São Silvestre, 15 quilômetros. Após a prova paulista, Sirlene irá se concentrar para os Jogos Pan-Americanos do Rio. Ela busca um índice da maratona e para isso deve correr alguma prova européia nos primeiros meses de 2007.
Corridas de Rua · 20 dez, 2006
Natural da Bahia, a maratonista Sirlene Pinho aparece como umas das favoritas da São Silvestre. Com seu jeito quieto, ela não gosta de afirmar que irá conquistar o primeiro lugar da prova paulista. Mas atrás da aparência frágil e feminina, Sirlene esconde muita garra, determinação e força de vontade. Isso tudo pode ser revelado no dia 31 de dezembro.
Vou tentar chegar entre as cinco primeiras colocadas. Eu não falo que vou ganhar porque é uma cobrança muito grande. Se eu falo que vou ganhar, quando chego na prova acabo pensando nisso e acabo me desconcentrando, revela Sirlene.
Essa será a terceira vez que a brasileira participa da São Silvestre. Seu melhor resultado na prova foi em 2003, quando conquistou o quinto lugar. Agora, mais experiente, Sirlene acredita que poderá fazer uma boa corrida se largar com cautela. O trecho mais difícil da São Silvestre é o começo da prova, porque todo mundo larga forte e você ainda não está no seu ritmo. Isso pode quebrar um atleta, conta.
De acordo com a baiana, seus treinos não estão muito fortes. Ela ainda se recupera da Maratona de Amsterdã, que aconteceu em outubro. Fiz a Maratona de Amsterdã em outubro, depois descansei e faz um mês que voltei aos treinos.
Mas mesmo sem estar no ápice dos treinos, ela não fica um dia sem correr. No dia do natal, por exemplo, Sirlene irá fazer o seu treino habitual pela Orla de Santos. No natal os atletas não têm muita festa. Eu vou correr normalmente. Nessa época do ano eu procuro não comer coisas gordurosas e evitar doces. Só vou descansar no reveillon, lembra.
A última vitória da atleta foi no começo do mês na prova Sargento Gonzaguinha, em São Paulo, que tem a mesma distância da São Silvestre, 15 quilômetros. Após a prova paulista, Sirlene irá se concentrar para os Jogos Pan-Americanos do Rio. Ela busca um índice da maratona e para isso deve correr alguma prova européia nos primeiros meses de 2007.
Corridas de Rua · 20 dez, 2006
O mineiro Franck Caldeira aparece como um dos favoritos para faturar o título da São Silvestre desse ano. Um dos pontos positivos para o brasileiro será o nivél técnico dos adversários, que não estará tão elevado quanto em anos anteriores. Isso porque, os brasileiros Marílson Gomes e Vanderlei Cordeiro não vão participar da competição, assim como o queniano Robert Cheruiyot, que ainda se recupera da lesão na cabeça após a queda na Maratona de Chicago.
Está tudo desenhado para que ele faça uma boa prova, comenta Jorge Silva, técnico do atleta. A intenção é que ele faça uma prova forte, independente de quem esteja na prova, para fechar bem o ano, completa. Como parte do treino para a São Silvestre, Franck tem participado de algumas corridas, para chegar ao ápice da performance no dia 31 de dezembro.
Nas três últimas provas de Franck, por exemplo, ele protagonizou uma briga acirrada com os jovens quenianos treinados pelo técnico Coquinho: Mathew Cheboi; Kosgei Kiplino; Cosmers Kemboi; Wesley Kiprotich Cheruiyot e Alex Kirwa Kipchumba. Na disputa contra os quenianos, Franck perdeu para Cheboi e Kiplino na Corrida Zumbi dos Palmares, em São Paulo. Mas na tradicional corrida Volta da Pampulha, em Belo Horizonte, o mineiro venceu e repetiu a dose nos 10k Rio, que aconteceu no último domingo.
Os quenianos são fortes e são imprevisíveis, conta Jorge. Na Zumbi o objetivo foi apenas cumprir tabela, como parte da preparação. Já os 10k Rio foi uma prova com alta umidade e calor. Lá ele teve que correr com a cabeça. Em São Paulo deve ser mais ou menos isso, explica.
