Cérebro responde a exercício físico até duas semanas depois, revela estudo

Redação Webrun | Saúde · 22 out, 2024

Cérebro responde a exercício físico até 2 semanas depois, revela estudo
Foto: FreePik

Esta semana, pesquisadores da Universidade de Aalto, na Finlândia, realizaram um estudo que demonstrou uma durabilidade de até duas semanas após a prática pós-exercícios físicos no cérebro. 

estudo mostrou que a atividade física melhora a conectividade entre as sinapses, o que fortalece a memória, o raciocínio e a atenção, mas também reforçou a influência de fatores como estilo de vida, ambiente e até condições de saúde temporárias, como doenças passageiras e sono irregular.

O estudo e os resultados

estudo envolveu uma mulher saudável de 33 anos, que se exercitava regularmente. Durante 133 dias, foram coletados dados comportamentais por meio de um aplicativo e dispositivos, seguidos de exames de ressonância magnética funcional (fMRI).  

A pesquisa combinou informações de dispositivos pessoais com fMRI, permitindo uma análise detalhada da relação entre o cérebro e o comportamento. 

Os resultados indicaram que fatores de estilo de vida influenciam a conectividade cerebral em diferentes períodos.

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5 benefícios da atividade física para a saúde mental

1. Redução do estresse;

2. Melhora da ansiedade;

3. Aumento da autoestima;

4. Melhoria do humor;

5. Aprimoramento do sono.

A atividade física e seus benefícios para o cérebro

Segundo o personal trainer e educador físico Tauan Gomes, a prática de atividades físicas ajuda a melhorar diversas funções cognitivas e prevenir doenças neurodegenerativas.

“A atividade física é uma grande aliada para o cérebro, melhora a memória, concentração, raciocínio, etc., tudo isso por estimular substâncias que melhoram o humor e diminuem o estresse, como a serotonina e a dopamina”.

“O exercício físico também é fortemente recomendado como forma de prevenir doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer, sendo também uma forma de melhorar a reserva cognitiva ao longo dos anos e manter a funcionalidade cognitiva”, explica Tauan Gomes.

Redação Webrun

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