Corridas de Rua · 04 jan, 2007
Em outubro de 2006 o Banco Real e o Webrun fizeram uma promoção que selecionou cerca de 30 pessoas para realizar treinos gratuitos para a São Silvestre, com o acompanhamento do bicampeão da prova, José João da Silva e a assessoria esportiva Metas e Desafios. Entre os selecionados estavam desde experientes corredores da tradicional prova paulistana, quanto alguns que nunca haviam corrido. Após dois meses de muito aprendizado, alguns deles relatam a seguir como foi a preparação e a corrida em si.
Marcelo Bonke diz que sempre quis correr a São Silvestre, pois assistia a prova pela televisão e se imaginava nos 15 quilômetros do percurso. Em 2005 até arriscou a inscrição, mas as vagas já haviam se esgotado. Eu estava sem preparo, mas fui fazer minha inscrição no prédio da Gazeta. Não sei se por sorte ou azar, mas tinham se encerrado as inscrições. Só se você for de pelotão de elite, a moça que me atendia indagou. Sorrindo respondi: não, não, deixa para o ano que vem mesmo.
Comecei a treinar serio em 2006, participei de algumas provas, mas sabia que lá na frente me esperava a tão sonhada São Silvestre. Comecei a fazer parte da equipe de corredores da empresa onde trabalho, a Dinap, onde treinamos com a Ação Total. No começo de outubro, assim que abriram as inscrições lá estava eu já inscrito. Comecei a fuçar nos sites de corrida e me inscrevi na promoção dos treinamentos para a prova.
No dia da seleção, no Ibirapuera, éramos estranhos uns para os outros, mesmo assim tínhamos algo em comum que já nos levava a termos assuntos que não acabavam mais, tempos e percursos, corridas realizadas e assim por diante.
Grupo unido - Quando começamos os treinos já nos víamos como equipe, o que nos estreitou a amizade a cada dia. Trocamos e-mails, informações e fotos. Nos treinos, havia atletas que já eram feras nas corridas e procuravam apoiar e incentivar os menos experientes. O treinador Marcos Paulo foi espetacular juntamente com o José Luiz, ambos da Metas e Desafios. Eles administraram bem o tempo que tinham para corrigir e orientar todo o pessoal.
Outro fator importante era termos o José João da Silva ali por perto, nos sentíamos o pelotão de elite das elites. Um dia cheguei alguns minutos atrasado no treino e o pessoal já tinha saído para uma volta de aquecimento. Fiquei para trás e o Zé João, para não me deixar sozinho, foi aquecer comigo.
Aquele dia meus pés flutuaram, eu pensava comigo mesmo o que estava fazendo ali, treinando nada mais nada menos com ele, José João da Silva. As pessoas passavam e paravam seus treinos para nos ver e mandar um alô. Foi de mais! Quando fui embora, no caminho para casa, eu sorria no meu carro sozinho, como um garoto que havia ganhado um presente.
No dia da prova me senti um veterano, mesmo sendo minha primeira vez, pois já tinha feito o percurso no simulado e estava confiante sabendo o que enfrentaria e que estava capacitado a completar a prova. No simulado fiz em 1h19, mas no dia 31/12 era muito especial, eu tinha seguido as orientações dos artigos do Webrun e feito o meu descanso. O temor do calor escaldante foi apagado com aquela chuva maravilhosa e foi assim, fechei a prova em 1h15 e tive muita alegria de estar ali e viver cada momento.
Quando fechei o quilômetro 10 em 48 minutos já era um recorde pessoal. A platéia que assistia nas calçadas gritava, vai Brasil!, outros abraçados cantavam o hino nacional, não tinha como não se arrepiar e ter mais forças ainda.
No quilômetro 12 ouvi mais um grito de Marcelo! Marcelo. Aquela voz eu conhecia, era minha esposa Luciana, meu irmão e sua esposa (Marçal e Daniele), ensopados, que tiravam umas fotos de mim.
De tudo isso, só nos resta agradecer aos idealizadores deste projeto, que além de construírem laços de amizade, felicidade, saúde e bem estar, marcaram nossas vidas com uma pagina muito linda, que jamais será apagada e continuará por muito tempo a ser completada, pois cada um já está marcando o próximo encontro, e com certeza, nos esbarraremos no corre-corre da vida.
Muita água - Outro selecionado, Gilmar Scopel, conta sua experiência nos rios, ou melhor, nas ruas de São Paulo durante a São Silvestre.
Foi uma prova muito pesada, totalmente diferente do que treinamos e a dificuldade foi grande do começo ao fim. Logo na largada o maior problema foram as faixas plásticas jogadas no chão, que escorregavam ao pisar em cima. Depois na descida da Consolação, próximo ao cemitério, quase escorreguei ao pisar na faixa branca pintada no chão.
A chuva o tempo todo batia no rosto e os pingos acertavam dentro dos olhos, que começavam a arder. No cruzamento da Avenida Ipiranga com a São João, parecia um rio que cruzava a avenida e a água cobria o tênis ate o calcanhar. Depois, na Avenida São João, com o acesso para o elevado Costa e Silva, outro rio que cobria os calcanhares, mas por incrível que pareça passei bem pelo quilômetro cinco, com um tempo de 20min32
A partir da Avenida Rudge, até o começo da Brigadeiro Luiz Antonio, foi um pouco mais tranqüilo e, na Brigadeiro, me concentrei e lembrei bem do dia 17 de dezembro, quando treinamos no percurso. Forcei bem o ritmo nos pontos mais planos e consegui terminar a prova com um tempo excelente, de 1h05min03, meu melhor tempo em provas de 15 km (em 2005 meu tempo foi 1h14min08), graças ao treinamento da Metas e Desafios, que me orientou e corrigiu alguns vícios de corrida.
Deixo um grande abraço aos treinadores Marcos Paulo e José Luis e ao Webrun, que cobriu todo este projeto; além do grande José João da Silva.
Oswaldo Onoda, que correu diversas provas em 2006, diz que a São Silvestre foi a que o deixou mais ansioso. Essa foi a corrida que mais me deu aquele friozinho na barriga, pelo clima que envolve esta tradicional prova pedestre. Mas, graças a Deus correu tudo bem e o meu tempo foi muito bom (1h06min05), apesar da chuva que nos acompanhou e pela quantidade de corredores que na largada se espremiam e se empurravam uns aos outros para conseguirem um melhor posicionamento.
Quero também dar os parabéns aos professores Marcos Paulo Emiliano e José Luís, da Metas e Desafios Assessoria Esportiva, pela dedicação e empenho com que ministraram as aulas. Eles sempre respeitaram os limites de cada corredor e deram total apoio e incentivo tanto para os corredores iniciantes como aqueles mais adiantados.
Quero também congratular os colegas corredores que participaram desta promoção, que apesar do pouco tempo de convivência demonstraram muito empenho, dedicação, companheirismo e principalmente muita humildade em aprender coisas novas para melhorar o seu rendimento esportivo na corrida.
Também agradeço ao grande atleta José João da Silva, da JJS eventos e ao Banco Real, que propiciaram estes momentos muito agradáveis nestes dois meses, que certamente guardarei de lembrança para o resto da minha vida. Muito obrigado a todos e um feliz Ano Novo repleto de muitas felicidades, saúde e também de muitos treinos e corridas durante o ano de 2007.
Melhora de performance - Mateus Praxedes, que participou pela segunda vez da São Silvestre, comenta os ótimos resultados obtidos após os treinos. Eu corri a São Silvestre pela segunda vez e os resultados dos treinamentos esse ano surgiram de forma surpreendente. Eu melhorei bastante o meu tempo, porém o mais importante foi que eu cheguei ao final da prova muito melhor do que no ano anterior.
Além disso, a minha freqüência cardíaca ficou bem mais baixa durante a prova. Isso tudo mostra o quanto os treinos foram importantes para que a minha condição física e o meu bem estar melhorassem. Afinal, não sou profissional e busco nas corridas de rua uma forma agradável e saudável de manter uma boa qualidade de vida.
Nesse sentido, o pessoal da Metas e Desafios, com o apoio do Webrun, Banco Real e JJS, realizaram um trabalho esplêndido. Fiquei realmente muito satisfeito com o trabalho realizado e com os resultados obtidos.
Como a maioria dos corredores, Anderson Zacarias também reclamou da chuva, mas se disse satisfeito com o resultado final. Infelizmente, devido à chuva, larguei muito atrás, pois não queria passar frio. Já que não consegui lugar na Elite B, larguei em frente à entrada principal do Banco Real. E demorei cerca de quatro minutos para chegar ao tapete do chip.
Peguei muito congestionamento, durante a corrida tive que esbarrar e até dar cotovelada para passar os mais lentos, tanto é que no primeiro quilômetro passei com 4min04 e nos demais, para me recuperar, comecei a rodar a 3min25 por quilômetro.
Passei por vários colegas da nossa equipe, que sempre me incentivavam. O grande problema foram as poças d´água na Ipiranga com a São João; São João com Minhocão, etc... meu tênis no final estava pesando horrores
Mas, mesmo assim consegui minha meta, que era fazer abaixo de uma hora. Fiz em 55min42 (líquido) e obtive a 301º colocação no geral e cheguei à frente até do Mathew Cheboi. Tudo isso graças ao treinamento que vinha fazendo e à minha força de vontade.
Tráfego
Antônio Colucci conta que teve problemas para arrumar um bom ponto na largada e que o tráfego de pessoas também prejudicou. A chuva atrapalhou bastante. Eu atrasei por conta dela e passei pela tenda 20 minutos antes da largada. Com a chuva e aquela quantidade enorme de guarda-chuvas, estava impossível arrumar um bom lugar para a largada e só consegui passar no tapete (Masp) 10 minutos depois de iniciada a corrida.
