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O dia que ultrapassei Márcia Narloch

Corridas de Rua · 02 jun, 2008

São Paulo - (começo dourado...) - Fui um dos 400 corredores convidados para participar da Mizuno Golden Runners, prova que aconteceu em paralelo a Maratona Internacional de São Paulo, ontem na cidade de São Paulo (SP).

Essa competição para mim foi importante, pois marca um start de minha preparação para minha prova alvo do segundo semestre: a Maratona de Buenos Aires, no dia 12 de outubro.

Quanto as minhas impressões da competição teve prós e contras. Como é uma prova com milhares de inscritos esqueça aquela vontade de quebrar seu recorde pessoal, a não ser se madrugar na baia de largada e se posicionar bem a frente, mesmo assim a subida do oitavo quilômetro (40 na maratona) é de quebrar qualquer expectativa de tempo.

Os primeiros cinco quilômetros corri literalmente em zig-zag. Tirando esse “problema” no qual já estava preparado e ciente que iria acontecer, eu gostei bastante do novo percurso com seus bem distribuídos postos de água.

Agora o pior de tudo foi ganhar uma das mais feias medalhas que já recebi (a medalha oficial da Yescom), não é somente feia no sentido de design, mas feia em sua concepção já que ela não é de metal, e sim feita a base de uma resina bem fuleira. Como corro por medalha – e muitos o fazem – considero isso um grande desrespeito aos participantes.

Em contrapartida, a medalha oferecida como concluinte da Mizuno Golden Runners é uma das belas que já conquistei. Isso sim é uma medalha para se ostentar com orgulho no peito.

Agora, o melhor de tudo foi ter o gostinho de ultrapassar a grande maratonista Márcia Narloch e não ter tomado o troco mesmo fechando com o tempo líquido 45min25s.

Obviamente isso só foi possível, pois ela estava fazendo um prova recreativa, mas nada como uma ilusão para adoçar a vida!


O dia que ultrapassei Márcia Narloch

Corridas de Rua · 02 jun, 2008

São Paulo - (começo dourado...) - Fui um dos 400 corredores convidados para participar da Mizuno Golden Runners, prova que aconteceu em paralelo a Maratona Internacional de São Paulo, ontem na cidade de São Paulo (SP).

Essa competição para mim foi importante, pois marca um start de minha preparação para minha prova alvo do segundo semestre: a Maratona de Buenos Aires, no dia 12 de outubro.

Quanto as minhas impressões da competição teve prós e contras. Como é uma prova com milhares de inscritos esqueça aquela vontade de quebrar seu recorde pessoal, a não ser se madrugar na baia de largada e se posicionar bem a frente, mesmo assim a subida do oitavo quilômetro (40 na maratona) é de quebrar qualquer expectativa de tempo.

Os primeiros cinco quilômetros corri literalmente em zig-zag. Tirando esse “problema” no qual já estava preparado e ciente que iria acontecer, eu gostei bastante do novo percurso com seus bem distribuídos postos de água.

Agora o pior de tudo foi ganhar uma das mais feias medalhas que já recebi (a medalha oficial da Yescom), não é somente feia no sentido de design, mas feia em sua concepção já que ela não é de metal, e sim feita a base de uma resina bem fuleira. Como corro por medalha – e muitos o fazem – considero isso um grande desrespeito aos participantes.

Em contrapartida, a medalha oferecida como concluinte da Mizuno Golden Runners é uma das belas que já conquistei. Isso sim é uma medalha para se ostentar com orgulho no peito.

Agora, o melhor de tudo foi ter o gostinho de ultrapassar a grande maratonista Márcia Narloch e não ter tomado o troco mesmo fechando com o tempo líquido 45min25s.

Obviamente isso só foi possível, pois ela estava fazendo um prova recreativa, mas nada como uma ilusão para adoçar a vida!

Estréia em corridas infantis

Corridas de Rua · 24 maio, 2008

São Paulo - (Debut...) - Quantas corridas ela já participou perguntam ao conhecerem minha filha Bruna de 10 anos. Nenhuma, respondo para espanto de muitos. Os motivos são vários: primeiro eu sempre quis que ela optasse por dizer quero ir correr, pois por mais que saiba os benefícios da integração que o esporte proporciona, para mim o mais importante é que ela seja livre para tomar decisões.

