Lesão

Fortaleça suas pernas e previna-se da tendinite no calcâneo

Lesão · 27 abr, 2021

A tendinite no calcâneo, também conhecida como tendinite de Aquiles, é uma inflamação no tendão que liga o músculo da panturrilha ao osso do calcâneo. Esse tipo de lesão é bastante comum entre atletas que exigem muito da musculatura da […]


Fortaleça suas pernas e previna-se da tendinite no calcâneo

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Infiltração: tire suas dúvidas sobre o tratamento

Lesão · 03 dez, 2020

Não é novidade que todos que praticam esportes, apesar dos inúmeros benefícios à saúde, também estão sujeitos a sofrer algum tipo de lesão. Na corrida, um dos problemas mais comuns ocorre nas articulações. Dependendo do grau e do tipo de […]


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Pubalgia: saiba como identificar e prevenir

Lesão · 02 dez, 2020

O púbis localizado no final do músculo do abdômen sob a região genital, é considerado o centro de gravidade do corpo, por ser um osso que serve como junção de outros ossos importantes. A inflamação nessa região é chamada de […]


Pubalgia: saiba como identificar e prevenir

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3 dicas para evitar lesões no retorno às academias

Lesão · 29 set, 2020

Um dos segmentos mais afetados pelo isolamento social, motivado pelo pandemia de Covid-19, foi o setor de academias e esportes. Com a flexibilização dos estabelecimentos, muitos retornaram às atividades, por isso o cuidado precisa ser redobrado. Mesmo com pessoas praticando […]


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Sente dor na região dos glúteos? Pode ser a síndrome do piriforme

Lesão · 31 ago, 2020

Você já ouviu falar do piriforme? Quem sabe onde fica e para que serve o músculo talvez o conheça, justamente, por causa de uma síndrome ligada a ele. Muitas pessoas que sofrem com a síndrome do piriforme apresentam dor na […]


Sente dor na região dos glúteos? Pode ser a síndrome do piriforme

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Conheça a síndrome dos isquiotibiais, na região posterior da coxa

Lesão · 03 abr, 2020

Síndrome dos isquiotibiais. Esta condição ortopédica de nome complicado vem afetando um número cada vez maior de corredores, tanto amadores quanto profissionais. Trata-se de um conjunto de sinais e sintomas caracterizado principalmente pela dor na região da tuberosidade isquiática, que é exatamente aquela protuberância óssea que podemos palpar exatamente no ponto que pressionamos quando estamos sentados.

Região posterior da coxa- Este relevo ósseo é o local de onde se originam os tendões dos músculos isquiotibiais (semimembranoso, semitendíneo e bíceps femural), e quando existe uma sobrecarga muito intensa nesta região estes tendões sofrem um desgaste, desenvolvem inicialmente um processo inflamatório no local e o quadro clínico evolui com dor, diminuição da força muscular local, desconforto ao sentar por longos períodos e dificuldade para treinar com intensidade alta.

Os músculos isquiotibiais, ou apenas ísquios, trabalham predominantemente de forma excêntrica no ciclo da marcha e da corrida, ou seja, estão realizando força enquanto estão sendo alongados. Como a contração excêntrica é mais lesiva ao tecido muscular se comparada à contração concêntrica (que faz força com o músculo sendo contraído) e como este tipo de exercício não é comumente treinado em salas de musculação pela grande maioria dos corredores, os músculos se tornam pouco preparados para suportar estas contrações e acabam por desenvolver esta lesão.

Tratamento- Exames de imagem como a ressonância magnética podem auxiliar o médico na definição do diagnóstico. De tratamento difícil e muito longo, esta condição requer inicialmente o controle dos sintomas de dor e posteriormente um treinamento muscular para a região, baseado exclusivamente em exercícios excêntricos.

Drogas anti-inflamatórias devem ser prescritas apenas para o alívio dos sintomas de dor e somente por alguns dias. Compressas de gelo também podem ser usadas no local da dor. A corrida deve ser diminuída significativamente, de acordo com os sintomas, ou até mesmo substituída por outra atividade aeróbica.


Conheça a síndrome dos isquiotibiais, na região posterior da coxa

Lesão · 03 abr, 2020

Síndrome dos isquiotibiais. Esta condição ortopédica de nome complicado vem afetando um número cada vez maior de corredores, tanto amadores quanto profissionais. Trata-se de um conjunto de sinais e sintomas caracterizado principalmente pela dor na região da tuberosidade isquiática, que é exatamente aquela protuberância óssea que podemos palpar exatamente no ponto que pressionamos quando estamos sentados.

