Atletismo · 29 abr, 2009
A Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF) foi informada na última terça-feira pelo Comitê Olímpico Internacional que três atletas foram flagrados no teste antidoping, incluindo Rashid Ramzi, do Bareim. O campeão Olímpico dos 1.500m em Pequim testou positivo para uma nova forma do hormônio EPO, chamado de MIRCERA.
De acordo com um comunicado da Iaaf, o teste positivo se deu na re-análise das amostras colhidas pelo COI em Pequim e, a partir de agora, serão adotados os protocolos padrões para estes casos. Entre as ações, está o teste da Amostra B em oito de junho na França.
De acordo com a Agência Mundial Antidoping (Wada), o Código Mundial permite que processos disciplinares sejam abertos até oito anos após a data em que a violação ocorreu. Sugerimos aos atletas que pensam em fraudar a ter isso em mente daqui para frente, relata o presidente da entidade, John Fahey. Acreditamos que testes retrospectivos sirvam como um forte impedimento, completa.
Marroquino de origem, Rashid deu a primeira medalha olímpica do atletismo para o Bareim após cruzar a linha com o tempo de 3min32seg94. No Mundial de Helsinki, em 2005 na Finlândia, ele já havia vencido os 800 e os 1.500m.
O Comitê Olímpico do Bareim já foi notificado sobre o assunto, mas ainda não existe nenhum pronunciamento oficial sobre penas ou sanções ao atleta. O Comitê sente muito ter recebido esta notícia do COI, pois se assegurou que Ramzi passou por todos os testes antes dos jogos e todos deram negativo, relata um comunicado da entidade.
Além do atleta do Bareim, também foram testados como positivo os ciclistas Davide Rebellin, italiano medalha de prata em Pequim, e Stefan Schumacher, da Alemanha. Stefan já estava suspenso por dois anos depois de testar positivo na Volta da França.
Atletismo · 29 abr, 2009
A Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF) foi informada na última terça-feira pelo Comitê Olímpico Internacional que três atletas foram flagrados no teste antidoping, incluindo Rashid Ramzi, do Bareim. O campeão Olímpico dos 1.500m em Pequim testou positivo para uma nova forma do hormônio EPO, chamado de MIRCERA.
De acordo com um comunicado da Iaaf, o teste positivo se deu na re-análise das amostras colhidas pelo COI em Pequim e, a partir de agora, serão adotados os protocolos padrões para estes casos. Entre as ações, está o teste da Amostra B em oito de junho na França.
De acordo com a Agência Mundial Antidoping (Wada), o Código Mundial permite que processos disciplinares sejam abertos até oito anos após a data em que a violação ocorreu. Sugerimos aos atletas que pensam em fraudar a ter isso em mente daqui para frente, relata o presidente da entidade, John Fahey. Acreditamos que testes retrospectivos sirvam como um forte impedimento, completa.
Marroquino de origem, Rashid deu a primeira medalha olímpica do atletismo para o Bareim após cruzar a linha com o tempo de 3min32seg94. No Mundial de Helsinki, em 2005 na Finlândia, ele já havia vencido os 800 e os 1.500m.
O Comitê Olímpico do Bareim já foi notificado sobre o assunto, mas ainda não existe nenhum pronunciamento oficial sobre penas ou sanções ao atleta. O Comitê sente muito ter recebido esta notícia do COI, pois se assegurou que Ramzi passou por todos os testes antes dos jogos e todos deram negativo, relata um comunicado da entidade.
Além do atleta do Bareim, também foram testados como positivo os ciclistas Davide Rebellin, italiano medalha de prata em Pequim, e Stefan Schumacher, da Alemanha. Stefan já estava suspenso por dois anos depois de testar positivo na Volta da França.
Atletismo · 09 out, 2008
O COI (Comitê Olímpico Internacional) anunciou na última quarta-feira (08) que fará uma nova análise das amostras coletadas durante a Olimpíada de Pequim esse ano, na tentativa de detectar uma substância denominada Cera, um anabolizante de última geração. A medida foi tomada dois dias após o anúncio de mais um escândalo no Tour de France.
