O cadeirante Eliziário dos Santos, conhecido como Motorzinho, ganhou notoriedade nos últimos anos pelo exemplo de superação: sem os movimentos das pernas, já disputou dez edições do Ironman Brasil, prova de 3,8 quilômetros de natação, 180 de ciclismo e 42 de corrida.
Após a competição deste ano, o paraatleta revelou que tem o sonho de ir para o Havaí participar do Mundial de Ironman. Gostaria de ir para Kona, contou na ocasião, referindo-se à ilha onde é realizada a prova.
Sensibilizados, um grupo de amigos de Motorzinho se uniu para ajudá-lo a arrecadar fundos para poder competir fora do País. No entanto, a vaga para Kona só é conquistada mediante desempenho satisfatório em outra prova da franquia, por isso a ideia é que ele compita no Ironman 70.3 de Buffalo Springs, no Texas (Estados Unidos), em 24 de junho.
O Motorzinho é uma pessoa do bem e tem uma história muito positiva para toda a comunidade. Sentimos-nos muito inspirados por sua trajetória e decidimos ajudá-lo a realizar seu sonho, diz a carta aberta assinada por Javier Marquez, André Portillo, Raul Mesquita de Freitas, Albino Teixeira e outros contribuintes.
Como ajudar- Foi aberta uma conta para auxiliar no projeto de Motorzinho. Segundo a carta, o custo total para enviá-lo ao Texas é de R$ 9 mil e metade deste valor já foi arrecadado. Para contribuir, a conta corrente é:
Banco: Bradesco
Agência: 0149-0/Santos (SP)
Conta Poupança: 1.012.057-8
Beneficiário: Eliziário dos Santos e/ou Albino Vieira Teixeira
Os responsáveis acrescentam ainda que se o dinheiro recebido ultrapassar o valor necessário, os contribuintes têm as seguintes opções: a) devolução do dinheiro pro-rata com a sua contribuição, ou b) deixar o dinheiro na conta caso Motorzinho consiga a classificação para o Havaí.
Esporte Adaptado · 11 jun, 2012
O cadeirante Eliziário dos Santos, conhecido como Motorzinho, ganhou notoriedade nos últimos anos pelo exemplo de superação: sem os movimentos das pernas, já disputou dez edições do Ironman Brasil, prova de 3,8 quilômetros de natação, 180 de ciclismo e 42 de corrida.
Após a competição deste ano, o paraatleta revelou que tem o sonho de ir para o Havaí participar do Mundial de Ironman. Gostaria de ir para Kona, contou na ocasião, referindo-se à ilha onde é realizada a prova.
Sensibilizados, um grupo de amigos de Motorzinho se uniu para ajudá-lo a arrecadar fundos para poder competir fora do País. No entanto, a vaga para Kona só é conquistada mediante desempenho satisfatório em outra prova da franquia, por isso a ideia é que ele compita no Ironman 70.3 de Buffalo Springs, no Texas (Estados Unidos), em 24 de junho.
O Motorzinho é uma pessoa do bem e tem uma história muito positiva para toda a comunidade. Sentimos-nos muito inspirados por sua trajetória e decidimos ajudá-lo a realizar seu sonho, diz a carta aberta assinada por Javier Marquez, André Portillo, Raul Mesquita de Freitas, Albino Teixeira e outros contribuintes.
Como ajudar- Foi aberta uma conta para auxiliar no projeto de Motorzinho. Segundo a carta, o custo total para enviá-lo ao Texas é de R$ 9 mil e metade deste valor já foi arrecadado. Para contribuir, a conta corrente é:
Banco: Bradesco
Agência: 0149-0/Santos (SP)
Conta Poupança: 1.012.057-8
Beneficiário: Eliziário dos Santos e/ou Albino Vieira Teixeira
Os responsáveis acrescentam ainda que se o dinheiro recebido ultrapassar o valor necessário, os contribuintes têm as seguintes opções: a) devolução do dinheiro pro-rata com a sua contribuição, ou b) deixar o dinheiro na conta caso Motorzinho consiga a classificação para o Havaí.
