Cobertura_SaoSilvestre_2006

Cadeirante campeão busca mais um título na São Silvestre

Corridas de Rua · 30 dez, 2006

O atual campeão da São Silvestre na categoria cadeirantes, o argentino Carlos Alberto Rodriguez, diz que gosta muito de participar da prova pelo brilho da competição e pela quantidade de pessoas que aparecem nas ruas para incentivar os competidores. “Adoro essa prova, faço muito sacrifício para estar aqui, mas é muito boa”, comenta.

Ele diz também que a cada ano o nível aumenta e para isso a preparação tem que ser muito boa. “Faço musculação, treinos de ladeira, trabalhos aeróbicos e anaeróbicos, num total de 200 a 250 quilômetros por semana”, explica o experiente competidor. Assim como os andantes, ele diz que a subida da Brigadeiro é a parte mais complicada do trajeto, mas o incentivo das pessoas ajuda a superar o desafio.

Ele já venceu a São Silvestre em 1991; 1992; 1993; 1995; 1998 e 2005. “Eu corria na época que era de noite e que os cadeirantes nem tinham categoria”, lembra. Além dos títulos, a prova traz ótimas recordações para ele, pois foi lá que ele conheceu sua esposa, com quem tem duas filhas.

Reconhecimento - Já sobre o fato de a São Silvestre, assim como outras provas no Brasil, não prestarem um reconhecimento devido aos deficientes, ele comenta que já cansou de brigar pelos “direitos iguais”, como batedores; número 01 para o campeão, entre outras coisas. “Muitas vezes fiquei chateado, mas depois de um tempo resolvi não brigar mais, pois direitos são direitos e porque também não sou brasileiro”, desabafa. “Algum dia vai aparecer alguém que vai reconhecer, mas isso tem que ser trabalhado com as crianças desde cedo nas escolas”, completa.

Ao contrário do que pensam alguns competidores, ele não se sente descriminado com esse problema que assola o país. “Não é descriminação, é apenas falta de reconhecimento”, finaliza.

A 82ª edição da prova também terá a participação de dois atletas que prometem vir com força total para desbancar Carlos. Trata-se de Jaciel Paulino, terceiro colocado na prova do ano passado e atual vice-campeão da Volta da Pampulha e da Meia Maratona do Rio e de Carlos Neves, medalha de bronze na Meia de Praia Grande. Ambos representam a equipe Fast Wheels.

Como parte da preparação, Paulino treina seis quilômetros diários e, além da são Silvestre, visa os jogos Paraolímpicos do ano que vem. “Psicologicamente, as dificuldades encontradas por todos aqueles que possuem alguma deficiência física servem de incentivo para buscar a superação”, conta o atleta. Apesar do alto nível técnico ele acredita que o terceiro lugar da estréia ano passado, certamente pode ser melhorado.

Já Neves possui uma carreira curta no atletismo, três meses, mas a falta de experiência não será um empecilho para que ele obtenha um bom resultado na competição. Isso porque ele já conquistou alguns resultados expressivos, como de ouro nos 800m da quarta etapa do Circuito Paraolimpico de Uberlândia e a prata nos 1500m e 5000m.


Cadeirante campeão busca mais um título na São Silvestre

Corridas de Rua · 30 dez, 2006

O atual campeão da São Silvestre na categoria cadeirantes, o argentino Carlos Alberto Rodriguez, diz que gosta muito de participar da prova pelo brilho da competição e pela quantidade de pessoas que aparecem nas ruas para incentivar os competidores. “Adoro essa prova, faço muito sacrifício para estar aqui, mas é muito boa”, comenta.

Ele diz também que a cada ano o nível aumenta e para isso a preparação tem que ser muito boa. “Faço musculação, treinos de ladeira, trabalhos aeróbicos e anaeróbicos, num total de 200 a 250 quilômetros por semana”, explica o experiente competidor. Assim como os andantes, ele diz que a subida da Brigadeiro é a parte mais complicada do trajeto, mas o incentivo das pessoas ajuda a superar o desafio.

Ele já venceu a São Silvestre em 1991; 1992; 1993; 1995; 1998 e 2005. “Eu corria na época que era de noite e que os cadeirantes nem tinham categoria”, lembra. Além dos títulos, a prova traz ótimas recordações para ele, pois foi lá que ele conheceu sua esposa, com quem tem duas filhas.

Reconhecimento - Já sobre o fato de a São Silvestre, assim como outras provas no Brasil, não prestarem um reconhecimento devido aos deficientes, ele comenta que já cansou de brigar pelos “direitos iguais”, como batedores; número 01 para o campeão, entre outras coisas. “Muitas vezes fiquei chateado, mas depois de um tempo resolvi não brigar mais, pois direitos são direitos e porque também não sou brasileiro”, desabafa. “Algum dia vai aparecer alguém que vai reconhecer, mas isso tem que ser trabalhado com as crianças desde cedo nas escolas”, completa.

Ao contrário do que pensam alguns competidores, ele não se sente descriminado com esse problema que assola o país. “Não é descriminação, é apenas falta de reconhecimento”, finaliza.

A 82ª edição da prova também terá a participação de dois atletas que prometem vir com força total para desbancar Carlos. Trata-se de Jaciel Paulino, terceiro colocado na prova do ano passado e atual vice-campeão da Volta da Pampulha e da Meia Maratona do Rio e de Carlos Neves, medalha de bronze na Meia de Praia Grande. Ambos representam a equipe Fast Wheels.

Como parte da preparação, Paulino treina seis quilômetros diários e, além da são Silvestre, visa os jogos Paraolímpicos do ano que vem. “Psicologicamente, as dificuldades encontradas por todos aqueles que possuem alguma deficiência física servem de incentivo para buscar a superação”, conta o atleta. Apesar do alto nível técnico ele acredita que o terceiro lugar da estréia ano passado, certamente pode ser melhorado.

Já Neves possui uma carreira curta no atletismo, três meses, mas a falta de experiência não será um empecilho para que ele obtenha um bom resultado na competição. Isso porque ele já conquistou alguns resultados expressivos, como de ouro nos 800m da quarta etapa do Circuito Paraolimpico de Uberlândia e a prata nos 1500m e 5000m.

São Silvestrinha leva 1600 crianças ao Ibirapuera

Corridas de Rua · 29 dez, 2006

Na tarde dessa sexta-feira (29), antevéspera de ano novo, a pista de atletismo do complexo Constâncio Vaz, no Ibirapuera, reuniu crianças de seis a 15 anos para a disputa da 13ª São Silvestrinha. O objetivo, segundo os organizadores, é incentivar a prática do esporte de corrida nas crianças desde cedo.

São Paulo - O clima colaborou e o sol acompanhou as crianças que foram divididas em baterias com distâncias diferentes, conforme as idades. Assim, na faixa etária de seis anos foram disputados 50 metros, sete anos 50 metros; oito anos 60 metros; nove anos 60 metros; 10 anos 80 metros; 11 anos 80 metros; 12 anos 100 metros; 13 anos 100 metros; 14 anos 400 metros e 15 anos 600 metros.

