A dupla responsável pela evolução dos corredores: José Luiz e Marcos Paulo (foto: Alexandre Koda/ www.webrun.com.br)
Em outubro de 2006 o Banco Real e o Webrun fizeram uma promoção que selecionou cerca de 30 pessoas para realizar treinos gratuitos para a São Silvestre, com o acompanhamento do bicampeão da prova, José João da Silva e a assessoria esportiva Metas e Desafios. Entre os selecionados estavam desde experientes corredores da tradicional prova paulistana, quanto alguns que nunca haviam corrido. Após dois meses de muito aprendizado, alguns deles relatam a seguir como foi a preparação e a corrida em si.
Marcelo Bonke diz que sempre quis correr a São Silvestre, pois assistia a prova pela televisão e se imaginava nos 15 quilômetros do percurso. Em 2005 até arriscou a inscrição, mas as vagas já haviam se esgotado. Eu estava sem preparo, mas fui fazer minha inscrição no prédio da Gazeta. Não sei se por sorte ou azar, mas tinham se encerrado as inscrições. Só se você for de pelotão de elite, a moça que me atendia indagou. Sorrindo respondi: não, não, deixa para o ano que vem mesmo.
Comecei a treinar serio em 2006, participei de algumas provas, mas sabia que lá na frente me esperava a tão sonhada São Silvestre. Comecei a fazer parte da equipe de corredores da empresa onde trabalho, a Dinap, onde treinamos com a Ação Total. No começo de outubro, assim que abriram as inscrições lá estava eu já inscrito. Comecei a fuçar nos sites de corrida e me inscrevi na promoção dos treinamentos para a prova.
No dia da seleção, no Ibirapuera, éramos estranhos uns para os outros, mesmo assim tínhamos algo em comum que já nos levava a termos assuntos que não acabavam mais, tempos e percursos, corridas realizadas e assim por diante.
Grupo unido – Quando começamos os treinos já nos víamos como equipe, o que nos estreitou a amizade a cada dia. Trocamos e-mails, informações e fotos. Nos treinos, havia atletas que já eram feras nas corridas e procuravam apoiar e incentivar os menos experientes. O treinador Marcos Paulo foi espetacular juntamente com o José Luiz, ambos da Metas e Desafios. Eles administraram bem o tempo que tinham para corrigir e orientar todo o pessoal.
Outro fator importante era termos o José João da Silva ali por perto, nos sentíamos o pelotão de elite das elites. Um dia cheguei alguns minutos atrasado no treino e o pessoal já tinha saído para uma volta de aquecimento. Fiquei para trás e o Zé João, para não me deixar sozinho, foi aquecer comigo.
Aquele dia meus pés flutuaram, eu pensava comigo mesmo o que estava fazendo ali, treinando nada mais nada menos com ele, José João da Silva. As pessoas passavam e paravam seus treinos para nos ver e mandar um alô. Foi de mais! Quando fui embora, no caminho para casa, eu sorria no meu carro sozinho, como um garoto que havia ganhado um presente.
No dia da prova me senti um veterano, mesmo sendo minha primeira vez, pois já tinha feito o percurso no simulado e estava confiante sabendo o que enfrentaria e que estava capacitado a completar a prova. No simulado fiz em 1h19, mas no dia 31/12 era muito especial, eu tinha seguido as orientações dos artigos do Webrun e feito o meu descanso. O temor do calor escaldante foi apagado com aquela chuva maravilhosa e foi assim, fechei a prova em 1h15 e tive muita alegria de estar ali e viver cada momento.
Quando fechei o quilômetro 10 em 48 minutos já era um recorde pessoal. A platéia que assistia nas calçadas gritava, vai Brasil!, outros abraçados cantavam o hino nacional, não tinha como não se arrepiar e ter mais forças ainda.
No quilômetro 12 ouvi mais um grito de Marcelo! Marcelo. Aquela voz eu conhecia, era minha esposa Luciana, meu irmão e sua esposa (Marçal e Daniele), ensopados, que tiravam umas fotos de mim.
