K42

Maratona em trilha, K42 faz inscrições com desconto até junho

Maratona · 22 maio, 2012

A quarta edição da maratona cross country K42 Bombinhas acontece no dia 18 de agosto, a partir das 8h, em Bombinhas, litoral norte de Santa Catarina. As inscrições estão abertas e podem ser feitas com desconto até o dia primeiro de junho.

A competição possui categoria individual e revezamento em duplas.

A blogueira do Webrun, Rosália Camargo, foi a campeã da prova ano passado e ainda marcou um recorde de 4h10min19. Entre os homens, Giliard Pinheiro consagrou-se tricampeão da disputa.

As inscrições para a K42 Bombinhas podem ser feitas pelo site: www.bombinhasrunners.com.br.


Maratona em trilha, K42 faz inscrições com desconto até junho

Maratona · 22 maio, 2012

A quarta edição da maratona cross country K42 Bombinhas acontece no dia 18 de agosto, a partir das 8h, em Bombinhas, litoral norte de Santa Catarina. As inscrições estão abertas e podem ser feitas com desconto até o dia primeiro de junho.

A competição possui categoria individual e revezamento em duplas.

A blogueira do Webrun, Rosália Camargo, foi a campeã da prova ano passado e ainda marcou um recorde de 4h10min19. Entre os homens, Giliard Pinheiro consagrou-se tricampeão da disputa.

As inscrições para a K42 Bombinhas podem ser feitas pelo site: www.bombinhasrunners.com.br.

Corredores mais uma vez encaram desafios naturais na K42 Bombinhas

Corrida de Montanha · 15 fev, 2012

A quarta edição da Vila do Farol K42 Bombinhas Adventure Marathon mais uma vez promete desafiar atletas de elite e amadores na prova do dia 18 de agosto na cidade catarinense. Considerada pelos corredores como uma das maratonas mais desafiadoras do país, a disputa percorrerá 17 das 21 praias de Bombinhas.

O trajeto terá um pequeno trecho de asfalto, subidas e descidas íngremes, trilhas, praias, costões e o destaque mais uma vez ficará por conta do desafio entre Giliard Pinheiro e José Virgínio de Morais. Tricampeão da prova, Giliard mora na cidade, treina no percurso diariamente e nas últimas três edições deixou Virgínio para trás.

Esse ano Virginio, atual vice-campeão do Cruce de Los Andes, promete voltar com tudo, mas evita a pressão e diz que seu primeiro adversário é o relógio para baixar seu tempo em relação aos outros anos. “Depois eu penso em vencer”, afirma o especialista em corridas de montanha. Rei de Bombinhas, Giliard reforça o convite para os corredores que gostariam de conhecer o percurso treinarem com ele na cidade. “Não me importo em eventualmente perder a prova, só quero mais gente para disputar. Qualquer corredor pode me enviar um email ou entrar em contato pelo Facebook para combinarmos”.

Com 350 participantes na edição de estreia há três anos, em 2011 foram abertas 700 inscrições e para esse ano a expectativa dos organizadores é reunir mil corredores. “Começamos pequenos, mas aos poucos estamos alcançando o sucesso, graças ao crescente interesse das pessoas por corridas de montanha”, explica Juan Carlos Asef, responsável pela organização.

Pegando carona nesse sucesso foi lançado o K21, prova com as mesmas características da K42, mas com metade da distância. Já estão confirmadas as etapas de Arraial do Cabo, em cinco de maio, e Ilha do Mel, em 15 de julho.

A disputa - A largada do K42 será às 8h mais uma vez em frente à Pousada Vila do Farol, mesmo local da chegada. Além da prova principal, haverá ainda um revezamento para duplas, uma disputa de 12 quilômetros e uma corrida infantil (a ser realizada no domingo 19/02).

Haverá premiação com troféus para os cinco primeiros colocados entre os homens e as mulheres dos 42 e dos 21 quilômetros, além de troféus para os três melhores colocados nas categorias e troféus para os três primeiros gerais dos 12 quilômetros. Como bonificação extra, o campeão e a campeã geral ganharão inscrição, passagem e hospedagem para a final do Circuito K42, na Patagônia, Argentina.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no Webrun até o dia 31 de julho, ou assim que as vagas se esgotarem. Os valores promocionais estarão disponíveis somente até o dia primeiro de abril.


Corredores mais uma vez encaram desafios naturais na K42 Bombinhas

Corrida de Montanha · 15 fev, 2012

A quarta edição da Vila do Farol K42 Bombinhas Adventure Marathon mais uma vez promete desafiar atletas de elite e amadores na prova do dia 18 de agosto na cidade catarinense. Considerada pelos corredores como uma das maratonas mais desafiadoras do país, a disputa percorrerá 17 das 21 praias de Bombinhas.

O trajeto terá um pequeno trecho de asfalto, subidas e descidas íngremes, trilhas, praias, costões e o destaque mais uma vez ficará por conta do desafio entre Giliard Pinheiro e José Virgínio de Morais. Tricampeão da prova, Giliard mora na cidade, treina no percurso diariamente e nas últimas três edições deixou Virgínio para trás.

Esse ano Virginio, atual vice-campeão do Cruce de Los Andes, promete voltar com tudo, mas evita a pressão e diz que seu primeiro adversário é o relógio para baixar seu tempo em relação aos outros anos. “Depois eu penso em vencer”, afirma o especialista em corridas de montanha. Rei de Bombinhas, Giliard reforça o convite para os corredores que gostariam de conhecer o percurso treinarem com ele na cidade. “Não me importo em eventualmente perder a prova, só quero mais gente para disputar. Qualquer corredor pode me enviar um email ou entrar em contato pelo Facebook para combinarmos”.

Com 350 participantes na edição de estreia há três anos, em 2011 foram abertas 700 inscrições e para esse ano a expectativa dos organizadores é reunir mil corredores. “Começamos pequenos, mas aos poucos estamos alcançando o sucesso, graças ao crescente interesse das pessoas por corridas de montanha”, explica Juan Carlos Asef, responsável pela organização.

Pegando carona nesse sucesso foi lançado o K21, prova com as mesmas características da K42, mas com metade da distância. Já estão confirmadas as etapas de Arraial do Cabo, em cinco de maio, e Ilha do Mel, em 15 de julho.

A disputa - A largada do K42 será às 8h mais uma vez em frente à Pousada Vila do Farol, mesmo local da chegada. Além da prova principal, haverá ainda um revezamento para duplas, uma disputa de 12 quilômetros e uma corrida infantil (a ser realizada no domingo 19/02).

Haverá premiação com troféus para os cinco primeiros colocados entre os homens e as mulheres dos 42 e dos 21 quilômetros, além de troféus para os três melhores colocados nas categorias e troféus para os três primeiros gerais dos 12 quilômetros. Como bonificação extra, o campeão e a campeã geral ganharão inscrição, passagem e hospedagem para a final do Circuito K42, na Patagônia, Argentina.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no Webrun até o dia 31 de julho, ou assim que as vagas se esgotarem. Os valores promocionais estarão disponíveis somente até o dia primeiro de abril.