Preparação e futuro - Faltando cerca de duas semanas para a prova, Franck faz agora um trabalho de manutenção e deve correr entre 100 e 120km, junto com um trabalho em piscina para relaxar a musculatura. Segundo o treinador, ele está em uma ótima fase psicológica e corre com alegria. Ele é uma pessoa muito humilde, comemora junto com o povão. Esse ano não cobramos muito e não nos preocupamos em focar vitórias, o objetivo foi fazer a preparação forte, ressalta Jorge.
Após a São Silvestre o grande objetivo do corredor é a participação nos Jogos Pan-Americanos 2007, no Rio de Janeiro, onde certamente ele terá uma grande visibilidade. Ele terá que abdicar de várias provas no início de janeiro, nas quais ele participa por amizade com os organizadores, para focar o Pan. Quem participar dessa competição certamente ficará na história.
O seu objetivo principal no Pan é a maratona, mas o treinador não descarta a participação nos 10 mil metros, já que o atleta está atualmente na segunda colocação do ranking. O Marílson é o favorito, mas de repente o Franck pode ajudar o Brasil no quadro de medalhas com a prata ou o bronze, avisa Jorge. Em 2007 ele vai disputar a Maratona de Lisboa (Portugal) e a Maratona de Rotterdam (Holanda).
Corridas de Rua · 20 dez, 2006
O mineiro Franck Caldeira aparece como um dos favoritos para faturar o título da São Silvestre desse ano. Um dos pontos positivos para o brasileiro será o nivél técnico dos adversários, que não estará tão elevado quanto em anos anteriores. Isso porque, os brasileiros Marílson Gomes e Vanderlei Cordeiro não vão participar da competição, assim como o queniano Robert Cheruiyot, que ainda se recupera da lesão na cabeça após a queda na Maratona de Chicago.
Está tudo desenhado para que ele faça uma boa prova, comenta Jorge Silva, técnico do atleta. A intenção é que ele faça uma prova forte, independente de quem esteja na prova, para fechar bem o ano, completa. Como parte do treino para a São Silvestre, Franck tem participado de algumas corridas, para chegar ao ápice da performance no dia 31 de dezembro.
Nas três últimas provas de Franck, por exemplo, ele protagonizou uma briga acirrada com os jovens quenianos treinados pelo técnico Coquinho: Mathew Cheboi; Kosgei Kiplino; Cosmers Kemboi; Wesley Kiprotich Cheruiyot e Alex Kirwa Kipchumba. Na disputa contra os quenianos, Franck perdeu para Cheboi e Kiplino na Corrida Zumbi dos Palmares, em São Paulo. Mas na tradicional corrida Volta da Pampulha, em Belo Horizonte, o mineiro venceu e repetiu a dose nos 10k Rio, que aconteceu no último domingo.
Os quenianos são fortes e são imprevisíveis, conta Jorge. Na Zumbi o objetivo foi apenas cumprir tabela, como parte da preparação. Já os 10k Rio foi uma prova com alta umidade e calor. Lá ele teve que correr com a cabeça. Em São Paulo deve ser mais ou menos isso, explica.
Preparação e futuro - Faltando cerca de duas semanas para a prova, Franck faz agora um trabalho de manutenção e deve correr entre 100 e 120km, junto com um trabalho em piscina para relaxar a musculatura. Segundo o treinador, ele está em uma ótima fase psicológica e corre com alegria. Ele é uma pessoa muito humilde, comemora junto com o povão. Esse ano não cobramos muito e não nos preocupamos em focar vitórias, o objetivo foi fazer a preparação forte, ressalta Jorge.
Após a São Silvestre o grande objetivo do corredor é a participação nos Jogos Pan-Americanos 2007, no Rio de Janeiro, onde certamente ele terá uma grande visibilidade. Ele terá que abdicar de várias provas no início de janeiro, nas quais ele participa por amizade com os organizadores, para focar o Pan. Quem participar dessa competição certamente ficará na história.
O seu objetivo principal no Pan é a maratona, mas o treinador não descarta a participação nos 10 mil metros, já que o atleta está atualmente na segunda colocação do ranking. O Marílson é o favorito, mas de repente o Franck pode ajudar o Brasil no quadro de medalhas com a prata ou o bronze, avisa Jorge. Em 2007 ele vai disputar a Maratona de Lisboa (Portugal) e a Maratona de Rotterdam (Holanda).