Triathlon · 04 jun, 2012
A brasileira Ana Oliva esteve em mais um Ironman Brasil, durante a disputa dos 3,8 quilômetros de natação, 180 de bike e 42 de corrida disputados no último dia 27 de maio, em Florianópolis (SC). Recuperada de uma lesão que a obrigou a ficar meses sem treinar, ela repetiu o resultado de 2011 e foi a melhor amadora.
Ela cruzou a linha de chegada com o tempo de 10h02min45, tempo acima do registrado ano passado (9h43min20), mas que a deixou satisfeita. Foi bem duro, mas a missão está mais do que cumprida, relata a paulista. Ana saiu da água com 58min39 e perdeu pouco mais de quatro minutos na transição para a bike. A gente nunca está totalmente satisfeita, mas eu acho que realmente não nadei bem dessa vez. Saí longe do grupo na primeira perna.
Se a natação não foi boa para ela, a bike só fez aumentar o sofrimento e a vontade de chegar logo. Sofri muito na bike e senti muito vento também. Acho que só para mim ventou, brinca. Não sei se era o cansaço, mas parecia que tinha um ventilador na minha cara e não chegava nunca. Ela fechou a modalidade em 5h22min43 e levou 2min57 na transição para a corrida.
Com os dois primeiros trechos negativos na conta pessoal da triatleta, talvez a corrida também ficasse prejudicada, afinal não seria fácil adicionar uma maratona logo depois dos 3,8 quilômetros no mar e 180 na magrela com cansaço acumulado. Mas, assim como a ave Fênix, que se energiza no fogo e renasce das cinzas, ao calçar o par de pisantes Ana se transforma para literalmente correr atrás do prejuízo.
Eu me empolgo depois que entrego a bike, para mim a corrida é a melhor parte, confessa a competidora que disputou a categoria 30 a 34 anos. Não tem mais nada para atrapalhar, como pneu furado ou outro problema. É você consigo mesmo. Com o número 1313 estampado no peito, ela não deu bola para superstições com a combinação e deu tudo de si para ser uma vez mais campeã entre as amadoras. Eu fui ultrapassando as meninas até finalizar a prova, o que é sempre uma vitória. Temos nossas metas, mas completar um Ironman já está de bom tamanho.
Com a modesta conquista, ela garantiu mais uma vez vaga para o Campeonato Mundial de Ironman na Ilha de Kona, no Havaí. Vamos sofrer um pouco mais por lá novamente. E por falar em sofrimento havaiano, ano passado ela teve uma lesão no calcâneo, insistiu em correr, mas pagou caro e teve que ficar fora de combate por um bom tempo. Graças a Deus já estou recuperada totalmente. Não senti nada. Sempre que me lesiono paro totalmente até melhorar, sou certinha demais com essas coisas.
Ana Lídia Borba era uma das apostas nacionais para o título feminino no Ironman Brasil 2012. Dos Estados Unidos, Kim Loeffler também era uma das favoritas. Ambas estiveram entre as quatro triatletas que participaram da coletiva de imprensa pré-prova (as outras foram Fernanda Keller e Hillary Biscay).
Além do favoritismo, as duas tiveram outra coisa em comum no Iron: a dificuldade. Tanto Kim como Ana Lídia sofreram muito para chegar entre as dez melhores, superando obstáculos e demonstrando grande preparo psicológico.
As chagas de Kim- A norte-americana foi a segunda colocada da competição feminina. Chegou cambaleante, escorando-se no pórtico de chegada e ameaçando desabar, despertando o senso de emergência no staff.
Foi um dia sofrido, em que fiz um doloroso jogo de pega-pega, conta a atleta, referindo-se à vantagem que a belga Sofie Goos estabeleceu durante a prova. Ela revela que teve de repensar a sua estratégia ao longo do percurso por conta da liderança de Sofie.