Aí foi a hora de se livrar do trânsito e desviar das poças e cachoeiras no percurso. Considerando todos esses acontecimentos, fiquei satisfeito com a minha performance (1h16min48 liquido e 1h27min01 bruto). Valeu muito chegar na tenda após a corrida e ver que todos estavam contentes e satisfeitos comemorando mais um objetivo alcançado.
Nem deu tempo pra reclamar da organização da corrida que deixou muito a desejar (risos). Quanto ao trabalho, só tenho elogios a fazer, foi muito legal mesmo. A estrutura nas corridas foi perfeita e acredito que a equipe "Metas e Desafios" conseguiu atingir as METAS e os DESAFIOS. As matérias no Webrun também merecem ser lembradas, muito boas mesmo.
Vicente Berna é outro atleta acostumado a correr a São Silvestre, que se deliciou com os treinamentos e atingiu o objetivo proposto. Corro todo ano a São Silvestre, mas essa última foi especial, pois eu estava cheio de expectativas quanto ao trabalho que foi realizado. Sempre reclamamos do calor, que tira a performance e desgasta, mas desta vez o vilão foi a chuva, não foi fácil aguardar uma hora tomando chuva, corpo frio e sem poder se movimentar por causa do grande número de pessoas juntas.
Eu me surpreendi pelo conforto em correr durante a prova, me lembrava dos exercícios educativos, da postura e dos movimentos de pernas e braços. Tudo isso colaborou para uma corrida mais tranqüila e confortável. Sou testemunha que o trabalho dá resultado, tenho certeza que se não chovesse ou chovesse pouco ou se o tempo ficasse apenas nublado, daria para fazer um tempo muito melhor. Fiz 1h13min no meu cronômetro.
Foi muito bom o trabalho realizado pela Metas e Desafios, o banco deve continuar com essa promoção. Eu já corri vários anos e foi a primeira vez que pude notar uma diferença significativa em termos de conforto, o que foi ótimo.
Novas amizades - Marcelo Jacoto, além de ficar satisfeito com o resultado do trabalho, achou o projeto interessante, pelo fato de ter feito novas amizades. Cheguei às 16h30 na paulista e só vi chuva. No geral consegui melhorar meu tempo, foi minha sétima participação e pela chuva, sem o sol, fiz 1h21min57. Porém, achei um pouco desorganizado o funil na chegada para receber a medalha, aquilo era desnecessário.
Fico lisonjeado e satisfeito por ter integrado o projeto, por ter tido a oportunidade de fazer novos amigos e por ter melhorado a minha performance por meio do trabalho desenvolvido pelos profissionais da Metas e Desafios. Conheci o Sérgio Macedo e descobri que ele mora a três quarteirões da minha casa e vamos continuar a treinar juntos. O Zé Luiz e o Marcos conseguiram fazer um trabalho bem individualizado.
Diferente dos outros participantes, Sérgio Portela nunca havia corrido e, mesmo antes de saber da promoção, resolveu se arriscar em algumas provas. Eu nunca corri na vida, comecei em setembro e a São Silvestre foi minha quinta prova oficial. Participei de duas, ganhei a promoção e comecei a fazer o treino com a Metas e Desafios.
Fiz o simulado em 1h09 e a corrida em si foi muito emocionante, criei uma ansiedade e quando cheguei ao oitavo quilômetro, me senti bem anestesiado, uma sensação gostosa. Terminei em 1h02, um tempo legal e tudo isso em função dos treinos.
Aprendi como fazer, como se movimenta os braços e as pernas. A Brigadeiro é mais um mito. Ela vai subindo devagar, então se consegue fazer com tranqüilidade e põe-se em prática o que eles passaram e sobe numa boa. A meta não era o tempo, mas terminar tranqüilo, sem passar mal.
Distância - Taís Amorim também foi uma das selecionadas e, por morar fora de São Paulo, não conseguiu acompanhar todos os treinos. Segundo ela, não ter participado com o grupo da confraternização e, principalmente da São Silvestre, a deixou um tanto quanto chateada, mas ela guarda na memória os bons momentos.
Corro há pouco mais de dois anos e durante todo este tempo sempre ensaiei treinar em equipe, pois sempre tive o desejo de conviver com pessoas que, como eu, amam acordar cedo pra correr, vibram em toda provinha de rua e estão sempre dispostos s superar seus próprios limites.
Este meu desejo começou a se concretizar quando eu tive a oportunidade de ser selecionada para treinar com a Metas e Desafios para a São Silvestre. Já de cara senti o clima de cooperação, quando o Marcos, extremamente atencioso, no dia da prova de classificação, não me deixou desanimar. Ao perguntar sobre os critérios para a classificação e saber que um deles era o tempo em que percorreria os três quilômetros, achei que não seria classificada.
Isso porque, muito atrás de todos, fiz em 18 minutos...Mas o Marcos disse que força de vontade e comprometimento também eram critérios classificadores. E isto eu e todos vocês temos, porque esta é uma característica nata de todo corredor, todo esportista. Afinal, só com muita força de vontade e comprometimento para acordar às cinco horas da manhã e estar pronto para correr às seis no parque, mesmo tendo ido dormir tarde no dia anterior e sem ter obrigação! Sim, porque não somos obrigados, somos comprometidos. Comprometidos, além de tudo, com o nosso próprio bem-estar. E como faz bem acordar cedo pra correr!
Foram poucos dias, pouco tempo para fincar relacionamentos, mas, ainda que eu não tenha oportunidade de retomar esta rotina aqui em Vila Velha (não é costume ter grupos de corrida aqui), vou guardar sempre na lembrança este tempo, em que eu tive com todos vocês.
Já Carlos Daniel, já participou de uma São Silvestre antes, mas disse que dessa vez o resultado foi muito melhor. Funcionário do Banco Real, ele se diz satisfeito pelo fato de a entidade ter colocado em prática o discurso de bem estar e qualidade de vida.
Os treinamentos foram muito legais, eu já tinha participado de outros treinos e esse eu segui a planilha a risca, com determinação. É sempre um desafio correr, um desafio pessoal e a oportunidade desse programa levou justamtnete a chegar a um objetivo maior de superar as expectativas.
O banco fez justamente um trabalho que reflete a política interna com os funcionários, de saúde e bem estar físico e mental e estendeu aos clientes.
Meta - Meus objetivos eram determinação e motivação. Em relação aos treinadores, o serviço foi excelente e em nenhum momento eu me senti constrangido, pelo fato de os meus tempos não serem tão bons, pois eles sempre me incentivaram. Fiz o simulado em 1h37..
Ano passado fiz a prova em 1h54min02 e esse ano1h34min08. Antes treinava por conta própria, mas esse ano o banco me patrocinou e eu não podia decepcionar; em outros anos eu me financiava e era diferente. Notei na pizzada de confraternização, como o cliente nos via, a satisfação de participar de um programa do banco.
Autodidata - José Roberto de Abreu é mais um atleta autodidata que percebeu que um treino especializado faz uma enorme diferença. Estou muito satisfeito com o resultado, apesar de já correr há um bom tempo, nunca tinha seguido um treinamento orientado e isso me ajudou no resultado final. Fiz a prova em 01h09.
Embora a temperatura não estivesse alta, a chuva atrapalhou um pouco por causa das poças de água e a largada também foi muito tumultuada, mais São Silvestre é isso mesmo né? Faz parte da festa.
Obrigado a todos que trabalharam para o resultado final dessa promoção: Metas e Desafios/Banco Real/Webrun.. Desejo a todos muito sucesso em 2007!
Superação - Um caso curioso é o de Marina Cançado, que teve uma lesão um mês antes da competição e ficou com receio de não conseguir completar os 15 quilômetros. Corri a minha primeira São Silvestre, mas como desenvolvi uma tendinite patelar um mês antes da prova, estava com medo de não conseguir terminar.
Porém, não sei se foi a chuva, ou a animação de ver toda aquela gente correndo, mas consegui terminar a prova me sentindo muito bem, a maior maratonista da história! Foi maravilhoso!
Fiz o percurso em 1h46min50 e acho que foi muito bom. Como tive que esperar meu namorado terminar a prova e pegar a medalha (que bagunça!) ainda fiquei cerca de duas horas em pé, na tenda da Metas e Desafios, morrendo de frio e morta de cansaço. Mas o importante foi que saí de Goiânia para correr a prova e foi a maior diversão. Foi o melhor reveillon de todos!
A equipe da Metas e Desafios foi maravilhosa comigo. Foram super atenciosos, prestativos e uma excelente companhia durante todo o tempo. Com certeza a assessoria deles fez toda a diferença para eu ter me divertido tanto! Não sei se volto nesse ano, porque minha meta agora é correr a meia maratona do Rio de Janeiro. Agora vou curar o meu joelho, fazer um trabalho de recuperação e fortalecimento para correr melhor sem sentir tantas dores. Um grande abraço.
Por fim, a visão do treinador Marcos Paulo Emiliano, que acompanhou o sofrimento e a evolução de cada atleta. Em todos os treinos ele conversava individualmente com cada um de seus alunos, passava orientações e repetia a instrução quantas vezes fossem necessárias.
Durante esses dois meses ele contou para a reportagem do Webrun como estavam seus pupilos e, após a conclusão dos trabalhos, foi comedido nas palavras, porém enfático: a evolução foi surpreendente.