Quantas e quantas vezes – embora sejam a minoria – nos deparamos com meninos e meninas enfadonhos nas corridas, que estão lá, quase que obrigados por um capricho de um de seus país?

No caso especifico da Bruna sua não participação deve-se a vários fatores: algumas vezes já inscrita não pode correr, seja por precisar se ausentar ou estar indisposta, outras vezes perdemos o prazo da inscrição (de pipoca ela não corre!), enfim não calhou o momento oportuno.

Agora porém, ela se mostrou interessada em correr a Corrida Infanto-Juvenil Corpore Batavinho. Interesse demonstrado, inscrição feita é só aguardar o grande dia!

Boa sorte Bruna e divirta-se bastante e siga o conselho que sempre te dou: “não precisa ganhar, basta você chegar!”


Estréia em corridas infantis

Corridas de Rua · 24 maio, 2008

São Paulo - (Debut...) - Quantas corridas ela já participou perguntam ao conhecerem minha filha Bruna de 10 anos. Nenhuma, respondo para espanto de muitos. Os motivos são vários: primeiro eu sempre quis que ela optasse por dizer quero ir correr, pois por mais que saiba os benefícios da integração que o esporte proporciona, para mim o mais importante é que ela seja livre para tomar decisões.

Quantas e quantas vezes – embora sejam a minoria – nos deparamos com meninos e meninas enfadonhos nas corridas, que estão lá, quase que obrigados por um capricho de um de seus país?

No caso especifico da Bruna sua não participação deve-se a vários fatores: algumas vezes já inscrita não pode correr, seja por precisar se ausentar ou estar indisposta, outras vezes perdemos o prazo da inscrição (de pipoca ela não corre!), enfim não calhou o momento oportuno.

Agora porém, ela se mostrou interessada em correr a Corrida Infanto-Juvenil Corpore Batavinho. Interesse demonstrado, inscrição feita é só aguardar o grande dia!

Boa sorte Bruna e divirta-se bastante e siga o conselho que sempre te dou: “não precisa ganhar, basta você chegar!”

Os tiros que me matam

Corridas de Rua · 28 abr, 2008

São Paulo - (tô baleado...) - Pontualmente às 6 horas desta manhã, eu e meus companheiros da Run for Life iniciamos os alongamentos comandado pelo Wanderlei de Oliveira, na pista do Constâncio Vaz Guimarães. E como toda segunda-feira sabia que não haveria moleza, já que neste dia estão programados treinos de tiros.

Depois de rodar alguns quilometros no aquecimento fomos para o que viemos, no caso doze tiros de 400 metros, neste que foi meu primeiro treino de pista pós-maratona.

Apesar de saber que é importantíssimo este tipo de treino se você me perguntar, quer correr uma maratona ou dar tiros? Sem sombra de dúvidas a maratona seria a escolhida.

Mas não posso reclamar, pois treino é treino e quanto mais sofremos nos treinos menos sofreremos em uma competição e melhores os resultados serão. A trancos e barrancos consegui na maioria dos tiros ser uniforme, já que na primeira parte do treino o Nilton Maia ditou o ritmo.

Na segunda parte fui de Dodô, um sexagenário que deixa muito garotinho da geração saúde comendo poeira.

A sequência de tempos foi:

  • 400m - 1min38s
  • 400m - 1min28s
  • 400m - 1min27s
  • 400m - 1min27s
  • 400m - 1min29s
  • 400m - 1min29s
  • 400m - 1min32s
  • 400m - 1min31s
  • 400m - 1min28s
  • 400m - 1min22s
  • 400m - 1min30s
  • 400m - 1min29s

Para finalizar 1.000 metros de trote no sentido inverso ao que fizemos os tiros. Mas a melhor notícia é que meu machucado do pé apesar de ter reclamado um pouco mostrou que que dá pra ir em frente.

Comente qual seu treino predileto e que aquele que você não quer ver nem pintado!


Os tiros que me matam

Corridas de Rua · 28 abr, 2008

São Paulo - (tô baleado...) - Pontualmente às 6 horas desta manhã, eu e meus companheiros da Run for Life iniciamos os alongamentos comandado pelo Wanderlei de Oliveira, na pista do Constâncio Vaz Guimarães. E como toda segunda-feira sabia que não haveria moleza, já que neste dia estão programados treinos de tiros.