Meu plano era pedalar forte, mas segurar um pouco para correr a maratona em até três horas. Pensei que com isso poderia completar em 9h15min. Em determinado momento tive que tomar a decisão de ir com força total, mas ainda saí da bike 14 minutos atrás dela, explica.
Kim acredita que poderia ter ganho porque diminuía cada vez mais a distância da belga, mas a linha de chegada estava antes. Ela entrou para correr com uma lesão no quadril, o que justifica a forma como chegou. Na premiação, no dia seguinte, teve dificuldades para subir ao palco. Estou bem dolorida ainda, conta, mostrando também uma ferida no pescoço ocorrida na natação.
A volta de Ana Lídia- Assim como a norte-americana, Ana Lídia teve que fazer uma prova de recuperação. A palavra, no entanto, teve sentido duplo para ela no domingo. Não apenas por correr atrás do resultado, mas para provar a si mesma que estava em boa forma depois do acidente que sofreu em 2009.
Eu queria fazer uma boa prova, a do ano passado estava engasgada, confidencia. A brasileira estava bem treinada para ter um grande desempenho, mas foi vítima de uma variável que é o pesadelo dos triatletas: furou um pneu.
Saí bem da água, mas meu pneu furou com 15 quilômetros de bike e o selante não segurou. Fiquei mais de dez minutos parada e nisso perdi várias posições, conta a competidora.
Como Kim, ela teve que alterar seu planejamento no meio da disputa e partir para o tudo ou nada. Foi uma prova bem de cabeça. Quando não consegui trocar o pneu pensei em abandonar, confidencia.
Ana Lídia venceu a si mesma e seguiu até o final, o que resultou em um nono lugar. Resolvi arriscar 100% na bike e ver o que sobrava para a corrida. Depois que você toma a decisão, tem que confiar na sua escolha, afirma. Estou satisfeita porque tirei esse peso do ano passado. Não tive problema de lesão, estou inteira, então tenho total confiança de que voltei ao que eu era, encerra.
Triathlon · 01 jun, 2012
Ana Lídia Borba era uma das apostas nacionais para o título feminino no Ironman Brasil 2012. Dos Estados Unidos, Kim Loeffler também era uma das favoritas. Ambas estiveram entre as quatro triatletas que participaram da coletiva de imprensa pré-prova (as outras foram Fernanda Keller e Hillary Biscay).
Além do favoritismo, as duas tiveram outra coisa em comum no Iron: a dificuldade. Tanto Kim como Ana Lídia sofreram muito para chegar entre as dez melhores, superando obstáculos e demonstrando grande preparo psicológico.
As chagas de Kim- A norte-americana foi a segunda colocada da competição feminina. Chegou cambaleante, escorando-se no pórtico de chegada e ameaçando desabar, despertando o senso de emergência no staff.
Foi um dia sofrido, em que fiz um doloroso jogo de pega-pega, conta a atleta, referindo-se à vantagem que a belga Sofie Goos estabeleceu durante a prova. Ela revela que teve de repensar a sua estratégia ao longo do percurso por conta da liderança de Sofie.
Meu plano era pedalar forte, mas segurar um pouco para correr a maratona em até três horas. Pensei que com isso poderia completar em 9h15min. Em determinado momento tive que tomar a decisão de ir com força total, mas ainda saí da bike 14 minutos atrás dela, explica.
Kim acredita que poderia ter ganho porque diminuía cada vez mais a distância da belga, mas a linha de chegada estava antes. Ela entrou para correr com uma lesão no quadril, o que justifica a forma como chegou. Na premiação, no dia seguinte, teve dificuldades para subir ao palco. Estou bem dolorida ainda, conta, mostrando também uma ferida no pescoço ocorrida na natação.
A volta de Ana Lídia- Assim como a norte-americana, Ana Lídia teve que fazer uma prova de recuperação. A palavra, no entanto, teve sentido duplo para ela no domingo. Não apenas por correr atrás do resultado, mas para provar a si mesma que estava em boa forma depois do acidente que sofreu em 2009.