Segundo José Antonio Martins Fernandes, presidente da Federação Paulista de Atletismo, a prova é disputada nos mesmos moldes de uma corrida de rua, com aferição da Federação, premiação e contagem de tempo. “Fazemos uma seqüência de provas durante o ano para as crianças e essa competição é um incentivo para que elas corram em todas, pois não cobramos taxa, fazemos uma espécie de competição escolar”, comenta. “Queremos formar futuros campeões”, completa.

O garoto Gustavo Santos Vieira, de 11 anos, esteve na prova e comentou que gosta de participar de corridas. “Sempre corro nas gincanas da escola e já tenho três medalhas”, comenta o jovem atleta.

Personalidades - Quem esteve presente também foi Carlos Ventura, técnico de corridas que teve como pupilo o bicampeão da São Silvestre José João da Silva. “Acho que o atletismo tem que sofrer um rodízio maior e a participação de jovens é muito importante”, ressalta. “Essa prova é um incentivo para que eles pratiquem o esporte. O problema no Brasil não é esportivo, mas sim cultural, então temos que divulgar essa competição como uma preparação para o futuro”.

Já José João, depois de participar de um treino com as crianças no último sábado (23), foi conferir de perto a competição. “A São Silvestrinha é um despertar para eles, pois aqui se agrega a família; os pais, mães. São 82 anos de São Silvestre e a prova não tem limites, exemplo disso é essa corrida para as crianças”.

E Zé João está certo, a prova integra a família e muitos familiares, que foram torcer e acompanhar seus filhos, netos, sobrinhos, etc. Laize Nuez, tia de João Pedro Aranha, 11 anos, comenta a importância que a prova tem. “É importante para que a gente se integre mais com ele. Em vez de ele ficar jogando videogame ele está aqui praticando um esporte”. Ele começou a correr com 10 anos, mas diz que participa apenas por diversão. “Gosto de correr, pois conheço pessoas novas, mas não quero correr sempre, quero ser jogador de futebol”.

Enquanto uns participam apenas pela diversão, outros querem a corrida como forma de ganhar a vida. É o caso de Bianca Oliveira da Silva, de 10 anos, que começou a correr por incentivo do pai e hoje tem uma rotina de treinos de dar inveja a muito marmanjo.

“Faço aquecimento, dou tiros pelo estacionamento do prédio e sempre alongo depois”, comenta. “Eu treino todos os dias, menos de sábado e domingo, que descanso. Já participei da PA Kids, de uma prova da Corpore e quero participar de corridas quando crescer e ser professora de educação física”.

Quem parece levar jeito para professora é Ana Luiza Garcez, a Animal. A atleta, que mora no alojamento do Constâncio Vaz, auxiliou os organizadores ao conduzir as crianças do pórtico de chegada para a área onde estavam seus parentes.

“Tem que incentivar as crianças a correr, pois se elas não fizerem esporte vão ficar na rua pedindo dinheiro no semáforo. Isso eu não acho legal, hoje está uma maravilha, nem no Troféu Brasil de Atletismo tinha tanta torcida”, comenta.

Agora, para encerrar o ano com chave de ouro, só resta a disputa da São Silvestre propriamente dita, no dia 31. As mulheres vão largar às 15h15e os homens às 17.


São Silvestrinha leva 1600 crianças ao Ibirapuera

Corridas de Rua · 29 dez, 2006

Na tarde dessa sexta-feira (29), antevéspera de ano novo, a pista de atletismo do complexo Constâncio Vaz, no Ibirapuera, reuniu crianças de seis a 15 anos para a disputa da 13ª São Silvestrinha. O objetivo, segundo os organizadores, é incentivar a prática do esporte de corrida nas crianças desde cedo.

São Paulo - O clima colaborou e o sol acompanhou as crianças que foram divididas em baterias com distâncias diferentes, conforme as idades. Assim, na faixa etária de seis anos foram disputados 50 metros, sete anos 50 metros; oito anos 60 metros; nove anos 60 metros; 10 anos 80 metros; 11 anos 80 metros; 12 anos 100 metros; 13 anos 100 metros; 14 anos 400 metros e 15 anos 600 metros.

Segundo José Antonio Martins Fernandes, presidente da Federação Paulista de Atletismo, a prova é disputada nos mesmos moldes de uma corrida de rua, com aferição da Federação, premiação e contagem de tempo. “Fazemos uma seqüência de provas durante o ano para as crianças e essa competição é um incentivo para que elas corram em todas, pois não cobramos taxa, fazemos uma espécie de competição escolar”, comenta. “Queremos formar futuros campeões”, completa.

O garoto Gustavo Santos Vieira, de 11 anos, esteve na prova e comentou que gosta de participar de corridas. “Sempre corro nas gincanas da escola e já tenho três medalhas”, comenta o jovem atleta.

Personalidades - Quem esteve presente também foi Carlos Ventura, técnico de corridas que teve como pupilo o bicampeão da São Silvestre José João da Silva. “Acho que o atletismo tem que sofrer um rodízio maior e a participação de jovens é muito importante”, ressalta. “Essa prova é um incentivo para que eles pratiquem o esporte. O problema no Brasil não é esportivo, mas sim cultural, então temos que divulgar essa competição como uma preparação para o futuro”.

Já José João, depois de participar de um treino com as crianças no último sábado (23), foi conferir de perto a competição. “A São Silvestrinha é um despertar para eles, pois aqui se agrega a família; os pais, mães. São 82 anos de São Silvestre e a prova não tem limites, exemplo disso é essa corrida para as crianças”.

E Zé João está certo, a prova integra a família e muitos familiares, que foram torcer e acompanhar seus filhos, netos, sobrinhos, etc. Laize Nuez, tia de João Pedro Aranha, 11 anos, comenta a importância que a prova tem. “É importante para que a gente se integre mais com ele. Em vez de ele ficar jogando videogame ele está aqui praticando um esporte”. Ele começou a correr com 10 anos, mas diz que participa apenas por diversão. “Gosto de correr, pois conheço pessoas novas, mas não quero correr sempre, quero ser jogador de futebol”.

Enquanto uns participam apenas pela diversão, outros querem a corrida como forma de ganhar a vida. É o caso de Bianca Oliveira da Silva, de 10 anos, que começou a correr por incentivo do pai e hoje tem uma rotina de treinos de dar inveja a muito marmanjo.

“Faço aquecimento, dou tiros pelo estacionamento do prédio e sempre alongo depois”, comenta. “Eu treino todos os dias, menos de sábado e domingo, que descanso. Já participei da PA Kids, de uma prova da Corpore e quero participar de corridas quando crescer e ser professora de educação física”.

Quem parece levar jeito para professora é Ana Luiza Garcez, a Animal. A atleta, que mora no alojamento do Constâncio Vaz, auxiliou os organizadores ao conduzir as crianças do pórtico de chegada para a área onde estavam seus parentes.

“Tem que incentivar as crianças a correr, pois se elas não fizerem esporte vão ficar na rua pedindo dinheiro no semáforo. Isso eu não acho legal, hoje está uma maravilha, nem no Troféu Brasil de Atletismo tinha tanta torcida”, comenta.

Agora, para encerrar o ano com chave de ouro, só resta a disputa da São Silvestre propriamente dita, no dia 31. As mulheres vão largar às 15h15e os homens às 17.

Favoritos ao título da São Silvestre falam das expectativas

Corridas de Rua · 29 dez, 2006

Na tarde dessa sexta-feira os atletas favoritos ao título da 82ª edição da São Silvestre, Franck Caldeira; Márcia Narloch; José Telles e Lucélia Peres, falaram sobre as expectativas e estratégias para a prova. Confira.

