Corridas de Rua · 03 maio, 2018
Neste sábado (5), em Santos, os praticantes de corrida e fãs do esporte terão a oportunidade de conhecer pessoalmente e, mais do que isso, treinar ao lado de um dos grandes nomes da história do atletismo brasileiro. Bicampeão da Maratona […]
Corridas de Rua · 03 maio, 2018
Neste sábado (5), em Santos, os praticantes de corrida e fãs do esporte terão a oportunidade de conhecer pessoalmente e, mais do que isso, treinar ao lado de um dos grandes nomes da história do atletismo brasileiro. Bicampeão da Maratona […]
Maratona · 02 maio, 2012
O prazo para obtenção do índice para as maratonas masculina e feminina dos Jogos Olímpicos de Londres encerrou no domingo (29/04) e a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) confirmou na segunda-feira (30/04) o nome dos representantes do País.
Para a prova masculina, o Brasil levará o máximo de três atletas que conquistaram o índice A. Marílson Gomes, Paulo Roberto de Almeida Paula e Franck Caldeira são os classificados.
Marílson estava com a vaga garantida por critério técnico da CBAt (ter um dos 30 melhores tempos do mundo em 2011) e confirmou a vaga com o tempo de 2h08min03 na Maratona de Londres (22/04). A expectativa é que ele possa ter um bom resultado", aposta Adauto Domingues, treinador do fundista.
No mesmo dia, Paulo Roberto de Almeida Paula correu a Maratona de Pádua (Pádova, na Itália) em 2h10min23, melhorando os tempos que já tinha feito abaixo do índice em Amsterdã e Barcelona. Ele está muito bem, reconhece a ex-maratonista portuguesa Rita Borralho, que treinou o corredor em sua passagem recente pela Europa.
Franck Caldeira completa a lista, graças ao tempo feito em Milão (15/04), de 2h12min03. Assim como Marílson, ele esteve nos Jogos Olímpicos de Pequim - 2008 (ambos não completaram a prova). O Franck está mais maduro e experiente, afirma Ricardo DAngelo, treinador de Franck.
Na categoria feminina, apenas Adriana Aparecida da Silva correu abaixo do índice A da CBAt e, portanto, será a única brasileira na prova em Londres. Ela correu a Maratona de Tóquio (26/02) em 2h29min17 e se tornou a segunda maratonista brasileira mais rápida da história.
Ela deve fazer dois treinamentos em altitude até os Jogos, um na Colômbia, em Paipa e outro na Suiça. O objetivo é que ela fique na Suíça até a viagem para Londres, no dia 2 de agosto. Acho que a maratona olímpica terá mudanças de ritmo e não será tão rápida, diz Cláudio Castilho, treinador de Adriana.
Maratona · 02 maio, 2012
O prazo para obtenção do índice para as maratonas masculina e feminina dos Jogos Olímpicos de Londres encerrou no domingo (29/04) e a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) confirmou na segunda-feira (30/04) o nome dos representantes do País.
Para a prova masculina, o Brasil levará o máximo de três atletas que conquistaram o índice A. Marílson Gomes, Paulo Roberto de Almeida Paula e Franck Caldeira são os classificados.
Marílson estava com a vaga garantida por critério técnico da CBAt (ter um dos 30 melhores tempos do mundo em 2011) e confirmou a vaga com o tempo de 2h08min03 na Maratona de Londres (22/04). A expectativa é que ele possa ter um bom resultado", aposta Adauto Domingues, treinador do fundista.
No mesmo dia, Paulo Roberto de Almeida Paula correu a Maratona de Pádua (Pádova, na Itália) em 2h10min23, melhorando os tempos que já tinha feito abaixo do índice em Amsterdã e Barcelona. Ele está muito bem, reconhece a ex-maratonista portuguesa Rita Borralho, que treinou o corredor em sua passagem recente pela Europa.
Franck Caldeira completa a lista, graças ao tempo feito em Milão (15/04), de 2h12min03. Assim como Marílson, ele esteve nos Jogos Olímpicos de Pequim - 2008 (ambos não completaram a prova). O Franck está mais maduro e experiente, afirma Ricardo DAngelo, treinador de Franck.
Na categoria feminina, apenas Adriana Aparecida da Silva correu abaixo do índice A da CBAt e, portanto, será a única brasileira na prova em Londres. Ela correu a Maratona de Tóquio (26/02) em 2h29min17 e se tornou a segunda maratonista brasileira mais rápida da história.
Ela deve fazer dois treinamentos em altitude até os Jogos, um na Colômbia, em Paipa e outro na Suiça. O objetivo é que ela fique na Suíça até a viagem para Londres, no dia 2 de agosto. Acho que a maratona olímpica terá mudanças de ritmo e não será tão rápida, diz Cláudio Castilho, treinador de Adriana.
Maratona · 22 abr, 2012
Os quenianos Wilson Kipsang e Mary Keitany venceram a Maratona de Londres neste domingo (22/04), com grande desempenho. Os brasileiros Marílson Gomes e Solonei Rocha também correram a prova londrina, terminando em oitavo e décimo-oitavo, respectivamente.
Com o resultado, Marílson ratifica sua classificação para a Maratona dos Jogos Olímpicos em agosto, enquanto Solonei fica de fora. Apesar de ter feito tempo dentro do índice, sua marca é até o momento apenas a quinta entre os brasileiros, e apenas três vão aos Jogos - o prazo para a conquista do índice é 29 de abril.
Keitany faz melhor marca do ano- A temperatura de 9°C na largada feminina (às 9h locais) era um indicativo de boas marcas. Conhecida por correr forte, sem se poupar, Mary Keitany deixou a prova correr até a metade desta vez.
A alemã Irina Mikitenko tentou acompanhar o pace das coelhas (marcadoras de ritmo), mas logo caiu. A etíope Ejegayehu Dibaba também chegou a liderar, mas não aguentou e abandonou a prova.