Depois de rodar alguns quilometros no aquecimento fomos para o que viemos, no caso doze tiros de 400 metros, neste que foi meu primeiro treino de pista pós-maratona.

Apesar de saber que é importantíssimo este tipo de treino se você me perguntar, quer correr uma maratona ou dar tiros? Sem sombra de dúvidas a maratona seria a escolhida.

Mas não posso reclamar, pois treino é treino e quanto mais sofremos nos treinos menos sofreremos em uma competição e melhores os resultados serão. A trancos e barrancos consegui na maioria dos tiros ser uniforme, já que na primeira parte do treino o Nilton Maia ditou o ritmo.

Na segunda parte fui de Dodô, um sexagenário que deixa muito garotinho da geração saúde comendo poeira.

A sequência de tempos foi:

  • 400m - 1min38s
  • 400m - 1min28s
  • 400m - 1min27s
  • 400m - 1min27s
  • 400m - 1min29s
  • 400m - 1min29s
  • 400m - 1min32s
  • 400m - 1min31s
  • 400m - 1min28s
  • 400m - 1min22s
  • 400m - 1min30s
  • 400m - 1min29s

Para finalizar 1.000 metros de trote no sentido inverso ao que fizemos os tiros. Mas a melhor notícia é que meu machucado do pé apesar de ter reclamado um pouco mostrou que que dá pra ir em frente.

Comente qual seu treino predileto e que aquele que você não quer ver nem pintado!

Maratona à vista

Corridas de Rua · 24 mar, 2008

Essa semana que passou a coisa complicou. A planilha não foi seguida à risca – leia-se que o aluno aqui matou dois treinos programados de qualidade (seções de 400m e 1000 metros) que são feitos em grupo e na pista.

O treino qualitativo foi trocado pelo quantitativo, mantendo o volume estipulado na semana de 75 quilômetros. Porém, planilha não é um mero papel. É a receita que temos que seguir para evoluir.

E o momento é crucial. Entro na reta final para minha primeira prova de longa distância da temporada, a Maratona de Santa Catarina, que acontece daqui a quatro semanas em Florianópolis.


Maratona à vista

Corridas de Rua · 24 mar, 2008

Essa semana que passou a coisa complicou. A planilha não foi seguida à risca – leia-se que o aluno aqui matou dois treinos programados de qualidade (seções de 400m e 1000 metros) que são feitos em grupo e na pista.

O treino qualitativo foi trocado pelo quantitativo, mantendo o volume estipulado na semana de 75 quilômetros. Porém, planilha não é um mero papel. É a receita que temos que seguir para evoluir.

E o momento é crucial. Entro na reta final para minha primeira prova de longa distância da temporada, a Maratona de Santa Catarina, que acontece daqui a quatro semanas em Florianópolis.

Um dia de Haile, fica quieto Harry!

Corridas de Rua · 19 jan, 2008

Eu poderia ter postado ontem sobre a minha estréia na Run for Life, do Wanderlei de Oliveira, mas em dia de Haile, o corredor aqui deve ficar quietinho. Afinal não gostaria de estragar a doce lembrança do dia que o Imperador – sim, esse apelido pertence primeiro a Haile e não ao Adriano – cravou a segunda melhor marca da história na maratona.

Bem, vamos lá! Às 5h55 entro na pista, a sorte pensei: parou de chover, já que na terra da garoa, chuva, toró e tempestade é o que não faltam. Nas instruções foi solicitado levar colchonetes ou toalhas, opto pela segunda. Assim livrei meu traseiro de começar o treino de alongamento molhado e no qual eram aplicadas técnicas de Yoga, comandado pela técnica, a Profª Mônica Peralta. O leitor deve estar pergunta cadê o Wanderlei de Oliveira? Bem, o Wandeilei, está bem ao ladinho seguindo a série da professora e de olhos nos pupilos.

Mas se não fosse a Profª Mônica, eu talvez teria esborrachado minha cara no chão, em uma das sessões em que pedia somente um pé em contato com o solo – exercício básico para qualquer corredor –; ela neste momento pediu ao grupo, cerca 30 pessoas, para energetizar o meu equilíbrio. Por parcos segundos consegui o tão desejado equilíbrio, claro, que foi muito menos que se equilibrou a septuagenária Dona Mítico.