Foi um ambiente muito positivo, as pessoas se uniram em um grupo muito legal. Eu me surpreendi com a evolução deles, pois em dois meses de trabalho conseguiram um ótimo tempo. O pessoal foi super bem, jamais imaginei isso em um projeto de tão pouco tempo, as pessoas gostaram muito e nós também.
Especialista - Já nas palavras do bicampeão da São Silvestre, José João da Silva, o trabalho foi muito bem feito e os resultados mostraram isso.
O objetivo foi dar conforto, confiança e motivação para eles finalizarem bem. Foi uma ótima oportunidade para expor nosso trabalho e sei que os resultados foram muito bons, fico mais empolgado pela parte emotiva do que o tempo em si, mas o importante é as pessoas estarem felizes.
Valeu muito a pena, dificilmente os que participaram vão parar de treinar. Eles devem seguir com outros treinadores, ou por si só, o trabalho ficou gravado na memória deles.
O ano de 2007 promete muitas surpresas e promoções, acessem o Webrun para ficar por dentro das novidades.
Corridas de Rua · 04 jan, 2007
Em outubro de 2006 o Banco Real e o Webrun fizeram uma promoção que selecionou cerca de 30 pessoas para realizar treinos gratuitos para a São Silvestre, com o acompanhamento do bicampeão da prova, José João da Silva e a assessoria esportiva Metas e Desafios. Entre os selecionados estavam desde experientes corredores da tradicional prova paulistana, quanto alguns que nunca haviam corrido. Após dois meses de muito aprendizado, alguns deles relatam a seguir como foi a preparação e a corrida em si.
Marcelo Bonke diz que sempre quis correr a São Silvestre, pois assistia a prova pela televisão e se imaginava nos 15 quilômetros do percurso. Em 2005 até arriscou a inscrição, mas as vagas já haviam se esgotado. Eu estava sem preparo, mas fui fazer minha inscrição no prédio da Gazeta. Não sei se por sorte ou azar, mas tinham se encerrado as inscrições. Só se você for de pelotão de elite, a moça que me atendia indagou. Sorrindo respondi: não, não, deixa para o ano que vem mesmo.
Comecei a treinar serio em 2006, participei de algumas provas, mas sabia que lá na frente me esperava a tão sonhada São Silvestre. Comecei a fazer parte da equipe de corredores da empresa onde trabalho, a Dinap, onde treinamos com a Ação Total. No começo de outubro, assim que abriram as inscrições lá estava eu já inscrito. Comecei a fuçar nos sites de corrida e me inscrevi na promoção dos treinamentos para a prova.
No dia da seleção, no Ibirapuera, éramos estranhos uns para os outros, mesmo assim tínhamos algo em comum que já nos levava a termos assuntos que não acabavam mais, tempos e percursos, corridas realizadas e assim por diante.
Grupo unido - Quando começamos os treinos já nos víamos como equipe, o que nos estreitou a amizade a cada dia. Trocamos e-mails, informações e fotos. Nos treinos, havia atletas que já eram feras nas corridas e procuravam apoiar e incentivar os menos experientes. O treinador Marcos Paulo foi espetacular juntamente com o José Luiz, ambos da Metas e Desafios. Eles administraram bem o tempo que tinham para corrigir e orientar todo o pessoal.
Outro fator importante era termos o José João da Silva ali por perto, nos sentíamos o pelotão de elite das elites. Um dia cheguei alguns minutos atrasado no treino e o pessoal já tinha saído para uma volta de aquecimento. Fiquei para trás e o Zé João, para não me deixar sozinho, foi aquecer comigo.
Aquele dia meus pés flutuaram, eu pensava comigo mesmo o que estava fazendo ali, treinando nada mais nada menos com ele, José João da Silva. As pessoas passavam e paravam seus treinos para nos ver e mandar um alô. Foi de mais! Quando fui embora, no caminho para casa, eu sorria no meu carro sozinho, como um garoto que havia ganhado um presente.
No dia da prova me senti um veterano, mesmo sendo minha primeira vez, pois já tinha feito o percurso no simulado e estava confiante sabendo o que enfrentaria e que estava capacitado a completar a prova. No simulado fiz em 1h19, mas no dia 31/12 era muito especial, eu tinha seguido as orientações dos artigos do Webrun e feito o meu descanso. O temor do calor escaldante foi apagado com aquela chuva maravilhosa e foi assim, fechei a prova em 1h15 e tive muita alegria de estar ali e viver cada momento.
Quando fechei o quilômetro 10 em 48 minutos já era um recorde pessoal. A platéia que assistia nas calçadas gritava, vai Brasil!, outros abraçados cantavam o hino nacional, não tinha como não se arrepiar e ter mais forças ainda.
No quilômetro 12 ouvi mais um grito de Marcelo! Marcelo. Aquela voz eu conhecia, era minha esposa Luciana, meu irmão e sua esposa (Marçal e Daniele), ensopados, que tiravam umas fotos de mim.
De tudo isso, só nos resta agradecer aos idealizadores deste projeto, que além de construírem laços de amizade, felicidade, saúde e bem estar, marcaram nossas vidas com uma pagina muito linda, que jamais será apagada e continuará por muito tempo a ser completada, pois cada um já está marcando o próximo encontro, e com certeza, nos esbarraremos no corre-corre da vida.
Muita água - Outro selecionado, Gilmar Scopel, conta sua experiência nos rios, ou melhor, nas ruas de São Paulo durante a São Silvestre.
Foi uma prova muito pesada, totalmente diferente do que treinamos e a dificuldade foi grande do começo ao fim. Logo na largada o maior problema foram as faixas plásticas jogadas no chão, que escorregavam ao pisar em cima. Depois na descida da Consolação, próximo ao cemitério, quase escorreguei ao pisar na faixa branca pintada no chão.
A chuva o tempo todo batia no rosto e os pingos acertavam dentro dos olhos, que começavam a arder. No cruzamento da Avenida Ipiranga com a São João, parecia um rio que cruzava a avenida e a água cobria o tênis ate o calcanhar. Depois, na Avenida São João, com o acesso para o elevado Costa e Silva, outro rio que cobria os calcanhares, mas por incrível que pareça passei bem pelo quilômetro cinco, com um tempo de 20min32
A partir da Avenida Rudge, até o começo da Brigadeiro Luiz Antonio, foi um pouco mais tranqüilo e, na Brigadeiro, me concentrei e lembrei bem do dia 17 de dezembro, quando treinamos no percurso. Forcei bem o ritmo nos pontos mais planos e consegui terminar a prova com um tempo excelente, de 1h05min03, meu melhor tempo em provas de 15 km (em 2005 meu tempo foi 1h14min08), graças ao treinamento da Metas e Desafios, que me orientou e corrigiu alguns vícios de corrida.
Deixo um grande abraço aos treinadores Marcos Paulo e José Luis e ao Webrun, que cobriu todo este projeto; além do grande José João da Silva.
Oswaldo Onoda, que correu diversas provas em 2006, diz que a São Silvestre foi a que o deixou mais ansioso. Essa foi a corrida que mais me deu aquele friozinho na barriga, pelo clima que envolve esta tradicional prova pedestre. Mas, graças a Deus correu tudo bem e o meu tempo foi muito bom (1h06min05), apesar da chuva que nos acompanhou e pela quantidade de corredores que na largada se espremiam e se empurravam uns aos outros para conseguirem um melhor posicionamento.
Quero também dar os parabéns aos professores Marcos Paulo Emiliano e José Luís, da Metas e Desafios Assessoria Esportiva, pela dedicação e empenho com que ministraram as aulas. Eles sempre respeitaram os limites de cada corredor e deram total apoio e incentivo tanto para os corredores iniciantes como aqueles mais adiantados.
Quero também congratular os colegas corredores que participaram desta promoção, que apesar do pouco tempo de convivência demonstraram muito empenho, dedicação, companheirismo e principalmente muita humildade em aprender coisas novas para melhorar o seu rendimento esportivo na corrida.
Também agradeço ao grande atleta José João da Silva, da JJS eventos e ao Banco Real, que propiciaram estes momentos muito agradáveis nestes dois meses, que certamente guardarei de lembrança para o resto da minha vida. Muito obrigado a todos e um feliz Ano Novo repleto de muitas felicidades, saúde e também de muitos treinos e corridas durante o ano de 2007.
Melhora de performance - Mateus Praxedes, que participou pela segunda vez da São Silvestre, comenta os ótimos resultados obtidos após os treinos. Eu corri a São Silvestre pela segunda vez e os resultados dos treinamentos esse ano surgiram de forma surpreendente. Eu melhorei bastante o meu tempo, porém o mais importante foi que eu cheguei ao final da prova muito melhor do que no ano anterior.
Além disso, a minha freqüência cardíaca ficou bem mais baixa durante a prova. Isso tudo mostra o quanto os treinos foram importantes para que a minha condição física e o meu bem estar melhorassem. Afinal, não sou profissional e busco nas corridas de rua uma forma agradável e saudável de manter uma boa qualidade de vida.
Nesse sentido, o pessoal da Metas e Desafios, com o apoio do Webrun, Banco Real e JJS, realizaram um trabalho esplêndido. Fiquei realmente muito satisfeito com o trabalho realizado e com os resultados obtidos.
Como a maioria dos corredores, Anderson Zacarias também reclamou da chuva, mas se disse satisfeito com o resultado final. Infelizmente, devido à chuva, larguei muito atrás, pois não queria passar frio. Já que não consegui lugar na Elite B, larguei em frente à entrada principal do Banco Real. E demorei cerca de quatro minutos para chegar ao tapete do chip.