Depois dos 21 quilômetros, Keitany começou a forçar e foi seguida apenas pelas compatriotas Edna Kiplagat, Florence Kiplagat e Priscah Jeptoo. Não demorou para que apenas Keitany e Edna ficassem à frente, e a primeira pisou fundo para se tornar a maratonista africana mais rápida de todos os tempos e a terceira maratonista mais rápida da história, atrás apenas de Paula Radcliffe e Liliya Shobukhova.
Sua marca, de 2h18min37, é também a melhor do ano e a credencia como uma das favoritas para a disputa da medalha de ouro nos Jogos Olímpicos. Edna foi a segunda e Priscah que é a atual vencedora da São Silvestre a terceira.
Kipsang força coelhos- A prova masculina teve diversos pontos altos. Entre eles, a pressão exercida pelos quenianos nos coelhos. Primeiro Patrick Makau recordista mundial ultrapassou os dois marcadores, sinalizando que eles corriam abaixo do pace projetado.
Depois, Wilson Kipsang (que detém o segundo melhor tempo da história, quatro segundos abaixo do de Makau) passou a correr ao lado dos dois, pressionando-os a acelerar. Makau, no entanto, não aguentou o próprio ritmo forte que impôs aos marcadores e abandonou a prova o que pode lhe custar uma vaga nos Jogos Olímpicos.
Na metade final, apenas o queniano Abel Kirui (bicampeão mundial) e o etíope Feyisa Lilesa brigavam pela ponta com Kipsang. Na altura dos 35 quilômetros, Kipsang se desgarrou e partiu para a vitória, sozinho, em 2h04min44, segunda melhor marca do ano e resultado que certamente o garante nas Olimpíadas.
Show de Lel- Kirui e Lilesa perderam forças e foram ultrapassados por diversos corredores nos momentos finais. Tsegaye Kebede, da Etiópia, parecia ter o segundo lugar garantido quando Martin Lel tricampeão em Londres, bicampeão em Nova York e quarto na última São Silvestre acelerou como um velocista para ficar com a segunda colocação, mesmo lugar de 2011.
Confira os resultados da Maratona de Londres 2012:
Masculino
Feminino
Maratona · 22 abr, 2012
Os quenianos Wilson Kipsang e Mary Keitany venceram a Maratona de Londres neste domingo (22/04), com grande desempenho. Os brasileiros Marílson Gomes e Solonei Rocha também correram a prova londrina, terminando em oitavo e décimo-oitavo, respectivamente.
Com o resultado, Marílson ratifica sua classificação para a Maratona dos Jogos Olímpicos em agosto, enquanto Solonei fica de fora. Apesar de ter feito tempo dentro do índice, sua marca é até o momento apenas a quinta entre os brasileiros, e apenas três vão aos Jogos - o prazo para a conquista do índice é 29 de abril.
Keitany faz melhor marca do ano- A temperatura de 9°C na largada feminina (às 9h locais) era um indicativo de boas marcas. Conhecida por correr forte, sem se poupar, Mary Keitany deixou a prova correr até a metade desta vez.
A alemã Irina Mikitenko tentou acompanhar o pace das coelhas (marcadoras de ritmo), mas logo caiu. A etíope Ejegayehu Dibaba também chegou a liderar, mas não aguentou e abandonou a prova.
Depois dos 21 quilômetros, Keitany começou a forçar e foi seguida apenas pelas compatriotas Edna Kiplagat, Florence Kiplagat e Priscah Jeptoo. Não demorou para que apenas Keitany e Edna ficassem à frente, e a primeira pisou fundo para se tornar a maratonista africana mais rápida de todos os tempos e a terceira maratonista mais rápida da história, atrás apenas de Paula Radcliffe e Liliya Shobukhova.
Sua marca, de 2h18min37, é também a melhor do ano e a credencia como uma das favoritas para a disputa da medalha de ouro nos Jogos Olímpicos. Edna foi a segunda e Priscah que é a atual vencedora da São Silvestre a terceira.
Kipsang força coelhos- A prova masculina teve diversos pontos altos. Entre eles, a pressão exercida pelos quenianos nos coelhos. Primeiro Patrick Makau recordista mundial ultrapassou os dois marcadores, sinalizando que eles corriam abaixo do pace projetado.
Depois, Wilson Kipsang (que detém o segundo melhor tempo da história, quatro segundos abaixo do de Makau) passou a correr ao lado dos dois, pressionando-os a acelerar. Makau, no entanto, não aguentou o próprio ritmo forte que impôs aos marcadores e abandonou a prova o que pode lhe custar uma vaga nos Jogos Olímpicos.
Na metade final, apenas o queniano Abel Kirui (bicampeão mundial) e o etíope Feyisa Lilesa brigavam pela ponta com Kipsang. Na altura dos 35 quilômetros, Kipsang se desgarrou e partiu para a vitória, sozinho, em 2h04min44, segunda melhor marca do ano e resultado que certamente o garante nas Olimpíadas.
Show de Lel- Kirui e Lilesa perderam forças e foram ultrapassados por diversos corredores nos momentos finais. Tsegaye Kebede, da Etiópia, parecia ter o segundo lugar garantido quando Martin Lel tricampeão em Londres, bicampeão em Nova York e quarto na última São Silvestre acelerou como um velocista para ficar com a segunda colocação, mesmo lugar de 2011.
Confira os resultados da Maratona de Londres 2012:
Masculino
Feminino
Maratona · 20 abr, 2012
No domingo, 22/04, a capital inglesa recebe a 32ª Maratona de Londres, segunda prova em 2012 do Circuito WMM World Marathon Majors, as maiores maratonas do mundo. Esta prova tem todos os ingredientes necessários para ser classificada como imperdível, comparável apenas às duas maratonas olímpicas em agosto. Veja os motivos!