Melhor brasileiro no K42 Argentina, Iazaldir Feitoza celebra resultado

Corrida de Montanha · 17 nov, 2011

O ultramaratonista Iazaldir Feitoza foi o melhor colocado do Brasil entre os homens na maratona de montanha K42, disputada em Villa La Angostura, na Patagônia argentina, em 12 de novembro. O desempenho surpreendeu todos os que acompanhavam o circuito K42 e até o próprio Iazaldir.

“Queria chegar entre os top ten, mas não esperava que pudesse ganhar do Giliard [Pinheiro, catarinense vencedor do K42 de Bombinhas e um dos favoritos]”, afirma o atleta do Rio de Janeiro. Iazaldir conta que apesar da surpresa está acostumado a correr provas com essas características.

“Vim de cinco provas com distâncias de mais de 50 quilômetros”, diz o ultramaratonista. O atleta foi o vencedor dos 50 quilômetros do XTerra de Ilhabela (SP) em setembro e do North Face Endurance Challenge em Salta, em maio, na Argentina.

Expectativa sobre as cinzas do vulcão - O corredor relata que chegou à Villa La Angostura na terça-feira, 08 de novembro, depois de 15 horas de viagem. A cidade ainda sofre com as cinzas expelidas pelo vulcão Puyehue desde a erupção no início de junho.

“Fomos dar uma volta na quarta-feira de manhã e vimos as montanhas de cinzas nos canteiros. Não acreditávamos que tudo aquilo eram cinzas”. Iazaldir acrescenta que a movimentação de caminhões recolhendo os resíduos vulcânicos era grande.

O clima, segundo o corredor acreditava, era nublado. “Mas descobri que as nuvens na verdade eram as cinzas”. Com isso, os atletas ficaram inseguros e na expectativa de correr sob tais condições.
“Nunca corremos com cinzas, não sabíamos o quanto poderia ser prejudicial”, afirma.

A população local, abalada pelos dejetos do Puyehue, via no K42 a oportunidade de reaver o potencial turístico da cidade. “O público estava muito receptivo, para eles era o evento do ano porque não tiveram a [tradicional] temporada de inverno”, explica o ultramaratonista.

Na véspera da prova, o tempo pareceu melhorar. “Na sexta-feira o dia amanheceu lindo”, relembra. “O vento estava jogando as cinzas para o outro lado, o sol estava maravilhoso”, ilustra o atleta, que estava esperançoso de um clima bom no dia da maratona.

Mas a esperança durou pouco. “À tarde o vento mudou. A tarde virou noite e no sábado estava a mesma coisa”. Iazaldir teve então que enfrentar as cinzas no ar argentino. “É como se você estivesse comendo areia. Dá uma secura na boca, o pó arranha a garganta”, explica.

Estratégia na prova - O ultramaratonista estava receoso não apenas com os efeitos das cinzas vulcânicas em seu desempenho, mas também sobre o percurso da corrida. “É o terceiro ano que muda o percurso e desta vez tinha uma montanha a mais, então adotei uma estratégia mais conservadora”, comenta.

A tática de Iazaldir consistiu em não forçar o ritmo no início para mensurar como se sentiria frente às tantas dificuldades impostas pelo percurso. “Não sabia como ia me sentir. Só fui me sentir bem lá para o quilômetro 15, quando entramos em um bosque”. As árvores, conta o corredor, bloqueavam a entrada das cinzas e permitiam um ar puro.

A partir de então, Iazaldir acelerou e puxou o ritmo do segundo pelotão, seguido pelo argentino Israel Escudero e o português Antônio Custódio. “Nesse momento o Cláudio [Schilindwein, outro brasileiro na prova] não conseguiu mais nos acompanhar”, relata o atleta.

A entrada no bosque foi o ponto chave da maratona para Iazaldir, que se sentiu bem e fez uma “prova crescente”, como ele mesmo classifica, até o topo do monte Cerro Bayo, a 1.500 metros de altitude. “Passei o campeão francês [Yanick Gourdon] na subida, foi o meu melhor momento”.

Depois disso, os quilômetros finais da maratona eram em descida. “Foi uma descida muito técnica, eu e o Custódio viemos num ritmo muito forte”. No final, ultrapassado pelo português, Iazaldir duelou com Israel Escudero e triunfou.

Vitória pessoal - O atleta celebrou a experiência de chegar em quinto na final do circuito mundial do K42. “A prova teve um nível muito forte por contar com os campeões de cada etapa, falaram que foi o K42 de maior nível técnico e o mais duro por conta do percurso”, conta.

Ao comentar sobre o ritmo forte que os favoritos imprimiram no começo da prova – muitos deles ultrapassados por Iazaldir depois, como Giliard Pinheiro e Yanick Gourdon – o ultramaratonista foi direto. “Não basta só correr. Tem que ter estratégia e preparo psicológico para uma prova desta”, conclui.


Melhor brasileiro no K42 Argentina, Iazaldir Feitoza celebra resultado

Corrida de Montanha · 17 nov, 2011

O ultramaratonista Iazaldir Feitoza foi o melhor colocado do Brasil entre os homens na maratona de montanha K42, disputada em Villa La Angostura, na Patagônia argentina, em 12 de novembro. O desempenho surpreendeu todos os que acompanhavam o circuito K42 e até o próprio Iazaldir.

“Queria chegar entre os top ten, mas não esperava que pudesse ganhar do Giliard [Pinheiro, catarinense vencedor do K42 de Bombinhas e um dos favoritos]”, afirma o atleta do Rio de Janeiro. Iazaldir conta que apesar da surpresa está acostumado a correr provas com essas características.

“Vim de cinco provas com distâncias de mais de 50 quilômetros”, diz o ultramaratonista. O atleta foi o vencedor dos 50 quilômetros do XTerra de Ilhabela (SP) em setembro e do North Face Endurance Challenge em Salta, em maio, na Argentina.

Expectativa sobre as cinzas do vulcão - O corredor relata que chegou à Villa La Angostura na terça-feira, 08 de novembro, depois de 15 horas de viagem. A cidade ainda sofre com as cinzas expelidas pelo vulcão Puyehue desde a erupção no início de junho.

“Fomos dar uma volta na quarta-feira de manhã e vimos as montanhas de cinzas nos canteiros. Não acreditávamos que tudo aquilo eram cinzas”. Iazaldir acrescenta que a movimentação de caminhões recolhendo os resíduos vulcânicos era grande.

O clima, segundo o corredor acreditava, era nublado. “Mas descobri que as nuvens na verdade eram as cinzas”. Com isso, os atletas ficaram inseguros e na expectativa de correr sob tais condições.
“Nunca corremos com cinzas, não sabíamos o quanto poderia ser prejudicial”, afirma.

A população local, abalada pelos dejetos do Puyehue, via no K42 a oportunidade de reaver o potencial turístico da cidade. “O público estava muito receptivo, para eles era o evento do ano porque não tiveram a [tradicional] temporada de inverno”, explica o ultramaratonista.