Região posterior da coxa- Este relevo ósseo é o local de onde se originam os tendões dos músculos isquiotibiais (semimembranoso, semitendíneo e bíceps femural), e quando existe uma sobrecarga muito intensa nesta região estes tendões sofrem um desgaste, desenvolvem inicialmente um processo inflamatório no local e o quadro clínico evolui com dor, diminuição da força muscular local, desconforto ao sentar por longos períodos e dificuldade para treinar com intensidade alta.

Os músculos isquiotibiais, ou apenas ísquios, trabalham predominantemente de forma excêntrica no ciclo da marcha e da corrida, ou seja, estão realizando força enquanto estão sendo alongados. Como a contração excêntrica é mais lesiva ao tecido muscular se comparada à contração concêntrica (que faz força com o músculo sendo contraído) e como este tipo de exercício não é comumente treinado em salas de musculação pela grande maioria dos corredores, os músculos se tornam pouco preparados para suportar estas contrações e acabam por desenvolver esta lesão.

Tratamento- Exames de imagem como a ressonância magnética podem auxiliar o médico na definição do diagnóstico. De tratamento difícil e muito longo, esta condição requer inicialmente o controle dos sintomas de dor e posteriormente um treinamento muscular para a região, baseado exclusivamente em exercícios excêntricos.

Drogas anti-inflamatórias devem ser prescritas apenas para o alívio dos sintomas de dor e somente por alguns dias. Compressas de gelo também podem ser usadas no local da dor. A corrida deve ser diminuída significativamente, de acordo com os sintomas, ou até mesmo substituída por outra atividade aeróbica.

Entenda o que é lesão condral e veja como evitá-la

Lesão · 06 mar, 2020

A lesão condral representa uma alteração em um tecido extremamente especializado e delicado, que é a cartilagem articular. A cartilagem é formada por diversos tipos de células dispostas em várias camadas de revestimento das porções ósseas que estão em contato entre si formando as juntas e, desta forma, permitindo que a articulação trabalhe sem causar um desgaste desnecessário em suas delicadas superfícies. Porém, lesões podem ocorrer por mecanismos traumáticos ou não traumáticos (entorses, por exemplo), muitas vezes com sérias consequências.

As opções cirúrgicas existem tanto pela técnica de microfraturas, na qual o leito da lesão é perfurado com o intuito de se promover um aumento do aporte de sangue para o local e sua consequente cicatrização, como pelo enxerto de cartilagem. Porém, são indicadas apenas em alguns casos com resultados ainda muito variáveis, já que estas técnicas são relativamente recentes.

Vale à pena investir na administração dos condroprotetores (sulfatos de glicosamina e condroitina) e em outras formas indiretas de proteção da cartilagem, como treinamento de resistência muscular e/ou treinamento funcional. Para ter certeza do que é indicado no seu caso, consulte um médico.


Entenda o que é lesão condral e veja como evitá-la

Lesão · 06 mar, 2020

A lesão condral representa uma alteração em um tecido extremamente especializado e delicado, que é a cartilagem articular. A cartilagem é formada por diversos tipos de células dispostas em várias camadas de revestimento das porções ósseas que estão em contato entre si formando as juntas e, desta forma, permitindo que a articulação trabalhe sem causar um desgaste desnecessário em suas delicadas superfícies. Porém, lesões podem ocorrer por mecanismos traumáticos ou não traumáticos (entorses, por exemplo), muitas vezes com sérias consequências.

As opções cirúrgicas existem tanto pela técnica de microfraturas, na qual o leito da lesão é perfurado com o intuito de se promover um aumento do aporte de sangue para o local e sua consequente cicatrização, como pelo enxerto de cartilagem. Porém, são indicadas apenas em alguns casos com resultados ainda muito variáveis, já que estas técnicas são relativamente recentes.

Vale à pena investir na administração dos condroprotetores (sulfatos de glicosamina e condroitina) e em outras formas indiretas de proteção da cartilagem, como treinamento de resistência muscular e/ou treinamento funcional. Para ter certeza do que é indicado no seu caso, consulte um médico.

Tendinite é o mesmo que tendinopatia? Entenda as diferenças

Lesão · 03 mar, 2020

Muitas pessoas têm dúvida sobre tendinite e tendinopatia. Normalmente a pergunta mais freqüente é se os dois são a mesma coisa. Vamos por partes. Os tendões do corpo humano são faixas de tecido conjuntivo compostas por colágeno em sua maior parte, com baixo suprimento sangüíneo e difícil cicatrização, que fazem a conexão entre os músculos e os ossos, responsáveis pelo movimento de nossos membros. A conexão tendão-osso recebe o nome de entésio, e as doenças que afetam esta região são denominadas de entesopatias.