Jogos Olímpicos- O local é o mesmo onde serão disputadas as maratonas mais importantes do ano, as das Olimpíadas (05 e 12/08). Apesar de o percurso não ser exatamente o mesmo, boa parte dos trechos que margeiam o Rio Tâmisa faz parte tanto da prova de domingo como das de agosto.
Só o fato de correr em solo olímpico já deve empolgar os maratonistas e, além disso, a apenas uma semana do término do prazo nacional para a obtenção do índice, Solonei Rocha deve correr forte para assegurar sua vaga nos Jogos de Londres.
Brasileiros- O Brasil leva para a Inglaterra dois dos seus melhores maratonistas em atividade. Marílson Gomes já está classificado para os Jogos Olímpicos, por critério técnico da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).
No entanto, não completou nenhuma maratona abaixo do índice no período especificado pela CBAt (setembro de 2011 a abril de 2012). Se correr como em 2011, quando fez na prova londrina a melhor marca de sua carreira (2h06), Marílson calará os críticos que afirmam que a CBAt mudou as regras depois que o prazo para a obtenção do índice estava em jogo.
Já Solonei Rocha, campeão da Maratona dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara em 2011, precisa completar a prova em Londres abaixo de 2h12, tempo que Franck Caldeira fez em Milão no dia 15 de abril. Franck é hoje o terceiro e último, já que só três se classificam por país da lista masculina brasileira, que tem Marílson e Paulo Roberto de Almeida Paula (com 2h11).
A briga queniana- O Quênia elegeu seis maratonistas como pré-classificados para as três vagas olímpicas. Quatro deles correrão em Londres: Emmanuel Mutai (atual vencedor da prova e do circuito WMM), Patrick Makau (atual recordista mundial, com 2h03min38), Wilson Kipsang (segundo melhor tempo da história, 2h03min42) e Abel Kirui (bicampeão mundial de Maratona, em 2009 e 2011).
Com o abandono de Geoffrey Mutai em Boston (16/04) e apenas um terceiro lugar de Moses Mosop na Maratona de Roterdã (15/04), provavelmente é da Maratona de Londres que sairão os representantes do Quênia nas Olimpíadas. Bicampeão de Londres, Nova York e quarto colocado na última São Silvestre, Martin Lel é outro queniano que corre a prova.
Elite feminina- Já garantidas na Olimpíada, as duas maratonistas mais rápidas da história estarão ausentes, a britânica Paula Radcliffe e a russa Liliya Shobukhova. O destaque fica pela presença da atual campeã da prova e maior expoente queniana da modalidade, Mary Keitany.
Keitany é conhecida pelo seu estilo agressivo de correr, sem poupar esforços o que lhe custou uma vitória na Maratona de Nova York 2011. Bicampeã do WMM, a alemã Irina Mikitenko deve dar trabalho para a queniana em Londres.
Outros nomes fortes na prova feminina são a romena Constantina Dita (atual campeã olímpica), Priscah Jeptoo (vencedora da última São Silvestre) e a italiana Nadia Ejjafini (quarta na última São Silvestre). A Maratona de Londres será transmitida no Brasil pelo canal de TV por assinatura Sportv, a partir de 5h00 de domingo (horário de Brasília).
Maratona · 20 abr, 2012
No domingo, 22/04, a capital inglesa recebe a 32ª Maratona de Londres, segunda prova em 2012 do Circuito WMM World Marathon Majors, as maiores maratonas do mundo. Esta prova tem todos os ingredientes necessários para ser classificada como imperdível, comparável apenas às duas maratonas olímpicas em agosto. Veja os motivos!
Jogos Olímpicos- O local é o mesmo onde serão disputadas as maratonas mais importantes do ano, as das Olimpíadas (05 e 12/08). Apesar de o percurso não ser exatamente o mesmo, boa parte dos trechos que margeiam o Rio Tâmisa faz parte tanto da prova de domingo como das de agosto.
Só o fato de correr em solo olímpico já deve empolgar os maratonistas e, além disso, a apenas uma semana do término do prazo nacional para a obtenção do índice, Solonei Rocha deve correr forte para assegurar sua vaga nos Jogos de Londres.
Brasileiros- O Brasil leva para a Inglaterra dois dos seus melhores maratonistas em atividade. Marílson Gomes já está classificado para os Jogos Olímpicos, por critério técnico da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).
No entanto, não completou nenhuma maratona abaixo do índice no período especificado pela CBAt (setembro de 2011 a abril de 2012). Se correr como em 2011, quando fez na prova londrina a melhor marca de sua carreira (2h06), Marílson calará os críticos que afirmam que a CBAt mudou as regras depois que o prazo para a obtenção do índice estava em jogo.
Já Solonei Rocha, campeão da Maratona dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara em 2011, precisa completar a prova em Londres abaixo de 2h12, tempo que Franck Caldeira fez em Milão no dia 15 de abril. Franck é hoje o terceiro e último, já que só três se classificam por país da lista masculina brasileira, que tem Marílson e Paulo Roberto de Almeida Paula (com 2h11).
A briga queniana- O Quênia elegeu seis maratonistas como pré-classificados para as três vagas olímpicas. Quatro deles correrão em Londres: Emmanuel Mutai (atual vencedor da prova e do circuito WMM), Patrick Makau (atual recordista mundial, com 2h03min38), Wilson Kipsang (segundo melhor tempo da história, 2h03min42) e Abel Kirui (bicampeão mundial de Maratona, em 2009 e 2011).
Com o abandono de Geoffrey Mutai em Boston (16/04) e apenas um terceiro lugar de Moses Mosop na Maratona de Roterdã (15/04), provavelmente é da Maratona de Londres que sairão os representantes do Quênia nas Olimpíadas. Bicampeão de Londres, Nova York e quarto colocado na última São Silvestre, Martin Lel é outro queniano que corre a prova.