De tudo isso, só nos resta agradecer aos idealizadores deste projeto, que além de construírem laços de amizade, felicidade, saúde e bem estar, marcaram nossas vidas com uma pagina muito linda, que jamais será apagada e continuará por muito tempo a ser completada, pois cada um já está marcando o próximo encontro, e com certeza, nos esbarraremos no corre-corre da vida.
Muita água – Outro selecionado, Gilmar Scopel, conta sua experiência nos rios, ou melhor, nas ruas de São Paulo durante a São Silvestre.
Foi uma prova muito pesada, totalmente diferente do que treinamos e a dificuldade foi grande do começo ao fim. Logo na largada o maior problema foram as faixas plásticas jogadas no chão, que escorregavam ao pisar em cima. Depois na descida da Consolação, próximo ao cemitério, quase escorreguei ao pisar na faixa branca pintada no chão.
A chuva o tempo todo batia no rosto e os pingos acertavam dentro dos olhos, que começavam a arder. No cruzamento da Avenida Ipiranga com a São João, parecia um rio que cruzava a avenida e a água cobria o tênis ate o calcanhar. Depois, na Avenida São João, com o acesso para o elevado Costa e Silva, outro rio que cobria os calcanhares, mas por incrível que pareça passei bem pelo quilômetro cinco, com um tempo de 20min32
A partir da Avenida Rudge, até o começo da Brigadeiro Luiz Antonio, foi um pouco mais tranqüilo e, na Brigadeiro, me concentrei e lembrei bem do dia 17 de dezembro, quando treinamos no percurso. Forcei bem o ritmo nos pontos mais planos e consegui terminar a prova com um tempo excelente, de 1h05min03, meu melhor tempo em provas de 15 km (em 2005 meu tempo foi 1h14min08), graças ao treinamento da Metas e Desafios, que me orientou e corrigiu alguns vícios de corrida.
Deixo um grande abraço aos treinadores Marcos Paulo e José Luis e ao Webrun, que cobriu todo este projeto; além do grande José João da Silva.
Oswaldo Onoda, que correu diversas provas em 2006, diz que a São Silvestre foi a que o deixou mais ansioso. Essa foi a corrida que mais me deu aquele friozinho na barriga, pelo clima que envolve esta tradicional prova pedestre. Mas, graças a Deus correu tudo bem e o meu tempo foi muito bom (1h06min05), apesar da chuva que nos acompanhou e pela quantidade de corredores que na largada se espremiam e se empurravam uns aos outros para conseguirem um melhor posicionamento.
Quero também dar os parabéns aos professores Marcos Paulo Emiliano e José Luís, da Metas e Desafios Assessoria Esportiva, pela dedicação e empenho com que ministraram as aulas. Eles sempre respeitaram os limites de cada corredor e deram total apoio e incentivo tanto para os corredores iniciantes como aqueles mais adiantados.
Quero também congratular os colegas corredores que participaram desta promoção, que apesar do pouco tempo de convivência demonstraram muito empenho, dedicação, companheirismo e principalmente muita humildade em aprender coisas novas para melhorar o seu rendimento esportivo na corrida.
Também agradeço ao grande atleta José João da Silva, da JJS eventos e ao Banco Real, que propiciaram estes momentos muito agradáveis nestes dois meses, que certamente guardarei de lembrança para o resto da minha vida. Muito obrigado a todos e um feliz Ano Novo repleto de muitas felicidades, saúde e também de muitos treinos e corridas durante o ano de 2007.
Melhora de performance – Mateus Praxedes, que participou pela segunda vez da São Silvestre, comenta os ótimos resultados obtidos após os treinos. Eu corri a São Silvestre pela segunda vez e os resultados dos treinamentos esse ano surgiram de forma surpreendente. Eu melhorei bastante o meu tempo, porém o mais importante foi que eu cheguei ao final da prova muito melhor do que no ano anterior.
Além disso, a minha freqüência cardíaca ficou bem mais baixa durante a prova. Isso tudo mostra o quanto os treinos foram importantes para que a minha condição física e o meu bem estar melhorassem. Afinal, não sou profissional e busco nas corridas de rua uma forma agradável e saudável de manter uma boa qualidade de vida.