Eu queria fazer uma boa prova, a do ano passado estava engasgada, confidencia. A brasileira estava bem treinada para ter um grande desempenho, mas foi vítima de uma variável que é o pesadelo dos triatletas: furou um pneu.
Saí bem da água, mas meu pneu furou com 15 quilômetros de bike e o selante não segurou. Fiquei mais de dez minutos parada e nisso perdi várias posições, conta a competidora.
Como Kim, ela teve que alterar seu planejamento no meio da disputa e partir para o tudo ou nada. Foi uma prova bem de cabeça. Quando não consegui trocar o pneu pensei em abandonar, confidencia.
Ana Lídia venceu a si mesma e seguiu até o final, o que resultou em um nono lugar. Resolvi arriscar 100% na bike e ver o que sobrava para a corrida. Depois que você toma a decisão, tem que confiar na sua escolha, afirma. Estou satisfeita porque tirei esse peso do ano passado. Não tive problema de lesão, estou inteira, então tenho total confiança de que voltei ao que eu era, encerra.
Esporte Adaptado · 31 maio, 2012
Eram 23h22 de domingo, 27 de maio, em Florianópolis. No Clube Doze de Agosto, em Jurerê Internacional, depois de mais de 16 horas de prova, o público nas arquibancadas da reta final do Ironman Brasil 2012 dançava ao som da música eletrônica da arena, já acostumado às chegadas dos triatletas.
Foi quando o locutor anunciou que a competidora com maior idade se aproximava. Correndo com passos curtos e com o tronco penso para seu lado esquerdo, fruto do desgaste, a estadunidense Theo Carroll foi ovacionada pelos presentes com o mesmo entusiasmo que o argentino Ezequiel Morales, vencedor da prova, fora cerca de oito horas antes.
Theo tem 69 anos. Foi o meu sexto Ironman, o primeiro fora dos Estados Unidos, conta a senhora, que completou duas vezes a prova da Flórida, uma a do Arizona e outras duas vezes o Mundial, no Havaí. Como era a única em sua categoria no Brasil, garantiu a vaga para seu terceiro Mundial.
Ela começou no triathlon com 54 anos e fez seu primeiro Ironman aos 60. Pouquíssimas mulheres da minha idade fazem isso. Quero ajudar as pessoas, mulheres especialmente, a perceber que nada é impossível. E nunca é tarde demais, afirma.
Motor- Em seu décimo Ironman Brasil, Eliziário dos Santos é outro exemplo de superação. Conhecido como Motorzinho, ele foi o primeiro colocado na categoria de cadeirantes.
Normalmente Motorzinho compete sozinho, mas desta vez teve a companhia do suíço Andres Figueroa. Ele é um menino que está começando, tem um equipamento muito bom. Há três anos também teve a participação de um espanhol que foi muito bem, conta o paraatleta.
No domingo, o cadeirante brasileiro bateu seu recorde pessoal na prova, que era de 13h33min, de 2007. Seu tempo neste ano foi de 13h04min10. Foi difícil porque o mar estava com correnteza, tive que fazer mais força e isso me fez passar mal no handcycle [o equivalente à bicicleta]. Depois de duas horas de pedal eu melhorei e consegui imprimir meu ritmo de prova, descreve.
Desde 2006 Motorzinho participa da competição florianopolitana graças ao apoio da Latin Sports, organizadora do evento. Eles pagam todas as despesas para eu competir aqui, sou muito grato ao Carlos Galvão e toda equipe.
Sonho e apoio- O cadeirante ressalta que um de seus maiores incentivos é o suporte do público durante o percurso. Eles me incentivam bastante o tempo todo, isso me empurra para seguir em frente, conta.
No entanto, falta ainda para Motorzinho um patrocínio, um apoio financeiro que permita que ele realize o sonho de competir fora do País. Gostaria de ir para Kona, ou mesmo para o 70.3 de Miami. Encontrei o pessoal de lá aqui e eles disseram que vão me levar neste ano, espero que cumpram, finaliza.