Porém agradeci a Mitra, Deusa do Equilíbrio, que a energia emanada pelo meu (des) equilíbrio não se voltasse para o grupo. Com certeza o resultado não seria nada agradável.

Na verdade, sempre fui adepto do alongamento feijão com arroz, aquele rapidinho. Estica aqui puxa dali, já que sempre treinava planilhado, mas por vezes sozinho. Claro na planilha pedia “o alongamento completo”, mas... Está aí um ponto a ser trabalhado: alongamento!

Depois fomos correr bem light por 40 minutos na Pista de Excelência do Ícaro de Castro e após a corrida, andamos descalços na grama. Sensação muito boa. Mas, Mitra precisa me ajudar muito mais ainda.

Já se não bastasse a total falta de coordenação, tenho outro problema – e esse sempre foi um problema para mim – é não saber correr muito devagar, digo ao menos seis, sete minutos por quilômetro. Estranho, muitas vezes dói mais correr devagar do que correr rápido. Mas sei que treino para maratona ou outra distância qualquer exige que você saiba correr devagar por que senão você se estoura e vai pra o estaleiro.

Depois do primeiro treino oficial com certeza devo seguir o mantra:

Mitra, Mitra, Mitra...help Mitra!


Um dia de Haile, fica quieto Harry!

Corridas de Rua · 19 jan, 2008

Eu poderia ter postado ontem sobre a minha estréia na Run for Life, do Wanderlei de Oliveira, mas em dia de Haile, o corredor aqui deve ficar quietinho. Afinal não gostaria de estragar a doce lembrança do dia que o Imperador – sim, esse apelido pertence primeiro a Haile e não ao Adriano – cravou a segunda melhor marca da história na maratona.

Bem, vamos lá! Às 5h55 entro na pista, a sorte pensei: parou de chover, já que na terra da garoa, chuva, toró e tempestade é o que não faltam. Nas instruções foi solicitado levar colchonetes ou toalhas, opto pela segunda. Assim livrei meu traseiro de começar o treino de alongamento molhado e no qual eram aplicadas técnicas de Yoga, comandado pela técnica, a Profª Mônica Peralta. O leitor deve estar pergunta cadê o Wanderlei de Oliveira? Bem, o Wandeilei, está bem ao ladinho seguindo a série da professora e de olhos nos pupilos.

Mas se não fosse a Profª Mônica, eu talvez teria esborrachado minha cara no chão, em uma das sessões em que pedia somente um pé em contato com o solo – exercício básico para qualquer corredor –; ela neste momento pediu ao grupo, cerca 30 pessoas, para energetizar o meu equilíbrio. Por parcos segundos consegui o tão desejado equilíbrio, claro, que foi muito menos que se equilibrou a septuagenária Dona Mítico.

Porém agradeci a Mitra, Deusa do Equilíbrio, que a energia emanada pelo meu (des) equilíbrio não se voltasse para o grupo. Com certeza o resultado não seria nada agradável.

Na verdade, sempre fui adepto do alongamento feijão com arroz, aquele rapidinho. Estica aqui puxa dali, já que sempre treinava planilhado, mas por vezes sozinho. Claro na planilha pedia “o alongamento completo”, mas... Está aí um ponto a ser trabalhado: alongamento!

Depois fomos correr bem light por 40 minutos na Pista de Excelência do Ícaro de Castro e após a corrida, andamos descalços na grama. Sensação muito boa. Mas, Mitra precisa me ajudar muito mais ainda.

Já se não bastasse a total falta de coordenação, tenho outro problema – e esse sempre foi um problema para mim – é não saber correr muito devagar, digo ao menos seis, sete minutos por quilômetro. Estranho, muitas vezes dói mais correr devagar do que correr rápido. Mas sei que treino para maratona ou outra distância qualquer exige que você saiba correr devagar por que senão você se estoura e vai pra o estaleiro.

Depois do primeiro treino oficial com certeza devo seguir o mantra:

Mitra, Mitra, Mitra...help Mitra!

Na terra dos tênis é nóis

Corridas de Rua · 27 nov, 2007

No press release da Reebok, o lançamento da tecnologia The Pump está datada como 1986, mas somente dez anos depois usei por dois anos três pares com essa tecnologia e até hoje foi o melhor tênis de corrida que eu tive. Caía como uma luva, aliás esse era o conceito do meu modelo Reebok The Pump, que por não ter amarras seja por cordões ou velcro, eram suas bolsas de ar cheias por uma mini bomba que moldava o tênis ao seu pé. Era um tênis arrojado e que hoje ainda seria futurístico.