Elite feminina- Já garantidas na Olimpíada, as duas maratonistas mais rápidas da história estarão ausentes, a britânica Paula Radcliffe e a russa Liliya Shobukhova. O destaque fica pela presença da atual campeã da prova e maior expoente queniana da modalidade, Mary Keitany.
Keitany é conhecida pelo seu estilo agressivo de correr, sem poupar esforços o que lhe custou uma vitória na Maratona de Nova York 2011. Bicampeã do WMM, a alemã Irina Mikitenko deve dar trabalho para a queniana em Londres.
Outros nomes fortes na prova feminina são a romena Constantina Dita (atual campeã olímpica), Priscah Jeptoo (vencedora da última São Silvestre) e a italiana Nadia Ejjafini (quarta na última São Silvestre). A Maratona de Londres será transmitida no Brasil pelo canal de TV por assinatura Sportv, a partir de 5h00 de domingo (horário de Brasília).
Maratona · 07 out, 2011
O brasileiro Marílson Gomes dos Santos vai participar da Maratona de Chicago, nos Estados Unidos, que acontecerá no próximo domingo, nove de outubro. O desafio do atleta é atingir o índice técnico que garante uma vaga para a maratona olímpica de Londres, em 2012.
Além de cumprir o tempo de 2h15 estipulado pela IAAF (Associação Internacional das Federações de Atletismo), Marílson pretende melhorar sua marca pessoal, de 2h06min, feita na Maratona de Londres, em abril. Marílson está super bem e, em Chicago, poderemos ter duas situações. A primeira meta é conseguir a marca para Londres. Então, se estiver ventando, ele vai correr para 2h09, 2h10. Mas se não estiver ventando, vai partir para melhorar a marca pessoal, afirma o técnico Adauto Domingues.
Marílson é bicampeão da maratona de Nova York e tricampeão da São Silvestre. Na preparação para a Maratona de Chicago, o atleta venceu, em setembro, o Campeonato Sul-Americano de Meia Maratona, em Buenos Aires.
A largada para a prova de 42 quilômetros terá início às 9h30 (horário de Brasília). Depois da competição, o fundista e o técnico Adauto seguem para o centro de treinamento de La Loma, no México, onde o atleta fará a aclimatação para disputar os 10 mil metros nos Jogos Olímpicos de Guadalajara.
Maratona · 07 out, 2011
O brasileiro Marílson Gomes dos Santos vai participar da Maratona de Chicago, nos Estados Unidos, que acontecerá no próximo domingo, nove de outubro. O desafio do atleta é atingir o índice técnico que garante uma vaga para a maratona olímpica de Londres, em 2012.
Além de cumprir o tempo de 2h15 estipulado pela IAAF (Associação Internacional das Federações de Atletismo), Marílson pretende melhorar sua marca pessoal, de 2h06min, feita na Maratona de Londres, em abril. Marílson está super bem e, em Chicago, poderemos ter duas situações. A primeira meta é conseguir a marca para Londres. Então, se estiver ventando, ele vai correr para 2h09, 2h10. Mas se não estiver ventando, vai partir para melhorar a marca pessoal, afirma o técnico Adauto Domingues.
Marílson é bicampeão da maratona de Nova York e tricampeão da São Silvestre. Na preparação para a Maratona de Chicago, o atleta venceu, em setembro, o Campeonato Sul-Americano de Meia Maratona, em Buenos Aires.
A largada para a prova de 42 quilômetros terá início às 9h30 (horário de Brasília). Depois da competição, o fundista e o técnico Adauto seguem para o centro de treinamento de La Loma, no México, onde o atleta fará a aclimatação para disputar os 10 mil metros nos Jogos Olímpicos de Guadalajara.
Corridas de Rua · 23 dez, 2010
Aos 33 anos, o fundista brasileiro Marílson Gomes dos Santos, bicampeão da Maratona de Nova York (2006 e 2008) e da Corrida Internacional de São Silvestre (2003 e 2005), aparece como o grande favorito da prova do próximo dia 31 e afirma estar pronto. Estou muito bem e torço para que ninguém esteja melhor do que eu, diz o corredor que também é recordista sul-americano nos 5.000m, 10.000m (em pista) e em meia-maratona.
Foi necessário um descanso após a disputa de Nova York. Demorou para que eu retomasse meus treinos, mas agora sou sim um dos favoritos, sem dúvida. Já tive a oportunidade de correr a São Silvestre duas vezes e tenho experiência , acrescenta Marílson. Segundo o treinador do atleta, Adauto Domingues, a participação do fundista foi confirmada porque nos 42 quilômetros do dia sete de novembro, em Nova York, o brasileiro completou a prova sem ficar com o corpo dolorido.
Em outros anos ele sentiu muito cansaço depois da maratona. Nesse ano ele terminou bem e não participaria da disputa no dia 31 se não tivesse chances de vencer. Para os quenianos, perder é apenas mais uma prova, já para o Marílson não. Uma vitória tem um sabor especial, pois é a principal do país, acrescenta o técnico.
Apesar das boas condições físicas, o recordista sul-americano ficou quatro anos sem competir e afirma que a tradicional corrida brasileira é sempre difícil. Nunca foi uma prova fácil. Esse ano não será diferente. Teremos grandes adversários e um tempo nada favorável, normalmente quente e úmido, não tem como escapar, reflete o brasiliense, acostumado ao clima seco do estado em que vive.
Na opinião de Adauto, as condições climáticas, muito variáveis em São Paulo, pode sim favorecer mais um atleta do que outro. Às vezes chove e esfria um pouco. Em outros momentos o sol é fortíssimo com altas temperaturas. Acredito que o tempo pode beneficiar determinado atleta, conforme o local onde ele vive.