São Paulo - Franck Caldeira evita dizer que o nível da São Silvestre esse ano não está forte e afirma que a prova sempre teve um bom nível e que o importante é o brilho que ela proporciona. “Se estamos aqui hoje, é porque somos os melhores e vamos fazer a festa com qualquer que sejam os adversários”, comenta o atleta mineiro. “Claro que eu gostaria de competir contra o Marílson e outros adversários fortes, mas será bom que eles não corram esse ano, assim eu posso me ambientar melhor e correr com eles com um potencial maior ano que vem”.

Sobre o favoritismo que recaí sobre seus ombros na edição desse ano, ele diz que vencer a São Silvestre é um grande marco na carreira de um atleta e que o ganhador será o que estiver em melhores condições no momento. “Tenho o pé no chão, estou tranqüilo e paciente para encarar a prova. Sempre encarei de uma maneira complicada enfrentar os 15 quilômetros, mas hoje vejo que é uma corrida como qualquer outra, mas com um glamour maior”, diz.

Já o queniano Mathew Cheboi, que venceu Franck na prova Zumbi dos Palmares esse ano, afirma estar preparado para enfrentar o brasileiro. “Vou correr junto com ele e nos quilômetros finais pretendo acelerar para a vitória”, comenta. “O meu tempo vai depender das condições do clima, se estiver mais frio vou para abaixo de 44 minutos, se estiver calor o tempo deve chegar acima dos 45 minutos”, completa.

Mais favoritos - Márcia Narloch ostenta títulos das mais diversas provas na carreira, mas ainda não tem na bagagem a São Silvestre. “Cada vez que venho para a prova venho com sede de vitória, sempre trabalhei para isso e esse ano me preparei ainda mais, inclusive treinei no natal. Não vai faltar confiança, raça e determinação”, comenta a corredora.

José Telles, por sua vez, comenta que treinou para fazer um tempo abaixo dos 46 minutos e que os primeiros colocados devem chegar em 44 ou no máximo 45 minutos. “Cada detalhe na São Silvestre é importante e acho que os tempos esse devem ser um pouco maias altos do que nas outras edições”.

Outra atleta que desponta como grande nome para a vitória e Lucélia Peres. Após a conquista do tricampeonato da Volta da Pampulha ela vem confiante para a São Silvestre, mas sabe que não terá vida fácil. “Terei fortes adversárias brasileiras e estrangeiras, mas estou esperando fazer o melhor possível e garantir a primeira posição no pódio”, comenta.

Sobre o fato de a competição não ter nomes muito conhecidos, ela diz que isso não significa que o nível será mais fraco do que edições anteriores. “Tem atletas com ótimas marcas nos 10 mil metros, tem a Sanchez que fez uma temporada muito boa e acredito que a disputa será muito acirrada”.

Agora é aguardar a largada da prova e ficar na expectativa de uma inédita dobradinha masculina e feminina. A largada feminina da competição acontece às 15h15, enquanto que os homens largam a partir das 17h.


Favoritos ao título da São Silvestre falam das expectativas

Corridas de Rua · 29 dez, 2006

Na tarde dessa sexta-feira os atletas favoritos ao título da 82ª edição da São Silvestre, Franck Caldeira; Márcia Narloch; José Telles e Lucélia Peres, falaram sobre as expectativas e estratégias para a prova. Confira.

São Paulo - Franck Caldeira evita dizer que o nível da São Silvestre esse ano não está forte e afirma que a prova sempre teve um bom nível e que o importante é o brilho que ela proporciona. “Se estamos aqui hoje, é porque somos os melhores e vamos fazer a festa com qualquer que sejam os adversários”, comenta o atleta mineiro. “Claro que eu gostaria de competir contra o Marílson e outros adversários fortes, mas será bom que eles não corram esse ano, assim eu posso me ambientar melhor e correr com eles com um potencial maior ano que vem”.

Sobre o favoritismo que recaí sobre seus ombros na edição desse ano, ele diz que vencer a São Silvestre é um grande marco na carreira de um atleta e que o ganhador será o que estiver em melhores condições no momento. “Tenho o pé no chão, estou tranqüilo e paciente para encarar a prova. Sempre encarei de uma maneira complicada enfrentar os 15 quilômetros, mas hoje vejo que é uma corrida como qualquer outra, mas com um glamour maior”, diz.

Já o queniano Mathew Cheboi, que venceu Franck na prova Zumbi dos Palmares esse ano, afirma estar preparado para enfrentar o brasileiro. “Vou correr junto com ele e nos quilômetros finais pretendo acelerar para a vitória”, comenta. “O meu tempo vai depender das condições do clima, se estiver mais frio vou para abaixo de 44 minutos, se estiver calor o tempo deve chegar acima dos 45 minutos”, completa.

Mais favoritos - Márcia Narloch ostenta títulos das mais diversas provas na carreira, mas ainda não tem na bagagem a São Silvestre. “Cada vez que venho para a prova venho com sede de vitória, sempre trabalhei para isso e esse ano me preparei ainda mais, inclusive treinei no natal. Não vai faltar confiança, raça e determinação”, comenta a corredora.

José Telles, por sua vez, comenta que treinou para fazer um tempo abaixo dos 46 minutos e que os primeiros colocados devem chegar em 44 ou no máximo 45 minutos. “Cada detalhe na São Silvestre é importante e acho que os tempos esse devem ser um pouco maias altos do que nas outras edições”.

Outra atleta que desponta como grande nome para a vitória e Lucélia Peres. Após a conquista do tricampeonato da Volta da Pampulha ela vem confiante para a São Silvestre, mas sabe que não terá vida fácil. “Terei fortes adversárias brasileiras e estrangeiras, mas estou esperando fazer o melhor possível e garantir a primeira posição no pódio”, comenta.

Sobre o fato de a competição não ter nomes muito conhecidos, ela diz que isso não significa que o nível será mais fraco do que edições anteriores. “Tem atletas com ótimas marcas nos 10 mil metros, tem a Sanchez que fez uma temporada muito boa e acredito que a disputa será muito acirrada”.

Agora é aguardar a largada da prova e ficar na expectativa de uma inédita dobradinha masculina e feminina. A largada feminina da competição acontece às 15h15, enquanto que os homens largam a partir das 17h.

Cadeirante desabafa sobre falta de incentivo

Corridas de Rua · 28 dez, 2006

Carlos Roberto Oliveira, o Carlão, responsável pela coluna Cadeirantes no Webrun, faz um desabafo sobre a falta de reconhecimento e incentivo por parte dos organizadores da São Silvestre e de outras corridas no Brasil. Confira.

Infelizmente esse ano não será possível participar da São Silvestre e o motivo é o de sempre: a falta de incentivo tanto por parte de patrocinadores como da organização da prova.

A participação dos cadeirantes na competição se restringe a corredores de São Paulo e/ou alguém que esteja passando o ano novo na cidade. Caso contrário, não existe por parte dos corredores interesse em participar, visto que a organização da prova não premia com dinheiro os cadeirantes.