Dessa vez o ciclista italiano Leonardo Piepoli e o alemão Stefan Schumacher foram pegos utilizando a Cera, graças a uma nova técnica utilizada pelos laboratórios credenciados pelo Tour. Eles haviam sido testados anteriormente, mas o resultado foi negativo e graças a uma combinação de urina com sangue a positivação foi confirmada no novo teste.
As amostras coletadas em Pequim já estão sendo reenviadas ao laboratório credenciado pela Agência Mundial Antidoping (Wada) em Lausanne, na Suíça, mas os detalhes dos procedimentos e a quantidade de amostras a serem testadas novamente não foram divulgados. Segundo a Agência, isso ainda será discutido com o COI.
Como parte do programa de tolerância zero contra o doping, o COI armazena as amostras dos Jogos Olímpicos durante oito anos, o que possibilita análises futuras para detectar substâncias por meio de novas ferramentas. Esperamos que isso seja um forte impedimento para os atletas se doparem e que eles pensem duas vezes antes de trapacear, afirma o presidente do Comitê Olímpico Internacional Jacques Rogge.
Foram feitos 4.770 testes antidoping em Pequim, a maior quantidade em toda a história dos Jogos, sendo 3.801 de urina e 969 de sangue. Os testes de urina incluíram 817 para EPO, enquanto os de sangue englobaram 471 para o hGH, o hormônio humano de crescimento.
Atletismo · 09 out, 2008
O COI (Comitê Olímpico Internacional) anunciou na última quarta-feira (08) que fará uma nova análise das amostras coletadas durante a Olimpíada de Pequim esse ano, na tentativa de detectar uma substância denominada Cera, um anabolizante de última geração. A medida foi tomada dois dias após o anúncio de mais um escândalo no Tour de France.
Dessa vez o ciclista italiano Leonardo Piepoli e o alemão Stefan Schumacher foram pegos utilizando a Cera, graças a uma nova técnica utilizada pelos laboratórios credenciados pelo Tour. Eles haviam sido testados anteriormente, mas o resultado foi negativo e graças a uma combinação de urina com sangue a positivação foi confirmada no novo teste.
As amostras coletadas em Pequim já estão sendo reenviadas ao laboratório credenciado pela Agência Mundial Antidoping (Wada) em Lausanne, na Suíça, mas os detalhes dos procedimentos e a quantidade de amostras a serem testadas novamente não foram divulgados. Segundo a Agência, isso ainda será discutido com o COI.
Como parte do programa de tolerância zero contra o doping, o COI armazena as amostras dos Jogos Olímpicos durante oito anos, o que possibilita análises futuras para detectar substâncias por meio de novas ferramentas. Esperamos que isso seja um forte impedimento para os atletas se doparem e que eles pensem duas vezes antes de trapacear, afirma o presidente do Comitê Olímpico Internacional Jacques Rogge.
Foram feitos 4.770 testes antidoping em Pequim, a maior quantidade em toda a história dos Jogos, sendo 3.801 de urina e 969 de sangue. Os testes de urina incluíram 817 para EPO, enquanto os de sangue englobaram 471 para o hGH, o hormônio humano de crescimento.
Maratona · 23 set, 2008
Passado praticamente um mês do encerramento da Olimpíada de Pequim, Marílson Gomes e Franck Caldeira falam sobre os motivos que os levaram a abandonar a maratona do dia 24 de agosto. Ambos participaram da Maratona Pão de Açúcar de Revezamento, realizada no último dia 21, em São Paulo, onde representaram respectivamente as equipes Pão de Açúcar e Cruzeiro.
São Paulo - Marílson começou bem a prova olímpica, mantendo seu ritmo característico em corridas de longa distância, passando a marca dos 10 quilômetros em 29min36 (10ª posição). Tudo parecia seguir como planejado, mas todos foram pegos de surpresa com o forte ritmo que os líderes imprimiram da largada ao final.
O brasiliense seguiu bem, passando a meia em 1h04min30 (18º), mas logo após a passagem do quilômetro 30 abandonou a disputa. Tem dia em que as coisas não dão certo e não foi o meu dia. Eu treinei muito para essa prova, me concentrei, mas não me senti bem, avalia o maratonista. Talvez a gente fez a preparação no local errado, mas também fomos surpreendidos, pois foi uma prova muito mais rápida do que geralmente acontece em Olimpíadas, completa o atleta de 31 anos.