Corridas de Rua · 19 dez, 2006
O brasileiro Marílson Gomes não participará da Corrida Internacional de São Silvestre que acontece no dia 31 de dezembro em São Paulo. Com uma lesão no pé direito desde Nova York, prova em que conquistou o primeiro lugar, Marílson agora foca na temporada de 2007.
Segundo o atleta, seu principal objetivo é buscar medalhas nas provas dos cinco mil e nos 10 mil metros dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro. O tricampeonato da São Silvestre terá que ficar para depois.
Além disso, o técnico do atleta, Adauto Domingues, pretende que o brasileiro participe de uma maratona no primeiro semestre. Apesar da prova não estar definida, Paris pode ser uma opção. Marílson já correu a Maratona de Paris em 2004 e ficou com o sexto lugar.
As maratonas de 2007 serão disputadas pelo brasileiro para buscar o índice na modalidade para a Olimpíada de Pequim, em 2008. Dependendo da definição de meu calendário, vou fazer uma preparação especial em altitude, na cidade de Paipa, na Colômbia, contou Marílson.
"A idéia é melhorar os resultados de pista do Marílson para o Pan, mas em 2008 o objetivo é mesmo disputar a maratona. A diferença nos tempos dele para os africanos na pista ainda é grande, mas na maratona não. É até possível ganhar medalha", comentou o técnico Adauto Domingues, bicampeão pan-americano dos 3.000 metros com obstáculos.
Corridas de Rua · 19 dez, 2006
O brasileiro Marílson Gomes não participará da Corrida Internacional de São Silvestre que acontece no dia 31 de dezembro em São Paulo. Com uma lesão no pé direito desde Nova York, prova em que conquistou o primeiro lugar, Marílson agora foca na temporada de 2007.
Segundo o atleta, seu principal objetivo é buscar medalhas nas provas dos cinco mil e nos 10 mil metros dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro. O tricampeonato da São Silvestre terá que ficar para depois.
Além disso, o técnico do atleta, Adauto Domingues, pretende que o brasileiro participe de uma maratona no primeiro semestre. Apesar da prova não estar definida, Paris pode ser uma opção. Marílson já correu a Maratona de Paris em 2004 e ficou com o sexto lugar.
As maratonas de 2007 serão disputadas pelo brasileiro para buscar o índice na modalidade para a Olimpíada de Pequim, em 2008. Dependendo da definição de meu calendário, vou fazer uma preparação especial em altitude, na cidade de Paipa, na Colômbia, contou Marílson.
"A idéia é melhorar os resultados de pista do Marílson para o Pan, mas em 2008 o objetivo é mesmo disputar a maratona. A diferença nos tempos dele para os africanos na pista ainda é grande, mas na maratona não. É até possível ganhar medalha", comentou o técnico Adauto Domingues, bicampeão pan-americano dos 3.000 metros com obstáculos.
Corridas de Rua · 19 dez, 2006
A atleta Maria Zeferina Baldaia está inscrita para a São Silvestre de 2006, mas sua participação ainda não está confirmada. A atleta já venceu a competição paulista em 2001. Na época ela quebrou um jejum de cinco anos sem vitórias de uma brasileira na prova.
Baldaia se prepara para a Maratona de Miami, no dia 28 de janeiro de 2007 e só terá certeza se vai correr a prova do dia 31 na semana do evento, após realizar algumas baterias de teste. A São silvestre está na programação, mas não é o objetivo principal, comentou Cláudio Ribeiro, treinador da atleta.
Ainda segundo ele, somente após um teste de performance é que será definida a participação ou não na corrida. A mineira sofreu uma lesão nos tendões dos pés no início desse ano, o que prejudicou a participação em algumas provas, mas voltou bem e venceu a Nextel 10K em agosto.
Corridas de Rua · 19 dez, 2006
A atleta Maria Zeferina Baldaia está inscrita para a São Silvestre de 2006, mas sua participação ainda não está confirmada. A atleta já venceu a competição paulista em 2001. Na época ela quebrou um jejum de cinco anos sem vitórias de uma brasileira na prova.
Baldaia se prepara para a Maratona de Miami, no dia 28 de janeiro de 2007 e só terá certeza se vai correr a prova do dia 31 na semana do evento, após realizar algumas baterias de teste. A São silvestre está na programação, mas não é o objetivo principal, comentou Cláudio Ribeiro, treinador da atleta.