O treinador também diz que Marílson corre bem no calor, ao contrário no frio. "Ele tem baixa porcentagem de gordura no corpo. Em nova York, por exemplo, estava cinco graus, em alguns trechos a sensação térmica era de dois graus negativos. Ele não terminou a prova cansado, mas não conseguiu ter o desempenho que poderia, acredita.
As vezes temos a impressão que os quenianos são mais unidos na competição do que os brasileiros, mas acho que não. Sempre descordei disso, explica o treinador. Cada queniano está preocupado com o próprio desempenho, em liderar a prova. Os demais só tentam acompanhar o atleta que está à frente, por medo de ficar para trás. Não existe jogo de equipe, revela.
Marílson também acredita na mesma tese no técnico, mas acrescenta que os quenianos não estão apenas dominando a São Silvestre, mas todas as corridas espalhadas pelo mundo. Eles realmente são os melhores, não tem como negar isso. O número de quenianos competindo é muito grande. Isso faz com que tenham facilidade em vencer, em se preparar melhor", confessa.
O atleta esclarece que diante destas circunstâncias o mais importante é ficar atento ao ritmo durante a prova toda. A Av. Brigadeiro é um dos trechos mais difíceis, porque está no final da prova, momento que nos sentimos certo cansaço, então é preciso administrar bem a energia para enfrentar os quilômetros finais, diz o corredor que pretende finalizar os 15 quilômetros na casa dos 43 minutos.
Acreditamos que este tempo possa nos dar a vitória, completa Marílson, o primeiro corredor a cruzar a linha de chegada em 2003 com a marca de 43min49 (nas seis provas seguintes, ninguém conseguiu superar este tempo). Outro brasileiro que também tentará representar bem o Brasil na disputa é Damião Ancelmo de Souza. Eu participei de 18 provas este ano e subi ao pódio em várias delas. A São Silvestre será a última do ano e quero repetir a mesma realização, superar meus limites, diz o alagoano, que começou correr com 23 anos e hoje vive em Teresópolis, no Rio de Janeiro.
Considero a prova de alto nível e embora tenha participado de edições anteriores, tenho certeza que este ano estou melhor. Ficarei ao lado do Marílson também tentando levar alegria para os brasileiros, afirma o corredor de 31 anos.
Corridas de Rua · 23 dez, 2010
Aos 33 anos, o fundista brasileiro Marílson Gomes dos Santos, bicampeão da Maratona de Nova York (2006 e 2008) e da Corrida Internacional de São Silvestre (2003 e 2005), aparece como o grande favorito da prova do próximo dia 31 e afirma estar pronto. Estou muito bem e torço para que ninguém esteja melhor do que eu, diz o corredor que também é recordista sul-americano nos 5.000m, 10.000m (em pista) e em meia-maratona.
Foi necessário um descanso após a disputa de Nova York. Demorou para que eu retomasse meus treinos, mas agora sou sim um dos favoritos, sem dúvida. Já tive a oportunidade de correr a São Silvestre duas vezes e tenho experiência , acrescenta Marílson. Segundo o treinador do atleta, Adauto Domingues, a participação do fundista foi confirmada porque nos 42 quilômetros do dia sete de novembro, em Nova York, o brasileiro completou a prova sem ficar com o corpo dolorido.
Em outros anos ele sentiu muito cansaço depois da maratona. Nesse ano ele terminou bem e não participaria da disputa no dia 31 se não tivesse chances de vencer. Para os quenianos, perder é apenas mais uma prova, já para o Marílson não. Uma vitória tem um sabor especial, pois é a principal do país, acrescenta o técnico.
Apesar das boas condições físicas, o recordista sul-americano ficou quatro anos sem competir e afirma que a tradicional corrida brasileira é sempre difícil. Nunca foi uma prova fácil. Esse ano não será diferente. Teremos grandes adversários e um tempo nada favorável, normalmente quente e úmido, não tem como escapar, reflete o brasiliense, acostumado ao clima seco do estado em que vive.
Na opinião de Adauto, as condições climáticas, muito variáveis em São Paulo, pode sim favorecer mais um atleta do que outro. Às vezes chove e esfria um pouco. Em outros momentos o sol é fortíssimo com altas temperaturas. Acredito que o tempo pode beneficiar determinado atleta, conforme o local onde ele vive.
O treinador também diz que Marílson corre bem no calor, ao contrário no frio. "Ele tem baixa porcentagem de gordura no corpo. Em nova York, por exemplo, estava cinco graus, em alguns trechos a sensação térmica era de dois graus negativos. Ele não terminou a prova cansado, mas não conseguiu ter o desempenho que poderia, acredita.
As vezes temos a impressão que os quenianos são mais unidos na competição do que os brasileiros, mas acho que não. Sempre descordei disso, explica o treinador. Cada queniano está preocupado com o próprio desempenho, em liderar a prova. Os demais só tentam acompanhar o atleta que está à frente, por medo de ficar para trás. Não existe jogo de equipe, revela.
Marílson também acredita na mesma tese no técnico, mas acrescenta que os quenianos não estão apenas dominando a São Silvestre, mas todas as corridas espalhadas pelo mundo. Eles realmente são os melhores, não tem como negar isso. O número de quenianos competindo é muito grande. Isso faz com que tenham facilidade em vencer, em se preparar melhor", confessa.
O atleta esclarece que diante destas circunstâncias o mais importante é ficar atento ao ritmo durante a prova toda. A Av. Brigadeiro é um dos trechos mais difíceis, porque está no final da prova, momento que nos sentimos certo cansaço, então é preciso administrar bem a energia para enfrentar os quilômetros finais, diz o corredor que pretende finalizar os 15 quilômetros na casa dos 43 minutos.