Triathlon · 29 maio, 2012
Andrey Lyatskiy destoa do tipo físico dos homens da elite do Ironman Brasil 2012, composta majoritariamente por argentinos e brasileiros. Com a pele clara em tom avermelhado por conta do sol e o cabelo loiro, logo à primeira vista Lyatskiy levanta a suspeita de ser oriundo do hemisfério norte.
Ele é russo. Foi o nono colocado na prova de domingo (27/05) em Florianópolis. Caí na volta do percurso de bike, mas levantei e continuei, fiz um bom pedal, conta o atleta, que disse ter sentido dificuldade nas subidas da maratona.
Treinamento- Lyatskiy mora em São Petersburgo (antiga Leningrado), próxima à fronteira com a Finlândia. Como treina um triatleta na Rússia, sabidamente um país com baixas temperaturas? O treino é normal, mas faço boa parte das atividades em lugares fechados, explica.
Ainda assim, no inverno russo, quando as temperaturas chegam aos 30 graus negativos, não tem jeito: o triatleta foge do País para treinar. Nas épocas mais frias vou para a Itália, confessa o competidor de longa distância.
Com o nono lugar em Florianópolis, Lyatskiy somou mais alguns pontos na briga por uma vaga no Mundial de Ironman, em Kona, no Havaí (13/08) e demonstra confiança. Acho que eu vou (para Kona), agora devo estar em 28º no ranking e ainda devo competir no Campeonato Europeu de Ironman, em Frankfurt (na Alemanha, em 08/07), conclui.
Triathlon · 28 maio, 2012
Direto de Florianópolis (SC) - O Ironman Brasil, realizado no último domingo (27/05) em Florianópolis (SC) distribuiu 50 vagas entre os amadores para a final do Circuito Mundial, na Ilha de Kona, no Havaí. Os competidores da elite, por sua vez, não obtêm mais vagas diretamente em provas, já que precisam somar pontos ao longo da temporada em provas de Ironman e de 70.3.
Para assegurar a participação, o atleta deveria se apresentar na arena da prova nesta segunda-feira (28/05) pontualmente às 10h e pagar em dinheiro o valor da inscrição (750 dólares). Caso ao ser chamado o competidor não esteja presente, a vaga automaticamente era rolada para o próximo colocado e assim por diante.
Este ano, triatletas do Brasil, Chile, Argentina, França e Estados Unidos conseguiram a vaga, nas categorias 18 a 24, 25 a 29, 30 a 34, 35 a 39, 40 a 44, 45 a 49, 50 a 54, 55 a 59, 60 a 64 e 65 a 69 anos. Confira na próximas página os nomes dos felizardos.
Listagem por ordem de nome/ sobrenome, tempo obtido na prova, categoria e nacionalidade
MariaCecilia Carvalho10:22:41.618-24 FemaleBRA
FelipeCosta Da Silva 9:23:57.018-24 MaleBRA
LuizaDe Franco Tobar10:23:42.725-29 FemaleBRA
BrunoBoppre Besen 9:41:46.125-29 MaleBRA
PeterPichnoff 9:48:04.025-29 MaleBRA
MiguelSanches Neto 9:48:27.125-29 MaleBRA
Ana Oliva 10:02:45.030-34 FemaleBRA
ThiagoMenuci 8:57:15.230-34 Male---
FranciscoGonzalez Urrutia 9:12:58.730-34 MaleCHL
MarcosVinicius De Faria 9:15:20.530-34 MaleBRA
BrasilioVicente De Castro Ne 9:15:43.030-34 MaleBRA