Ainda segundo ele, somente após um teste de performance é que será definida a participação ou não na corrida. A mineira sofreu uma lesão nos tendões dos pés no início desse ano, o que prejudicou a participação em algumas provas, mas voltou bem e venceu a Nextel 10K em agosto.
Corridas de Rua · 17 dez, 2006
Na manhã desse domingo (17) os vencedores da promoção do Banco Real com o apoio do Webrun fizeram um treino de reconhecimento do percurso da São Silvestre. Eles correram os 15 quilômetros como forma de preparação para a prova do dia 31 de dezembro.
Às 5h30 os atletas se reuniram na escadaria da Gazeta, na Avenida Paulista, onde iniciaram o processo de alongamento e ouviram as instruções do treinador José Luiz Marques, da assessoria esportiva Metas e Desafios. Ele alertou aos alunos para ficarem atentos ao trânsito, pois como se tratava de um treino, o tráfego não seria interrompido.
Às 6h pontualmente eles saíram em trote rumo ao vão livre do Masp, para aquecer e preparar o corpo para o treino. Após a autorização do treinador Marcos Paulo Martins, eles iniciaram a corrida pelos mesmos locais onde vão passar no último dia do ano.
Subida da Brigadeiro - Como forma de apoio, foram montados dois postos de água e gel, um no quilômetro seis, ao final do Elevado Costa e Silva; e outro no quilômetro 13, no início da Brigadeiro Luiz Antônio. Tida como o maior dos desafios da São Silvestre, os atletas que nunca participaram da prova estavam ansiosos para enfrentar o desafio dessa Avenida.
Carlos Eduardo Daniel durante a passagem pela avenida, deixou o mito para trás e estava sorridente e satisfeito com o tempo que havia feito até o momento. Está tudo tranqüilo, estou com 1h31, um ótimo tempo, comemorou Carlos durante a subida.
A chegada foi no mesmo local da largada, a escadaria da Gazeta, onde todos puderam comentar com os colegas o desempenho obtido. É a primeira vez que faço esse treino, achei interessante pois a gente matou o monstro da Brigadeiro. É melhor a gente enfrentar do que só ouvir o que os outros falam, comentou Mário Magalhães.
Já Marcília Camboim, disse que já pôde ter uma idéia do percurso. Foi muito proveitoso o treino, fiz em 1h27 e acho que no dia consigo fazer mais baixo. O desafio foi desviar dos buracos, dos carros, parar no semáforo e para subir a Brigadeiro tem que ter um psicológico bem trabalhado. Ela disse também que correr junto com os colegas a ajudou a completar o treino.
José Luiz Marques acompanhou seus pupilos durante o percurso como forma de incentivar e orientar. Eu avisei para todos tomarem cuidado com o trânsito e felizmente não houve nenhum incidente, apenas alguns sustos. O pessoal se comportou bem e aproveitaram o aprendizado de lidar com as variações do percurso.
Ele aproveitou também para comentar sobre a evolução dos treinamentos. Eles melhoraram bem tecnicamente, notamos uma melhora na parte mecânica e estão preparados para a prova, que deve ter muito calor.
Um dos alunos que percebeu uma melhora significativa foi Gilmar Scopel, que foi muito elogiado pelo treinador Marcos Paulo pela dedicação e foco nos treinamentos. No dia a dia ele sempre corrige nossos movimentos e nas sete semanas que estamos juntos já melhorei meu tempo nos 15 quilômetros de 1h08 para 1h05. No treino de hoje consegui melhorar minha marca na São Silvestre do ano passado de 1h14 para 1h11 e pude colocar em prática o treino.
Corridas de Rua · 17 dez, 2006
Na manhã desse domingo (17) os vencedores da promoção do Banco Real com o apoio do Webrun fizeram um treino de reconhecimento do percurso da São Silvestre. Eles correram os 15 quilômetros como forma de preparação para a prova do dia 31 de dezembro.
Às 5h30 os atletas se reuniram na escadaria da Gazeta, na Avenida Paulista, onde iniciaram o processo de alongamento e ouviram as instruções do treinador José Luiz Marques, da assessoria esportiva Metas e Desafios. Ele alertou aos alunos para ficarem atentos ao trânsito, pois como se tratava de um treino, o tráfego não seria interrompido.