Acreditamos que este tempo possa nos dar a vitória, completa Marílson, o primeiro corredor a cruzar a linha de chegada em 2003 com a marca de 43min49 (nas seis provas seguintes, ninguém conseguiu superar este tempo). Outro brasileiro que também tentará representar bem o Brasil na disputa é Damião Ancelmo de Souza. Eu participei de 18 provas este ano e subi ao pódio em várias delas. A São Silvestre será a última do ano e quero repetir a mesma realização, superar meus limites, diz o alagoano, que começou correr com 23 anos e hoje vive em Teresópolis, no Rio de Janeiro.
Considero a prova de alto nível e embora tenha participado de edições anteriores, tenho certeza que este ano estou melhor. Ficarei ao lado do Marílson também tentando levar alegria para os brasileiros, afirma o corredor de 31 anos.
Maratona · 17 set, 2009
O brasileiro Marilson Gomes dos Santos vai defender o título da Maratona de Nova York, no próximo dia primeiro de novembro. Nessa quinta-feira (17), ele anunciou oficialmente, em São Paulo, sua participação na prova.
O maratonista é atualmente bicampeão de Nova York. Ele venceu a prova pela primeira vez em 2006 e repetiu o feito no ano passado. Essa será sua quarta participação na maratona norte-americana. É um prazer retornar à Nova York. Gosto dessa prova por ter muitas subidas, descidas e clima parecido com o de São Paulo. Estou tranqüilo para a disputa, conta.
Marílson vem de uma série puxada de treinos, já que participou do Campeonato Mundial de Atletismo no mês de agosto. De acordo com o atleta, o Mundial era seu principal objetivo de 2009, porém, ele não obteve o resultado desejado na prova. O meu objetivo era o mundial, mas eu não estava num dia legal. Agora estou recomeçando novos treinamentos para Nova York, revela.
Para a maratona, o brasileiro deve participar de duas provas maiores como forma de treinamento. Umas delas já está definida, o Mundial de Meia Maratona, na Inglaterra, que acontece no dia 11 de outubro. Lá o Marílson não vai correr tão rápido. Ele deve correr entre 1h01 e 1h02, mas vai ser um bom teste antes de Nova York, adianta o treinador do atleta, Adauto Domingues.
Além do Mundial, Marilson também deve realizar todos os treinos na cidade de Campos de Jordão (SP), para aproveitar a altitude. O meu treino desse ano não é muito diferente dos outros anos. Apesar desse ano ter sido atípico, porque fiquei afastado de novembro a fevereiro, por causa de uma bursite no pé, me recuperei bem e consegui voltar a tempo.
O objetivo de Marilson na maratona de Nova York é brigar pelo pódio e de preferência conquistar o primeiro lugar. Segundo o treinador do atleta, hoje ele não pode mais entrar numa prova sem querer brigar pelos três primeiros lugares.
Futuro - Depois de Nova York, o atleta ainda não sabe o que vai fazer. Porém, ele e seu treinador adiantaram que para o ano que vem, Marílson deve correr atrás do recorde brasileiro da maratona. Em 2010 provavelmente vamos tentar bater essa marca brasileira na Maratona de Londres, revela Adauto.
Hoje o recorde brasileiro da maratona pertence a Ronaldo da Costa com o tempo de 2h06min05. A melhor marca de Marílson nos 42 quilômetros é 2h08min37, conquistado em Londres em 2007.
Maratona · 17 set, 2009
O brasileiro Marilson Gomes dos Santos vai defender o título da Maratona de Nova York, no próximo dia primeiro de novembro. Nessa quinta-feira (17), ele anunciou oficialmente, em São Paulo, sua participação na prova.
O maratonista é atualmente bicampeão de Nova York. Ele venceu a prova pela primeira vez em 2006 e repetiu o feito no ano passado. Essa será sua quarta participação na maratona norte-americana. É um prazer retornar à Nova York. Gosto dessa prova por ter muitas subidas, descidas e clima parecido com o de São Paulo. Estou tranqüilo para a disputa, conta.
Marílson vem de uma série puxada de treinos, já que participou do Campeonato Mundial de Atletismo no mês de agosto. De acordo com o atleta, o Mundial era seu principal objetivo de 2009, porém, ele não obteve o resultado desejado na prova. O meu objetivo era o mundial, mas eu não estava num dia legal. Agora estou recomeçando novos treinamentos para Nova York, revela.
Para a maratona, o brasileiro deve participar de duas provas maiores como forma de treinamento. Umas delas já está definida, o Mundial de Meia Maratona, na Inglaterra, que acontece no dia 11 de outubro. Lá o Marílson não vai correr tão rápido. Ele deve correr entre 1h01 e 1h02, mas vai ser um bom teste antes de Nova York, adianta o treinador do atleta, Adauto Domingues.
Além do Mundial, Marilson também deve realizar todos os treinos na cidade de Campos de Jordão (SP), para aproveitar a altitude. O meu treino desse ano não é muito diferente dos outros anos. Apesar desse ano ter sido atípico, porque fiquei afastado de novembro a fevereiro, por causa de uma bursite no pé, me recuperei bem e consegui voltar a tempo.
O objetivo de Marilson na maratona de Nova York é brigar pelo pódio e de preferência conquistar o primeiro lugar. Segundo o treinador do atleta, hoje ele não pode mais entrar numa prova sem querer brigar pelos três primeiros lugares.
Futuro - Depois de Nova York, o atleta ainda não sabe o que vai fazer. Porém, ele e seu treinador adiantaram que para o ano que vem, Marílson deve correr atrás do recorde brasileiro da maratona. Em 2010 provavelmente vamos tentar bater essa marca brasileira na Maratona de Londres, revela Adauto.
Hoje o recorde brasileiro da maratona pertence a Ronaldo da Costa com o tempo de 2h06min05. A melhor marca de Marílson nos 42 quilômetros é 2h08min37, conquistado em Londres em 2007.
Corridas de Rua · 19 dez, 2008
O maratonista Marílson Gomes dos Santos anunciou nessa sexta-feira (19) que não vai participar da São Silvestre desse ano. O motivo da desistência foi uma lesão no calcanhar, perto do tornozelo esquerdo.