Na véspera da prova, o tempo pareceu melhorar. “Na sexta-feira o dia amanheceu lindo”, relembra. “O vento estava jogando as cinzas para o outro lado, o sol estava maravilhoso”, ilustra o atleta, que estava esperançoso de um clima bom no dia da maratona.

Mas a esperança durou pouco. “À tarde o vento mudou. A tarde virou noite e no sábado estava a mesma coisa”. Iazaldir teve então que enfrentar as cinzas no ar argentino. “É como se você estivesse comendo areia. Dá uma secura na boca, o pó arranha a garganta”, explica.

Estratégia na prova - O ultramaratonista estava receoso não apenas com os efeitos das cinzas vulcânicas em seu desempenho, mas também sobre o percurso da corrida. “É o terceiro ano que muda o percurso e desta vez tinha uma montanha a mais, então adotei uma estratégia mais conservadora”, comenta.

A tática de Iazaldir consistiu em não forçar o ritmo no início para mensurar como se sentiria frente às tantas dificuldades impostas pelo percurso. “Não sabia como ia me sentir. Só fui me sentir bem lá para o quilômetro 15, quando entramos em um bosque”. As árvores, conta o corredor, bloqueavam a entrada das cinzas e permitiam um ar puro.

A partir de então, Iazaldir acelerou e puxou o ritmo do segundo pelotão, seguido pelo argentino Israel Escudero e o português Antônio Custódio. “Nesse momento o Cláudio [Schilindwein, outro brasileiro na prova] não conseguiu mais nos acompanhar”, relata o atleta.

A entrada no bosque foi o ponto chave da maratona para Iazaldir, que se sentiu bem e fez uma “prova crescente”, como ele mesmo classifica, até o topo do monte Cerro Bayo, a 1.500 metros de altitude. “Passei o campeão francês [Yanick Gourdon] na subida, foi o meu melhor momento”.

Depois disso, os quilômetros finais da maratona eram em descida. “Foi uma descida muito técnica, eu e o Custódio viemos num ritmo muito forte”. No final, ultrapassado pelo português, Iazaldir duelou com Israel Escudero e triunfou.

Vitória pessoal - O atleta celebrou a experiência de chegar em quinto na final do circuito mundial do K42. “A prova teve um nível muito forte por contar com os campeões de cada etapa, falaram que foi o K42 de maior nível técnico e o mais duro por conta do percurso”, conta.

Ao comentar sobre o ritmo forte que os favoritos imprimiram no começo da prova – muitos deles ultrapassados por Iazaldir depois, como Giliard Pinheiro e Yanick Gourdon – o ultramaratonista foi direto. “Não basta só correr. Tem que ter estratégia e preparo psicológico para uma prova desta”, conclui.

Brasileira Rosália Camargo não se considera favorita no K42 Argentina

Corrida de Montanha · 08 nov, 2011

No próximo sábado (12/11) a cidade argentina de Villa La Angostura, na Patagônia, receberá a etapa final do Circuito K42, que já passou por diversos países, incluindo o Brasil. Rosália Camargo, vencedora da edição nacional em Bombinhas (SC) está preparada para a disputa, mas não se considera favorita, apesar dos organizadores a colocarem como um dos principais nomes na competição.

“Meu objetivo é completar bem os 42 quilômetros”, ressalta a carioca sem falsa modéstia. “Tenho trabalhado bastante durante a semana e ainda nem consegui entrar direito no clima da prova”, completa a corredora que é arquiteta. Para driblar a falta de tempo que muitas vezes prejudica o treinamento, ela costuma ir e voltar do escritório correndo todos os dias, num trajeto de cerca de 20 quilômetros.

Acostumada às provas de montanha e também a Ironman, Rosália olhou o trajeto da K42 na internet e se animou com o que vai encontrar pela frente. “As trilha são bem abertas e sinalizadas pelo que pude perceber. Além disso, há bastante subidas e descidas, do jeito que eu gosto”, conta a campeã das duas etapas do XTerra Endurance 50 km, em Mangaratiba e Ilhabela este ano. “Depois destas duas provas não corri mais nenhuma, apenas foquei nos treinamentos”, salienta.

Muitos corredores estão preocupados com as cinzas que ainda estão depositadas nas trilhas, resultado da erupção do Vulcão chileno Puyehue em junho passado, mas a brasileira se mostra tranquila com o fato. “A organização mandou um comunicado nos tranqüilizando. Há bastante gente preocupada com isso por lá, mas não há porque se alarmar”.

Sobre as principais adversárias, ela alerta sobre duas corredoras que podem dar trabalho. “A francesa Severine Dualde e a argentina Andrea Dobas, campeã do ano passado, parecem ser casca grossa”, finaliza Rosália que embarca para a PataGônia na próxima quinta-feira (09/11).


Brasileira Rosália Camargo não se considera favorita no K42 Argentina

Corrida de Montanha · 08 nov, 2011

No próximo sábado (12/11) a cidade argentina de Villa La Angostura, na Patagônia, receberá a etapa final do Circuito K42, que já passou por diversos países, incluindo o Brasil. Rosália Camargo, vencedora da edição nacional em Bombinhas (SC) está preparada para a disputa, mas não se considera favorita, apesar dos organizadores a colocarem como um dos principais nomes na competição.

“Meu objetivo é completar bem os 42 quilômetros”, ressalta a carioca sem falsa modéstia. “Tenho trabalhado bastante durante a semana e ainda nem consegui entrar direito no clima da prova”, completa a corredora que é arquiteta. Para driblar a falta de tempo que muitas vezes prejudica o treinamento, ela costuma ir e voltar do escritório correndo todos os dias, num trajeto de cerca de 20 quilômetros.

Acostumada às provas de montanha e também a Ironman, Rosália olhou o trajeto da K42 na internet e se animou com o que vai encontrar pela frente. “As trilha são bem abertas e sinalizadas pelo que pude perceber. Além disso, há bastante subidas e descidas, do jeito que eu gosto”, conta a campeã das duas etapas do XTerra Endurance 50 km, em Mangaratiba e Ilhabela este ano. “Depois destas duas provas não corri mais nenhuma, apenas foquei nos treinamentos”, salienta.

Muitos corredores estão preocupados com as cinzas que ainda estão depositadas nas trilhas, resultado da erupção do Vulcão chileno Puyehue em junho passado, mas a brasileira se mostra tranquila com o fato. “A organização mandou um comunicado nos tranqüilizando. Há bastante gente preocupada com isso por lá, mas não há porque se alarmar”.

Sobre as principais adversárias, ela alerta sobre duas corredoras que podem dar trabalho. “A francesa Severine Dualde e a argentina Andrea Dobas, campeã do ano passado, parecem ser casca grossa”, finaliza Rosália que embarca para a PataGônia na próxima quinta-feira (09/11).