Já participei, já venci e já fui o organizador da prova para cadeirantes em um tempo em que a Gazeta era a patrocinadora oficial. Eu morava em São Paulo, fazia parte do Clube dos Paraplégicos da cidade e trouxemos atletas do Equador; da Costa Rica e por inúmeras vezes atletas do Uruguai; Argentina e Paraguai. Já tivemos a participação de atletas do Brasil inteiro, havendo edições com 18 atletas cadeirantes.

Registros - Não existe história disso tudo, nada foi registrado, não se tem os melhores tempos e nem registro de participação de brasileiros e estrangeiros. Enfim, é um descaso total. A minha não participação se deve ao fato de não haver premiação em dinheiro para cadeirantes, não que eu e os demais corredores sejamos mercenários, porém entendo que façamos parte da sociedade corredora e, por tanto, devamos ser respeitados como tal.

Os cadeirantes “são um fato” que os organizadores de provas tentam tratar como se não existissem. Você por acaso já viu em provas nacionais que são televisionadas, alguma largada, chegada ou tomada da performance dos atletas durante o percurso que não seja aquelas tomadas de "favor, de esmola" ou seja quando os pelotões de elite masculino e feminino alcançam retardatários cadeirantes?

Você já viu alguma cerimônia de premiação para cadeirantes; algum atleta cadeirante com a coroa de louros da vitória; algum atleta cadeirante com o número um, que representa o status de vencedor da edição anterior que está defendendo o título? Eu poderia incluir aqui inúmeras outras perguntas, mas creio que estas já ilustram bem o quadro do preconceito que existe dos organizadores de prova para com os cadeirantes.

Ao fazermos inscrições, fazemos parte da corrida; da maratona, mas para a premiação somos "uma categoria". Todas as categorias concorrem ao prêmio principal, porém os excluídos sempre recebem esmolas como premiação.

Para se ter uma idéia, minha última competição este ano foi a Maratona Internacional de Curitiba em novembro, ocasião em que o primeiro colocado “andante” recebeu R$ 12.000 e eu, como vencedor cadeirante, recebi R$ 800.

Vai ter de descer Jesus Cristo na terra para me convencer que foi impossível fazer uma premiação melhor. Ora, se for retirado R$ 500 do primeiro masculino e feminino; uns R$ 200 dos segundos e mais R$ 100 dos terceiros, dá para fragmentar e premiar um pouco melhor os cadeirantes.

Ídolos - Existem inúmeras pessoas em hospitais, em suas casas, em recuperação, em cadeiras de rodas que ficaram com deficiência física por inúmeros fatores e que não podem ter os seus ídolos, tão e somente porque a imprensa não os mostra à sociedade através das páginas de seus jornais, das colunas de suas revistas, dos espaços dos seus telejornais.

Pode-se alegar que o esporte paraolímpico nunca esteve tanto na mídia como agora, mas veja quem se noticia? O Clodoaldo que enche páginas e páginas de jornais do exterior, a Ádria dos Santos, etc...

É chover no molhado, do tipo, “poxa, se a gente não noticiar, estaremos atirando no pé. Os caras lá fora estão dando matérias dos brazucas e a gente nada?” A mídia internacional é quem pauta os jornais e telejornais do país, no que tange o esporte paraolímpico.

Veja um exemplo. Eu trabalho em um grande jornal do sul do país e foi necessário a editoria de mundo buscar matéria minha no NY Times para eles noticiarem também. O equipamento que utilizamos é todo importado e caro, temos despesas com viagem e hospedagem, não temos patrocinadores. É justo que não recebamos premiação justa?

As duas maiores empresas de organização de corridas do país, a JJS Eventos e a Yescom adotaram o seguinte sistema. Não cobramos a inscrição dos cadeirantes, mas também não os premiamos. É uma bela maneira de tapar o
sol com a peneira. Alguns organizadores alegam que não colocam a categoria por “segurança”.

Segurança de quem? Em provas internacionais como Martona de NY,
Boston, Berlim, Paris, onde correm em torno de 30, 40 mil pessoas e correm em torno de 300 cadeirantes, a segurança é total. Os acidentes acontecem em
decorrência do esporte, velocidade, falta de manutenção do equipamento, etc, mas aí são situações à parte e não fazem parte do contexto geral da prova.

Existe ainda os que não tem informação sobre os equipamentos que são permitidos ou não, sobre regras e que alegam isso como forma de afastar os
cadeirantes. Ora, para isto existem as assessorias. Se não sabem, tem que buscar a informação.

Volta por cima - Em Nova York costumava não haver premiação para cadeirante. Certa vez um jornalista tomou a causa como pessoal, ia em todas as entrevista do diretor da New York Road Runners e fazia sempre a mesma pergunta: porquê os cadeirantes não recebem premiação em dinheiro. Ele fez isso por uns dois anos e nesse trajeto encontrou outros jornalistas aliados que se cadastravam nas entrevistas coletivas e sempre faziam a mesma pergunta.

Hoje a Maratona de Nova York premia e dá aos cadeirantes o mesmo tratamento dado aos andantes, como sala vip para as entrevistas coletivas, coroa de louros, reconhece os recordes, o vencedor recebe o número um para a próxima prova (esse lance do número um pode até parecer frescura, mas para quem é corredor sabe o valor que tem). Também fornece release para a imprensa, confirmação independente da vontade para o ano seguinte, bônus de patrocinadores, entre outras coisas.

Já falei inúmeras vezes que não queremos ser o centro das atenções, nem termos todas as luzes da ribalta, mas sim sermos tratados com dignidade.


Cadeirante desabafa sobre falta de incentivo

Corridas de Rua · 28 dez, 2006

Carlos Roberto Oliveira, o Carlão, responsável pela coluna Cadeirantes no Webrun, faz um desabafo sobre a falta de reconhecimento e incentivo por parte dos organizadores da São Silvestre e de outras corridas no Brasil. Confira.

Infelizmente esse ano não será possível participar da São Silvestre e o motivo é o de sempre: a falta de incentivo tanto por parte de patrocinadores como da organização da prova.

A participação dos cadeirantes na competição se restringe a corredores de São Paulo e/ou alguém que esteja passando o ano novo na cidade. Caso contrário, não existe por parte dos corredores interesse em participar, visto que a organização da prova não premia com dinheiro os cadeirantes.

Já participei, já venci e já fui o organizador da prova para cadeirantes em um tempo em que a Gazeta era a patrocinadora oficial. Eu morava em São Paulo, fazia parte do Clube dos Paraplégicos da cidade e trouxemos atletas do Equador; da Costa Rica e por inúmeras vezes atletas do Uruguai; Argentina e Paraguai. Já tivemos a participação de atletas do Brasil inteiro, havendo edições com 18 atletas cadeirantes.

Registros - Não existe história disso tudo, nada foi registrado, não se tem os melhores tempos e nem registro de participação de brasileiros e estrangeiros. Enfim, é um descaso total. A minha não participação se deve ao fato de não haver premiação em dinheiro para cadeirantes, não que eu e os demais corredores sejamos mercenários, porém entendo que façamos parte da sociedade corredora e, por tanto, devamos ser respeitados como tal.

Os cadeirantes “são um fato” que os organizadores de provas tentam tratar como se não existissem. Você por acaso já viu em provas nacionais que são televisionadas, alguma largada, chegada ou tomada da performance dos atletas durante o percurso que não seja aquelas tomadas de "favor, de esmola" ou seja quando os pelotões de elite masculino e feminino alcançam retardatários cadeirantes?