Peguei muito congestionamento, durante a corrida tive que esbarrar e até dar cotovelada para passar os mais lentos, tanto é que no primeiro quilômetro passei com 4min04 e nos demais, para me recuperar, comecei a rodar a 3min25 por quilômetro.
Passei por vários colegas da nossa equipe, que sempre me incentivavam. O grande problema foram as poças d´água na Ipiranga com a São João; São João com Minhocão, etc... meu tênis no final estava pesando horrores
Mas, mesmo assim consegui minha meta, que era fazer abaixo de uma hora. Fiz em 55min42 (líquido) e obtive a 301º colocação no geral e cheguei à frente até do Mathew Cheboi. Tudo isso graças ao treinamento que vinha fazendo e à minha força de vontade.
Tráfego
Antônio Colucci conta que teve problemas para arrumar um bom ponto na largada e que o tráfego de pessoas também prejudicou. A chuva atrapalhou bastante. Eu atrasei por conta dela e passei pela tenda 20 minutos antes da largada. Com a chuva e aquela quantidade enorme de guarda-chuvas, estava impossível arrumar um bom lugar para a largada e só consegui passar no tapete (Masp) 10 minutos depois de iniciada a corrida.
Aí foi a hora de se livrar do trânsito e desviar das poças e cachoeiras no percurso. Considerando todos esses acontecimentos, fiquei satisfeito com a minha performance (1h16min48 liquido e 1h27min01 bruto). Valeu muito chegar na tenda após a corrida e ver que todos estavam contentes e satisfeitos comemorando mais um objetivo alcançado.
Nem deu tempo pra reclamar da organização da corrida que deixou muito a desejar (risos). Quanto ao trabalho, só tenho elogios a fazer, foi muito legal mesmo. A estrutura nas corridas foi perfeita e acredito que a equipe "Metas e Desafios" conseguiu atingir as METAS e os DESAFIOS. As matérias no Webrun também merecem ser lembradas, muito boas mesmo.
Vicente Berna é outro atleta acostumado a correr a São Silvestre, que se deliciou com os treinamentos e atingiu o objetivo proposto. Corro todo ano a São Silvestre, mas essa última foi especial, pois eu estava cheio de expectativas quanto ao trabalho que foi realizado. Sempre reclamamos do calor, que tira a performance e desgasta, mas desta vez o vilão foi a chuva, não foi fácil aguardar uma hora tomando chuva, corpo frio e sem poder se movimentar por causa do grande número de pessoas juntas.
Eu me surpreendi pelo conforto em correr durante a prova, me lembrava dos exercícios educativos, da postura e dos movimentos de pernas e braços. Tudo isso colaborou para uma corrida mais tranqüila e confortável. Sou testemunha que o trabalho dá resultado, tenho certeza que se não chovesse ou chovesse pouco ou se o tempo ficasse apenas nublado, daria para fazer um tempo muito melhor. Fiz 1h13min no meu cronômetro.
Foi muito bom o trabalho realizado pela Metas e Desafios, o banco deve continuar com essa promoção. Eu já corri vários anos e foi a primeira vez que pude notar uma diferença significativa em termos de conforto, o que foi ótimo.
Novas amizades - Marcelo Jacoto, além de ficar satisfeito com o resultado do trabalho, achou o projeto interessante, pelo fato de ter feito novas amizades. Cheguei às 16h30 na paulista e só vi chuva. No geral consegui melhorar meu tempo, foi minha sétima participação e pela chuva, sem o sol, fiz 1h21min57. Porém, achei um pouco desorganizado o funil na chegada para receber a medalha, aquilo era desnecessário.
Fico lisonjeado e satisfeito por ter integrado o projeto, por ter tido a oportunidade de fazer novos amigos e por ter melhorado a minha performance por meio do trabalho desenvolvido pelos profissionais da Metas e Desafios. Conheci o Sérgio Macedo e descobri que ele mora a três quarteirões da minha casa e vamos continuar a treinar juntos. O Zé Luiz e o Marcos conseguiram fazer um trabalho bem individualizado.
Diferente dos outros participantes, Sérgio Portela nunca havia corrido e, mesmo antes de saber da promoção, resolveu se arriscar em algumas provas. Eu nunca corri na vida, comecei em setembro e a São Silvestre foi minha quinta prova oficial. Participei de duas, ganhei a promoção e comecei a fazer o treino com a Metas e Desafios.
Fiz o simulado em 1h09 e a corrida em si foi muito emocionante, criei uma ansiedade e quando cheguei ao oitavo quilômetro, me senti bem anestesiado, uma sensação gostosa. Terminei em 1h02, um tempo legal e tudo isso em função dos treinos.
Aprendi como fazer, como se movimenta os braços e as pernas. A Brigadeiro é mais um mito. Ela vai subindo devagar, então se consegue fazer com tranqüilidade e põe-se em prática o que eles passaram e sobe numa boa. A meta não era o tempo, mas terminar tranqüilo, sem passar mal.
Distância - Taís Amorim também foi uma das selecionadas e, por morar fora de São Paulo, não conseguiu acompanhar todos os treinos. Segundo ela, não ter participado com o grupo da confraternização e, principalmente da São Silvestre, a deixou um tanto quanto chateada, mas ela guarda na memória os bons momentos.
Corro há pouco mais de dois anos e durante todo este tempo sempre ensaiei treinar em equipe, pois sempre tive o desejo de conviver com pessoas que, como eu, amam acordar cedo pra correr, vibram em toda provinha de rua e estão sempre dispostos s superar seus próprios limites.
Este meu desejo começou a se concretizar quando eu tive a oportunidade de ser selecionada para treinar com a Metas e Desafios para a São Silvestre. Já de cara senti o clima de cooperação, quando o Marcos, extremamente atencioso, no dia da prova de classificação, não me deixou desanimar. Ao perguntar sobre os critérios para a classificação e saber que um deles era o tempo em que percorreria os três quilômetros, achei que não seria classificada.
Isso porque, muito atrás de todos, fiz em 18 minutos...Mas o Marcos disse que força de vontade e comprometimento também eram critérios classificadores. E isto eu e todos vocês temos, porque esta é uma característica nata de todo corredor, todo esportista. Afinal, só com muita força de vontade e comprometimento para acordar às cinco horas da manhã e estar pronto para correr às seis no parque, mesmo tendo ido dormir tarde no dia anterior e sem ter obrigação! Sim, porque não somos obrigados, somos comprometidos. Comprometidos, além de tudo, com o nosso próprio bem-estar. E como faz bem acordar cedo pra correr!
Foram poucos dias, pouco tempo para fincar relacionamentos, mas, ainda que eu não tenha oportunidade de retomar esta rotina aqui em Vila Velha (não é costume ter grupos de corrida aqui), vou guardar sempre na lembrança este tempo, em que eu tive com todos vocês.
Já Carlos Daniel, já participou de uma São Silvestre antes, mas disse que dessa vez o resultado foi muito melhor. Funcionário do Banco Real, ele se diz satisfeito pelo fato de a entidade ter colocado em prática o discurso de bem estar e qualidade de vida.
Os treinamentos foram muito legais, eu já tinha participado de outros treinos e esse eu segui a planilha a risca, com determinação. É sempre um desafio correr, um desafio pessoal e a oportunidade desse programa levou justamtnete a chegar a um objetivo maior de superar as expectativas.
O banco fez justamente um trabalho que reflete a política interna com os funcionários, de saúde e bem estar físico e mental e estendeu aos clientes.
Meta - Meus objetivos eram determinação e motivação. Em relação aos treinadores, o serviço foi excelente e em nenhum momento eu me senti constrangido, pelo fato de os meus tempos não serem tão bons, pois eles sempre me incentivaram. Fiz o simulado em 1h37..
Ano passado fiz a prova em 1h54min02 e esse ano1h34min08. Antes treinava por conta própria, mas esse ano o banco me patrocinou e eu não podia decepcionar; em outros anos eu me financiava e era diferente. Notei na pizzada de confraternização, como o cliente nos via, a satisfação de participar de um programa do banco.
Autodidata - José Roberto de Abreu é mais um atleta autodidata que percebeu que um treino especializado faz uma enorme diferença. Estou muito satisfeito com o resultado, apesar de já correr há um bom tempo, nunca tinha seguido um treinamento orientado e isso me ajudou no resultado final. Fiz a prova em 01h09.
Embora a temperatura não estivesse alta, a chuva atrapalhou um pouco por causa das poças de água e a largada também foi muito tumultuada, mais São Silvestre é isso mesmo né? Faz parte da festa.
Obrigado a todos que trabalharam para o resultado final dessa promoção: Metas e Desafios/Banco Real/Webrun.. Desejo a todos muito sucesso em 2007!
Superação - Um caso curioso é o de Marina Cançado, que teve uma lesão um mês antes da competição e ficou com receio de não conseguir completar os 15 quilômetros. Corri a minha primeira São Silvestre, mas como desenvolvi uma tendinite patelar um mês antes da prova, estava com medo de não conseguir terminar.
Porém, não sei se foi a chuva, ou a animação de ver toda aquela gente correndo, mas consegui terminar a prova me sentindo muito bem, a maior maratonista da história! Foi maravilhoso!
Fiz o percurso em 1h46min50 e acho que foi muito bom. Como tive que esperar meu namorado terminar a prova e pegar a medalha (que bagunça!) ainda fiquei cerca de duas horas em pé, na tenda da Metas e Desafios, morrendo de frio e morta de cansaço. Mas o importante foi que saí de Goiânia para correr a prova e foi a maior diversão. Foi o melhor reveillon de todos!