FranciscoSartore Mendes Perez 9:22:07.930-34 MaleBRA
EduardoJurevics Dos Santos 9:22:25.830-34 MaleBRA
RafaelFalsarella 9:26:26.030-34 MaleBRA
RobertoNocera Valente 9:33:06.330-34 MaleBRA
AlexandreTakenaka 9:33:18.730-34 MaleBRA
FernandaCaio Da Fonseca 10:38:28.935-39 FemaleBRA
CristianoHenrique Santos 9:01:13.835-39 MaleBRA
MarcoGimenes 9:24:31.835-39 MaleBRA
ChristianOsvaldo Raspanti 9:26:52.635-39 MaleARG
JavierRicardo Peiretti 9:28:24.035-39 MaleARG
JoséRicardo Graça 9:28:51.135-39 MaleBRA
MauricioLetzow 9:29:44.735-39 MaleBRA
ChapochnikoffArnaldo Martin 9:30:04.835-39 MaleARG
NachoValdez 9:36:21.7 35-39 MaleARG
EduardoSovierzoski 9:46:36.4 35-39 MaleBRA
FlaviaBiondi 10:30:34.140-44 FemaleBRA
JoséLuis Gonzalez Urruti 9:17:11.640-44 MaleCHL
NewtonMoura 9:24:15.540-44 MaleBRA
WalcyrPinto Bandeira 9:28:42.140-44 MaleBRA
CesarQuina Henriques 9:39:42.040-44 MaleBRA
AugustoCesar Pocas 9:44:24.340-44 MaleBRA
MartinRigueiro 9:44:30.840-44 MaleARG
AndresAmione 9:51:38.540-44 MaleARG
GatoA Della Mattia 9:53:28.040-44 MaleARG
ValeriaMenezes Rosati11:01:05.045-49 FemaleBRA
MauricioPuy 9:34:50.045-49 MaleARG
LuizFernando Ohde 9:42:03.445-49 MaleBRA
RogerioCapellari 9:44:16.645-49 MaleBRA
ClaudioGavioli 9:50:44.745-49 MaleBRA
PhilippeGondre 9:56:24.745-49 MaleFRA
DanielLabarca Reuss10:08:13.045-49 MaleUSA
AdrianaPatricia Diaz11:32:52.650-54 FemaleARG
WolterEgbert Nillesen10:02:30.750-54 MaleBRA
CecilioBarbosa 11:07:10.950-54 MaleBRA
LeslieHunt Bartoshesky12:51:25.355-59 FemaleUSA
OscarJose Gallo 10:42:49.155-59 MaleARG
ManuelDel Sastre 10:40:32.260-64 MaleARG
TheoCarroll 16:22:40.665-69 FemaleUSA
MarinaldoBrito 13:56:27.965-69 MaleBRA
Na sexta-feira (25/05), o argentino Oscar Galindez lançou na Expo Ironman Brasil 2012 a edição personalizada de um óculos da marca Oakley. Três vezes campeão da competição realizada em Florianópolis, Galindez encarou a escolha da marca como uma homenagem e reconhecimento pelas conquistas em sua carreira.
Durante o evento de lançamento, o argentino ressaltou a importância do óculos no equipamento de um competidor. Um atleta sem óculos de sol hoje está incompleto. É um aparelho que serve de proteção, dá mais segurança, afirma, para depois acrescentar que acaba ficando mais estiloso.
Ele frisa que a marca californiana oferece um produto completo para os triatletas. Ela (Oakley) é vanguardista. Tem lente que aguenta até tiro, não risca fácil e as cores são excepcionais tanto que uso como inspiração para minha marca (OG), enaltece.
A Oakley fez uma entrevista com transmissão ao vivo pela internet com o triatleta durante o lançamento em seu estande na Expo Ironman. Galindez retribuiu toda atenção pela edição assinada com muitos elogios. A qualidade dos óculos da marca é 100%.
Ele é leve, flexível, resistente e troca a lente fácil, diz, retirando as lentes para dias nublados. É um óculos versátil, define, para concluir de forma inspirada: "o óculos faz parte da armadura do guerreiro".