Tricampeão do K42 de Bombinhas, Giliard busca vitória na Patagônia

Corrida de Montanha · 04 nov, 2011

O maratonista brasileiro Giliard Pinheiro disputa no dia 12 de novembro o último K42 da temporada, em Villa La Angostura, na Patagônia argentina. Disputado em sete países diferentes – Argentina, Brasil, Chile, Espanha, França, Portugal, e Saara Ocidental – o K42 é caracterizado por oferecer maratonas em percursos com grande variação no terreno e que exigem não apenas resistência, mas também força.

Além dos cerca de 2.000 corredores inscritos, o K42 na Argentina reúne os vencedores de todas as etapas K42 no ano e, portanto, é considerado como uma final. Pelo terceiro ano consecutivo, Giliard Pinheiro venceu o K42 de Bombinhas, disputado em agosto no litoral catarinense, e garantiu a vaga para a prova na Patagônia.

“Estou bem preparado, quero ganhar”, afirma o brasileiro. “Fiz muito trabalho na areia fofa da praia”, diz o corredor, sobre seu treinamento. Nas duas vezes que participou da prova final, Giliard teve dificuldades. Em 2009, uma séria entorse no tornozelo forçou o abandono da prova. Em 2010, torceu novamente, mas o uso de uma tala permitiu que seguisse até o final, assegurando o segundo lugar.

“Vou correr com atadura. No ano passado meu tornozelo torceu e ‘voltou’, não deu problema. No primeiro ano torceu e ‘saiu’ porque eu estava sem proteção”, reflete. Para minimizar a chance de novas lesões, o maratonista realizou treinamento específico para o fortalecimento da região do tornozelo esquerdo. “Corri o ano inteiro na praia e não tive problema, ele está bem forte”, conta Giliard.

A competição em Villa La Angostura será acirrada. Giliard aponta o francês Yanik Gourdon, vencedor do K42 França como um adversário duro e cita outro favorito. “Tem um espanhol que dizem que é ‘a sombra’ do Kilian Jornet. Se é bom como o Kilian vai ser um adversário direto, porque ele tem um nível muito acima do normal dos competidores”, afirma, citando o jovem fenômeno entre os maratonistas de montanha.

Giliard tem também a esperança de ganhar o prêmio especial, oferecido ao primeiro corredor que alcançar o ponto mais alto da prova, o topo a 1.500 metros de altitude. “Independente da mudança que fizeram no percurso, esse trecho final continua o mesmo. É na altura do quilômetro 36 ou 37, então quem chegar no topo primeiro vai ganhar a prova, porque depois é só descida”, explica o brasileiro.

Confiante, Giliard avisa: “Pretendo levar os dois prêmios!” e aponta uma brasileira como favorita entre as mulheres. “No feminino ninguém deve tirar da Rosália [Camargo, ganhadora do K42 de Bombinhas]”, encerra.


Tricampeão do K42 de Bombinhas, Giliard busca vitória na Patagônia

Corrida de Montanha · 04 nov, 2011

O maratonista brasileiro Giliard Pinheiro disputa no dia 12 de novembro o último K42 da temporada, em Villa La Angostura, na Patagônia argentina. Disputado em sete países diferentes – Argentina, Brasil, Chile, Espanha, França, Portugal, e Saara Ocidental – o K42 é caracterizado por oferecer maratonas em percursos com grande variação no terreno e que exigem não apenas resistência, mas também força.

Além dos cerca de 2.000 corredores inscritos, o K42 na Argentina reúne os vencedores de todas as etapas K42 no ano e, portanto, é considerado como uma final. Pelo terceiro ano consecutivo, Giliard Pinheiro venceu o K42 de Bombinhas, disputado em agosto no litoral catarinense, e garantiu a vaga para a prova na Patagônia.

“Estou bem preparado, quero ganhar”, afirma o brasileiro. “Fiz muito trabalho na areia fofa da praia”, diz o corredor, sobre seu treinamento. Nas duas vezes que participou da prova final, Giliard teve dificuldades. Em 2009, uma séria entorse no tornozelo forçou o abandono da prova. Em 2010, torceu novamente, mas o uso de uma tala permitiu que seguisse até o final, assegurando o segundo lugar.

“Vou correr com atadura. No ano passado meu tornozelo torceu e ‘voltou’, não deu problema. No primeiro ano torceu e ‘saiu’ porque eu estava sem proteção”, reflete. Para minimizar a chance de novas lesões, o maratonista realizou treinamento específico para o fortalecimento da região do tornozelo esquerdo. “Corri o ano inteiro na praia e não tive problema, ele está bem forte”, conta Giliard.

A competição em Villa La Angostura será acirrada. Giliard aponta o francês Yanik Gourdon, vencedor do K42 França como um adversário duro e cita outro favorito. “Tem um espanhol que dizem que é ‘a sombra’ do Kilian Jornet. Se é bom como o Kilian vai ser um adversário direto, porque ele tem um nível muito acima do normal dos competidores”, afirma, citando o jovem fenômeno entre os maratonistas de montanha.

Giliard tem também a esperança de ganhar o prêmio especial, oferecido ao primeiro corredor que alcançar o ponto mais alto da prova, o topo a 1.500 metros de altitude. “Independente da mudança que fizeram no percurso, esse trecho final continua o mesmo. É na altura do quilômetro 36 ou 37, então quem chegar no topo primeiro vai ganhar a prova, porque depois é só descida”, explica o brasileiro.

Confiante, Giliard avisa: “Pretendo levar os dois prêmios!” e aponta uma brasileira como favorita entre as mulheres. “No feminino ninguém deve tirar da Rosália [Camargo, ganhadora do K42 de Bombinhas]”, encerra.

Final da K42 em Villa La Angostura será realizada dia 12 de novembro

Maratona · 11 ago, 2011

No dia oito de agosto, às 19 horas, foi apresentada a K42 Adventure Marathon, no Restaurante Experiência de lãs Bodega Del Fin Del Mundo, em Buenos Aires, na Argentina. O ato deu início com a nota do governador da província de Neuquen (ARG), Doutor Jorge Sapag. “Quero realizar meus melhores desejos para esta nova edição de uma competição que já tem um lugar de destaque não só dentro do nosso país, mas que ultrapassou fronteiras e é conhecida em vários lugares do mundo”, expressa o governador.

A prova será realizada com uma cobrança maior neste ano, se é possível, já que Villa La Angostura passa por momentos difíceis, sob o lema “Agora mais do que nunca”, o que mostra uma vontade grande da população, que com solidariedade e esforços conjuntos vai recuperar a beleza natural da cidade. Villa La Angostura passou por problemas com a acumulação de cinzas devido à erupção do vulcão chileno Puyehue, em junho.

Logo após o pronunciamento do Doutor Jorge Sapag, foi exibido o vídeo de lançamento oficial da competição, que será a etapa final do circuito K42, no dia 12 de novembro, e fotos da última edição realizada em 2010. Estavam presentes também autoridades do Ministério do Turismo da Nação, da província de Neuquen, a Câmara de Comércio e a Associação de Hotéis de Villa La Angostura.