A equipe da Metas e Desafios foi maravilhosa comigo. Foram super atenciosos, prestativos e uma excelente companhia durante todo o tempo. Com certeza a assessoria deles fez toda a diferença para eu ter me divertido tanto! Não sei se volto nesse ano, porque minha meta agora é correr a meia maratona do Rio de Janeiro. Agora vou curar o meu joelho, fazer um trabalho de recuperação e fortalecimento para correr melhor sem sentir tantas dores. Um grande abraço.
Por fim, a visão do treinador Marcos Paulo Emiliano, que acompanhou o sofrimento e a evolução de cada atleta. Em todos os treinos ele conversava individualmente com cada um de seus alunos, passava orientações e repetia a instrução quantas vezes fossem necessárias.
Durante esses dois meses ele contou para a reportagem do Webrun como estavam seus pupilos e, após a conclusão dos trabalhos, foi comedido nas palavras, porém enfático: a evolução foi surpreendente.
Foi um ambiente muito positivo, as pessoas se uniram em um grupo muito legal. Eu me surpreendi com a evolução deles, pois em dois meses de trabalho conseguiram um ótimo tempo. O pessoal foi super bem, jamais imaginei isso em um projeto de tão pouco tempo, as pessoas gostaram muito e nós também.
Especialista - Já nas palavras do bicampeão da São Silvestre, José João da Silva, o trabalho foi muito bem feito e os resultados mostraram isso.
O objetivo foi dar conforto, confiança e motivação para eles finalizarem bem. Foi uma ótima oportunidade para expor nosso trabalho e sei que os resultados foram muito bons, fico mais empolgado pela parte emotiva do que o tempo em si, mas o importante é as pessoas estarem felizes.
Valeu muito a pena, dificilmente os que participaram vão parar de treinar. Eles devem seguir com outros treinadores, ou por si só, o trabalho ficou gravado na memória deles.
O ano de 2007 promete muitas surpresas e promoções, acessem o Webrun para ficar por dentro das novidades.
Corridas de Rua · 03 jan, 2007
Confira o relato de Cristiane Savieto, gerente comercial do Webrun, que participou da São Silvestre. Entusiasta das provas de rua e praticante há um bom tempo, ela sempre contagia o escritório com o bom humor e alto astral provenientes das corridas. Confira como foi.
São Paulo - Comecei a correr há mais ou menos um ano e meio. E como qualquer corredor, comecei a participar de provas de cinco e dez quilômetros. Aí veio a idéia, porque não participar de uma prova de 15 km, a São Silvestre?
Um dia decidi e falei, eu vou correr. Como era véspera de Reveillon, conversei com meu noivo para ver se íamos viajar. Como ele trabalha nesta época, deu tudo certo. Iríamos ficar em São Paulo. A partir daí foi só fazer a inscrição e começar os treinamentos mais fortes.
Logo que as inscrições abriram, fiz a minha para garantir o lugar. Em seguida, conversei com a Gabriela, minha treinadora na 4any1, que montou uma planilha específica para a corrida. Normalmente eu corria três vezes por semana, às terças, quintas e sábados. Porém, um mês antes da São Silvestre treinei quatro vezes por semana, às segundas, terças, quintas e sábados. Nestes treinos tinham muitas subidas, pois a Brigadeiro me esperava.
Treinos - Nos treinos normalmente meu pai estava junto, pois ele também corre e, como os meus treinamentos eram bem mais longos que os dele, ele sempre me esperava e comentávamos como tinha sido. Ele acompanhou todo o meu esforço, foi meu companheiro.
Uma semana antes da prova fiz treinos mais leves, tive boas noites de sono e caprichei na alimentação: comi muito carboidrato e não bebi nada alcoólico. Nos jantares que antecederam a prova meu noivo estava comigo e comeu as mesmas coisas que eu. Aproveitamos para conversar muito sobre como eu estava para a corrida, principalmente minha ansiedade.
No grande dia acordei cedo, tomei café da manhã por volta das 8h e almocei por volta das 11h30. Separei a roupa, tênis, boné, óculos de sol, monitor cardíaco, gel, o número de peito e o chip. Recebi um telefonema de meus pais, que me deram boa sorte e disseram que eles, junto com minha irmã e meus primos estariam na TV acompanhando e torcendo por mim. Pronto, só faltava me trocar e ir até a Paulista.
Meu noivo me levou até o local da prova. Cheguei por volta de 14h, fiz o trote, alonguei, recebi boa sorte dele (isso ajudou muito) e me posicionei na ala feminina para a largada às 15h15.
Na largada fiquei em um cantinho e fui tranqüila nos quilômetros de descida, pois se eu disparasse estaria cansada na subida. Desenvolvi muito bem a corrida, bebi água em todos os postos de hidratação, curti os locais em que eu passava e fiquei impressionada com o número de expectadores nas ruas. Todos batiam palmas e tinham palavras de incentivo.
Após correr cerca de seis quilômetros, começou aquela chuva. Bom, achei melhor chuva do que o sol quente. Mas, quem está na chuva é para se molhar, não é? E foi isso que aconteceu. Eu fiquei completamente ensopada, mas não desanimei, fui firme até o final.
Incômodo - A única coisa ruim é que ficamos pesados com a roupa molhada e como eu estava com óculos de sol, tive que ficar segurando, pois era impossível ficar com ele no rosto. Ele embassava a todo o momento e incomodava.
Ao completar os 10 Km, tomei o gel para ter energia na Brigadeiro. Todo mundo fala tanto desta subida que eu precisava estar preparadíssima!
Quando cheguei na Avenida achei tranqüila a subida. Acho que eu treinei tanta inclinação que já se tornou normal nas corridas. Claro que ela é uma subida longa e no final do percurso, mas não é este monstro que todo mundo fala. Fui numa boa.
Quando eu estava mais ou menos no meio da Brigadeiro, quem aparece? Meu noivo. Acredite ou não, ele estava naquela chuva e ficou me esperando lá para pegar o óculos que estava na minha mão.
Ele imaginou que o óculos estava me atrapalhando (e estava mesmo). Adorei o que ele fez !
Quando cruzei a linha de chegada foi uma grande emoção e até comecei a chorar! Mas de alegria, pois eu tinha finalizado uma grande prova em um bom tempo: 1h44min.
Corridas de Rua · 03 jan, 2007
Confira o relato de Cristiane Savieto, gerente comercial do Webrun, que participou da São Silvestre. Entusiasta das provas de rua e praticante há um bom tempo, ela sempre contagia o escritório com o bom humor e alto astral provenientes das corridas. Confira como foi.
São Paulo - Comecei a correr há mais ou menos um ano e meio. E como qualquer corredor, comecei a participar de provas de cinco e dez quilômetros. Aí veio a idéia, porque não participar de uma prova de 15 km, a São Silvestre?
Um dia decidi e falei, eu vou correr. Como era véspera de Reveillon, conversei com meu noivo para ver se íamos viajar. Como ele trabalha nesta época, deu tudo certo. Iríamos ficar em São Paulo. A partir daí foi só fazer a inscrição e começar os treinamentos mais fortes.
Logo que as inscrições abriram, fiz a minha para garantir o lugar. Em seguida, conversei com a Gabriela, minha treinadora na 4any1, que montou uma planilha específica para a corrida. Normalmente eu corria três vezes por semana, às terças, quintas e sábados. Porém, um mês antes da São Silvestre treinei quatro vezes por semana, às segundas, terças, quintas e sábados. Nestes treinos tinham muitas subidas, pois a Brigadeiro me esperava.
Treinos - Nos treinos normalmente meu pai estava junto, pois ele também corre e, como os meus treinamentos eram bem mais longos que os dele, ele sempre me esperava e comentávamos como tinha sido. Ele acompanhou todo o meu esforço, foi meu companheiro.
Uma semana antes da prova fiz treinos mais leves, tive boas noites de sono e caprichei na alimentação: comi muito carboidrato e não bebi nada alcoólico. Nos jantares que antecederam a prova meu noivo estava comigo e comeu as mesmas coisas que eu. Aproveitamos para conversar muito sobre como eu estava para a corrida, principalmente minha ansiedade.
No grande dia acordei cedo, tomei café da manhã por volta das 8h e almocei por volta das 11h30. Separei a roupa, tênis, boné, óculos de sol, monitor cardíaco, gel, o número de peito e o chip. Recebi um telefonema de meus pais, que me deram boa sorte e disseram que eles, junto com minha irmã e meus primos estariam na TV acompanhando e torcendo por mim. Pronto, só faltava me trocar e ir até a Paulista.
Meu noivo me levou até o local da prova. Cheguei por volta de 14h, fiz o trote, alonguei, recebi boa sorte dele (isso ajudou muito) e me posicionei na ala feminina para a largada às 15h15.
Na largada fiquei em um cantinho e fui tranqüila nos quilômetros de descida, pois se eu disparasse estaria cansada na subida. Desenvolvi muito bem a corrida, bebi água em todos os postos de hidratação, curti os locais em que eu passava e fiquei impressionada com o número de expectadores nas ruas. Todos batiam palmas e tinham palavras de incentivo.
Após correr cerca de seis quilômetros, começou aquela chuva. Bom, achei melhor chuva do que o sol quente. Mas, quem está na chuva é para se molhar, não é? E foi isso que aconteceu. Eu fiquei completamente ensopada, mas não desanimei, fui firme até o final.
Incômodo - A única coisa ruim é que ficamos pesados com a roupa molhada e como eu estava com óculos de sol, tive que ficar segurando, pois era impossível ficar com ele no rosto. Ele embassava a todo o momento e incomodava.