O primeiro colocado, Samuel Wanjiru, do Quênia, fechou a prova em 2h06min32, passando a meia em 1h02min34. Até hoje não sabemos como o queniano conseguiu fazer aquela marca. Era nítida a poluição, junto com o calor e umidade, uma condição muito difícil.
Após retornar de Pequim, Marílson aproveitou para descansar um pouco e recuperar o fôlego para voltar com força total às competições nacionais e internacionais. Parei um pouco para esfriar a cabeça, recuperar o físico, e agora vou voltar a treinar e conforme a evolução penso nas próximas disputas.
Franck - Já o mineiro Franck Caldeira passou os 10 quilômetros da maratona olímpica com o tempo de 30min32, ocasião em que ocupava a 39ª colocação e seguiu num ritmo moderado, mas longe dos ponteiros. Na passagem da meia ele marcou 1h09min23 e parou logo em seguida, quando ostentava a 73ª posição entre os 98 competidores.
Foi minha primeira Olimpíada, então acho que como experiência foi válido. O importante é ir e participar e peço desculpas às pessoas que acreditaram e ainda acreditam no nosso trabalho, tenho certeza que ainda teremos outras oportunidades de mostrá-lo, comenta o atleta de 25 anos.
Para Franck os vencedores fizeram um ótimo trabalho. Foi uma prova ruim para quase todos os grandes nomes. As medalhas tinham que sair e eles estão de parabéns, correram muito. Ele ressaltou ainda que o clima adverso foi o principal fator de dificuldade. A preparação no meu caso foi boa, não foi um fator que me influenciou, mas Olimpíada tem muita tensão, cobrança, a gente fica um pouco abismado com um mundo diferente. Só nós sabemos o quanto é complicado chegar lá e fazer um bom papel, se fosse fácil todos conseguiriam.
O objetivo inicial traçado com o treinador Henrique Viana era tentar completar entre os 20 ou 30 melhores, meta que caiu por água a baixo já na passagem dos primeiros quilômetros. Essa prova tem um desgaste muito grande. Como na meia eu já estava mal e não conseguiria esse feito, preferi abandonar, lamenta.
Festa olímpica -Franck ainda disse que poderia ter seguido em frente e entrado no estádio, mas que atualmente ele visa coisas mais importantes do que simplesmente uma festa olímpica. Para ele, essa festa já foi completa com a participação do país nos jogos, a medalha da Maurren Maggi e os bons resultados em outras modalidades. Meu papel foi desempenhado com um pouco de tristeza, mas sabendo que ainda temos muito pela frente.
Para alguns atletas, entrar no estádio lotado e finalizar uma prova olímpica já é um grande sonho, como relatou o terceiro representante do país na maratona, José Teles ao Webrun, opinião que Franck respeita e admira. Esse é o querer de cada um. Ele fez bem quando optou por completar a prova, de repente era um papel que ele queria desempenhar. Só o atleta sabe o que está vivendo, mesmo sendo em último ou primeiro é importante que se viva a festa, finaliza.
Depois da Olimpíada e de ajudar a equipe do Cruzeiro a se tornar tetracampeã na Maratona Pão de Açúcar de Revezamento, Franck já tem em mente os próximos desafios. Vou correr a Meia Maratona do Rio de Janeiro, a Volta da Pampulha, onde tentarei a quarta vitória, e a São Silvestre.
Maratona · 23 set, 2008
Passado praticamente um mês do encerramento da Olimpíada de Pequim, Marílson Gomes e Franck Caldeira falam sobre os motivos que os levaram a abandonar a maratona do dia 24 de agosto. Ambos participaram da Maratona Pão de Açúcar de Revezamento, realizada no último dia 21, em São Paulo, onde representaram respectivamente as equipes Pão de Açúcar e Cruzeiro.
São Paulo - Marílson começou bem a prova olímpica, mantendo seu ritmo característico em corridas de longa distância, passando a marca dos 10 quilômetros em 29min36 (10ª posição). Tudo parecia seguir como planejado, mas todos foram pegos de surpresa com o forte ritmo que os líderes imprimiram da largada ao final.