Não vou participar da São Silvestre. A gente fez uma avaliação para saber como eu estava e acabei sentindo a lesão, revela Marílson em entrevista exclusiva ao Webrun, que tomou a decisão em conjunto com o seu treinador Adauto Domingues.
De acordo com o atleta, que já venceu a São Silvestre em 2003 e 2005, essa avaliação foi realizada nessa semana e foi composta por um aquecimento e uma corrida com um ritmo um pouco mais acelerado. Vi que não estou completamente curado. A minha lesão está melhor, mas ainda não estou em boas condições para entrar na prova, conta o corredor que esse ano conquistou o bicampeonato da Maratona de Nova York.
Agora Marílson irá intensificar a o tratamento e para isso ficará afastado das corridas por um curto período. Fiz de tudo para correr a São Silvestre, mas agora vou parar totalmente e fazer um tratamento 100% focado para a cura.
Com isso o atleta só deve voltar a competir no final de janeiro. Por enquanto ele ainda não tem os objetivos de 2009 traçados. Primeiro vou ter que tratar e aos poucos aumentar os treino para adquirir forma e voltar para as competições.
Corridas de Rua · 19 dez, 2008
O maratonista Marílson Gomes dos Santos anunciou nessa sexta-feira (19) que não vai participar da São Silvestre desse ano. O motivo da desistência foi uma lesão no calcanhar, perto do tornozelo esquerdo.
Não vou participar da São Silvestre. A gente fez uma avaliação para saber como eu estava e acabei sentindo a lesão, revela Marílson em entrevista exclusiva ao Webrun, que tomou a decisão em conjunto com o seu treinador Adauto Domingues.
De acordo com o atleta, que já venceu a São Silvestre em 2003 e 2005, essa avaliação foi realizada nessa semana e foi composta por um aquecimento e uma corrida com um ritmo um pouco mais acelerado. Vi que não estou completamente curado. A minha lesão está melhor, mas ainda não estou em boas condições para entrar na prova, conta o corredor que esse ano conquistou o bicampeonato da Maratona de Nova York.
Agora Marílson irá intensificar a o tratamento e para isso ficará afastado das corridas por um curto período. Fiz de tudo para correr a São Silvestre, mas agora vou parar totalmente e fazer um tratamento 100% focado para a cura.
Com isso o atleta só deve voltar a competir no final de janeiro. Por enquanto ele ainda não tem os objetivos de 2009 traçados. Primeiro vou ter que tratar e aos poucos aumentar os treino para adquirir forma e voltar para as competições.
Corridas de Rua · 16 dez, 2008
A participação do maratonista Marílson Gomes dos Santos na Corrida Internacional de São Silvestre chegou a ser cogitada logo após a sua segunda vitória na Maratona de Nova York, no início de novembro. Porém, um pouco mais de um mês da sua conquista inédita nos Estados Unidos, Marílson revelou que não deve participar da São Silvestre, que acontece no próximo dia 31 de dezembro.
Hoje as chances são mínimas. Vou conversar com o Adauto (treinador do atleta) e a gente vai decidir isso ainda nessa semana, mas as chances são muito pequenas, revela.
De acordo com Marílson, uma dor no calcanhar esquerdo, perto do tornozelo, atrapalhou os treinos para a última corrida do ano. Quando eu voltei aos treinos, eu comecei a sentir uma dorzinha no pé. Por isso estou fazendo fisioterapeia todos os dias e tive que diminuir o ritmo, conta.
Ainda, segundo Marílson, hoje ele realiza apenas rodagens leves, cerca de 30 a 40 minutos por dia. Não estou conseguindo treinar do jeito que eu queria. Não é grave, mas a dor está incomodando bastante.
O maratonista contou também que não é a primeira vez que essa dor aparece. Quando eu voltei de Nova York eu não estava sentindo nada. Mas comecei sentir essa dor um pouco depois. Há muito tempo não tinha isso, diz o atleta que já venceu a São Silvestre em 2003 e 2005.
Independente da sua participação na São Silvestre, a temporada 2009 do atelta ainda não foi definida. Ainda não pensei na próxima temporada. A prioridade agora será cuidar da lesão.
Corridas de Rua · 16 dez, 2008
A participação do maratonista Marílson Gomes dos Santos na Corrida Internacional de São Silvestre chegou a ser cogitada logo após a sua segunda vitória na Maratona de Nova York, no início de novembro. Porém, um pouco mais de um mês da sua conquista inédita nos Estados Unidos, Marílson revelou que não deve participar da São Silvestre, que acontece no próximo dia 31 de dezembro.
Hoje as chances são mínimas. Vou conversar com o Adauto (treinador do atleta) e a gente vai decidir isso ainda nessa semana, mas as chances são muito pequenas, revela.
De acordo com Marílson, uma dor no calcanhar esquerdo, perto do tornozelo, atrapalhou os treinos para a última corrida do ano. Quando eu voltei aos treinos, eu comecei a sentir uma dorzinha no pé. Por isso estou fazendo fisioterapeia todos os dias e tive que diminuir o ritmo, conta.
Ainda, segundo Marílson, hoje ele realiza apenas rodagens leves, cerca de 30 a 40 minutos por dia. Não estou conseguindo treinar do jeito que eu queria. Não é grave, mas a dor está incomodando bastante.
O maratonista contou também que não é a primeira vez que essa dor aparece. Quando eu voltei de Nova York eu não estava sentindo nada. Mas comecei sentir essa dor um pouco depois. Há muito tempo não tinha isso, diz o atleta que já venceu a São Silvestre em 2003 e 2005.
Independente da sua participação na São Silvestre, a temporada 2009 do atelta ainda não foi definida. Ainda não pensei na próxima temporada. A prioridade agora será cuidar da lesão.