Ao completar os 10 Km, tomei o gel para ter energia na Brigadeiro. Todo mundo fala tanto desta subida que eu precisava estar preparadíssima!
Quando cheguei na Avenida achei tranqüila a subida. Acho que eu treinei tanta inclinação que já se tornou normal nas corridas. Claro que ela é uma subida longa e no final do percurso, mas não é este monstro que todo mundo fala. Fui numa boa.
Quando eu estava mais ou menos no meio da Brigadeiro, quem aparece? Meu noivo. Acredite ou não, ele estava naquela chuva e ficou me esperando lá para pegar o óculos que estava na minha mão.
Ele imaginou que o óculos estava me atrapalhando (e estava mesmo). Adorei o que ele fez !
Quando cruzei a linha de chegada foi uma grande emoção e até comecei a chorar! Mas de alegria, pois eu tinha finalizado uma grande prova em um bom tempo: 1h44min.
Corridas de Rua · 02 jan, 2007
Foram 15 quilômetros de corrida na tradicional São Silvestre, o que inclui a famosa e complicada subida da Avenida Brigadeiro Luiz Antônio. Após comemorar a chegada, os atletas iniciaram um novo desafio: retirar a medalha e chegar até o metrô.
São Paulo - De longe era possível ouvir os staffs da prova gritando chip na mão; palavras que os corredores brasileiros já estão acostumados a ouvir e que sinaliza que eles devem retirar o chip do tênis e entrega-lo para a organização para receber a medalha de participação.
Assim, a cena mais comum a alguns metros da chegada era de muitas pessoas agachadas em meio à Avenida Paulista, cena que não ocorreria em uma prova internacional, onde os voluntários fazem esse favor aos participantes. Chip na mão, era hora de enfrentar o matadaouro, ou melhor, a fila para receber a medalha, no funil que mais parecia um matadouro para bois.
O ano passado estava um pouco mais organizado, esse ano deveria ter uma baia maior para todos passarem, pois no afunilamento houve um empurra empurra, muita confusão e gritaria, comenta Marcos Leme.
Deslocamento - Após se acotovelar em meio aos outros participantes e pegar a tão sonhada medalha e uma sacola com frutas, (mais uma vez, se fosse uma prova internacional, um staff a colocaria no peito de cada um) chegava a hora de enfrentar o transporte público paulistano.
Por conta do Reveillon na Paulista, as estações do metrô Trianon-Masp e Consolação foram fechadas às 19h. Porém, quando os digitais da avenida marcavam 18h55, os portões já haviam sido cerrados.
Após encontrar a estação Trianon-Masp fechada, a reportagem do Webrun seguiu com vários atletas para a parada mais próxima, a Consolação. Porém, antes de chegar à referida estação, encontramos um bloqueio policial, que indicava a necessidade de descer uma das transversais da Paulista e entrar a próxima à esquerda, para chegar ao metrô.
Após um trecho de caminhada que envolveu uma subida para acessar a Rua São Carlos do Pinhal, retornamos à Paulista e encontramos a Estação Consolação também fechada. Essa volta é enorme, o pessoal fecha o acesso para a Paulista e complica tudo. É um absurdo, reclama Marcos.
Após quase 30 minutos de caminhada, conseguimos acessar a estação Clínicas, na Avenida Doutor Arnaldo e retornar para nossos destinos. Porém, ao invés de apenas reclamar, o ideal é se inspirar em Pollyanna, personagem do livro escrito por Heleanor H. Porter e fazer o jogo do contente, ou seja, ver o lado bom das coisas.
A estação estava vazia e pudemos nos sentar confortavelmente antes que a grande massa de corredores entrasse no vagão pela estação Brigadeiro, esta sim aberta ao público normalmente.
Corridas de Rua · 02 jan, 2007
Foram 15 quilômetros de corrida na tradicional São Silvestre, o que inclui a famosa e complicada subida da Avenida Brigadeiro Luiz Antônio. Após comemorar a chegada, os atletas iniciaram um novo desafio: retirar a medalha e chegar até o metrô.
São Paulo - De longe era possível ouvir os staffs da prova gritando chip na mão; palavras que os corredores brasileiros já estão acostumados a ouvir e que sinaliza que eles devem retirar o chip do tênis e entrega-lo para a organização para receber a medalha de participação.
Assim, a cena mais comum a alguns metros da chegada era de muitas pessoas agachadas em meio à Avenida Paulista, cena que não ocorreria em uma prova internacional, onde os voluntários fazem esse favor aos participantes. Chip na mão, era hora de enfrentar o matadaouro, ou melhor, a fila para receber a medalha, no funil que mais parecia um matadouro para bois.
O ano passado estava um pouco mais organizado, esse ano deveria ter uma baia maior para todos passarem, pois no afunilamento houve um empurra empurra, muita confusão e gritaria, comenta Marcos Leme.
Deslocamento - Após se acotovelar em meio aos outros participantes e pegar a tão sonhada medalha e uma sacola com frutas, (mais uma vez, se fosse uma prova internacional, um staff a colocaria no peito de cada um) chegava a hora de enfrentar o transporte público paulistano.
Por conta do Reveillon na Paulista, as estações do metrô Trianon-Masp e Consolação foram fechadas às 19h. Porém, quando os digitais da avenida marcavam 18h55, os portões já haviam sido cerrados.
Após encontrar a estação Trianon-Masp fechada, a reportagem do Webrun seguiu com vários atletas para a parada mais próxima, a Consolação. Porém, antes de chegar à referida estação, encontramos um bloqueio policial, que indicava a necessidade de descer uma das transversais da Paulista e entrar a próxima à esquerda, para chegar ao metrô.
Após um trecho de caminhada que envolveu uma subida para acessar a Rua São Carlos do Pinhal, retornamos à Paulista e encontramos a Estação Consolação também fechada. Essa volta é enorme, o pessoal fecha o acesso para a Paulista e complica tudo. É um absurdo, reclama Marcos.
Após quase 30 minutos de caminhada, conseguimos acessar a estação Clínicas, na Avenida Doutor Arnaldo e retornar para nossos destinos. Porém, ao invés de apenas reclamar, o ideal é se inspirar em Pollyanna, personagem do livro escrito por Heleanor H. Porter e fazer o jogo do contente, ou seja, ver o lado bom das coisas.
A estação estava vazia e pudemos nos sentar confortavelmente antes que a grande massa de corredores entrasse no vagão pela estação Brigadeiro, esta sim aberta ao público normalmente.
Corridas de Rua · 02 jan, 2007
A São Silvestre é tradicionalmente conhecida por contar com corredores caracterizados como personagens, figuras da política, entre outros adereços. Personagens a parte, cada corredor tem uma história diferente e intrigante para contar.
São Paulo - O ano de 2006 marcou o centenário do vôo do 14 Bis, o avião construído por Santos Dumont e a data não poderia passar em branco para Lúcio Monteiro, que construiu uma réplica do avião e voou pelas ruas de São Paulo. Há nove anos corro a São Silvestre com uma fantasia e achei que tinha tudo a ver o centenário do 14 Bis e com o caos na aviação. Entre as fantasias que ele usou está a de fome zero; CPI; Super-Homem; cerca elétrica; Cristo Redentor e Paul Tergat brasileiro.
A chuva que caiu deixou o 14-bis ainda mais pesado, comenta Lúcio. Na largada o bico entortou, mas arrumei um jeito de prender com um arame. Arrumei uns colaboradores que seguraram nas partes, mas no quilômetro quatro ele não agüentou e desmontou, lamenta. Ele chegou ao final apenas com o cockpit do avião, mas comemora por ter feito o tempo de 1h53.
Outro personagem que participou da prova e também está muito na moda é a ambulância sanguessuga, representada por Roberto Sali Jr. Ele correu pela 24ª vez com um adereço e esse ano a fantasia lembra mais uma vez a impunidade política no Brasil, com a CPI dos Sanguessugas continuando a buscar os culpados, mas sem sucesso.
Caricaturas - Outras pessoas caricatas também estiveram presentes, como Aristóteles do Nascimento, que carregava uma cruz nas costas para representar a paz no mundo e Wilson Ribeiro, de 65 anos, que estava vestido de Chacrinha. Já estive em várias cidades do mundo com essa fantasia, como Londres e Lisboa, comenta o fã do eterno apresentador brasileiro.
Além dos personagens, os corredores anônimos estiveram misturados à imensidão de pessoas, como Janete Rocha, que correu a São Silvestre pela oitava vez. Gosto dessa prova para manter a forma e tirar todas as nhacas do ano, comenta. Ela, assim como muitas pessoas, faz uma crítica ao horário do evento. Não gosto do horário, acho que os organizadores deveriam colocar as mulheres às 17h e os homens às 18h, devido ao calor.
Já a jovem corredora Diana Nascimento, participou pela primeira vez da São Silvestre e encarou a competição como um desafio. Já corro há algum tempo, mas nunca num percurso com tanta subida descida. Por não conhecer o percurso, a estagiária de Direito se poupou para chegar bem e acredita que poderia ter feito um tempo melhor.
Eu fiz em 1h53 e foi um tempo bom, pois não parei em nenhum momento, apenas para beber água, que foi menos de um minuto, comenta. Fui tranqüila, no meu ritmo e a subida da Brigadeiro foi boa também. Segundo a atleta de 21 anos, a chuva foi o único empecilho. Por um lado ajudou, pois refrescou, mas foi ruim, porque fiquei com o pé encharcado e tinha que desviar das poças. Também fiquei preocupada de molhar meu i-pod, completa.