Junto a eles também estava o Ministro Plenipotencário, Jaime Beserman, do Ministério de Relações Exteriores da Nação, por meio do qual a K42 apareceu na última edição do campeonato de tênis Roland Garros, em Paris, como novo destino turístico na Argentina.

Sebastian Caldart, presidente da Neuquentur S.E., empresa de turismo da província de Neuquen, realizou a abertura de lançamento explicando a situação atual da Villa La Angostura e os trabalhos que estão sendo realizados para reparar os danos ocasionados pela caída de cinza do Vulcãp Puyehue.

O vice-presidente da Salomon, empresa organizadora do evento, Eddy Wetzel, deu as boas vindas aos presentes e aos mais de 80 jornalistas que acompanharam o lançamento desta nova edição da maior maratona de montanha da América. Diego Zarba, titular da Patagônia Eventos, junto a Rody Domina, criadores da Maratona e da Série Internacional, realizaram a apresentação que explicou as características da competição final.

A K42 já passou pela cidade de Bidarray, na França, no dia 23 de julho, e a pelo Brasil na recente etapa da maratona de montanha disputada no dia seis de agosto, em Bombinhas (SC). O circuito será encerrado com a final em Villa La Angostura, na Argentina, no dia 12 de novembro.


Final da K42 em Villa La Angostura será realizada dia 12 de novembro

Maratona · 11 ago, 2011

No dia oito de agosto, às 19 horas, foi apresentada a K42 Adventure Marathon, no Restaurante Experiência de lãs Bodega Del Fin Del Mundo, em Buenos Aires, na Argentina. O ato deu início com a nota do governador da província de Neuquen (ARG), Doutor Jorge Sapag. “Quero realizar meus melhores desejos para esta nova edição de uma competição que já tem um lugar de destaque não só dentro do nosso país, mas que ultrapassou fronteiras e é conhecida em vários lugares do mundo”, expressa o governador.

A prova será realizada com uma cobrança maior neste ano, se é possível, já que Villa La Angostura passa por momentos difíceis, sob o lema “Agora mais do que nunca”, o que mostra uma vontade grande da população, que com solidariedade e esforços conjuntos vai recuperar a beleza natural da cidade. Villa La Angostura passou por problemas com a acumulação de cinzas devido à erupção do vulcão chileno Puyehue, em junho.

Logo após o pronunciamento do Doutor Jorge Sapag, foi exibido o vídeo de lançamento oficial da competição, que será a etapa final do circuito K42, no dia 12 de novembro, e fotos da última edição realizada em 2010. Estavam presentes também autoridades do Ministério do Turismo da Nação, da província de Neuquen, a Câmara de Comércio e a Associação de Hotéis de Villa La Angostura.

Junto a eles também estava o Ministro Plenipotencário, Jaime Beserman, do Ministério de Relações Exteriores da Nação, por meio do qual a K42 apareceu na última edição do campeonato de tênis Roland Garros, em Paris, como novo destino turístico na Argentina.

Sebastian Caldart, presidente da Neuquentur S.E., empresa de turismo da província de Neuquen, realizou a abertura de lançamento explicando a situação atual da Villa La Angostura e os trabalhos que estão sendo realizados para reparar os danos ocasionados pela caída de cinza do Vulcãp Puyehue.

O vice-presidente da Salomon, empresa organizadora do evento, Eddy Wetzel, deu as boas vindas aos presentes e aos mais de 80 jornalistas que acompanharam o lançamento desta nova edição da maior maratona de montanha da América. Diego Zarba, titular da Patagônia Eventos, junto a Rody Domina, criadores da Maratona e da Série Internacional, realizaram a apresentação que explicou as características da competição final.

A K42 já passou pela cidade de Bidarray, na França, no dia 23 de julho, e a pelo Brasil na recente etapa da maratona de montanha disputada no dia seis de agosto, em Bombinhas (SC). O circuito será encerrado com a final em Villa La Angostura, na Argentina, no dia 12 de novembro.

Confira uma seleção de fotos da Vila do Farol K42 Bombinhas

Maratona · 11 ago, 2011

No último sábado (06/08) aconteceu a edição 2011 da Vila do Farol K42 Bombinhas, maratona fora de estrada que a cada ano recebe mais corredores. Confira uma seleção de fotos com o que aconteceu de melhor na prova.

Coletiva de imprensa com os favoritos ao título. Alexandre Koda/ Webrun
Coletiva de imprensa com os favoritos ao título. Alexandre Koda/ Webrun
Aquecimento e concentração antes da largada. Alexandre Koda/ Webrun
Aquecimento e concentração antes da largada. Alexandre Koda/ Webrun
Débora Simas posa com fã antes da prova. Alexandre Koda/ Webrun
Débora Simas posa com fã antes da prova. Alexandre Koda/ Webrun
Os corredores usam a criatividade para espantar o frio. Alexandre Koda/ Webrun
Os corredores usam a criatividade para espantar o frio. Alexandre Koda/ Webrun
Momento de expectativa antes da largada. Alexandre Koda/ Webrun
Momento de expectativa antes da largada. Alexandre Koda/ Webrun
Mais de 600 corredores participaram esse ano. Alexandre Koda/ Webrun
Mais de 600 corredores participaram esse ano. Alexandre Koda/ Webrun
A prova começou à beira mar. Raquel Hoefel/ Divulgação
A prova começou à beira mar. Raquel Hoefel/ Divulgação
Disputa do segundo pelotão. Alexandre Koda/ Webrun
Disputa do segundo pelotão. Alexandre Koda/ Webrun
O asfalto quase não existiu no percurso. Alexandre Koda/ Webrun
O asfalto quase não existiu no percurso. Alexandre Koda/ Webrun
Esforço nos primeiros quilômetros. Alexandre Koda/ Webrun
Esforço nos primeiros quilômetros. Alexandre Koda/ Webrun