Às 6h pontualmente eles saíram em trote rumo ao vão livre do Masp, para aquecer e preparar o corpo para o treino. Após a autorização do treinador Marcos Paulo Martins, eles iniciaram a corrida pelos mesmos locais onde vão passar no último dia do ano.
Subida da Brigadeiro - Como forma de apoio, foram montados dois postos de água e gel, um no quilômetro seis, ao final do Elevado Costa e Silva; e outro no quilômetro 13, no início da Brigadeiro Luiz Antônio. Tida como o maior dos desafios da São Silvestre, os atletas que nunca participaram da prova estavam ansiosos para enfrentar o desafio dessa Avenida.
Carlos Eduardo Daniel durante a passagem pela avenida, deixou o mito para trás e estava sorridente e satisfeito com o tempo que havia feito até o momento. Está tudo tranqüilo, estou com 1h31, um ótimo tempo, comemorou Carlos durante a subida.
A chegada foi no mesmo local da largada, a escadaria da Gazeta, onde todos puderam comentar com os colegas o desempenho obtido. É a primeira vez que faço esse treino, achei interessante pois a gente matou o monstro da Brigadeiro. É melhor a gente enfrentar do que só ouvir o que os outros falam, comentou Mário Magalhães.
Já Marcília Camboim, disse que já pôde ter uma idéia do percurso. Foi muito proveitoso o treino, fiz em 1h27 e acho que no dia consigo fazer mais baixo. O desafio foi desviar dos buracos, dos carros, parar no semáforo e para subir a Brigadeiro tem que ter um psicológico bem trabalhado. Ela disse também que correr junto com os colegas a ajudou a completar o treino.
José Luiz Marques acompanhou seus pupilos durante o percurso como forma de incentivar e orientar. Eu avisei para todos tomarem cuidado com o trânsito e felizmente não houve nenhum incidente, apenas alguns sustos. O pessoal se comportou bem e aproveitaram o aprendizado de lidar com as variações do percurso.
Ele aproveitou também para comentar sobre a evolução dos treinamentos. Eles melhoraram bem tecnicamente, notamos uma melhora na parte mecânica e estão preparados para a prova, que deve ter muito calor.
Um dos alunos que percebeu uma melhora significativa foi Gilmar Scopel, que foi muito elogiado pelo treinador Marcos Paulo pela dedicação e foco nos treinamentos. No dia a dia ele sempre corrige nossos movimentos e nas sete semanas que estamos juntos já melhorei meu tempo nos 15 quilômetros de 1h08 para 1h05. No treino de hoje consegui melhorar minha marca na São Silvestre do ano passado de 1h14 para 1h11 e pude colocar em prática o treino.
Corridas de Rua · 15 dez, 2006
A retirada do kit para a Corrida Internacional de São Silvestre acontece entre os dias 27 e 30 de dezembro em São Paulo. Os kits serão entregues no Ginásio Mauro Pinheiro, que fica na rua Abílio Soares, 1300, no Ibirapuera.
De acordo com os organizadores, os horários para retirada são os seguintes: 27 e 28 de dezembro, das 12h às 20h, e 29 e 30 de dezembro, das 9h às 17h. Os inscritos devem apresentar o documento de identidade e a confirmação da inscrição assinada na hora da retirada.
Esta é a 82ª edição da competição que deve reunir cerca de 15 mil pessoas. A largada será dada no dia 31 de dezembro na avenida Paulista. As mulheres começam a correr às 15h15, enquanto os homens largam às 17h. Ao todo os participantes percorrerão 15 quilômetros pelas ruas de São Paulo.
Corridas de Rua · 15 dez, 2006
A retirada do kit para a Corrida Internacional de São Silvestre acontece entre os dias 27 e 30 de dezembro em São Paulo. Os kits serão entregues no Ginásio Mauro Pinheiro, que fica na rua Abílio Soares, 1300, no Ibirapuera.
De acordo com os organizadores, os horários para retirada são os seguintes: 27 e 28 de dezembro, das 12h às 20h, e 29 e 30 de dezembro, das 9h às 17h. Os inscritos devem apresentar o documento de identidade e a confirmação da inscrição assinada na hora da retirada.
Esta é a 82ª edição da competição que deve reunir cerca de 15 mil pessoas. A largada será dada no dia 31 de dezembro na avenida Paulista. As mulheres começam a correr às 15h15, enquanto os homens largam às 17h. Ao todo os participantes percorrerão 15 quilômetros pelas ruas de São Paulo.