Uma história curiosa é de Paulo Roberto Rocha, que também correu pela primeira vez e tinha o objetivo de terminar. Eu parei de fumar há três meses e resolvi treinar para o Desafio dos Fortes e para a São Silvestre.
Molhados, cansados, mas satisfeitos por completar o percurso. Esse era o sentimento exposto no semblante de cada corredor que cruzava a linha de chegada no dia 31 de dezembro. E que venha a 83ª edição.
Corridas de Rua · 02 jan, 2007
A São Silvestre é tradicionalmente conhecida por contar com corredores caracterizados como personagens, figuras da política, entre outros adereços. Personagens a parte, cada corredor tem uma história diferente e intrigante para contar.
São Paulo - O ano de 2006 marcou o centenário do vôo do 14 Bis, o avião construído por Santos Dumont e a data não poderia passar em branco para Lúcio Monteiro, que construiu uma réplica do avião e voou pelas ruas de São Paulo. Há nove anos corro a São Silvestre com uma fantasia e achei que tinha tudo a ver o centenário do 14 Bis e com o caos na aviação. Entre as fantasias que ele usou está a de fome zero; CPI; Super-Homem; cerca elétrica; Cristo Redentor e Paul Tergat brasileiro.
A chuva que caiu deixou o 14-bis ainda mais pesado, comenta Lúcio. Na largada o bico entortou, mas arrumei um jeito de prender com um arame. Arrumei uns colaboradores que seguraram nas partes, mas no quilômetro quatro ele não agüentou e desmontou, lamenta. Ele chegou ao final apenas com o cockpit do avião, mas comemora por ter feito o tempo de 1h53.
Outro personagem que participou da prova e também está muito na moda é a ambulância sanguessuga, representada por Roberto Sali Jr. Ele correu pela 24ª vez com um adereço e esse ano a fantasia lembra mais uma vez a impunidade política no Brasil, com a CPI dos Sanguessugas continuando a buscar os culpados, mas sem sucesso.
Caricaturas - Outras pessoas caricatas também estiveram presentes, como Aristóteles do Nascimento, que carregava uma cruz nas costas para representar a paz no mundo e Wilson Ribeiro, de 65 anos, que estava vestido de Chacrinha. Já estive em várias cidades do mundo com essa fantasia, como Londres e Lisboa, comenta o fã do eterno apresentador brasileiro.
Além dos personagens, os corredores anônimos estiveram misturados à imensidão de pessoas, como Janete Rocha, que correu a São Silvestre pela oitava vez. Gosto dessa prova para manter a forma e tirar todas as nhacas do ano, comenta. Ela, assim como muitas pessoas, faz uma crítica ao horário do evento. Não gosto do horário, acho que os organizadores deveriam colocar as mulheres às 17h e os homens às 18h, devido ao calor.
Já a jovem corredora Diana Nascimento, participou pela primeira vez da São Silvestre e encarou a competição como um desafio. Já corro há algum tempo, mas nunca num percurso com tanta subida descida. Por não conhecer o percurso, a estagiária de Direito se poupou para chegar bem e acredita que poderia ter feito um tempo melhor.
Eu fiz em 1h53 e foi um tempo bom, pois não parei em nenhum momento, apenas para beber água, que foi menos de um minuto, comenta. Fui tranqüila, no meu ritmo e a subida da Brigadeiro foi boa também. Segundo a atleta de 21 anos, a chuva foi o único empecilho. Por um lado ajudou, pois refrescou, mas foi ruim, porque fiquei com o pé encharcado e tinha que desviar das poças. Também fiquei preocupada de molhar meu i-pod, completa.
Uma história curiosa é de Paulo Roberto Rocha, que também correu pela primeira vez e tinha o objetivo de terminar. Eu parei de fumar há três meses e resolvi treinar para o Desafio dos Fortes e para a São Silvestre.
Molhados, cansados, mas satisfeitos por completar o percurso. Esse era o sentimento exposto no semblante de cada corredor que cruzava a linha de chegada no dia 31 de dezembro. E que venha a 83ª edição.
Corridas de Rua · 02 jan, 2007
Veja os resultados da Corrida de São Silvestre, prova que pela primeira vez teve dobrinha do Brasil com os atletas Franck Caldeira e Lucélia Peres no lugar mais alto do pódio.
Corridas de Rua · 02 jan, 2007
Veja os resultados da Corrida de São Silvestre, prova que pela primeira vez teve dobrinha do Brasil com os atletas Franck Caldeira e Lucélia Peres no lugar mais alto do pódio.
Corridas de Rua · 31 dez, 2006
Com o tempo oficial de 44min07, o mineiro Franck Caldeira venceu a São Silvestre e fez uma dobradinha inédita com a prova feminina, já que Lucélia Peres também faturou a prova. Para completar o pódio, os brasileiros Clodoaldo da Silva e Paulo Alves chegaram na segunda e terceira colocação respectivamente.
Confira nesse vídeo o momento da chegada do atleta da equipe Pé de Vento, sob a forte chuva que caía na cidade de São Paulo na ocasião. Também ouça a declaração do vencedor, que não teve a oportunidade de repetir o ritual que sempre faz quando vence as provas.
Levantar as mãos para o alto e se ajoelhar após a linha de chegada é um gesto que já se tornou tradicional na Volta da Pampulha, mas dessa vez, na São Silvestre, o assédio da imprensa foi tão rápido que ele não teve tempo de se ajoelhar.
Corridas de Rua · 31 dez, 2006
Com o tempo oficial de 44min07, o mineiro Franck Caldeira venceu a São Silvestre e fez uma dobradinha inédita com a prova feminina, já que Lucélia Peres também faturou a prova. Para completar o pódio, os brasileiros Clodoaldo da Silva e Paulo Alves chegaram na segunda e terceira colocação respectivamente.
Confira nesse vídeo o momento da chegada do atleta da equipe Pé de Vento, sob a forte chuva que caía na cidade de São Paulo na ocasião. Também ouça a declaração do vencedor, que não teve a oportunidade de repetir o ritual que sempre faz quando vence as provas.
Levantar as mãos para o alto e se ajoelhar após a linha de chegada é um gesto que já se tornou tradicional na Volta da Pampulha, mas dessa vez, na São Silvestre, o assédio da imprensa foi tão rápido que ele não teve tempo de se ajoelhar.
Corridas de Rua · 31 dez, 2006
A prova masculina teve largada às 17h, sob uma forte chuva que caia sobre São Paulo. Com o tempo de 44min Franck Caldeira fez a inédita dobradinha Brasileira masculina e feminina.
São Paulo - O brasileiro Fabiano Gomes dos Santos abriu liderança e imprimiu um forte ritmo desde o começo seguido por um grande pelotão. Na passagem pelo Elevado Costa e Silva o contingente formado pelos quenianos e por Franck alcançou Fabiano.
Já na passagem pelo Largo Péricles, Franck assumiu a liderança, sendo seguido de perto por Ubiratan José dos Santos, apontado como favorito por José João da Silva. Pouco antes da passagem pela Avenida Rio Branco, o mineiro se distanciou bem dos adversários.
Enquanto que as posições dos pelotões intermediários sofriam mudanças de posições entre os brasileiros e estrangeiros, Franck continuava a correr soberano pelas ruas de São Paulo.
Ao final sem sofrer ataques durante a subida da Brigadeiro - a parte mais temida do percurso - Franck fatura pela primeira vez a mais tradicional corrida de rua do Brasil.
"Eu só mostrei o que eu tinha de melhor. Sempre acreditei muito na vitória e tinha a responsabilidade de vencer. Na subida da Brigadeiro foi emocionante o público gritando Brasil, Brasil!", comenta o campeão.
Confira os dez melhores atletas na São Silvestre desse ano:
1 - Franck Caldeira - 44min07s
2 - Clodoaldo Gomes da Silva - 45min14
3 - Paulo Alves dos Santos - 45min17s
4 - Javier Alexander Guarin - 45min20s
5 - João Baptista Ntyamba - 45min22
6 - Giomar Pereira da Silva - 45min38
7 - José do Nascimento Souza - 45min47
8 - Luiz Carlos Fernandes da Silva - 45min51
9 - Luis Paulo da Silva Antunes - 46min04
10 - Anoe dos Santos Dias - 46min15
Corridas de Rua · 31 dez, 2006
A prova masculina teve largada às 17h, sob uma forte chuva que caia sobre São Paulo. Com o tempo de 44min Franck Caldeira fez a inédita dobradinha Brasileira masculina e feminina.
São Paulo - O brasileiro Fabiano Gomes dos Santos abriu liderança e imprimiu um forte ritmo desde o começo seguido por um grande pelotão. Na passagem pelo Elevado Costa e Silva o contingente formado pelos quenianos e por Franck alcançou Fabiano.
Já na passagem pelo Largo Péricles, Franck assumiu a liderança, sendo seguido de perto por Ubiratan José dos Santos, apontado como favorito por José João da Silva. Pouco antes da passagem pela Avenida Rio Branco, o mineiro se distanciou bem dos adversários.
Enquanto que as posições dos pelotões intermediários sofriam mudanças de posições entre os brasileiros e estrangeiros, Franck continuava a correr soberano pelas ruas de São Paulo.
Ao final sem sofrer ataques durante a subida da Brigadeiro - a parte mais temida do percurso - Franck fatura pela primeira vez a mais tradicional corrida de rua do Brasil.
"Eu só mostrei o que eu tinha de melhor. Sempre acreditei muito na vitória e tinha a responsabilidade de vencer. Na subida da Brigadeiro foi emocionante o público gritando Brasil, Brasil!", comenta o campeão.