Foi com ele que corri a primeira maratona sub três horas ou fiz 38min baixo nos 10 quilômetros. E é lógico que com ele eu só saia se estivesse naqueles dias de atrair a atenção dos olhares para meus pés. Como diríamos na década de 80, o negócio era "cheguei"!

Já em Nova York durante a maratona, perto da Bedford Street no Brooklin, vários afro-americanos apontavam para o tênis amarelo ovo que estava causando o maior furor e alvoroço entre eles. Eu pensei: "na terra dos tênis é “nóis”!

Mas hoje em dia o pior erro que um corredor pode cometer é se apegar a um modelo especifico de tênis, já que a cada ano o mesmo modelo pode ter mudanças que tornam o antecessor peça de museu e assim vamos em frente!


Na terra dos tênis é nóis

Corridas de Rua · 27 nov, 2007

No press release da Reebok, o lançamento da tecnologia The Pump está datada como 1986, mas somente dez anos depois usei por dois anos três pares com essa tecnologia e até hoje foi o melhor tênis de corrida que eu tive. Caía como uma luva, aliás esse era o conceito do meu modelo Reebok The Pump, que por não ter amarras seja por cordões ou velcro, eram suas bolsas de ar cheias por uma mini bomba que moldava o tênis ao seu pé. Era um tênis arrojado e que hoje ainda seria futurístico.

Foi com ele que corri a primeira maratona sub três horas ou fiz 38min baixo nos 10 quilômetros. E é lógico que com ele eu só saia se estivesse naqueles dias de atrair a atenção dos olhares para meus pés. Como diríamos na década de 80, o negócio era "cheguei"!

Já em Nova York durante a maratona, perto da Bedford Street no Brooklin, vários afro-americanos apontavam para o tênis amarelo ovo que estava causando o maior furor e alvoroço entre eles. Eu pensei: "na terra dos tênis é “nóis”!

Mas hoje em dia o pior erro que um corredor pode cometer é se apegar a um modelo especifico de tênis, já que a cada ano o mesmo modelo pode ter mudanças que tornam o antecessor peça de museu e assim vamos em frente!

Uma prova para entrar na história

Corridas de Rua · 25 nov, 2007

O ano de 1995 foi quando comecei a correr inclusive participando de minha primeira maratona. Foi também quando fiz minha primeira corrida de 10 quilômetros. Inscrito estava lá em um domingo pela manhã junto com outros 600 gatos pingados. Postados na largada ao lado do Momento das Bandeiras e pelo que me lembro, o “pórtico” resumia-se a uma pintura da linha de largada no chão.

A prova estava marcada para acontecer em duas voltas pelo parque do Ibirapuera, mas 15 minutos antes da largada teve que ser modificada. Assim pela primeira vez corria o famoso Rubem Berta em que vamos quase até o Aeroporto de Congonhas e voltamos para o parque do Ibirapuera.

Mas um detalhe: faltando 5 minutos para a largada o tempo começa a se fechar. Um pingo, dois pingos e um temporal desaba sob nossas cabeças, soa a corneta, a largada é dada, fomos e voltamos e a chuva continuava a aumentar. Parei na fila das medalhas comprimento um cara que chegou logo atrás de mim e começamos a conversar. E lembro até hoje do teor da conversa que girava em torno de que se “tínhamos chegado juntos naquela prova podíamos montar uma dupla para correr o Revezamento do Pão de Açúcar”. A dupla não vingou mas a amizade com o Beto Iannuzzi dura até hoje.

Papo vem, papo vai e a chuva que já era forte virou torrencial. Chegamos na baia e ganhei uma medalha de latão, porém valiosíssima, era minha primeira medalha. Começa ventar os banners que compõem o palco da premiação ficam pendurados, os organizadores chamam atenção dos poucos corredores que restam e zelando pela segurança dão por encerrada a prova sem a realização da tradicional entrega dos troféus e sorteios de brindes para nós mortais corredores.