Você já viu alguma cerimônia de premiação para cadeirantes; algum atleta cadeirante com a coroa de louros da vitória; algum atleta cadeirante com o número um, que representa o status de vencedor da edição anterior que está defendendo o título? Eu poderia incluir aqui inúmeras outras perguntas, mas creio que estas já ilustram bem o quadro do preconceito que existe dos organizadores de prova para com os cadeirantes.

Ao fazermos inscrições, fazemos parte da corrida; da maratona, mas para a premiação somos "uma categoria". Todas as categorias concorrem ao prêmio principal, porém os excluídos sempre recebem esmolas como premiação.

Para se ter uma idéia, minha última competição este ano foi a Maratona Internacional de Curitiba em novembro, ocasião em que o primeiro colocado “andante” recebeu R$ 12.000 e eu, como vencedor cadeirante, recebi R$ 800.

Vai ter de descer Jesus Cristo na terra para me convencer que foi impossível fazer uma premiação melhor. Ora, se for retirado R$ 500 do primeiro masculino e feminino; uns R$ 200 dos segundos e mais R$ 100 dos terceiros, dá para fragmentar e premiar um pouco melhor os cadeirantes.

Ídolos - Existem inúmeras pessoas em hospitais, em suas casas, em recuperação, em cadeiras de rodas que ficaram com deficiência física por inúmeros fatores e que não podem ter os seus ídolos, tão e somente porque a imprensa não os mostra à sociedade através das páginas de seus jornais, das colunas de suas revistas, dos espaços dos seus telejornais.

Pode-se alegar que o esporte paraolímpico nunca esteve tanto na mídia como agora, mas veja quem se noticia? O Clodoaldo que enche páginas e páginas de jornais do exterior, a Ádria dos Santos, etc...

É chover no molhado, do tipo, “poxa, se a gente não noticiar, estaremos atirando no pé. Os caras lá fora estão dando matérias dos brazucas e a gente nada?” A mídia internacional é quem pauta os jornais e telejornais do país, no que tange o esporte paraolímpico.

Veja um exemplo. Eu trabalho em um grande jornal do sul do país e foi necessário a editoria de mundo buscar matéria minha no NY Times para eles noticiarem também. O equipamento que utilizamos é todo importado e caro, temos despesas com viagem e hospedagem, não temos patrocinadores. É justo que não recebamos premiação justa?

As duas maiores empresas de organização de corridas do país, a JJS Eventos e a Yescom adotaram o seguinte sistema. Não cobramos a inscrição dos cadeirantes, mas também não os premiamos. É uma bela maneira de tapar o
sol com a peneira. Alguns organizadores alegam que não colocam a categoria por “segurança”.

Segurança de quem? Em provas internacionais como Martona de NY,
Boston, Berlim, Paris, onde correm em torno de 30, 40 mil pessoas e correm em torno de 300 cadeirantes, a segurança é total. Os acidentes acontecem em
decorrência do esporte, velocidade, falta de manutenção do equipamento, etc, mas aí são situações à parte e não fazem parte do contexto geral da prova.

Existe ainda os que não tem informação sobre os equipamentos que são permitidos ou não, sobre regras e que alegam isso como forma de afastar os
cadeirantes. Ora, para isto existem as assessorias. Se não sabem, tem que buscar a informação.

Volta por cima - Em Nova York costumava não haver premiação para cadeirante. Certa vez um jornalista tomou a causa como pessoal, ia em todas as entrevista do diretor da New York Road Runners e fazia sempre a mesma pergunta: porquê os cadeirantes não recebem premiação em dinheiro. Ele fez isso por uns dois anos e nesse trajeto encontrou outros jornalistas aliados que se cadastravam nas entrevistas coletivas e sempre faziam a mesma pergunta.

Hoje a Maratona de Nova York premia e dá aos cadeirantes o mesmo tratamento dado aos andantes, como sala vip para as entrevistas coletivas, coroa de louros, reconhece os recordes, o vencedor recebe o número um para a próxima prova (esse lance do número um pode até parecer frescura, mas para quem é corredor sabe o valor que tem). Também fornece release para a imprensa, confirmação independente da vontade para o ano seguinte, bônus de patrocinadores, entre outras coisas.

Já falei inúmeras vezes que não queremos ser o centro das atenções, nem termos todas as luzes da ribalta, mas sim sermos tratados com dignidade.

José Telles integra o field da São Silvestre

Corridas de Rua · 28 dez, 2006

Aos 35 anos, José Telles treina em São Paulo e aposta em uma boa colocação na São Silvestre. O foco principal do atleta, porém, é treinar para os Jogos Pan Americanos de 2007, na prova de maratona.

Atualmente ele ocupa o terceiro lugar no ranking da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), atrás de Marílson Gomes e Vanderlei Cordeiro. Já na São Silvestre ele terá um páreo duro, pois enfrentará os temidos quenianos, além do mineiro Franck Caldeira.

Cláudio Castilho, treinador do atleta há três anos, garante que ele tem boas chances. “Ele tem tudo para ter um ótimo resultado na São Silvestre e ainda melhorar as suas marcas em distâncias menores”.

A vontade de participar da última prova do ano veio após a classificação para o Mundial de Atletismo, na prova de maratona. Ele disse que tinha vontade de correr uma prova festiva como essa e que reúne tantas pessoas. “É a prova mais conhecida e a última do ano, quero apresentar o melhor tempo possível. Ganhar a São Silvestre é o sonho de todo atleta”, comenta Telles.

História - Natural de Rio Grande, no Piauí, o sonho do atleta era ser jogador de futebol, mas viu em seu irmão, Adalberto, um grande incentivador para o atletismo. Ele organizou uma corrida na cidade e inscreveu Telles, que logo recebeu o apoio da família para ir a São Paulo, onde conquistou diversos campeonatos.

No currículo ele ostenta o título da 11ª Martona Internacional de São Paulo; o bi na Sargento Gonzaguinha; o bi na Corrida de Reis de São Caetano do Sul; a terceira colocação nos 10 km Nextel; a sétima colocação na São Silvestre e a quarta colocação na Volta da Pampulha. Nas provas fora do país, ele já foi o sexto na Maratona de Los Angeles e o 10º na Maratona de Berrlim.


José Telles integra o field da São Silvestre

Corridas de Rua · 28 dez, 2006

Aos 35 anos, José Telles treina em São Paulo e aposta em uma boa colocação na São Silvestre. O foco principal do atleta, porém, é treinar para os Jogos Pan Americanos de 2007, na prova de maratona.

Atualmente ele ocupa o terceiro lugar no ranking da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), atrás de Marílson Gomes e Vanderlei Cordeiro. Já na São Silvestre ele terá um páreo duro, pois enfrentará os temidos quenianos, além do mineiro Franck Caldeira.

Cláudio Castilho, treinador do atleta há três anos, garante que ele tem boas chances. “Ele tem tudo para ter um ótimo resultado na São Silvestre e ainda melhorar as suas marcas em distâncias menores”.

A vontade de participar da última prova do ano veio após a classificação para o Mundial de Atletismo, na prova de maratona. Ele disse que tinha vontade de correr uma prova festiva como essa e que reúne tantas pessoas. “É a prova mais conhecida e a última do ano, quero apresentar o melhor tempo possível. Ganhar a São Silvestre é o sonho de todo atleta”, comenta Telles.