O brasiliense seguiu bem, passando a meia em 1h04min30 (18º), mas logo após a passagem do quilômetro 30 abandonou a disputa. Tem dia em que as coisas não dão certo e não foi o meu dia. Eu treinei muito para essa prova, me concentrei, mas não me senti bem, avalia o maratonista. Talvez a gente fez a preparação no local errado, mas também fomos surpreendidos, pois foi uma prova muito mais rápida do que geralmente acontece em Olimpíadas, completa o atleta de 31 anos.
O primeiro colocado, Samuel Wanjiru, do Quênia, fechou a prova em 2h06min32, passando a meia em 1h02min34. Até hoje não sabemos como o queniano conseguiu fazer aquela marca. Era nítida a poluição, junto com o calor e umidade, uma condição muito difícil.
Após retornar de Pequim, Marílson aproveitou para descansar um pouco e recuperar o fôlego para voltar com força total às competições nacionais e internacionais. Parei um pouco para esfriar a cabeça, recuperar o físico, e agora vou voltar a treinar e conforme a evolução penso nas próximas disputas.
Franck - Já o mineiro Franck Caldeira passou os 10 quilômetros da maratona olímpica com o tempo de 30min32, ocasião em que ocupava a 39ª colocação e seguiu num ritmo moderado, mas longe dos ponteiros. Na passagem da meia ele marcou 1h09min23 e parou logo em seguida, quando ostentava a 73ª posição entre os 98 competidores.
Foi minha primeira Olimpíada, então acho que como experiência foi válido. O importante é ir e participar e peço desculpas às pessoas que acreditaram e ainda acreditam no nosso trabalho, tenho certeza que ainda teremos outras oportunidades de mostrá-lo, comenta o atleta de 25 anos.
Para Franck os vencedores fizeram um ótimo trabalho. Foi uma prova ruim para quase todos os grandes nomes. As medalhas tinham que sair e eles estão de parabéns, correram muito. Ele ressaltou ainda que o clima adverso foi o principal fator de dificuldade. A preparação no meu caso foi boa, não foi um fator que me influenciou, mas Olimpíada tem muita tensão, cobrança, a gente fica um pouco abismado com um mundo diferente. Só nós sabemos o quanto é complicado chegar lá e fazer um bom papel, se fosse fácil todos conseguiriam.
O objetivo inicial traçado com o treinador Henrique Viana era tentar completar entre os 20 ou 30 melhores, meta que caiu por água a baixo já na passagem dos primeiros quilômetros. Essa prova tem um desgaste muito grande. Como na meia eu já estava mal e não conseguiria esse feito, preferi abandonar, lamenta.
Festa olímpica -Franck ainda disse que poderia ter seguido em frente e entrado no estádio, mas que atualmente ele visa coisas mais importantes do que simplesmente uma festa olímpica. Para ele, essa festa já foi completa com a participação do país nos jogos, a medalha da Maurren Maggi e os bons resultados em outras modalidades. Meu papel foi desempenhado com um pouco de tristeza, mas sabendo que ainda temos muito pela frente.
Para alguns atletas, entrar no estádio lotado e finalizar uma prova olímpica já é um grande sonho, como relatou o terceiro representante do país na maratona, José Teles ao Webrun, opinião que Franck respeita e admira. Esse é o querer de cada um. Ele fez bem quando optou por completar a prova, de repente era um papel que ele queria desempenhar. Só o atleta sabe o que está vivendo, mesmo sendo em último ou primeiro é importante que se viva a festa, finaliza.
Depois da Olimpíada e de ajudar a equipe do Cruzeiro a se tornar tetracampeã na Maratona Pão de Açúcar de Revezamento, Franck já tem em mente os próximos desafios. Vou correr a Meia Maratona do Rio de Janeiro, a Volta da Pampulha, onde tentarei a quarta vitória, e a São Silvestre.
Esporte Adaptado · 17 set, 2008
Na última prova do atletismo dos Jogos Paraolímpicos de Pequim, a maratona categoria T46 (amputados), o Brasil conquistou a medalha de prata da competição. Tito Sena completou a prova na segunda posição com o tempo de 2h30min49.
O ouro foi para o mexicano Mario Santillan em 2h27min04. Já o bronze ficou com o italiano Walter Endrizzi no tempo de 2h32min51. O Brasil também contou com mais dois brasileiros na prova, Ozivan Bonfim e Moisés Neto. Eles ficaram respectivamente com a quinta e a nona colocação.