Corridas de Rua · 13 dez, 2006
A idéia partiu de Luis Bernabeu que tinha o objetivo de realizar um treino para as pessoas correrem em pelotões. De acordo com o organizador, o pelotão é uma forma de todos ficarem atentos ao trânsito. Mas, além disso, o treino também tem o intuito de arrecadar brinquedos para crianças carentes e alimentos para entidades assistenciais.
A São Silvestre noturna oferece 100 vagas aos interessados, enquanto a Sampa Noturna 50. Ambas vão contar com bebida isotônica para hidratar os corredores.
Serviço - A São Silvestre Noturna acontece no dia 23 de dezembro às 20h30 na Avenida Paulista, em frente ao Masp. Serão 15 km, com o objetivo de fazer um reconhecimento do trajeto da São Silvestre.
Os corredores serão divididos em grupos conforme o ritmo e farão paradas na altura do quilômetro cinco e na Praça Ramos (quilômetro 11) para hidratação. Para participar do treino os atletas precisam se inscrever antecipadamente e fazer a doação de um brinquedo no dia do evento.
Já a Sampa Noturna será no dia 30 de dezembro com largada às 20h na Avenida Paulista, em frente ao Masp. O objetivo é arrecadar alimentos para entidades sociais, além de resgatar o espírito de uma corrida noturna e popular. O percurso será de oito quilômetros e passará pela Brigadeiro Luiz Antônio e pela Consolação, numa forma de relembrar o antigo percurso da São Silvestre.
Inscrições - São gratuitas e para confirmar a presença o atleta deve ligar para o organizador, Luis Bernabeu, no telefone (11) 9105-1560, ou enviar um e-mail para [email protected].
Corridas de Rua · 13 dez, 2006
A idéia partiu de Luis Bernabeu que tinha o objetivo de realizar um treino para as pessoas correrem em pelotões. De acordo com o organizador, o pelotão é uma forma de todos ficarem atentos ao trânsito. Mas, além disso, o treino também tem o intuito de arrecadar brinquedos para crianças carentes e alimentos para entidades assistenciais.
A São Silvestre noturna oferece 100 vagas aos interessados, enquanto a Sampa Noturna 50. Ambas vão contar com bebida isotônica para hidratar os corredores.
Serviço - A São Silvestre Noturna acontece no dia 23 de dezembro às 20h30 na Avenida Paulista, em frente ao Masp. Serão 15 km, com o objetivo de fazer um reconhecimento do trajeto da São Silvestre.
Os corredores serão divididos em grupos conforme o ritmo e farão paradas na altura do quilômetro cinco e na Praça Ramos (quilômetro 11) para hidratação. Para participar do treino os atletas precisam se inscrever antecipadamente e fazer a doação de um brinquedo no dia do evento.
Já a Sampa Noturna será no dia 30 de dezembro com largada às 20h na Avenida Paulista, em frente ao Masp. O objetivo é arrecadar alimentos para entidades sociais, além de resgatar o espírito de uma corrida noturna e popular. O percurso será de oito quilômetros e passará pela Brigadeiro Luiz Antônio e pela Consolação, numa forma de relembrar o antigo percurso da São Silvestre.
Inscrições - São gratuitas e para confirmar a presença o atleta deve ligar para o organizador, Luis Bernabeu, no telefone (11) 9105-1560, ou enviar um e-mail para [email protected].
Corridas de Rua · 10 dez, 2006
São Paulo - A última seletiva para a São Silvestre aconteceu nesse domingo em São Paulo na 40ª edição da Corrida Sargento Gonzaguinha. A prova reuniu cerca de quatro mil pessoas na avenida Cruzeiro do Sul e por coincidência, os três primeiros colocados no masculino foram da equipe mineira Cruzeiro. Melhores atletas da competição, eles faturam o pódio e premiação em dinheiro. No feminino a campeã foi a maratonista Sirlene Pinho.
As mulheres foram as primeiras a largarem às 7h45. Mas Sirlene não sabia do horário e por isso afirmou que não conseguiu se aquecer. O resultado da desinformação foi um estiramento na parte posterior da coxa. Porém a pequena lesão, que surgiu no meio da prova, não a impediu de garantir o lugar mais alto do pódio.