História - Natural de Rio Grande, no Piauí, o sonho do atleta era ser jogador de futebol, mas viu em seu irmão, Adalberto, um grande incentivador para o atletismo. Ele organizou uma corrida na cidade e inscreveu Telles, que logo recebeu o apoio da família para ir a São Paulo, onde conquistou diversos campeonatos.

No currículo ele ostenta o título da 11ª Martona Internacional de São Paulo; o bi na Sargento Gonzaguinha; o bi na Corrida de Reis de São Caetano do Sul; a terceira colocação nos 10 km Nextel; a sétima colocação na São Silvestre e a quarta colocação na Volta da Pampulha. Nas provas fora do país, ele já foi o sexto na Maratona de Los Angeles e o 10º na Maratona de Berrlim.

Veja as estrangeiras confirmadas na S. Silvestre

Corridas de Rua · 27 dez, 2006

A organização da 82ª segunda edição da São Silvestre confirmou na última terça-feira (26) as atletas estrangeiras que disputarão a prova no próximo dia 31. Entre elas estão as quenianas Pamela Bundotich e Jane Kibii, a Argentina Cláudia Camargo e a israelense Svetlana Bahmend.

Elas prometem dar trabalho para as brasileiras que tentam acabar com o domínio estrangeiro dos últimos três anos. Bundotich e Kibii trazem ao Brasil a tradição de vitórias de seu país, enquanto que Pámela traz na bagagem o título dos 10 km de Lion (França), o vice da Meia Maratona de Medellín (Colômbia), a terceira posição na Meia de Cali (Colômbia) e oitava na de Bogotá. Jane, por sua vez, fará sua estréia no país na São Silvestre e tem no currículo o 10º lugar na Rock Mountain ½ Marathon, nos Estados Unidos, a primeira de sua faixa etária (22 anos).

A hermana Cláudia Camargo não fica atrás, pois em seu país é considerada um destaque nas provas de rua. Com residência nos Estados Unidos desde 2004, esse ano ela foi campeã dos 10 Km de Lenox, sexta colocada na Meia Maratona de Nova York e 13ª mulher na Maratona de Nova York, com 2h35min4. Svetlana por sua vez, será a primeira corredora israelense a participar da Corrida Internacional de São Silvestre. A atleta possui bons resultados nos 10 Km, (37min40), na Meia Maratona (1h22min37) e nos 5.000 (17min34g).

O field canarinho contará com Lucélia Peres, quarta colocada e melhor brasileira no ano passado; Márcia Narloch; Sirlene Pinho, bicampeã da Prova Sargento Gonzaguinha; Ednalva Laureano, quarta na São Silvestre em 2003; Marizete de Paula Rezende; Marily dos Santos, Leone Justino, entre outras, também aparecem com chances de levar o país a um lugar de destaque no pódio. A prova feminina começará às 15h15 e terá transmissão ao vivo pela TV Gazeta e Rede Globo de Televisão.


Veja as estrangeiras confirmadas na S. Silvestre

Corridas de Rua · 27 dez, 2006

A organização da 82ª segunda edição da São Silvestre confirmou na última terça-feira (26) as atletas estrangeiras que disputarão a prova no próximo dia 31. Entre elas estão as quenianas Pamela Bundotich e Jane Kibii, a Argentina Cláudia Camargo e a israelense Svetlana Bahmend.

Elas prometem dar trabalho para as brasileiras que tentam acabar com o domínio estrangeiro dos últimos três anos. Bundotich e Kibii trazem ao Brasil a tradição de vitórias de seu país, enquanto que Pámela traz na bagagem o título dos 10 km de Lion (França), o vice da Meia Maratona de Medellín (Colômbia), a terceira posição na Meia de Cali (Colômbia) e oitava na de Bogotá. Jane, por sua vez, fará sua estréia no país na São Silvestre e tem no currículo o 10º lugar na Rock Mountain ½ Marathon, nos Estados Unidos, a primeira de sua faixa etária (22 anos).

A hermana Cláudia Camargo não fica atrás, pois em seu país é considerada um destaque nas provas de rua. Com residência nos Estados Unidos desde 2004, esse ano ela foi campeã dos 10 Km de Lenox, sexta colocada na Meia Maratona de Nova York e 13ª mulher na Maratona de Nova York, com 2h35min4. Svetlana por sua vez, será a primeira corredora israelense a participar da Corrida Internacional de São Silvestre. A atleta possui bons resultados nos 10 Km, (37min40), na Meia Maratona (1h22min37) e nos 5.000 (17min34g).

O field canarinho contará com Lucélia Peres, quarta colocada e melhor brasileira no ano passado; Márcia Narloch; Sirlene Pinho, bicampeã da Prova Sargento Gonzaguinha; Ednalva Laureano, quarta na São Silvestre em 2003; Marizete de Paula Rezende; Marily dos Santos, Leone Justino, entre outras, também aparecem com chances de levar o país a um lugar de destaque no pódio. A prova feminina começará às 15h15 e terá transmissão ao vivo pela TV Gazeta e Rede Globo de Televisão.

Crianças fazem último treino para S Silvestrinha

Kids · 26 dez, 2006

O último sábado (23) foi especial para as crianças da igreja Batista de Taboão da Serra, na Grande São Paulo. Isso porque eles tiveram a oportunidade de participar de um treino recreativo promovido por Marcelo Bonke, diretor de esporte da PIB-TS, em parceria com a assessoria esportiva Metas e Desafios e o bicampeão da São silvestre Jose João da Silva.

O grupo, que já vem treinando para a prova há algum tempo, se reuniu na USP na manhã da antevéspera de natal para receber alguns conselhos e orientações. "Nos estamos num país em que, ao se pensar em esportes, a mente já se direciona para o futebol. Mas existem várias outras modalidades, como vôlei, basquete e atletismo e as corridas de rua, que estão em ascensão”, comenta Marcos Paulo Emiliano, treinador da Metas e Desafios. “Cada um ali é muito importante para o futuro do esporte”, completa.

Foram realizadas diversas atividades em equipes, para ressaltar os valores de cada um como parte de um conjunto e mostrar que todos precisam se ajudar. José João da Silva, sempre carismático e sorridente, se divertiu com as crianças. “Esporte é mais do que competição. É um modo de se viver bem, de cuidar da saúde e que nos proporciona momentos de lazer e felicidade”, aconselha o atual diretor da JJS Eventos.

Já Marcelo Bonke, idealizador do projeto com as crianças da igreja Batista e um dos contemplados com treinos para a São Silvestre com a JJS e a Metas e Desafios, se disse feliz por encerrar a temporada com chave de ouro. “Agradeço a Deus pela vida, saúde e capacidade de cada um e principalmente ao José João e Marcos Paulo Emiliano”.

A São Silvestrinha acontece na próxima sexta-feira (29) na pista de Atletismo do Constâncio Vaz Guimarães, o Ibirapuera, em São Paulo.