Brasil nos Jogos - A cerimônia de encerramentos dos Jogos Paraolímpicos aconteceu nessa quarta-feira (17) em Pequim. O Brasil fechou os jogos com 47 medalhas. Destas 16 foram de ouro, 14 de prata e 17 de bronze.
Com o resultado o país ficou em nono lugar no ranking de medalhas. Essa foi a melhor campanha brasileira na Paraolimpíada que superou em 14 medalhas o desempenho de Atenas.
O primeiro do quadro de medalhas foi a China com 211 redondas, dessas 89 eram de ouro. O destaque brasileiro no atletismo ficou com Lucas Prado. Ele disputou três provas (100, 200 e 400m) e ganhou os três ouros.
Esporte Adaptado · 17 set, 2008
Na última prova do atletismo dos Jogos Paraolímpicos de Pequim, a maratona categoria T46 (amputados), o Brasil conquistou a medalha de prata da competição. Tito Sena completou a prova na segunda posição com o tempo de 2h30min49.
O ouro foi para o mexicano Mario Santillan em 2h27min04. Já o bronze ficou com o italiano Walter Endrizzi no tempo de 2h32min51. O Brasil também contou com mais dois brasileiros na prova, Ozivan Bonfim e Moisés Neto. Eles ficaram respectivamente com a quinta e a nona colocação.
Brasil nos Jogos - A cerimônia de encerramentos dos Jogos Paraolímpicos aconteceu nessa quarta-feira (17) em Pequim. O Brasil fechou os jogos com 47 medalhas. Destas 16 foram de ouro, 14 de prata e 17 de bronze.
Com o resultado o país ficou em nono lugar no ranking de medalhas. Essa foi a melhor campanha brasileira na Paraolimpíada que superou em 14 medalhas o desempenho de Atenas.
O primeiro do quadro de medalhas foi a China com 211 redondas, dessas 89 eram de ouro. O destaque brasileiro no atletismo ficou com Lucas Prado. Ele disputou três provas (100, 200 e 400m) e ganhou os três ouros.
Atletismo · 16 set, 2008
O brasileiro Lucas Prado conquistou hoje em Pequim a medalha de ouro na prova dos 400 metros rasos da classe T11 (cegos totais) com o tempo de 50seg27 e deixou seu nome cravado na história ao conquistar três medalhas douradas na mesma edição dos Jogos. Com esse feito, o Brasil supera o resultado de Atenas 2004, já que subiu 15 vezes no degrau mais alto do pódio, contra 14 da última edição.
A prata ficou com José Armando, de Angola, ao marcar 50seg44, enquanto o bronze foi para o ucraniano Oleksandr Ivaniukhin, com 50seg82. Mesmo com o primeiro posto, Lucas não conseguiu bater o recorde mundial de Armando, estabelecido em Atenas com 50seg03.
Ainda ofegante após a prova, o brasileiro disse estar muito contente com a conquista. Estou muito feliz por conseguir melhorar a marca de Atenas, foi uma grande superação e emoção. Após cruzar a linha de chegada, ele deitou na pista visivelmente exausto. Passou um filme pela minha cabeça, é muita emoção e não dá para explicar com palavras as coisas boas e ruins que eu passei. Agradeço a todos que me ajudaram.
Durante a cerimônia de premiação, ele foi muito aplaudido pelo seu guia e no momento da execução do hino nacional segurou firme a medalha de ouro e cantou virado de frente para a bandeira. Em Pequim, ele já havia sido campeão nos 100 e 200 metros rasos.
Atletismo · 16 set, 2008
O brasileiro Lucas Prado conquistou hoje em Pequim a medalha de ouro na prova dos 400 metros rasos da classe T11 (cegos totais) com o tempo de 50seg27 e deixou seu nome cravado na história ao conquistar três medalhas douradas na mesma edição dos Jogos. Com esse feito, o Brasil supera o resultado de Atenas 2004, já que subiu 15 vezes no degrau mais alto do pódio, contra 14 da última edição.
A prata ficou com José Armando, de Angola, ao marcar 50seg44, enquanto o bronze foi para o ucraniano Oleksandr Ivaniukhin, com 50seg82. Mesmo com o primeiro posto, Lucas não conseguiu bater o recorde mundial de Armando, estabelecido em Atenas com 50seg03.
