A ponte de Queensboro é uma que é considerada subida (foto: stock.xchng)
Ela já era a maratona mais conhecida do mundo. Depois que o brasileiro Marílson Gomes da Silva venceu a Maratona de Nova York no ano passado, ela entrou definitivamente para o vocabulário tupiniquim. Fomos inundamos por matérias falando do evento e o curioso é que em quase todas leio: as subidas de Nova York, “seu percurso desafiador e por aí vai.
Bem, quando eu corri lá pela primeira vez cravei 2h58min20 e sinceramente não vi nenhuma subida, exceto, a da ponte que fica bem na marca da meia maratona. Não estou dizendo que não exista subida. Mas para mim uma subida que preze esse nome são aquelas parecidas com a da Biologia na Cidade Universitária de São Paulo (USP), ou então, as saídas dos túneis da Maratona de São Paulo. Isto sim são subidas.
Talvez, fosse o excesso de endorfina, o ótimo treino que o Branca, meu treinador, aplicou em minha preparação, ou ter participado antes de algumas maratonas cabeludas como São Paulo e Ribeirão Pires, que me fez pensar que as subidas de Nova York não são tão fortes.
E hoje olhando pelo retrovisor e vendo o tempo que completei a Maratona de Nova York, penso que foi muito bom mesmo não ter visto as temidas subidas da “Big Apple”.
Você que já correu Nova York, achou o percurso duro? Deixe seu comentário aqui e ajude os novatos na prova que acontece no próximo dia quatro de novembro.
Este texto foi escrito por: Harry Thomas Jr.