Crianças fazem último treino para S Silvestrinha

Kids · 26 dez, 2006

O último sábado (23) foi especial para as crianças da igreja Batista de Taboão da Serra, na Grande São Paulo. Isso porque eles tiveram a oportunidade de participar de um treino recreativo promovido por Marcelo Bonke, diretor de esporte da PIB-TS, em parceria com a assessoria esportiva Metas e Desafios e o bicampeão da São silvestre Jose João da Silva.

O grupo, que já vem treinando para a prova há algum tempo, se reuniu na USP na manhã da antevéspera de natal para receber alguns conselhos e orientações. "Nos estamos num país em que, ao se pensar em esportes, a mente já se direciona para o futebol. Mas existem várias outras modalidades, como vôlei, basquete e atletismo e as corridas de rua, que estão em ascensão”, comenta Marcos Paulo Emiliano, treinador da Metas e Desafios. “Cada um ali é muito importante para o futuro do esporte”, completa.

Foram realizadas diversas atividades em equipes, para ressaltar os valores de cada um como parte de um conjunto e mostrar que todos precisam se ajudar. José João da Silva, sempre carismático e sorridente, se divertiu com as crianças. “Esporte é mais do que competição. É um modo de se viver bem, de cuidar da saúde e que nos proporciona momentos de lazer e felicidade”, aconselha o atual diretor da JJS Eventos.

Já Marcelo Bonke, idealizador do projeto com as crianças da igreja Batista e um dos contemplados com treinos para a São Silvestre com a JJS e a Metas e Desafios, se disse feliz por encerrar a temporada com chave de ouro. “Agradeço a Deus pela vida, saúde e capacidade de cada um e principalmente ao José João e Marcos Paulo Emiliano”.

A São Silvestrinha acontece na próxima sexta-feira (29) na pista de Atletismo do Constâncio Vaz Guimarães, o Ibirapuera, em São Paulo.

Geadiel Sales: um típico brasileiro na São Silvestre

Corridas de Rua · 26 dez, 2006

Geadiel Luiz de Sales, 43 anos, pesquisador, solteiro, adora futebol, o Corinthians, pagode e churrasco assim como a grande maioria dos brasileiros. Porém, se difere em um quesito: ele corre, e muito. E tudo começou aos 38 anos, como ele mesmo diz, no “susto”. Confira agora um pouco da história desse corredor que vai para sua sexta São Silvestre.

São Paulo - Toda a história de corrida do paulistano Geadiel Sales começou em 2001. “Sempre gostei de jogar futebol, mas como meu tempo estava curto, resolvi entrar na academia. Aí, comecei a reparar que quase toda segunda-feira o pessoal chegava com medalhas de corridas. Então, me empolguei e comecei a correr”, conta. No início, corria na esteira, sem pretensão nenhuma, só para se exercitar. Três meses depois, viu o anúncio de uma corrida de 10 km e resolveu se inscrever. Fez o percurso em 44 minutos. Desde então, não parou mais.

No começo Geadiel treinava sozinho. Porém, seu ótimo condicionamento chamou a atenção dos professores da academia que resolveram ajudá-lo. Foi então que ele decidiu contratar um treinador para melhorar seu tempo. “Ele tem uma genética muito boa. Pena que começou a correr tarde”, diz André Alves de Jesus, pós-graduado em Fisiologia do Exercício e seu treinador há quatro anos. “Se ele tivesse começado cedo, sem dúvida seria um grande atleta”, completa.

No mesmo ano em que começou, Geadiel resolveu que correria uma das mais tradicionais provas, a São Silvestre. “Todo mundo que corre tem que, pelo menos uma vez, participar da São Silvestre”, diz. Ele acredita que a maior dificuldade dos 15 km da prova é enfrentar o calor que faz em São Paulo nessa época. “A prova em si não é tão difícil. O que dificulta mesmo é o calor”. Mesmo assim, seus tempos só melhoraram com o passar dos anos. Em 2001 fez o trajeto em 1h16min e no ano passado completou em 1h02min. Seu objetivo para 2006? “Quero correr os 15 km em 57min58 no máximo”.

Depois da São Silvestre, o corinthiano resolveu ir mais longe. Em 2002, menos de um ano depois de começar a treinar, Geadiel se aventurou na Maratona de São Paulo que é considerada por muitos uma prova complicada. “O mais difícil da maratona são os 30 primeiros quilômetros. Depois, a vontade de acabar logo te impulsiona a suportar o desgaste de uma prova desse porte”, conta o corredor que completou a primeira maratona em 3h20min. No ano seguinte, foi a vez da meia maratona. “A minha primeira meia maratona foi a de Campinas. Essa eu completei em 1h27min. É uma prova linda, vale muito a pena”.

Desde que começou a correr, Geadiel já subiu 15 vezes no pódio. Questionado sobre qual sua melhor prova até hoje, ele diz que foi os 10 km do Clube Esportivo da Penha. “Essa prova é muito especial para mim porque, além de ter sido a primeira, foi onde, neste ano, consegui o meu melhor tempo de todos nos 10 km, 36min06seg, conta com um sorriso. “Mas tenho outra muito especial também, que foi os 30km de Bertioga. Completei a prova em 2h06min”, completa.

Geadiel participa, em média, de duas corridas por mês. E, para isso, treina seis vezes por semana, três dias na academia e três dias na avenida Imperador, no bairro Limoeiro, zona leste de São Paulo. “Não gosto de treinar em parques, prefiro a avenida porque lá tem asfalto, terra, grama, subidas e descidas”, explica.

Faça chuva ou faça sol, ele está lá. “Quem corre tem que ter muita disciplina, se não, cada dia você encontra uma desculpa para não treinar: um dia é porque está cansado, no outro, porque está frio. Se não tiver muita disciplina, não adianta”. Disciplina essa que faz com que ele tenha de abrir mão de muitas coisas, como viagens e pagodes que duram a noite toda. “Mas vale muito a pena, pois os benefícios que esse esporte me traz são incalculáveis”, diz com firmeza.

E pelo visto, em 2007, a família e os amigos terão ainda menos sua companhia. “Vou começar a nadar. Meu próximo desafio é participar de duathlons”.


Geadiel Sales: um típico brasileiro na São Silvestre

Corridas de Rua · 26 dez, 2006

Geadiel Luiz de Sales, 43 anos, pesquisador, solteiro, adora futebol, o Corinthians, pagode e churrasco assim como a grande maioria dos brasileiros. Porém, se difere em um quesito: ele corre, e muito. E tudo começou aos 38 anos, como ele mesmo diz, no “susto”. Confira agora um pouco da história desse corredor que vai para sua sexta São Silvestre.

São Paulo - Toda a história de corrida do paulistano Geadiel Sales começou em 2001. “Sempre gostei de jogar futebol, mas como meu tempo estava curto, resolvi entrar na academia. Aí, comecei a reparar que quase toda segunda-feira o pessoal chegava com medalhas de corridas. Então, me empolguei e comecei a correr”, conta. No início, corria na esteira, sem pretensão nenhuma, só para se exercitar. Três meses depois, viu o anúncio de uma corrida de 10 km e resolveu se inscrever. Fez o percurso em 44 minutos. Desde então, não parou mais.

No começo Geadiel treinava sozinho. Porém, seu ótimo condicionamento chamou a atenção dos professores da academia que resolveram ajudá-lo. Foi então que ele decidiu contratar um treinador para melhorar seu tempo. “Ele tem uma genética muito boa. Pena que começou a correr tarde”, diz André Alves de Jesus, pós-graduado em Fisiologia do Exercício e seu treinador há quatro anos. “Se ele tivesse começado cedo, sem dúvida seria um grande atleta”, completa.