Subida forte logo no começo da prova. Alexandre Koda/ Webrun
Subida forte logo no começo da prova. Alexandre Koda/ Webrun
Rosália rumo ao título. Alexandre Koda/ Webrun
Rosália rumo ao título. Alexandre Koda/ Webrun
Para Giliar Pinheiro as erosões não foram um obstáculo. Alexandre Koda/ Webrun
Para Giliar Pinheiro as erosões não foram um obstáculo. Alexandre Koda/ Webrun
José Virginio tenta alcançar o ponteiro. Alexandre Koda/ Webrun
José Virginio tenta alcançar o ponteiro. Alexandre Koda/ Webrun
Em muitas subidas era necessário caminhar. Raquel Hoefel/ Divulgação
Em muitas subidas era necessário caminhar. Raquel Hoefel/ Divulgação
No trecho de praia foi possível tirar o atraso. Raquel Hoefel/ Divulgação
No trecho de praia foi possível tirar o atraso. Raquel Hoefel/ Divulgação
José Virginio faz uma pausa para trocar o tênis. Alexandre Koda/ Webrun
José Virginio faz uma pausa para trocar o tênis. Alexandre Koda/ Webrun
Após a parada, 'sebo nas canelas'. Raquel Hoefel/ Divulgação
Após a parada, 'sebo nas canelas'. Raquel Hoefel/ Divulgação
As belas paisagens de Bombinhas compensaram o esforço. Raquel Hoefel/ Divulgação
As belas paisagens de Bombinhas compensaram o esforço. Raquel Hoefel/ Divulgação
Virginio ainda tenta alcançar Giliard. Raquel Hoefel/ Divulgação
Virginio ainda tenta alcançar Giliard. Raquel Hoefel/ Divulgação
No trecho da Meia Maratona havia um posto de hidratação. Alexandre Koda/ Webrun
No trecho da Meia Maratona havia um posto de hidratação. Alexandre Koda/ Webrun
Atletas do revezamentose aquecem para a prova. Alexandre Koda/ Webrun
Atletas do revezamentose aquecem para a prova. Alexandre Koda/ Webrun
A segunda metade da corrida foi mais dura. Alexandre Koda/ Webrun
A segunda metade da corrida foi mais dura. Alexandre Koda/ Webrun
Mesmo com vantagem, Gili não desacelera. Alexandre Koda/ Webrun
Mesmo com vantagem, Gili não desacelera. Alexandre Koda/ Webrun
Virginio neste momento estava 8 minutos atrás do líder. Alexandre Koda/ Webrun
Virginio neste momento estava 8 minutos atrás do líder. Alexandre Koda/ Webrun
Praia do Mariscal.Alexandre Koda/ Webrun
Praia do Mariscal.Alexandre Koda/ Webrun
Os pais de Giliard torcem por mais uma vitória. Alexandre Koda/ Webrun
Os pais de Giliard torcem por mais uma vitória. Alexandre Koda/ Webrun
Na praia Gili desacelerou para recuperar o fôlego. Alexandre Koda/ Webrun
Na praia Gili desacelerou para recuperar o fôlego. Alexandre Koda/ Webrun
Ao final da prova aparece um deque de madeira. Raquel Hoefel/ Divulgação
Ao final da prova aparece um deque de madeira. Raquel Hoefel/ Divulgação
Gili comemora muito a chegada com sua filha caçula. Alexandre Koda/ Webrun
Gili comemora muito a chegada com sua filha caçula. Alexandre Koda/ Webrun

Após a vitória, nada melhor do que um banho de Champagne. Alexandre Koda/ Webrun
Após a vitória, nada melhor do que um banho de Champagne. Alexandre Koda/ Webrun
Virginio estava satisfeito com o segundo lugar. Alexandre Koda/ Webrun
Virginio estava satisfeito com o segundo lugar. Alexandre Koda/ Webrun
O abraço dos campeões. Alexandre Koda/ Webrun
O abraço dos campeões. Alexandre Koda/ Webrun
O terceiro colocado vibrou ao cruzar a linha. Alexandre Koda/ Webrun
O terceiro colocado vibrou ao cruzar a linha. Alexandre Koda/ Webrun
Daniel Meyer sofreu, mas chegou. Alexandre Koda/ Webrun
Daniel Meyer sofreu, mas chegou. Alexandre Koda/ Webrun
A dupla de corredores comemora mais uma prova concluída. Alexandre Koda/ Webrun
A dupla de corredores comemora mais uma prova concluída. Alexandre Koda/ Webrun
Primeira dupla mista a chegar. Alexandre Koda/ Webrun
Primeira dupla mista a chegar. Alexandre Koda/ Webrun
A carioca Rosália (campeã) costuma correr Ironman. Alexandre Koda/ Webrun
A carioca Rosália (campeã) costuma correr Ironman. Alexandre Koda/ Webrun
A argentina Roxana del Cid se emocionou na chegada. Alexandre Koda/ Webrun
A argentina Roxana del Cid se emocionou na chegada. Alexandre Koda/ Webrun
Débora, Rosália e Roxana subiram ao pódio. Alexandre Koda/ Webrun
Débora, Rosália e Roxana subiram ao pódio. Alexandre Koda/ Webrun
Nelson Evêncio e Ina Araújo. Alexandre Koda/ Webrun
Nelson Evêncio e Ina Araújo. Alexandre Koda/ Webrun
A Pousada Vila do Farol é o hotel oficial. Alexandre Koda/ Webrun
A Pousada Vila do Farol é o hotel oficial. Alexandre Koda/ Webrun
A largada acontece na praia em frente à pousada. Alexandre Koda/ Webrun
A largada acontece na praia em frente à pousada. Alexandre Koda/ Webrun
Fachada do hotel oficial, o Vila do Farol. Alexandre Koda/ Webrun
Fachada do hotel oficial, o Vila do Farol. Alexandre Koda/ Webrun


Confira uma seleção de fotos da Vila do Farol K42 Bombinhas

Maratona · 11 ago, 2011

No último sábado (06/08) aconteceu a edição 2011 da Vila do Farol K42 Bombinhas, maratona fora de estrada que a cada ano recebe mais corredores. Confira uma seleção de fotos com o que aconteceu de melhor na prova.

Coletiva de imprensa com os favoritos ao título. Alexandre Koda/ Webrun
Coletiva de imprensa com os favoritos ao título. Alexandre Koda/ Webrun
Aquecimento e concentração antes da largada. Alexandre Koda/ Webrun
Aquecimento e concentração antes da largada. Alexandre Koda/ Webrun
Débora Simas posa com fã antes da prova. Alexandre Koda/ Webrun
Débora Simas posa com fã antes da prova. Alexandre Koda/ Webrun
Os corredores usam a criatividade para espantar o frio. Alexandre Koda/ Webrun
Os corredores usam a criatividade para espantar o frio. Alexandre Koda/ Webrun
Momento de expectativa antes da largada. Alexandre Koda/ Webrun
Momento de expectativa antes da largada. Alexandre Koda/ Webrun
Mais de 600 corredores participaram esse ano. Alexandre Koda/ Webrun
Mais de 600 corredores participaram esse ano. Alexandre Koda/ Webrun
A prova começou à beira mar. Raquel Hoefel/ Divulgação
A prova começou à beira mar. Raquel Hoefel/ Divulgação
Disputa do segundo pelotão. Alexandre Koda/ Webrun
Disputa do segundo pelotão. Alexandre Koda/ Webrun
O asfalto quase não existiu no percurso. Alexandre Koda/ Webrun
O asfalto quase não existiu no percurso. Alexandre Koda/ Webrun
Esforço nos primeiros quilômetros. Alexandre Koda/ Webrun
Esforço nos primeiros quilômetros. Alexandre Koda/ Webrun