O tendão é o componente principal do conjunto músculo-tendão-osso, sendo um tecido freqüentemente acometido por um grupo de sinais e sintomas que envolvem dor crônica (mais de três semanas) com piora progressiva, inchaço, aumento de espessura, redução da mobilidade, que melhora após o aquecimento, diminuição da força de impulso, calcificações e eventualmente ruptura tendínea. Esta síndrome é chamada de tendinopatia pela literatura médica atual, ao invés de “tendinite”, termo tradicionalmente utilizado de forma errônea na prática clínica para diagnosticar a dor crônica no tendão.

O termo “tendinite” implica na formação de um processo inflamatório responsável pelo surgimento da dor, porém, as evidências do estudo microscópico e bioquímico do tendão apontam para a presença de uma lesão no corpo do tendão descrita como “tendinose”.

Não podemos excluir a ocorrência da inflamação durante os estágios iniciais desta doença, porém, a literatura atual reserva o termo “tendinite” para processos inflamatórios agudos envolvendo a bainha tendínea (membrana que envolve o tendão), enquanto que tendinopatia é o termo mais adequado para descrever quadros de dor crônica nos tendões, acompanhada dos sinais e sintomas já descritos anteriormente.

Principais causas -Todos os seres humanos começam a apresentar uma redução de elasticidade de seus tecidos a partir dos 25 anos de idade, porém, esta perda começa a se acentuar durante a quarta década de vida (31 a 40 anos). Portanto exercícios de alongamento realizados diariamente auxiliam na manutenção da flexibilidade do sistema músculo-esquelético e na prevenção de tendinopatias.

Diversos fatores são predisponentes a esta condição, incluindo os fatores intrínsecos (relacionados ao atleta) como alterações biomecânicas (ex.: pés cavos ou planos), desalinhamento e/ou discrepância do comprimento de membros inferiores, hipermobilidade articular e déficit de alongamento e/ou fortalecimento muscular. Os fatores extrínsecos (relacionados ao meio ambiente) envolvem erros de treinamento (aumento indevido de volume, frequência, intensidade), deficiências técnicas, uso de tênis inadequado e superfície desfavorável para a corrida.

O diagnóstico das tendinopatias é fundamentalmente clínico, pois os exames de imagem podem detectar alterações anatômicas proporcionais às suas condições técnicas, mas que muitas vezes apresentam apenas limitada correlação com o quadro clínico do paciente.

Seu tratamento envolve diversos aspectos e pode ser bastante trabalhoso e demorado: repouso relativo com ênfase em atividades aeróbicas alternativas à corrida, medicação analgésica e/ou antiinflamatória, medidas fisioterápicas para redução da dor e ganho de amplitude de movimento do local, exercícios de alongamento e programas de fortalecimento muscular normalmente são recomendados.


Tendinite é o mesmo que tendinopatia? Entenda as diferenças

Lesão · 03 mar, 2020

Muitas pessoas têm dúvida sobre tendinite e tendinopatia. Normalmente a pergunta mais freqüente é se os dois são a mesma coisa. Vamos por partes. Os tendões do corpo humano são faixas de tecido conjuntivo compostas por colágeno em sua maior parte, com baixo suprimento sangüíneo e difícil cicatrização, que fazem a conexão entre os músculos e os ossos, responsáveis pelo movimento de nossos membros. A conexão tendão-osso recebe o nome de entésio, e as doenças que afetam esta região são denominadas de entesopatias.

O tendão é o componente principal do conjunto músculo-tendão-osso, sendo um tecido freqüentemente acometido por um grupo de sinais e sintomas que envolvem dor crônica (mais de três semanas) com piora progressiva, inchaço, aumento de espessura, redução da mobilidade, que melhora após o aquecimento, diminuição da força de impulso, calcificações e eventualmente ruptura tendínea. Esta síndrome é chamada de tendinopatia pela literatura médica atual, ao invés de “tendinite”, termo tradicionalmente utilizado de forma errônea na prática clínica para diagnosticar a dor crônica no tendão.

O termo “tendinite” implica na formação de um processo inflamatório responsável pelo surgimento da dor, porém, as evidências do estudo microscópico e bioquímico do tendão apontam para a presença de uma lesão no corpo do tendão descrita como “tendinose”.

Não podemos excluir a ocorrência da inflamação durante os estágios iniciais desta doença, porém, a literatura atual reserva o termo “tendinite” para processos inflamatórios agudos envolvendo a bainha tendínea (membrana que envolve o tendão), enquanto que tendinopatia é o termo mais adequado para descrever quadros de dor crônica nos tendões, acompanhada dos sinais e sintomas já descritos anteriormente.

Principais causas -Todos os seres humanos começam a apresentar uma redução de elasticidade de seus tecidos a partir dos 25 anos de idade, porém, esta perda começa a se acentuar durante a quarta década de vida (31 a 40 anos). Portanto exercícios de alongamento realizados diariamente auxiliam na manutenção da flexibilidade do sistema músculo-esquelético e na prevenção de tendinopatias.