No mesmo ano em que começou, Geadiel resolveu que correria uma das mais tradicionais provas, a São Silvestre. “Todo mundo que corre tem que, pelo menos uma vez, participar da São Silvestre”, diz. Ele acredita que a maior dificuldade dos 15 km da prova é enfrentar o calor que faz em São Paulo nessa época. “A prova em si não é tão difícil. O que dificulta mesmo é o calor”. Mesmo assim, seus tempos só melhoraram com o passar dos anos. Em 2001 fez o trajeto em 1h16min e no ano passado completou em 1h02min. Seu objetivo para 2006? “Quero correr os 15 km em 57min58 no máximo”.

Depois da São Silvestre, o corinthiano resolveu ir mais longe. Em 2002, menos de um ano depois de começar a treinar, Geadiel se aventurou na Maratona de São Paulo que é considerada por muitos uma prova complicada. “O mais difícil da maratona são os 30 primeiros quilômetros. Depois, a vontade de acabar logo te impulsiona a suportar o desgaste de uma prova desse porte”, conta o corredor que completou a primeira maratona em 3h20min. No ano seguinte, foi a vez da meia maratona. “A minha primeira meia maratona foi a de Campinas. Essa eu completei em 1h27min. É uma prova linda, vale muito a pena”.

Desde que começou a correr, Geadiel já subiu 15 vezes no pódio. Questionado sobre qual sua melhor prova até hoje, ele diz que foi os 10 km do Clube Esportivo da Penha. “Essa prova é muito especial para mim porque, além de ter sido a primeira, foi onde, neste ano, consegui o meu melhor tempo de todos nos 10 km, 36min06seg, conta com um sorriso. “Mas tenho outra muito especial também, que foi os 30km de Bertioga. Completei a prova em 2h06min”, completa.

Geadiel participa, em média, de duas corridas por mês. E, para isso, treina seis vezes por semana, três dias na academia e três dias na avenida Imperador, no bairro Limoeiro, zona leste de São Paulo. “Não gosto de treinar em parques, prefiro a avenida porque lá tem asfalto, terra, grama, subidas e descidas”, explica.

Faça chuva ou faça sol, ele está lá. “Quem corre tem que ter muita disciplina, se não, cada dia você encontra uma desculpa para não treinar: um dia é porque está cansado, no outro, porque está frio. Se não tiver muita disciplina, não adianta”. Disciplina essa que faz com que ele tenha de abrir mão de muitas coisas, como viagens e pagodes que duram a noite toda. “Mas vale muito a pena, pois os benefícios que esse esporte me traz são incalculáveis”, diz com firmeza.

E pelo visto, em 2007, a família e os amigos terão ainda menos sua companhia. “Vou começar a nadar. Meu próximo desafio é participar de duathlons”.

Garotada recebe orientação para a São Silvestrinha

Atletismo · 22 dez, 2006

Nesse sábado (22) Marcos Paulo Emiliano, treinador da assessoria esportiva Metas e Desafios, estará no Bosque da Física, na USP, para passar orientações aos jovens atletas que participarão da São Silvestrinha no próximo dia 29. Também estará presente o bicampeão da São Silvestre José João da Silva.

“O objetivo é fazer uma brincadeira, como um pega-pega, mas sem o intuito de competição, de vencer, apenas para descontrair. Se as crianças forem criadas com esse intuito elas vão crescer muito”, comenta Marcos Paulo.

José João, por sua vez, vai fazer uma foto com os jovens corredores, desejar boa sorte e falar sobre sua experiência no esporte. “A nossa missão é deixá-los motivadas para o esporte”, avalia o campeão.

A prova vai reunir cerca de duas mil crianças de seis a 15 anos, que disputarão baterias de 50 a 600 metros conforme a faixa etária. As competições acontecem a partir das 14h na pista de atletismo do Complexo Constâncio Vaz Guimarães, no Ibirapuera, em são Paulo.


Garotada recebe orientação para a São Silvestrinha

Atletismo · 22 dez, 2006

Nesse sábado (22) Marcos Paulo Emiliano, treinador da assessoria esportiva Metas e Desafios, estará no Bosque da Física, na USP, para passar orientações aos jovens atletas que participarão da São Silvestrinha no próximo dia 29. Também estará presente o bicampeão da São Silvestre José João da Silva.

“O objetivo é fazer uma brincadeira, como um pega-pega, mas sem o intuito de competição, de vencer, apenas para descontrair. Se as crianças forem criadas com esse intuito elas vão crescer muito”, comenta Marcos Paulo.

José João, por sua vez, vai fazer uma foto com os jovens corredores, desejar boa sorte e falar sobre sua experiência no esporte. “A nossa missão é deixá-los motivadas para o esporte”, avalia o campeão.

A prova vai reunir cerca de duas mil crianças de seis a 15 anos, que disputarão baterias de 50 a 600 metros conforme a faixa etária. As competições acontecem a partir das 14h na pista de atletismo do Complexo Constâncio Vaz Guimarães, no Ibirapuera, em são Paulo.

Retirada de kit da São Silvestre começa quarta

Corridas de Rua · 22 dez, 2006

A retirada de kits e chips para a 82ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre começa na próxima quarta-feira (27), no Ginásio Mauro Pinheiro, localizado à Rua Abílio Soares, 1.300, no Ibirapuera. O horário de atendimento será das 12h às 20h e na retirada o participante deverá conferir os dados pessoais.

A entrega prossegue no dia 28 no mesmo horário e nos dias 29 e 30 das 9h às 17h e a organização do evento alerta que não haverá retirada de kits e chips no dia da competição. Para adquirir o kit é necessário apresentar um documento original com foto (RG ou Carteira de Motorista) e o comprovante original de pagamento da inscrição (não serão aceitas cópias).

O chip deverá ser fixado no cadarço do tênis do pé direito, na posição vertical e, ao final da prova, os participantes deverão trocá-lo pela medalha de participação. O uso do chip é obrigatório, pois através dele que se tem o tempo gasto nos 15 quilômetros do percurso e, conseqüentemente, a classificação na prova.


Retirada de kit da São Silvestre começa quarta

Corridas de Rua · 22 dez, 2006

A retirada de kits e chips para a 82ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre começa na próxima quarta-feira (27), no Ginásio Mauro Pinheiro, localizado à Rua Abílio Soares, 1.300, no Ibirapuera. O horário de atendimento será das 12h às 20h e na retirada o participante deverá conferir os dados pessoais.

A entrega prossegue no dia 28 no mesmo horário e nos dias 29 e 30 das 9h às 17h e a organização do evento alerta que não haverá retirada de kits e chips no dia da competição. Para adquirir o kit é necessário apresentar um documento original com foto (RG ou Carteira de Motorista) e o comprovante original de pagamento da inscrição (não serão aceitas cópias).

O chip deverá ser fixado no cadarço do tênis do pé direito, na posição vertical e, ao final da prova, os participantes deverão trocá-lo pela medalha de participação. O uso do chip é obrigatório, pois através dele que se tem o tempo gasto nos 15 quilômetros do percurso e, conseqüentemente, a classificação na prova.