Nesse sentido, o pessoal da Metas e Desafios, com o apoio do Webrun, Banco Real e JJS, realizaram um trabalho esplêndido. Fiquei realmente muito satisfeito com o trabalho realizado e com os resultados obtidos.
Como a maioria dos corredores, Anderson Zacarias também reclamou da chuva, mas se disse satisfeito com o resultado final. Infelizmente, devido à chuva, larguei muito atrás, pois não queria passar frio. Já que não consegui lugar na Elite B, larguei em frente à entrada principal do Banco Real. E demorei cerca de quatro minutos para chegar ao tapete do chip.
Peguei muito congestionamento, durante a corrida tive que esbarrar e até dar cotovelada para passar os mais lentos, tanto é que no primeiro quilômetro passei com 4min04 e nos demais, para me recuperar, comecei a rodar a 3min25 por quilômetro.
Passei por vários colegas da nossa equipe, que sempre me incentivavam. O grande problema foram as poças d´água na Ipiranga com a São João; São João com Minhocão, etc… meu tênis no final estava pesando horrores
Mas, mesmo assim consegui minha meta, que era fazer abaixo de uma hora. Fiz em 55min42 (líquido) e obtive a 301º colocação no geral e cheguei à frente até do Mathew Cheboi. Tudo isso graças ao treinamento que vinha fazendo e à minha força de vontade.
Tráfego
Antônio Colucci conta que teve problemas para arrumar um bom ponto na largada e que o tráfego de pessoas também prejudicou. A chuva atrapalhou bastante. Eu atrasei por conta dela e passei pela tenda 20 minutos antes da largada. Com a chuva e aquela quantidade enorme de guarda-chuvas, estava impossível arrumar um bom lugar para a largada e só consegui passar no tapete (Masp) 10 minutos depois de iniciada a corrida.
Aí foi a hora de se livrar do trânsito e desviar das poças e cachoeiras no percurso. Considerando todos esses acontecimentos, fiquei satisfeito com a minha performance (1h16min48 liquido e 1h27min01 bruto). Valeu muito chegar na tenda após a corrida e ver que todos estavam contentes e satisfeitos comemorando mais um objetivo alcançado.
Nem deu tempo pra reclamar da organização da corrida que deixou muito a desejar (risos). Quanto ao trabalho, só tenho elogios a fazer, foi muito legal mesmo. A estrutura nas corridas foi perfeita e acredito que a equipe “Metas e Desafios” conseguiu atingir as METAS e os DESAFIOS. As matérias no Webrun também merecem ser lembradas, muito boas mesmo.
Vicente Berna é outro atleta acostumado a correr a São Silvestre, que se deliciou com os treinamentos e atingiu o objetivo proposto. Corro todo ano a São Silvestre, mas essa última foi especial, pois eu estava cheio de expectativas quanto ao trabalho que foi realizado. Sempre reclamamos do calor, que tira a performance e desgasta, mas desta vez o vilão foi a chuva, não foi fácil aguardar uma hora tomando chuva, corpo frio e sem poder se movimentar por causa do grande número de pessoas juntas.
Eu me surpreendi pelo conforto em correr durante a prova, me lembrava dos exercícios educativos, da postura e dos movimentos de pernas e braços. Tudo isso colaborou para uma corrida mais tranqüila e confortável. Sou testemunha que o trabalho dá resultado, tenho certeza que se não chovesse ou chovesse pouco ou se o tempo ficasse apenas nublado, daria para fazer um tempo muito melhor. Fiz 1h13min no meu cronômetro.
Foi muito bom o trabalho realizado pela Metas e Desafios, o banco deve continuar com essa promoção. Eu já corri vários anos e foi a primeira vez que pude notar uma diferença significativa em termos de conforto, o que foi ótimo.
Novas amizades – Marcelo Jacoto, além de ficar satisfeito com o resultado do trabalho, achou o projeto interessante, pelo fato de ter feito novas amizades. Cheguei às 16h30 na paulista e só vi chuva. No geral consegui melhorar meu tempo, foi minha sétima participação e pela chuva, sem o sol, fiz 1h21min57. Porém, achei um pouco desorganizado o funil na chegada para receber a medalha, aquilo era desnecessário.