Essa prova relatada acima foi muito importante para mim por vários motivos e ela é hoje muito importante para o calendário brasileiro de corridas de rua, já que ela leva o nome de São Paulo Classic 10K, e acontece hoje em sua 13ª edição e levará ao mesmo local da primeira edição mais de 12 mil corredores inscritos.


Uma prova para entrar na história

Corridas de Rua · 25 nov, 2007

O ano de 1995 foi quando comecei a correr inclusive participando de minha primeira maratona. Foi também quando fiz minha primeira corrida de 10 quilômetros. Inscrito estava lá em um domingo pela manhã junto com outros 600 gatos pingados. Postados na largada ao lado do Momento das Bandeiras e pelo que me lembro, o “pórtico” resumia-se a uma pintura da linha de largada no chão.

A prova estava marcada para acontecer em duas voltas pelo parque do Ibirapuera, mas 15 minutos antes da largada teve que ser modificada. Assim pela primeira vez corria o famoso Rubem Berta em que vamos quase até o Aeroporto de Congonhas e voltamos para o parque do Ibirapuera.

Mas um detalhe: faltando 5 minutos para a largada o tempo começa a se fechar. Um pingo, dois pingos e um temporal desaba sob nossas cabeças, soa a corneta, a largada é dada, fomos e voltamos e a chuva continuava a aumentar. Parei na fila das medalhas comprimento um cara que chegou logo atrás de mim e começamos a conversar. E lembro até hoje do teor da conversa que girava em torno de que se “tínhamos chegado juntos naquela prova podíamos montar uma dupla para correr o Revezamento do Pão de Açúcar”. A dupla não vingou mas a amizade com o Beto Iannuzzi dura até hoje.

Papo vem, papo vai e a chuva que já era forte virou torrencial. Chegamos na baia e ganhei uma medalha de latão, porém valiosíssima, era minha primeira medalha. Começa ventar os banners que compõem o palco da premiação ficam pendurados, os organizadores chamam atenção dos poucos corredores que restam e zelando pela segurança dão por encerrada a prova sem a realização da tradicional entrega dos troféus e sorteios de brindes para nós mortais corredores.

Essa prova relatada acima foi muito importante para mim por vários motivos e ela é hoje muito importante para o calendário brasileiro de corridas de rua, já que ela leva o nome de São Paulo Classic 10K, e acontece hoje em sua 13ª edição e levará ao mesmo local da primeira edição mais de 12 mil corredores inscritos.

Tênis para o treinamento

Corridas de Rua · 14 nov, 2007

Para o treino de seis meses, que comecei no último dia primeiro visando a Maratona de Porto Alegre, tive o cuidado de separar alguns equipamentos e acessórios novos. Alguns não estão dando certo, como os pares de meia, mas no quesito tênis, talvez o mais importante, inicío a empreitada municiado de cinco pares: um Nike Shox, dois Nike Pegasus (2006 e 2007), um Adidas Adistar Cushion e um Olimpikus Tube.

Costumo dois meses antes da maratona comprar um par de tênis específico que usarei na competição, já que até lá os modelos usados para treinos estarão desgastados e creio que seja um tempo hábil para amaciar o novo tênis. Uma dica é sempre comprar o modelo que você teve melhor adaptação durante seu treinamento. Daí a importância de optar pelos modelos que você já vem treinando.

Importante também, é que eu tive acesso aos testes de pisada e contei com essa importante informação na hora de escolher o modelo apropriado ao meu tipo de pisada. Entendo que nem todas as localidades deste vasto país contam com a tecnologia. Por isso, você que não tem acesso aos testes precisa passar por um médico, preferencialmente um médico ortopedista ou especialista em esporte.

Completa a lista calções, blusas, legging e, umas cinqüenta camisetas, essas para dar e vender.


Tênis para o treinamento

Corridas de Rua · 14 nov, 2007

Para o treino de seis meses, que comecei no último dia primeiro visando a Maratona de Porto Alegre, tive o cuidado de separar alguns equipamentos e acessórios novos. Alguns não estão dando certo, como os pares de meia, mas no quesito tênis, talvez o mais importante, inicío a empreitada municiado de cinco pares: um Nike Shox, dois Nike Pegasus (2006 e 2007), um Adidas Adistar Cushion e um Olimpikus Tube.