Subida forte logo no começo da prova. Alexandre Koda/ Webrun
Subida forte logo no começo da prova. Alexandre Koda/ Webrun
Rosália rumo ao título. Alexandre Koda/ Webrun
Rosália rumo ao título. Alexandre Koda/ Webrun
Para Giliar Pinheiro as erosões não foram um obstáculo. Alexandre Koda/ Webrun
Para Giliar Pinheiro as erosões não foram um obstáculo. Alexandre Koda/ Webrun
José Virginio tenta alcançar o ponteiro. Alexandre Koda/ Webrun
José Virginio tenta alcançar o ponteiro. Alexandre Koda/ Webrun
Em muitas subidas era necessário caminhar. Raquel Hoefel/ Divulgação
Em muitas subidas era necessário caminhar. Raquel Hoefel/ Divulgação
No trecho de praia foi possível tirar o atraso. Raquel Hoefel/ Divulgação
No trecho de praia foi possível tirar o atraso. Raquel Hoefel/ Divulgação
José Virginio faz uma pausa para trocar o tênis. Alexandre Koda/ Webrun
José Virginio faz uma pausa para trocar o tênis. Alexandre Koda/ Webrun
Após a parada, 'sebo nas canelas'. Raquel Hoefel/ Divulgação
Após a parada, 'sebo nas canelas'. Raquel Hoefel/ Divulgação
As belas paisagens de Bombinhas compensaram o esforço. Raquel Hoefel/ Divulgação
As belas paisagens de Bombinhas compensaram o esforço. Raquel Hoefel/ Divulgação
Virginio ainda tenta alcançar Giliard. Raquel Hoefel/ Divulgação
Virginio ainda tenta alcançar Giliard. Raquel Hoefel/ Divulgação
No trecho da Meia Maratona havia um posto de hidratação. Alexandre Koda/ Webrun
No trecho da Meia Maratona havia um posto de hidratação. Alexandre Koda/ Webrun
Atletas do revezamentose aquecem para a prova. Alexandre Koda/ Webrun
Atletas do revezamentose aquecem para a prova. Alexandre Koda/ Webrun
A segunda metade da corrida foi mais dura. Alexandre Koda/ Webrun
A segunda metade da corrida foi mais dura. Alexandre Koda/ Webrun
Mesmo com vantagem, Gili não desacelera. Alexandre Koda/ Webrun
Mesmo com vantagem, Gili não desacelera. Alexandre Koda/ Webrun
Virginio neste momento estava 8 minutos atrás do líder. Alexandre Koda/ Webrun
Virginio neste momento estava 8 minutos atrás do líder. Alexandre Koda/ Webrun
Praia do Mariscal.Alexandre Koda/ Webrun
Praia do Mariscal.Alexandre Koda/ Webrun
Os pais de Giliard torcem por mais uma vitória. Alexandre Koda/ Webrun
Os pais de Giliard torcem por mais uma vitória. Alexandre Koda/ Webrun
Na praia Gili desacelerou para recuperar o fôlego. Alexandre Koda/ Webrun
Na praia Gili desacelerou para recuperar o fôlego. Alexandre Koda/ Webrun
Ao final da prova aparece um deque de madeira. Raquel Hoefel/ Divulgação
Ao final da prova aparece um deque de madeira. Raquel Hoefel/ Divulgação
Gili comemora muito a chegada com sua filha caçula. Alexandre Koda/ Webrun
Gili comemora muito a chegada com sua filha caçula. Alexandre Koda/ Webrun

Após a vitória, nada melhor do que um banho de Champagne. Alexandre Koda/ Webrun
Após a vitória, nada melhor do que um banho de Champagne. Alexandre Koda/ Webrun
Virginio estava satisfeito com o segundo lugar. Alexandre Koda/ Webrun
Virginio estava satisfeito com o segundo lugar. Alexandre Koda/ Webrun
O abraço dos campeões. Alexandre Koda/ Webrun
O abraço dos campeões. Alexandre Koda/ Webrun
O terceiro colocado vibrou ao cruzar a linha. Alexandre Koda/ Webrun
O terceiro colocado vibrou ao cruzar a linha. Alexandre Koda/ Webrun
Daniel Meyer sofreu, mas chegou. Alexandre Koda/ Webrun
Daniel Meyer sofreu, mas chegou. Alexandre Koda/ Webrun
A dupla de corredores comemora mais uma prova concluída. Alexandre Koda/ Webrun
A dupla de corredores comemora mais uma prova concluída. Alexandre Koda/ Webrun
Primeira dupla mista a chegar. Alexandre Koda/ Webrun
Primeira dupla mista a chegar. Alexandre Koda/ Webrun
A carioca Rosália (campeã) costuma correr Ironman. Alexandre Koda/ Webrun
A carioca Rosália (campeã) costuma correr Ironman. Alexandre Koda/ Webrun
A argentina Roxana del Cid se emocionou na chegada. Alexandre Koda/ Webrun
A argentina Roxana del Cid se emocionou na chegada. Alexandre Koda/ Webrun
Débora, Rosália e Roxana subiram ao pódio. Alexandre Koda/ Webrun
Débora, Rosália e Roxana subiram ao pódio. Alexandre Koda/ Webrun
Nelson Evêncio e Ina Araújo. Alexandre Koda/ Webrun
Nelson Evêncio e Ina Araújo. Alexandre Koda/ Webrun
A Pousada Vila do Farol é o hotel oficial. Alexandre Koda/ Webrun
A Pousada Vila do Farol é o hotel oficial. Alexandre Koda/ Webrun
A largada acontece na praia em frente à pousada. Alexandre Koda/ Webrun
A largada acontece na praia em frente à pousada. Alexandre Koda/ Webrun
Fachada do hotel oficial, o Vila do Farol. Alexandre Koda/ Webrun
Fachada do hotel oficial, o Vila do Farol. Alexandre Koda/ Webrun

Professor Nelson Evêncio corre e aprova a Vila do Farol K42 Bombinhas

Maratona · 09 ago, 2011

Nelson Evêncio , colunista do Webrun e presidente da Associação dos Treinadores de Corrida (ATC) de São Paulo, disputou no último sábado (06/08) a terceira edição da Vila do Farol K42 Bombinhas, prova que passou por trilhas e praias da cidade catarinense. Inscrito no revezamento, ele correu o segundo trecho do percurso e aprovou o formato da competição.

“É uma prova difícil, com trilhas escorregadias, muita subida e quase nada de asfalto. Só teve um trecho de praia onde consegui desenvolver e correr bem”, lembra o treinador. “A quarta colocada dos 42 quilômetros encostou-se a mim e nos ajudamos até o final. Se eu estivesse sozinho talvez quisesse correr mais rápido e poderia quebrar”, completa.

Ainda segundo Nelson, apesar da dificuldade a corrida é muito boa e vale a pena entrar no calendário dos corredores que gostam de provas fora de estrada. “É sensacional. Ano que vem estarei aqui de novo e, apesar de não ser corredor de maratona, me animei a treinar para correr o solo”.

Ina Araujo Oestroem, quarta colocada geral, diz que a ajuda de Nelson foi essencial durante a prova. “Sofri com câimbras e ele me adotou da metade em diante e me levou até o final”, brinca. “Foi uma prova dura, pois passei seis meses fazendo fisioterapia por conta de uma lesão e essa foi a primeira competição”, completa a representante de Florianópolis. Ela comenta ainda que no primeiro morro levou um tombo e rolou por alguns metros, o que a desestabilizou psicologicamente.