Ainda ofegante após a prova, o brasileiro disse estar muito contente com a conquista. Estou muito feliz por conseguir melhorar a marca de Atenas, foi uma grande superação e emoção. Após cruzar a linha de chegada, ele deitou na pista visivelmente exausto. Passou um filme pela minha cabeça, é muita emoção e não dá para explicar com palavras as coisas boas e ruins que eu passei. Agradeço a todos que me ajudaram.
Durante a cerimônia de premiação, ele foi muito aplaudido pelo seu guia e no momento da execução do hino nacional segurou firme a medalha de ouro e cantou virado de frente para a bandeira. Em Pequim, ele já havia sido campeão nos 100 e 200 metros rasos.
Atletismo · 16 set, 2008
O Brasil conquistou mais uma medalha nesta terça-feira na Paraolimpíada de Pequim, desta vez a prata no revezamento 4x100 da classe T42 a T46 para amputados e les autres, com o tempo de 45seg25. A forte chuva que caiu na capital chinesa nesta terça-feira deu uma trégua, o que possibilitou uma melhor perfomance dos atletas.
A vitória do revezamento ficou com a equipe dos Estados Unidos, que bateu o recorde mundial com o tempo de 42seg75, novo recorde mundial, enquanto o bronze ficou com a Austrália, ao marcar 45seg80. A equipe do Japão, que vinha muito forte, foi desclassificada de acordo com a regra 170.14 da Iaaf, por passar o bastão fora da área delimitada.
Yohansson Nascimento, segundo na troca do bastão, comemorou muito a conquista e diz que eles vieram com o objetivo de conquistar a medalha. Quero dividir essa felicidade com meus amigos, valeu Brasil!.
Já Alan Oliveira, de 16 anos, conquistou sua primeira medalha em paraolimpíadas e diz que agora vai treinar ainda mais para obter outros feitos em sua carreira. Responsável por fechar o revezamento, ele ultrapassou o australiano na reta final para garantir ao Brasil o segundo lugar no pódio. Percebi que a minha velocidade estava muito grande e coloquei na cabeça que ia passar o australiano.
Exemplos de superação para deficientes e não-deficientes, os brasileiros deixaram um recado para todos os pais que possuem filhos deficientes. Segundo eles, não se deve tentar esconder a deficiência, mas sim estimulá-los a praticar algum tipo de esporte.
Atletismo · 16 set, 2008
O Brasil conquistou mais uma medalha nesta terça-feira na Paraolimpíada de Pequim, desta vez a prata no revezamento 4x100 da classe T42 a T46 para amputados e les autres, com o tempo de 45seg25. A forte chuva que caiu na capital chinesa nesta terça-feira deu uma trégua, o que possibilitou uma melhor perfomance dos atletas.
A vitória do revezamento ficou com a equipe dos Estados Unidos, que bateu o recorde mundial com o tempo de 42seg75, novo recorde mundial, enquanto o bronze ficou com a Austrália, ao marcar 45seg80. A equipe do Japão, que vinha muito forte, foi desclassificada de acordo com a regra 170.14 da Iaaf, por passar o bastão fora da área delimitada.
Yohansson Nascimento, segundo na troca do bastão, comemorou muito a conquista e diz que eles vieram com o objetivo de conquistar a medalha. Quero dividir essa felicidade com meus amigos, valeu Brasil!.
Já Alan Oliveira, de 16 anos, conquistou sua primeira medalha em paraolimpíadas e diz que agora vai treinar ainda mais para obter outros feitos em sua carreira. Responsável por fechar o revezamento, ele ultrapassou o australiano na reta final para garantir ao Brasil o segundo lugar no pódio. Percebi que a minha velocidade estava muito grande e coloquei na cabeça que ia passar o australiano.
Exemplos de superação para deficientes e não-deficientes, os brasileiros deixaram um recado para todos os pais que possuem filhos deficientes. Segundo eles, não se deve tentar esconder a deficiência, mas sim estimulá-los a praticar algum tipo de esporte.
Atletismo · 16 set, 2008
Nesta terça-feira em Pequim a brasileira Terezinha Guilhermina faturou a medalha de ouro na prova dos 200m da classe T11, para deficientes visuais. Acompanhada de seu guia Chocolate, ela cruzou a linha de chegada do Estádio Ninho de Pássaro sob forte chuva com o tempo de 25seg14.