Costumo dois meses antes da maratona comprar um par de tênis específico que usarei na competição, já que até lá os modelos usados para treinos estarão desgastados e creio que seja um tempo hábil para amaciar o novo tênis. Uma dica é sempre comprar o modelo que você teve melhor adaptação durante seu treinamento. Daí a importância de optar pelos modelos que você já vem treinando.

Importante também, é que eu tive acesso aos testes de pisada e contei com essa importante informação na hora de escolher o modelo apropriado ao meu tipo de pisada. Entendo que nem todas as localidades deste vasto país contam com a tecnologia. Por isso, você que não tem acesso aos testes precisa passar por um médico, preferencialmente um médico ortopedista ou especialista em esporte.

Completa a lista calções, blusas, legging e, umas cinqüenta camisetas, essas para dar e vender.

Subindo a Brigadeiro

Corridas de Rua · 13 nov, 2007

Hoje eu subi a temida Avenida Brigadeiro Luis Antônio, aqui em São Paulo, e cronometrei o tempo do 13º ao 15º quilômetro do percurso da Corrida de São Silvestre. Atingi o prédio da Gazeta em 11min57, tempo bom para o meu patamar atual de treino, até porque subi tranqüilo.

Mas a São Silvestre está fora dos meus planos. Tenho duas SS no “curriculum” e sofri tanto na última oportunidade, que prometi a mim mesmo só voltar a correr quando a prova atingir um nível organizacional condizente com seu status. Mas o percurso anualmente eu corro, já que participo do treino anual no qual minha equipe simula o percurso da competição. Neste simulado contamos com apoio técnico, suporte durante o percurso, além da hidratação.

A Yescom pegou o pepino. Know how e competência para endireitar a prova não faltam.


Subindo a Brigadeiro

Corridas de Rua · 13 nov, 2007

Hoje eu subi a temida Avenida Brigadeiro Luis Antônio, aqui em São Paulo, e cronometrei o tempo do 13º ao 15º quilômetro do percurso da Corrida de São Silvestre. Atingi o prédio da Gazeta em 11min57, tempo bom para o meu patamar atual de treino, até porque subi tranqüilo.

Mas a São Silvestre está fora dos meus planos. Tenho duas SS no “curriculum” e sofri tanto na última oportunidade, que prometi a mim mesmo só voltar a correr quando a prova atingir um nível organizacional condizente com seu status. Mas o percurso anualmente eu corro, já que participo do treino anual no qual minha equipe simula o percurso da competição. Neste simulado contamos com apoio técnico, suporte durante o percurso, além da hidratação.

A Yescom pegou o pepino. Know how e competência para endireitar a prova não faltam.

Um dia quase off

Corridas de Rua · 12 nov, 2007

Segunda-feira minha planilha de corridas é off. Aproveito então esse dia para fazer um treino complementar. Um pouco de musculação não faz mal a ninguém, certo Schwarzenegger? Mas, o importante é seguir a recomendação dos treinadores e praticar a musculação para corredores, que é diferente da musculação por hipertrofia.

São elas baixa carga com alta intensidade, ou seja, pouco peso e muitas repetições (20 a 30 repetições, no meu caso). Uma série de agachamento daqui, umas roscas dali, fazem com que trabalhemos tanto os músculos inferiores como os superiores, ambos importantes na vida de um corredor.

Os especialistas afirmam ainda, que a musculação é um grande inibidor das temidas lesões, principalmente as torções e os problemas nas juntas, já que fortalecem essas partes que requerem um trabalho específico mas, nem por isso extenuantes.


Um dia quase off

Corridas de Rua · 12 nov, 2007

Segunda-feira minha planilha de corridas é off. Aproveito então esse dia para fazer um treino complementar. Um pouco de musculação não faz mal a ninguém, certo Schwarzenegger? Mas, o importante é seguir a recomendação dos treinadores e praticar a musculação para corredores, que é diferente da musculação por hipertrofia.

São elas baixa carga com alta intensidade, ou seja, pouco peso e muitas repetições (20 a 30 repetições, no meu caso). Uma série de agachamento daqui, umas roscas dali, fazem com que trabalhemos tanto os músculos inferiores como os superiores, ambos importantes na vida de um corredor.

Os especialistas afirmam ainda, que a musculação é um grande inibidor das temidas lesões, principalmente as torções e os problemas nas juntas, já que fortalecem essas partes que requerem um trabalho específico mas, nem por isso extenuantes.