Sirlene cruzou a linha de chegada em 54min08. Na Volta da Pampulha (prova que aconteceu no último domingo em Belo Horizonte) eu parei no quilômetro oito. Fiquei super chateada. Pensei que estava super mal. E vim para essa prova para ver como eu realmente estava. Acabei ganhando, conta a campeã.
Agora Sirlene irá intensificar os treinos para a São Silvestre. Essa semana já começo fazer trabalho de rodagem e vou pegar forte para a São Silvestre. Mas meu principal objetivo ainda é o Pan. Já estou pré-classificada para a maratona do Pan, mas em abril devo fazer outra maratona para melhorar tempo, revela.
O segundo lugar ficou com Edielza Alves dos Santos, em 55min27, seguida por Maria Lúcia Alves (56min46).
A largada da prova masculina foi dada às 8h junto com o pelotão geral. Após 15 quilômetros de competição, mesma distância da São Silvestre, o primeiro colocado apontou na reta de chegada. João Ferreira, mais conhecido como João da Bota, faturou o primeiro lugar com o tempo de 45min35.
Seu apelido incomum surgiu no início da carreira quando treinava de botas. Na minha cidade (Grão Mogol, norte de Minas Gerais) todo ano tinha a corrida de aniversário da cidade e eu corria de botas. Foram três anos seguidos, lembra o campeão. Mas hoje João corre de tênis e treina com a equipe Cruzeiro.
Para ele a prova foi difícil. Os adversários eram fortes e como eu fiquei uns dias parado, senti um pouco. Mas deu para chegar e ganhar, conta. Agora o atleta também participa da São Silvestre. Vou tentar subir no pódio da São Silvstre. Sei que será difícil, mas não é impossível, adianta.
O segundo e terceiro colocados, Luis Paulo da Silva (46min05) e Paulo Luis dos Santos (46min47) também eram da equipe Cruzeiro. Todos os três chegaram ao final com a bandeira do time.
O segredo para o pódio é levar o atletismo com seriedade e treinar com muito amor e dedicação. O atletismo não é um esporte fácil por ser individual. Se o atleta não tiver muita disciplina, ele não consegue, conta o técnico do Cruzeiro Alexandre Minardi.
Os dez melhores classificados da prova garantiram uma vaga na elite da São Silvestre, que acontece no dia 31 de dezembro em São Paulo. Mas esse não era o objetivo dos cerca de quatro mil atletas que estavam presentes no evento.
Um corredor que chamou atenção foi Hélio de Almeida, 39 anos. Vestido de Papai Noel, o paulista completou a prova em 1h06min com barbas e sombrancelhas idênticas à do bom velhinho. Papai Noel já é atleta há muito tempo e não sente nada. Já fiz até maratona. E digo mais, esse ano o Papai Noel vai chegar na sua casa correndo para entregar os presentes, brinca.
A esportista Débora Borges, 30 anos, que também irá para a São Silvestre completou a competição em 1h01min. Achei o percurso bom, porque é todo plano. No final estava cansada, mas puxei para fazer uma boa marca e consegui, conta. Além do percurso plano, os participantes não enfrentaram calor e o sol não apareceu em São Paulo.
Corridas de Rua · 10 dez, 2006
São Paulo - A última seletiva para a São Silvestre aconteceu nesse domingo em São Paulo na 40ª edição da Corrida Sargento Gonzaguinha. A prova reuniu cerca de quatro mil pessoas na avenida Cruzeiro do Sul e por coincidência, os três primeiros colocados no masculino foram da equipe mineira Cruzeiro. Melhores atletas da competição, eles faturam o pódio e premiação em dinheiro. No feminino a campeã foi a maratonista Sirlene Pinho.
As mulheres foram as primeiras a largarem às 7h45. Mas Sirlene não sabia do horário e por isso afirmou que não conseguiu se aquecer. O resultado da desinformação foi um estiramento na parte posterior da coxa. Porém a pequena lesão, que surgiu no meio da prova, não a impediu de garantir o lugar mais alto do pódio.
Sirlene cruzou a linha de chegada em 54min08. Na Volta da Pampulha (prova que aconteceu no último domingo em Belo Horizonte) eu parei no quilômetro oito. Fiquei super chateada. Pensei que estava super mal. E vim para essa prova para ver como eu realmente estava. Acabei ganhando, conta a campeã.