Fico lisonjeado e satisfeito por ter integrado o projeto, por ter tido a oportunidade de fazer novos amigos e por ter melhorado a minha performance por meio do trabalho desenvolvido pelos profissionais da Metas e Desafios. Conheci o Sérgio Macedo e descobri que ele mora a três quarteirões da minha casa e vamos continuar a treinar juntos. O Zé Luiz e o Marcos conseguiram fazer um trabalho bem individualizado.
Diferente dos outros participantes, Sérgio Portela nunca havia corrido e, mesmo antes de saber da promoção, resolveu se arriscar em algumas provas. Eu nunca corri na vida, comecei em setembro e a São Silvestre foi minha quinta prova oficial. Participei de duas, ganhei a promoção e comecei a fazer o treino com a Metas e Desafios.
Fiz o simulado em 1h09 e a corrida em si foi muito emocionante, criei uma ansiedade e quando cheguei ao oitavo quilômetro, me senti bem anestesiado, uma sensação gostosa. Terminei em 1h02, um tempo legal e tudo isso em função dos treinos.
Aprendi como fazer, como se movimenta os braços e as pernas. A Brigadeiro é mais um mito. Ela vai subindo devagar, então se consegue fazer com tranqüilidade e põe-se em prática o que eles passaram e sobe numa boa. A meta não era o tempo, mas terminar tranqüilo, sem passar mal.
Distância – Taís Amorim também foi uma das selecionadas e, por morar fora de São Paulo, não conseguiu acompanhar todos os treinos. Segundo ela, não ter participado com o grupo da confraternização e, principalmente da São Silvestre, a deixou um tanto quanto chateada, mas ela guarda na memória os bons momentos.
Corro há pouco mais de dois anos e durante todo este tempo sempre ensaiei treinar em equipe, pois sempre tive o desejo de conviver com pessoas que, como eu, amam acordar cedo pra correr, vibram em toda provinha de rua e estão sempre dispostos s superar seus próprios limites.
Este meu desejo começou a se concretizar quando eu tive a oportunidade de ser selecionada para treinar com a Metas e Desafios para a São Silvestre. Já de cara senti o clima de cooperação, quando o Marcos, extremamente atencioso, no dia da prova de classificação, não me deixou desanimar. Ao perguntar sobre os critérios para a classificação e saber que um deles era o tempo em que percorreria os três quilômetros, achei que não seria classificada.
Isso porque, muito atrás de todos, fiz em 18 minutos…Mas o Marcos disse que força de vontade e comprometimento também eram critérios classificadores. E isto eu e todos vocês temos, porque esta é uma característica nata de todo corredor, todo esportista. Afinal, só com muita força de vontade e comprometimento para acordar às cinco horas da manhã e estar pronto para correr às seis no parque, mesmo tendo ido dormir tarde no dia anterior e sem ter obrigação! Sim, porque não somos obrigados, somos comprometidos. Comprometidos, além de tudo, com o nosso próprio bem-estar. E como faz bem acordar cedo pra correr!
Foram poucos dias, pouco tempo para fincar relacionamentos, mas, ainda que eu não tenha oportunidade de retomar esta rotina aqui em Vila Velha (não é costume ter grupos de corrida aqui), vou guardar sempre na lembrança este tempo, em que eu tive com todos vocês.
Já Carlos Daniel, já participou de uma São Silvestre antes, mas disse que dessa vez o resultado foi muito melhor. Funcionário do Banco Real, ele se diz satisfeito pelo fato de a entidade ter colocado em prática o discurso de bem estar e qualidade de vida.
Os treinamentos foram muito legais, eu já tinha participado de outros treinos e esse eu segui a planilha a risca, com determinação. É sempre um desafio correr, um desafio pessoal e a oportunidade desse programa levou justamtnete a chegar a um objetivo maior de superar as expectativas.
O banco fez justamente um trabalho que reflete a política interna com os funcionários, de saúde e bem estar físico e mental e estendeu aos clientes.