Triathlon · 28 maio, 2012
Na sexta-feira (25/05), o argentino Oscar Galindez lançou na Expo Ironman Brasil 2012 a edição personalizada de um óculos da marca Oakley. Três vezes campeão da competição realizada em Florianópolis, Galindez encarou a escolha da marca como uma homenagem e reconhecimento pelas conquistas em sua carreira.
Durante o evento de lançamento, o argentino ressaltou a importância do óculos no equipamento de um competidor. Um atleta sem óculos de sol hoje está incompleto. É um aparelho que serve de proteção, dá mais segurança, afirma, para depois acrescentar que acaba ficando mais estiloso.
Ele frisa que a marca californiana oferece um produto completo para os triatletas. Ela (Oakley) é vanguardista. Tem lente que aguenta até tiro, não risca fácil e as cores são excepcionais tanto que uso como inspiração para minha marca (OG), enaltece.
A Oakley fez uma entrevista com transmissão ao vivo pela internet com o triatleta durante o lançamento em seu estande na Expo Ironman. Galindez retribuiu toda atenção pela edição assinada com muitos elogios. A qualidade dos óculos da marca é 100%.
Ele é leve, flexível, resistente e troca a lente fácil, diz, retirando as lentes para dias nublados. É um óculos versátil, define, para concluir de forma inspirada: "o óculos faz parte da armadura do guerreiro".
Triathlon · 27 maio, 2012
A belga Sofie Goos foi a campeã da etapa brasileira do Ironman. A prova aconteceu neste domingo (27/05) em Florianópolis, na Praia de Jurerê Internacional. Goos cruzou a linha de chegada depois de 9h17min50 de prova.
Hoje foi um dia perfeito, comemora Sofie, que vinha se sentindo bem nas últimas semanas e concorda que acertou na decisão de competir o Ironman no Brasil.
A triatleta alcançou Hillary Biscay no ciclismo a partir do quilômetro 45. Até então, as atletas disputavam a primeira colocação com a japonesa Maki Nishiuchi. Sofie abriu uma diferença de um minuto e liderou a disputa. Neste momento, a brasileira Vanessa Gianinni estava a três minutos da líder.
Kim entra na briga- Kim Loeffler galgou posições e quase encostou em Sofie. Os últimos 30 quilômetros do ciclismo foram muito difíceis. E eu sabia que Kim estava logo atrás de mim. Ela me assusta, é muito rápida, brinca a belga.
Eu não podia diminuir o ritmo porque eu sabia que ela poderia vir atrás de mim a qualquer momento, conclui a vencedora.
Uma notícia triste para o Brasil veio logo no começo da competição. A pentacampeã Fernanda Keller abandonou a prova. Mas o País continuou bem representado por Vanessa e Ariane Monticelli, que foi a quinta colocada, com 9h39min35.
Durante a maratona, Sofie conseguiu abrir uma grande vantagem sobre adversárias. Ela estava a pelo menos nove minutos a frente de Kim Loeffler e manteve a colocação até cruzar a linha de chegada. Kim chegou três minutos depois, com 9h20min50, bastante debilitada.
Gianinni foi a melhor brasileira e concluiu a competição em 9h23min49, vibrando demais com o público na chegada. A quarta colocada, Sara Gross, do Canadá, chegou alguns minutos depois, com 9h35min08.
Triathlon · 27 maio, 2012
Uma competição eletrizante. Assim pode ser caracterizada a disputa que consagrou o argentino Ezequiel Morales como o campeão do Ironman Brasil 2012. A largada aconteceu pontualmente às 7h de hoje (27/05), na Praia de Jurerê Internacional, em Florianópolis.
Depois de nadar 3,8 quilômetros, Morales manteve-se no segundo pelotão durante o ciclismo, enquanto os brasileiros Igor Amorelli e Santiago Ascenço disputavam a liderança. Ascenço foi o primeiro durante grande parte do percurso e completou os 180 quilômetros em incríveis 4h26min51.