Confira os dez melhores atletas na São Silvestre desse ano:
1 - Franck Caldeira - 44min07s
2 - Clodoaldo Gomes da Silva - 45min14
3 - Paulo Alves dos Santos - 45min17s
4 - Javier Alexander Guarin - 45min20s
5 - João Baptista Ntyamba - 45min22
6 - Giomar Pereira da Silva - 45min38
7 - José do Nascimento Souza - 45min47
8 - Luiz Carlos Fernandes da Silva - 45min51
9 - Luis Paulo da Silva Antunes - 46min04
10 - Anoe dos Santos Dias - 46min15
Corridas de Rua · 31 dez, 2006
Após receber a champagne e os louros da vitória, Lucélia Peres comentou sobre a poção mágica que lhe garante o sucesso. Ela sempre toma um energético preparado especialmente para ela, com o intuito de repor as energias.
Durante a meia do Rio de 2006, ela não conseguiu tomar o líquido e sofreu as conseqüências, desmaiou a alguns metros da chegada. Ouça o que ela tem a dizer sobre isso.
Corridas de Rua · 31 dez, 2006
Após receber a champagne e os louros da vitória, Lucélia Peres comentou sobre a poção mágica que lhe garante o sucesso. Ela sempre toma um energético preparado especialmente para ela, com o intuito de repor as energias.
Durante a meia do Rio de 2006, ela não conseguiu tomar o líquido e sofreu as conseqüências, desmaiou a alguns metros da chegada. Ouça o que ela tem a dizer sobre isso.
Corridas de Rua · 31 dez, 2006
Lucélia Perez faturou a prova desse ano com o tempo de 51min24. Ela quase não teve adversárias, apenas sofreu uma pequena pressão da também brasileira Ednalva Lauriano, a Pretinha. Confira
São Paulo - A prova feminina começou em um ritmo forte e a brasileira Edileuza dos Santos tomou a liderança, mas a queniana Jane Kibii assumiu em seguida. Porém, Edileusa abandonou logo no começo, quando a prova estava na Avenida São João, mostrando que talvez seja uma coelho. Bertha Sanchez, da Colômbia, aparecia na segunda colocação.
Logo em seguida Lucélia Peres e Sirlene Pinho seguiam as líderes. Na metade do Elevado Costa e Silva, rumo à Avenida Pacembu, as posições estavam da seguinte forma: Berta Sanches; Jane Kibii; Lucélia Peres e Sirlene Pinho.
Lucélia e as estrangeiras encabeçaram uma disputa cabeça a cabeça, com a brasileira ditando o ritmo e Pretinha aparecendo por trás. Lucélia tomou a liderança, seguida por Pretinha, Jane Kiibe, Berta Sanches e Sirlene Pinho.
Já na passagem pela Avenida Rio Branco Lucélia tomou a ponta, seguida por Pretinha; Jane e Berta. As duas brasileiras vieram disputando acirradamente até a passagem pelo Centro Histórico, quando Lucélia abriu uma diferença.
Para evitar que o incidente ocorrido na Meia do Rio, ocasião em que Lucélia desmaiou nos metros finais, seu treinador preparou um energético personalizado e entregou para sua atleta no meio do percurso.
Na famosa subida da Brigadeiro ela continuou mantendo o mesmo ritmo, na hora em que a chuva caiu sobre São Paulo para refrescar as atletas. Ao entrar na Paulista os batedores do bombeiros alinharam ao lado da corredora, que deu uma olhada para trás e cruzou a linha com 51min26.
Essa vitória foi muito importante para mim, pois sempre busquei isso. A Ednalva me surpreendeu, pois achei que ia correr sozinha, mas graças a Deus consegui vencer, conta Lucélia. Eu persisti no ritmo forte e finalmente chegou o meu dia. Divido essa vitória com eu técnico e meus pais, além dos torcedores, completa.
As dez melhores atletas na São Silvestre desse ano foram:
1 - Lucélia Peres (Brasil) - 51min24
2 - Ednalva da Silva (Brasil) - 51min53
3 - Bertha Sanchez (Bolívia) - 53min29
4 - Pamela Chepkoech Bundotich (Angola) - 53min46
5 - Marizete dos Santos (Brasil) - 53min56
6 - Sirlene Pinho (Brasil) - 54min31
7 - Conceição de Maria Carvalho (Brasil) - 54min45
8 - Alice Cheropich Serser (Quênia) - 54min54
9 - Marily dos Santos (Brasil) - 55min01
10 - Yolanda Fernandez Piza (Colômbia) - 55min27
Corridas de Rua · 31 dez, 2006
Lucélia Perez faturou a prova desse ano com o tempo de 51min24. Ela quase não teve adversárias, apenas sofreu uma pequena pressão da também brasileira Ednalva Lauriano, a Pretinha. Confira
São Paulo - A prova feminina começou em um ritmo forte e a brasileira Edileuza dos Santos tomou a liderança, mas a queniana Jane Kibii assumiu em seguida. Porém, Edileusa abandonou logo no começo, quando a prova estava na Avenida São João, mostrando que talvez seja uma coelho. Bertha Sanchez, da Colômbia, aparecia na segunda colocação.
Logo em seguida Lucélia Peres e Sirlene Pinho seguiam as líderes. Na metade do Elevado Costa e Silva, rumo à Avenida Pacembu, as posições estavam da seguinte forma: Berta Sanches; Jane Kibii; Lucélia Peres e Sirlene Pinho.
Lucélia e as estrangeiras encabeçaram uma disputa cabeça a cabeça, com a brasileira ditando o ritmo e Pretinha aparecendo por trás. Lucélia tomou a liderança, seguida por Pretinha, Jane Kiibe, Berta Sanches e Sirlene Pinho.
Já na passagem pela Avenida Rio Branco Lucélia tomou a ponta, seguida por Pretinha; Jane e Berta. As duas brasileiras vieram disputando acirradamente até a passagem pelo Centro Histórico, quando Lucélia abriu uma diferença.
Para evitar que o incidente ocorrido na Meia do Rio, ocasião em que Lucélia desmaiou nos metros finais, seu treinador preparou um energético personalizado e entregou para sua atleta no meio do percurso.
Na famosa subida da Brigadeiro ela continuou mantendo o mesmo ritmo, na hora em que a chuva caiu sobre São Paulo para refrescar as atletas. Ao entrar na Paulista os batedores do bombeiros alinharam ao lado da corredora, que deu uma olhada para trás e cruzou a linha com 51min26.
Essa vitória foi muito importante para mim, pois sempre busquei isso. A Ednalva me surpreendeu, pois achei que ia correr sozinha, mas graças a Deus consegui vencer, conta Lucélia. Eu persisti no ritmo forte e finalmente chegou o meu dia. Divido essa vitória com eu técnico e meus pais, além dos torcedores, completa.
As dez melhores atletas na São Silvestre desse ano foram:
1 - Lucélia Peres (Brasil) - 51min24
2 - Ednalva da Silva (Brasil) - 51min53
3 - Bertha Sanchez (Bolívia) - 53min29
4 - Pamela Chepkoech Bundotich (Angola) - 53min46
5 - Marizete dos Santos (Brasil) - 53min56
6 - Sirlene Pinho (Brasil) - 54min31
7 - Conceição de Maria Carvalho (Brasil) - 54min45
8 - Alice Cheropich Serser (Quênia) - 54min54
9 - Marily dos Santos (Brasil) - 55min01
10 - Yolanda Fernandez Piza (Colômbia) - 55min27
Corridas de Rua · 31 dez, 2006
Faltando pouco mais de uma hora para o início da São Silvestre, muitos corredores já chegaram e se alinham para a largada. E como já é tradicional nessa competição, muitos atletas vieram fantasiados e caracterizados de personagens.
É o caso de Manuel da Silva, conhecido como Rei das Embaixadas, que sempre corre a prova com uma bola no pé. Sempre participo dessa corrida e hoje estou no clima dos Jogos Pan Americanos, conta Manuel, que está com um adereço representando o Cristo Redentor.
Já a dupla de humoristas e cantores Eric Evert e Rogério Favo também sempre participam da São Silvestre e com a mesma fantasia: o kiko e o chapolin, do seriado Chaves.
Sempre usamos a mesma fantasia, já tem alguns rasgos, mas sempre damos um jeitinho de remendar, comenta Rogério.
Elvis Não morreu - O Rei da música, Elvis Presley, deu as caras no Brasil e aportou diretamente na Avenida Paulista. Trata-se de Marcos Cabral de Lima, que tem a companhia do Mexincano José Joaquim de Barros.
Corridas de Rua · 31 dez, 2006
Faltando pouco mais de uma hora para o início da São Silvestre, muitos corredores já chegaram e se alinham para a largada. E como já é tradicional nessa competição, muitos atletas vieram fantasiados e caracterizados de personagens.
É o caso de Manuel da Silva, conhecido como Rei das Embaixadas, que sempre corre a prova com uma bola no pé. Sempre participo dessa corrida e hoje estou no clima dos Jogos Pan Americanos, conta Manuel, que está com um adereço representando o Cristo Redentor.
Já a dupla de humoristas e cantores Eric Evert e Rogério Favo também sempre participam da São Silvestre e com a mesma fantasia: o kiko e o chapolin, do seriado Chaves.
Sempre usamos a mesma fantasia, já tem alguns rasgos, mas sempre damos um jeitinho de remendar, comenta Rogério.
Elvis Não morreu - O Rei da música, Elvis Presley, deu as caras no Brasil e aportou diretamente na Avenida Paulista. Trata-se de Marcos Cabral de Lima, que tem a companhia do Mexincano José Joaquim de Barros.
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