Diversos fatores são predisponentes a esta condição, incluindo os fatores intrínsecos (relacionados ao atleta) como alterações biomecânicas (ex.: pés cavos ou planos), desalinhamento e/ou discrepância do comprimento de membros inferiores, hipermobilidade articular e déficit de alongamento e/ou fortalecimento muscular. Os fatores extrínsecos (relacionados ao meio ambiente) envolvem erros de treinamento (aumento indevido de volume, frequência, intensidade), deficiências técnicas, uso de tênis inadequado e superfície desfavorável para a corrida.

O diagnóstico das tendinopatias é fundamentalmente clínico, pois os exames de imagem podem detectar alterações anatômicas proporcionais às suas condições técnicas, mas que muitas vezes apresentam apenas limitada correlação com o quadro clínico do paciente.

Seu tratamento envolve diversos aspectos e pode ser bastante trabalhoso e demorado: repouso relativo com ênfase em atividades aeróbicas alternativas à corrida, medicação analgésica e/ou antiinflamatória, medidas fisioterápicas para redução da dor e ganho de amplitude de movimento do local, exercícios de alongamento e programas de fortalecimento muscular normalmente são recomendados.

Conheça sintomas da inflamação do púbis, ou sinfisite púbica

Lesão · 27 fev, 2020

A sinfisite púbica, ou pubeíte, ou ainda osteíte púbica, é uma inflamação que ocorre na sínfise do pubis (uma articulação semimóvel que une o púbis formando a bacia) na região da origem dos músculos adutores da coxa (que movimentam as coxas para o centro do corpo). Ocorre logo em sua borda lateral e na inserção do músculo reto do abdome, localizado na porção superior desta articulação.

Muito comum em jogadores de futebol e corredores, a lesão ocorre pelo desequilíbrio de força entre estes grupos musculares mencionados: os adutores tracionando a sínfise para o lado e o reto abdominal tracionando-a para cima. Quando um grupo muscular se encontra demasiadamente mais forte que o outro, a diferença de forças gera um desgaste local, seguido do processo inflamatório e, consequentemente, o quadro clínico já bem conhecido: dor à palpação da sínfise.

Também ocorre desconforto no momento em que o grupo muscular dos adutores e do retoabdominal são exigidos, além da incapacidade de desenvolver a atividade física sem dor. O tratamento écomposto de medidas fisioterápicas como analgesia e terapia com movimentos. Também são recomendados exercícios de fortalecimento muscular para o reequilíbrio da região e alongamento das estruturas envolvidas. Compressas de gelo também podem ser utilizadas.

O exame físico é muito característico e pode fechar o diagnóstico, mas a confirmação através de exames de imagem como a ressonância magnética também é utilizada. O tratamento conservador através de sessões de fisioterapia é longo e no caso de falha do mesmo, a opção cirúrgica pode ser considerada.


Conheça sintomas da inflamação do púbis, ou sinfisite púbica

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A sinfisite púbica, ou pubeíte, ou ainda osteíte púbica, é uma inflamação que ocorre na sínfise do pubis (uma articulação semimóvel que une o púbis formando a bacia) na região da origem dos músculos adutores da coxa (que movimentam as coxas para o centro do corpo). Ocorre logo em sua borda lateral e na inserção do músculo reto do abdome, localizado na porção superior desta articulação.

Muito comum em jogadores de futebol e corredores, a lesão ocorre pelo desequilíbrio de força entre estes grupos musculares mencionados: os adutores tracionando a sínfise para o lado e o reto abdominal tracionando-a para cima. Quando um grupo muscular se encontra demasiadamente mais forte que o outro, a diferença de forças gera um desgaste local, seguido do processo inflamatório e, consequentemente, o quadro clínico já bem conhecido: dor à palpação da sínfise.

Também ocorre desconforto no momento em que o grupo muscular dos adutores e do retoabdominal são exigidos, além da incapacidade de desenvolver a atividade física sem dor. O tratamento écomposto de medidas fisioterápicas como analgesia e terapia com movimentos. Também são recomendados exercícios de fortalecimento muscular para o reequilíbrio da região e alongamento das estruturas envolvidas. Compressas de gelo também podem ser utilizadas.

O exame físico é muito característico e pode fechar o diagnóstico, mas a confirmação através de exames de imagem como a ressonância magnética também é utilizada. O tratamento conservador através de sessões de fisioterapia é longo e no caso de falha do mesmo, a opção cirúrgica pode ser considerada.

Desgaste no quadril: saiba como é feito o tratamento desse sintoma da artrose

Lesão · 18 dez, 2019

Dor ao sentar ou levantar e dificuldade de locomoção são sintomas comuns às pessoas que sofrem com artrose, que atinge cerca de 15 milhões de brasileiros, segundo o Ministério da Saúde. Entre os problemas que afetam a qualidade de vida causados […]


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