A segunda colocada foi a chinesa Chunmiao Wu, que ficou com a prata ao cruzar a linha de chegada com o tempo de 25seg40, enquanto o bronze foi também para o Brasil com Jerusa Santos, ao marcar 26seg09. Ádria dos Santos, recordista mundial da modalidade, não foi bem na semifinal e terminou na última colocação da final B (que decide o quinto ao oitavo lugar).
Durante a cerimônia de premiação, Terezinha ostentava um sorriso de orelha a orelha, visivelmente emocionada pela conquista. Enrolada na bandeira brasileira, ela se ajoelhou no pódio enquanto recebia a medalha dourada e, após a execução do hino nacional, pulou no colo de Chocolate.
Atletismo · 16 set, 2008
Nesta terça-feira em Pequim a brasileira Terezinha Guilhermina faturou a medalha de ouro na prova dos 200m da classe T11, para deficientes visuais. Acompanhada de seu guia Chocolate, ela cruzou a linha de chegada do Estádio Ninho de Pássaro sob forte chuva com o tempo de 25seg14.
A segunda colocada foi a chinesa Chunmiao Wu, que ficou com a prata ao cruzar a linha de chegada com o tempo de 25seg40, enquanto o bronze foi também para o Brasil com Jerusa Santos, ao marcar 26seg09. Ádria dos Santos, recordista mundial da modalidade, não foi bem na semifinal e terminou na última colocação da final B (que decide o quinto ao oitavo lugar).
Durante a cerimônia de premiação, Terezinha ostentava um sorriso de orelha a orelha, visivelmente emocionada pela conquista. Enrolada na bandeira brasileira, ela se ajoelhou no pódio enquanto recebia a medalha dourada e, após a execução do hino nacional, pulou no colo de Chocolate.
Esporte Adaptado · 15 set, 2008
Os Jogos Paraolímpicos de Pequim vão até essa quarta-feira (17) e até agora o Brasil conquistou 13 medalhas de ouro, 12 de prata e 16 de bronze. Essa foi a melhor campanha brasileira em jogos paraolímpicos.
No atletismo o atleta Odair dos Santos garantiu mais uma medalha, o bronze dos 10 mil metros classe T12, baixa visão. Essa foi sua terceira medalha da competição. Ele também ficou com o bronze dos cinco mil metros e dos 800 metros.
Assim como o jamaicano Usain Bolt, que bateu o recorde nos 100m e nos 200m olímpicos, o brasileiro Lucas Prado também conquistou o ouro e o recorde das duas provas paraolímpicas, ambas na categoria T11, deficientes visuais totais.
Prado garantiu medalha de ouro nos 200 metros, com recorde mundial. Ele completou a prova em 22seg48 e superou o seu próprio recorde, que era de 22seg70. Ele já havia garantido o ouro também dos 100 metros na última semana.
Já a brasileira Terezinha Guilhermina também angariou mais uma medalha, o bronze nos 400 metros. Na final dos 200m categoria T11, o Brasil já tem medalha garantida. Isso porque, entre as quatro atletas participantes, duas são brasileiras. A final dos 200m acontece na terça (16) no estádio Ninho de Pássaro em Pequim.
Esporte Adaptado · 15 set, 2008
Os Jogos Paraolímpicos de Pequim vão até essa quarta-feira (17) e até agora o Brasil conquistou 13 medalhas de ouro, 12 de prata e 16 de bronze. Essa foi a melhor campanha brasileira em jogos paraolímpicos.
No atletismo o atleta Odair dos Santos garantiu mais uma medalha, o bronze dos 10 mil metros classe T12, baixa visão. Essa foi sua terceira medalha da competição. Ele também ficou com o bronze dos cinco mil metros e dos 800 metros.
Assim como o jamaicano Usain Bolt, que bateu o recorde nos 100m e nos 200m olímpicos, o brasileiro Lucas Prado também conquistou o ouro e o recorde das duas provas paraolímpicas, ambas na categoria T11, deficientes visuais totais.
Prado garantiu medalha de ouro nos 200 metros, com recorde mundial. Ele completou a prova em 22seg48 e superou o seu próprio recorde, que era de 22seg70. Ele já havia garantido o ouro também dos 100 metros na última semana.