Agora Sirlene irá intensificar os treinos para a São Silvestre. Essa semana já começo fazer trabalho de rodagem e vou pegar forte para a São Silvestre. Mas meu principal objetivo ainda é o Pan. Já estou pré-classificada para a maratona do Pan, mas em abril devo fazer outra maratona para melhorar tempo, revela.
O segundo lugar ficou com Edielza Alves dos Santos, em 55min27, seguida por Maria Lúcia Alves (56min46).
A largada da prova masculina foi dada às 8h junto com o pelotão geral. Após 15 quilômetros de competição, mesma distância da São Silvestre, o primeiro colocado apontou na reta de chegada. João Ferreira, mais conhecido como João da Bota, faturou o primeiro lugar com o tempo de 45min35.
Seu apelido incomum surgiu no início da carreira quando treinava de botas. Na minha cidade (Grão Mogol, norte de Minas Gerais) todo ano tinha a corrida de aniversário da cidade e eu corria de botas. Foram três anos seguidos, lembra o campeão. Mas hoje João corre de tênis e treina com a equipe Cruzeiro.
Para ele a prova foi difícil. Os adversários eram fortes e como eu fiquei uns dias parado, senti um pouco. Mas deu para chegar e ganhar, conta. Agora o atleta também participa da São Silvestre. Vou tentar subir no pódio da São Silvstre. Sei que será difícil, mas não é impossível, adianta.
O segundo e terceiro colocados, Luis Paulo da Silva (46min05) e Paulo Luis dos Santos (46min47) também eram da equipe Cruzeiro. Todos os três chegaram ao final com a bandeira do time.
O segredo para o pódio é levar o atletismo com seriedade e treinar com muito amor e dedicação. O atletismo não é um esporte fácil por ser individual. Se o atleta não tiver muita disciplina, ele não consegue, conta o técnico do Cruzeiro Alexandre Minardi.
Os dez melhores classificados da prova garantiram uma vaga na elite da São Silvestre, que acontece no dia 31 de dezembro em São Paulo. Mas esse não era o objetivo dos cerca de quatro mil atletas que estavam presentes no evento.
Um corredor que chamou atenção foi Hélio de Almeida, 39 anos. Vestido de Papai Noel, o paulista completou a prova em 1h06min com barbas e sombrancelhas idênticas à do bom velhinho. Papai Noel já é atleta há muito tempo e não sente nada. Já fiz até maratona. E digo mais, esse ano o Papai Noel vai chegar na sua casa correndo para entregar os presentes, brinca.
A esportista Débora Borges, 30 anos, que também irá para a São Silvestre completou a competição em 1h01min. Achei o percurso bom, porque é todo plano. No final estava cansada, mas puxei para fazer uma boa marca e consegui, conta. Além do percurso plano, os participantes não enfrentaram calor e o sol não apareceu em São Paulo.
Corridas de Rua · 05 dez, 2006
No próximo fim de semana acontece em São Paulo a Corrida Sargento Gonzaguinha. Prova tradicional do circuito paulista de atletismo, a competição é a última seletiva para os pelotões de elite da São Silvestre.
Segundo os organizadores, quatro mil pessoas devem participar da corrida que terá 15 quilômetros, a mesma distância da São Silvestre. Por esse motivo muitos esportistas usam a prova como treino forte para a corrida do dia 31 de dezembro.
Pelo regulamento, os dez primeiros homens e as dez primeiras mulheres colocados da prova farão parte do pelotão da São Silvestre. A largada da 40ª edição da Gonzaguinha será na avenida Cruzeiro do sul às 8h no domingo (10).
Corridas de Rua · 05 dez, 2006
No próximo fim de semana acontece em São Paulo a Corrida Sargento Gonzaguinha. Prova tradicional do circuito paulista de atletismo, a competição é a última seletiva para os pelotões de elite da São Silvestre.
Segundo os organizadores, quatro mil pessoas devem participar da corrida que terá 15 quilômetros, a mesma distância da São Silvestre. Por esse motivo muitos esportistas usam a prova como treino forte para a corrida do dia 31 de dezembro.
Pelo regulamento, os dez primeiros homens e as dez primeiras mulheres colocados da prova farão parte do pelotão da São Silvestre. A largada da 40ª edição da Gonzaguinha será na avenida Cruzeiro do sul às 8h no domingo (10).
Nutrição · 30 set, 2024
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