Meta – Meus objetivos eram determinação e motivação. Em relação aos treinadores, o serviço foi excelente e em nenhum momento eu me senti constrangido, pelo fato de os meus tempos não serem tão bons, pois eles sempre me incentivaram. Fiz o simulado em 1h37..
Ano passado fiz a prova em 1h54min02 e esse ano1h34min08. Antes treinava por conta própria, mas esse ano o banco me patrocinou e eu não podia decepcionar; em outros anos eu me financiava e era diferente. Notei na pizzada de confraternização, como o cliente nos via, a satisfação de participar de um programa do banco.
Autodidata – José Roberto de Abreu é mais um atleta autodidata que percebeu que um treino especializado faz uma enorme diferença. Estou muito satisfeito com o resultado, apesar de já correr há um bom tempo, nunca tinha seguido um treinamento orientado e isso me ajudou no resultado final. Fiz a prova em 01h09.
Embora a temperatura não estivesse alta, a chuva atrapalhou um pouco por causa das poças de água e a largada também foi muito tumultuada, mais São Silvestre é isso mesmo né? Faz parte da festa.
Obrigado a todos que trabalharam para o resultado final dessa promoção: Metas e Desafios/Banco Real/Webrun.. Desejo a todos muito sucesso em 2007!
Superação – Um caso curioso é o de Marina Cançado, que teve uma lesão um mês antes da competição e ficou com receio de não conseguir completar os 15 quilômetros. Corri a minha primeira São Silvestre, mas como desenvolvi uma tendinite patelar um mês antes da prova, estava com medo de não conseguir terminar.
Porém, não sei se foi a chuva, ou a animação de ver toda aquela gente correndo, mas consegui terminar a prova me sentindo muito bem, a maior maratonista da história! Foi maravilhoso!
Fiz o percurso em 1h46min50 e acho que foi muito bom. Como tive que esperar meu namorado terminar a prova e pegar a medalha (que bagunça!) ainda fiquei cerca de duas horas em pé, na tenda da Metas e Desafios, morrendo de frio e morta de cansaço. Mas o importante foi que saí de Goiânia para correr a prova e foi a maior diversão. Foi o melhor reveillon de todos!
A equipe da Metas e Desafios foi maravilhosa comigo. Foram super atenciosos, prestativos e uma excelente companhia durante todo o tempo. Com certeza a assessoria deles fez toda a diferença para eu ter me divertido tanto! Não sei se volto nesse ano, porque minha meta agora é correr a meia maratona do Rio de Janeiro. Agora vou curar o meu joelho, fazer um trabalho de recuperação e fortalecimento para correr melhor sem sentir tantas dores. Um grande abraço.
Por fim, a visão do treinador Marcos Paulo Emiliano, que acompanhou o sofrimento e a evolução de cada atleta. Em todos os treinos ele conversava individualmente com cada um de seus alunos, passava orientações e repetia a instrução quantas vezes fossem necessárias.
Durante esses dois meses ele contou para a reportagem do Webrun como estavam seus pupilos e, após a conclusão dos trabalhos, foi comedido nas palavras, porém enfático: a evolução foi surpreendente.
Foi um ambiente muito positivo, as pessoas se uniram em um grupo muito legal. Eu me surpreendi com a evolução deles, pois em dois meses de trabalho conseguiram um ótimo tempo. O pessoal foi super bem, jamais imaginei isso em um projeto de tão pouco tempo, as pessoas gostaram muito e nós também.
Especialista – Já nas palavras do bicampeão da São Silvestre, José João da Silva, o trabalho foi muito bem feito e os resultados mostraram isso.
O objetivo foi dar conforto, confiança e motivação para eles finalizarem bem. Foi uma ótima oportunidade para expor nosso trabalho e sei que os resultados foram muito bons, fico mais empolgado pela parte emotiva do que o tempo em si, mas o importante é as pessoas estarem felizes.
Valeu muito a pena, dificilmente os que participaram vão parar de treinar. Eles devem seguir com outros treinadores, ou por si só, o trabalho ficou gravado na memória deles.
O ano de 2007 promete muitas surpresas e promoções, acessem o Webrun para ficar por dentro das novidades.
Este texto foi escrito por: Alexandre Koda