Já a brasileira Terezinha Guilhermina também angariou mais uma medalha, o bronze nos 400 metros. Na final dos 200m categoria T11, o Brasil já tem medalha garantida. Isso porque, entre as quatro atletas participantes, duas são brasileiras. A final dos 200m acontece na terça (16) no estádio Ninho de Pássaro em Pequim.
Atletismo · 12 set, 2008
O brasileiro Lucas Prado está na final dos 200 metros rasos categoria T11 (cegos totais) dos Jogos Paraolímpicos de Pequim. Ele conquistou a vaga com o tempo de 22seg71, o suficiente para garantir também o recorde paraolímpico l da modalidade.
Em Pequim, Lucas já ganhou a medalha de ouro nos 100 metros e tudo indica que ele está próximo de outra redonda dourada. A final dos 200 metros acontece nesse sábado (13) às 10h55, horário local. Essa é a primeira paraolimpíada do brasileiro.
O Brasil até agora já faturou 10 medalhas de ouro, oito de prata e 10 de bronze totalizando 28 conquistas. Com isso o país está em nono lugar no ranking Paraolímpico e já ultrapassou o número total de medalhas conquistadas pela equipe brasileira olímpica, 15 no total, sendo somente três de ouro.
Atletismo · 12 set, 2008
O brasileiro Lucas Prado está na final dos 200 metros rasos categoria T11 (cegos totais) dos Jogos Paraolímpicos de Pequim. Ele conquistou a vaga com o tempo de 22seg71, o suficiente para garantir também o recorde paraolímpico l da modalidade.
Em Pequim, Lucas já ganhou a medalha de ouro nos 100 metros e tudo indica que ele está próximo de outra redonda dourada. A final dos 200 metros acontece nesse sábado (13) às 10h55, horário local. Essa é a primeira paraolimpíada do brasileiro.
O Brasil até agora já faturou 10 medalhas de ouro, oito de prata e 10 de bronze totalizando 28 conquistas. Com isso o país está em nono lugar no ranking Paraolímpico e já ultrapassou o número total de medalhas conquistadas pela equipe brasileira olímpica, 15 no total, sendo somente três de ouro.
Atletismo · 11 set, 2008
O paulista Odair dos Santos faturou a medalha de bronze na disputa dos 5.000m da Paraolimpíada na classe T13 (deficientes visuais), ao marcar o tempo de 14min53seg35. A disputa no Estádio Ninho de Pássaro teve vitória do queniano Henry Kiprono Kirwa, que além da medalha de ouro bateu o recorde mundial com 14min53seg35.
A medalha de prata ficou com o marroquino Youssef Benibrahim, que marcou 14min50seg30. A prova foi disputada com temperatura de 22ºC, umidade relativa do ar em 54% e durante todas as parciais o queniano foi melhor, exceto na passagem dos mil metros, que teve liderança do espanhol Gustavo Nieves (que não terminou a prova).
Odair havia batido o recorde mundial da distância em maio passado durante o Torneio da Federação Paulista de Atletismo, mas a marca não foi homologada. A competição tinha a chancela da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), mas não contou com Controle Antidoping. Na ocasião ele correu em 14min14.
Atletismo · 11 set, 2008
O paulista Odair dos Santos faturou a medalha de bronze na disputa dos 5.000m da Paraolimpíada na classe T13 (deficientes visuais), ao marcar o tempo de 14min53seg35. A disputa no Estádio Ninho de Pássaro teve vitória do queniano Henry Kiprono Kirwa, que além da medalha de ouro bateu o recorde mundial com 14min53seg35.
A medalha de prata ficou com o marroquino Youssef Benibrahim, que marcou 14min50seg30. A prova foi disputada com temperatura de 22ºC, umidade relativa do ar em 54% e durante todas as parciais o queniano foi melhor, exceto na passagem dos mil metros, que teve liderança do espanhol Gustavo Nieves (que não terminou a prova).
Odair havia batido o recorde mundial da distância em maio passado durante o Torneio da Federação Paulista de Atletismo, mas a marca não foi homologada. A competição tinha a chancela da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), mas não contou com Controle Antidoping. Na ocasião ele correu em 14min14.
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