E chegamos no terceiro mês do ano, mês eternizado por Tom Jobim em “Águas de Março”, que diz que, “São as águas de março fechando o verão. É a promessa de vida no teu coração”.
Promessas? Fiz várias assim como muitos na virada do ano. Passou janeiro e fevereiro e não consegui treinar como planejei. Uma torção em um buraco de calçada foi o motivador de um aproveitamento mediano até agora.
Esse post é para lembrarmos que nem tudo acontece como planejado e é necessário adaptação.
Se nos dois primeiros meses do ano o treino não saiu em 100%, um novo mês se abre e nele podemos começar, pôr em prática nossos planos.
E para não paramos em Jobim, Renato Russo, em “Música Urbana”, pontificou esse viés da vida, seja um atleta ou não, ao escrever: “Tudo errado, mas tudo bem. Quase tudo como sempre quis”.
Tudo é aprendizado. Não podemos nos comparar a ninguém. Não use a régua de um outro corredor porque esse correu todos os dias ou por aquele outro que já passou a casa dos 1000 quilômetros rodados.
Procure identificar o que atrapalhou para que as metas iniciais não fossem atingidas, seja de ordem físico, mental ou pessoal. E lembre-se que uma hora devemos pôr o plano em ação, sair da zona de conforto, caso tenha provas-alvos.
Já se você pratica o “run fun”, aquele não tem preocupação com calendário de provas, fica mais suave.
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“Reconhece a queda e não desanima. Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima”, compôs Jorge Aragão em “Volta por Cima”, canção imortalizada na voz de Beth Carvalho.
Em tempo: meu ciclo para primeira ultratrail do ano é de 90 dias e da prova de rua 120 dias.
Agora é focar e dar o melhor de si!