Maratona · 03 nov, 2008
Depois de conquistar o bicampeonato da Maratona de Nova York, nesse último domingo (2) nos Estados Unidos, Marílson Gomes dos Santos curte a fama na terra do Tio Sam. Um dia após a vitória, ele seguiu nessa segunda-feira (3) um cronograma cheio de eventos em Nova York, que incluiu a abertura da bolsa de valores da cidade, uma sessão de fotos num dos principais pontos turísticos de lá, o Empire State Bulding, entre outros.
Aos 31 anos, o brasileiro se tornou o primeiro sul-americano a vencer Nova York por duas vezes. E dessa vez a vitória teve um gostinho especial. Ao repetir o feito de 2006, ele mostrou seu profissionalismo e espantou o mau desempenho da maratona olímpica de Pequim. Estou muito feliz pela minha segunda vitória. Se em 2006 foi bom, dessa vez foi melhor ainda, conta.
Esse ano foi um ano complicado. Eu objetivei Pequim e não deu certo. Mas tive a oportunidade de voltar para Nova York e com essa vitória o meu ano não vai terminar ruim, acrescenta. Mas sua ida para Nova York não foi uma decisão fácil, de acordo com o atleta, quem o incentivou foi o técnico Adauto Domingues. Nós analisamos bastante se seria bom ou não correr Nova York. Mas o Adauto fez a minha cabeça e acabou dando certo.
A prova - Diferente de sua primeira Maratona de Nova York, em 2006, ocasião que liderou com tranqüilidade a prova, esse ano Marílson encontrou dificuldades. A primeira metade da prova foi mais lenta que a segunda e contou com mais frio, entre 5ºC e 7ºC, além de vento forte. Como a primeira parte da maratona estava difícil, nenhum atleta queria puxar o pelotão, conta.
Só depois do quilômetro 21, alguns atletas aumentaram o ritmo e tomaram a ponta. Faltando um pouco mais de cinco quilômetros para o final, apenas Marílson e o marroquino Abderrahim Goumri brigavam pelo primeiro lugar.
Quando o marroquino abriu sete segundos de vantagem, achei que poderia perder a prova. Mas consegui recuperar, conta o atleta que garantiu o primeiro lugar no último quilômetro da maratona depois de ultrapassar Goumri.
Futuro - Agora Marílson não tem planos para os próximos meses, tudo dependerá da recuperação da maratona. De acordo com o atleta, se o seu corpo se recuperar sem nenhuma lesão, ele poderá disputar novamente a São Silvestre, prova que ele é bicampeão.
Preciso estar bem fisicamente e psicologicamente para correr a São Silvestre. A gente não recupera de um dia para o outro. Vou avaliar minha recuperação para definir as próximas competições.
Marílson volta para o Brasil no dia 10 de novembro. Antes ele e sua esposa Juliana, que é velocista, vão descansar e comemorar a vitória em Orlando, nos parques do complexo Walt Disney World.
Maratona · 03 nov, 2008
Depois de conquistar o bicampeonato da Maratona de Nova York, nesse último domingo (2) nos Estados Unidos, Marílson Gomes dos Santos curte a fama na terra do Tio Sam. Um dia após a vitória, ele seguiu nessa segunda-feira (3) um cronograma cheio de eventos em Nova York, que incluiu a abertura da bolsa de valores da cidade, uma sessão de fotos num dos principais pontos turísticos de lá, o Empire State Bulding, entre outros.
Aos 31 anos, o brasileiro se tornou o primeiro sul-americano a vencer Nova York por duas vezes. E dessa vez a vitória teve um gostinho especial. Ao repetir o feito de 2006, ele mostrou seu profissionalismo e espantou o mau desempenho da maratona olímpica de Pequim. Estou muito feliz pela minha segunda vitória. Se em 2006 foi bom, dessa vez foi melhor ainda, conta.
Esse ano foi um ano complicado. Eu objetivei Pequim e não deu certo. Mas tive a oportunidade de voltar para Nova York e com essa vitória o meu ano não vai terminar ruim, acrescenta. Mas sua ida para Nova York não foi uma decisão fácil, de acordo com o atleta, quem o incentivou foi o técnico Adauto Domingues. Nós analisamos bastante se seria bom ou não correr Nova York. Mas o Adauto fez a minha cabeça e acabou dando certo.
A prova - Diferente de sua primeira Maratona de Nova York, em 2006, ocasião que liderou com tranqüilidade a prova, esse ano Marílson encontrou dificuldades. A primeira metade da prova foi mais lenta que a segunda e contou com mais frio, entre 5ºC e 7ºC, além de vento forte. Como a primeira parte da maratona estava difícil, nenhum atleta queria puxar o pelotão, conta.
Só depois do quilômetro 21, alguns atletas aumentaram o ritmo e tomaram a ponta. Faltando um pouco mais de cinco quilômetros para o final, apenas Marílson e o marroquino Abderrahim Goumri brigavam pelo primeiro lugar.
Quando o marroquino abriu sete segundos de vantagem, achei que poderia perder a prova. Mas consegui recuperar, conta o atleta que garantiu o primeiro lugar no último quilômetro da maratona depois de ultrapassar Goumri.
Futuro - Agora Marílson não tem planos para os próximos meses, tudo dependerá da recuperação da maratona. De acordo com o atleta, se o seu corpo se recuperar sem nenhuma lesão, ele poderá disputar novamente a São Silvestre, prova que ele é bicampeão.
Preciso estar bem fisicamente e psicologicamente para correr a São Silvestre. A gente não recupera de um dia para o outro. Vou avaliar minha recuperação para definir as próximas competições.
Marílson volta para o Brasil no dia 10 de novembro. Antes ele e sua esposa Juliana, que é velocista, vão descansar e comemorar a vitória em Orlando, nos parques do complexo Walt Disney World.
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