Na transição, Santiago saiu forte para os 42 quilômetros de corrida e abriu grande vantagem em relação aos demais competidores durante todo o tempo. No entanto, faltando poucos metros para a chegada, Ezequiel Morales apertou o passo e ultrapassou o brasileiro surpreendendo a todos na reta final. Com a vantagem, o argentino completou a prova em 8h22min40.
Fiz uma prova forte no começo e sabia que iria pagar caro por isso. No final, a minha vontade era de caminhar, mas fui lutando contra isso aos poucos, explica Santiago, segundo colocado, com 8h25min33.
Outros dois brasileiros despontaram entre os cinco melhores da disputa. Igor Amorelli competiu seu primeiro Ironman e já garantiu a terceira colocação, com 8h27min58, seguido por Guilherme Manocchio, que completou em 8h29min37. O quinto melhor atleta foi o argentino Lucas Cocha, com a marca de 8h30min32.
Foi uma prova dura, principalmente por conta do calor que enfrentamos. A natação foi boa, mas com o mar calmo e a largada dentro da água ajudou muito a não ficarmos embolados com os amadores, conta Cocha.
O que complicou o triatleta Guilherme Manocchio foi o pedal. Até o quilômetro 100 eu estava bem, mas depois comecei a sentir cansaço. De qualquer forma, estou feliz em pegar um top cinco nesta prova, analisa.
Emoção- Para o grande vencedor do dia, a diferença foi acreditar em seu potencial. Quando eu fui entregar a bicicleta e vi que o Santiago estava quase dez, 11 minutos na minha frente, eu achava que iria brigar apenas pela segunda colocação. Fui trabalhando devagar até o momento que passei o Igor e acreditei na minha capacidade e experiência.
Com a diferença diminuindo cada vez mais entre os dois primeiro atletas, Ezequiel tomou fôlego e garantiu a energia para ultrapassar o brasileiro. Quando vi que o Santiago estava a três minutos pensei: é agora. Hoje é meu dia, comemora.
O argentino radicado em Niterói (RJ) vibrou muito, se jogou no chão em prantos e foi recebido com beijos pela esposa, a também triatleta Soledad Omar. Depois, voltou para os metros finais da prova, em meio às arquibancadas, para agradecer o carinho do público brasileiro.
Triathlon · 26 maio, 2012
O bike check-in do Ironman Brasil 2012 começou neste sábado (26), às 13h. À medida que os triatletas deixam suas bicicletas na área de transição, transparece a crescente empolgação com o evento.
Agora a gente começa a sentir o clima da prova, diz Vinícius Stucchi, de São Paulo. Até agora estávamos relaxando, descansando e aqui começa a sentir adrenalina, a pressão de fazer um determinado tempo, ir bem, conta o competidor, em seu quinto Ironman Brasil.
Com a camisa do Corinthians e detalhes na bike que fazem referência ao time paulistano, Vinícius diz que nesse momento começa a sentir a responsabilidade de fazer um Iron. Se Deus quiser chego com a camisa do Timão no final da prova.
Tem que respeitar- Thays dos Santos, triatleta de Santos (SP), vai competir em seu terceiro Ironman. O primeiro foi o Ironman Brasil 2011 e, como garantiu vaga no Mundial no Havaí, o segundo foi em Kona, na ilha norte-americana.
Vai chegando perto e vou ficando mais nervosa. O nervoso é sempre igual, afirma Thays. É uma prova de respeito e você nunca sabe o que vai acontecer, tem que estar preparado. O nervosismo só vai parar na hora que largar, reconhece a atleta.
Profissional está mais tranquilo- Andrey Lyatskiy, triatleta de elite da Rússia, disputa seu sexto Ironman, o primeiro no Brasil. Para ele, o bike check-in faz apenas parte do protocolo.
Estou bem. Agora é só comer e dormir, sem trabalho duro, sem pensar na prova. Vou pensar apenas quando acordar amanhã, finaliza o russo.
A movimentação neste domingo começa às 4h30 com a pintura do número no corpo dos atletas e a largada será às 7h, na Praia de Jurerê Internacional.
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Corrida · 11 abr, 2025