Avaliação - Além de competir, Evêncio avaliou o formato e a estrutura do evento para informar aos associados da ATC se vale a pena indicar a K42 para seus alunos. “Acredito que a prova tem potencial para crescer da mesma forma que a Volta à Ilha. A organização é ótima, a cidade é acolhedora e os corredores podem trazer as famílias, pois o hotel oficial possui ótima infraestrutura”.

A cidade de Bombinhas fica no litoral de Santa Catarina, a 70 quilômetros da capital Florianópolis e tem sua renda baseada na pesca e no turismo. Durante a alta temporada as praias lotam e o comércio se aquece com a presença dos turistas, fato que não ocorre durante o inverno. “Resolvemos fazer a prova na baixa temporada até para ajudar a economia local”, relata Juan Carlos Asef, organizador da corrida.

A edição 2012 ainda não está com inscrições abertas, mas assim que forem disponibilizadas poderão ser feitas no site oficial, o www.bombinhasrunners.com.br. A Vila do Farol K42 Bombinhas Adventure Marathon faz parte de um circuito mundial, que começou na Patagônia argentina. Para conhecer as outras etapas basta acessar www.patagoniaeventos.com.


Professor Nelson Evêncio corre e aprova a Vila do Farol K42 Bombinhas

Maratona · 09 ago, 2011

Nelson Evêncio , colunista do Webrun e presidente da Associação dos Treinadores de Corrida (ATC) de São Paulo, disputou no último sábado (06/08) a terceira edição da Vila do Farol K42 Bombinhas, prova que passou por trilhas e praias da cidade catarinense. Inscrito no revezamento, ele correu o segundo trecho do percurso e aprovou o formato da competição.

“É uma prova difícil, com trilhas escorregadias, muita subida e quase nada de asfalto. Só teve um trecho de praia onde consegui desenvolver e correr bem”, lembra o treinador. “A quarta colocada dos 42 quilômetros encostou-se a mim e nos ajudamos até o final. Se eu estivesse sozinho talvez quisesse correr mais rápido e poderia quebrar”, completa.

Ainda segundo Nelson, apesar da dificuldade a corrida é muito boa e vale a pena entrar no calendário dos corredores que gostam de provas fora de estrada. “É sensacional. Ano que vem estarei aqui de novo e, apesar de não ser corredor de maratona, me animei a treinar para correr o solo”.

Ina Araujo Oestroem, quarta colocada geral, diz que a ajuda de Nelson foi essencial durante a prova. “Sofri com câimbras e ele me adotou da metade em diante e me levou até o final”, brinca. “Foi uma prova dura, pois passei seis meses fazendo fisioterapia por conta de uma lesão e essa foi a primeira competição”, completa a representante de Florianópolis. Ela comenta ainda que no primeiro morro levou um tombo e rolou por alguns metros, o que a desestabilizou psicologicamente.

Avaliação - Além de competir, Evêncio avaliou o formato e a estrutura do evento para informar aos associados da ATC se vale a pena indicar a K42 para seus alunos. “Acredito que a prova tem potencial para crescer da mesma forma que a Volta à Ilha. A organização é ótima, a cidade é acolhedora e os corredores podem trazer as famílias, pois o hotel oficial possui ótima infraestrutura”.

A cidade de Bombinhas fica no litoral de Santa Catarina, a 70 quilômetros da capital Florianópolis e tem sua renda baseada na pesca e no turismo. Durante a alta temporada as praias lotam e o comércio se aquece com a presença dos turistas, fato que não ocorre durante o inverno. “Resolvemos fazer a prova na baixa temporada até para ajudar a economia local”, relata Juan Carlos Asef, organizador da corrida.

A edição 2012 ainda não está com inscrições abertas, mas assim que forem disponibilizadas poderão ser feitas no site oficial, o www.bombinhasrunners.com.br. A Vila do Farol K42 Bombinhas Adventure Marathon faz parte de um circuito mundial, que começou na Patagônia argentina. Para conhecer as outras etapas basta acessar www.patagoniaeventos.com.

Corredores solo e do revezamento sofrem para completar a K42 Bombinhas

Maratona · 08 ago, 2011

Atualizada em 09/08 às 14h35.

Bombinhas (SC) - A maioria dos corredores que finalizaram a edição 2011 da Vila do Farol K42 Bombinhas no último sábado (06/08) tinha no semblante um sorriso e a sensação de dever cumprido depois de enfrentar o desafiante percurso. Tanto os corredores do revezamento, quanto os que correram sozinhos, sofreram para encarar trilhas fechadas, erosões, rochas, areia fofa, entre outros obstáculos naturais.

Dentre os quase 700 participantes, apenas dois não cruzaram a linha de chegada, estatística considerada muito boa pelo professor Nelson Evêncio, Presidente da ATC São Paulo. “Na maioria das provas, o índice de desistência fica em 10 a 20%”, relata o treinador.

“Foi uma prova muito satisfatória. O começo do segundo trajeto foi bem difícil, principalmente na hora na parte da trilha”, relata Eduardo Machado, que fechou em primeiro lugar no revezamento. “Eu me preparei bastante com corrida e natação e isso ajudou bastante. Ano que vem vou correr os 42”, completa o curitibano.

Já Antônio Sacommori, também da categoria revezamento, resume a K42 como uma prova muito exigente. “Foi alucinante. Tinha muita alternância de terrenos, subidas e descidas”. O representante de Florianópolis correu ao lado de Gabriela Davila, mas ano que vem pretende competira categoria solo. “Vamos treinar para isso”, conta o atleta do Clube de Corrida Formacco|urapazi.

Entre os corredores mais velhos estava Antônio Martins dos Reis, que aos 70 anos não teve medo de encarar as trilhas pelo segundo ano consecutivo. “Foi melhor do que ano passado, quando choveu. Dessa vez o sol ajudou”. Ele fez dupla com Celio Paulo Parahyba e considera o seu trecho mais complicado do que o do companheiro. “A minha parte foi a mais difícil, com várias montanhas e pedras pelo caminho, mas me sinto vitorioso assim como todos os outros que correram”.

Se os corredores do revezamento sofreram, aqueles que disputaram os 42 quilômetros sozinhos estavam ainda mais ofegantes ao final. “Foi uma prova muito bonita, mas dura. Cheguei ao meu limite, mas vale muito a pena todo o esforço”, conta Rodrigo Lorena. “A solidariedade das pessoas na trilha é muito legal e acho que a maioria estava lá com o pensamento de terminar, sem pensar em tempo”, completa. Essa foi a primeira prova que ele disputou no formato fora de estrada e já pensa nas próximas. “Certamente foi a primeira de muitas”.

A prova teve ainda a categoria 12 quilômetros, vencida pela argentina Maria Eugênia Gillete, com o tempo de 1h19min30. “Foi uma prova espetacular e eu fiquei deslumbrada com as paisagens”, conta a campeã que mora em Buenos Aires. “Essa foi minha segunda prova na vida e agora penso em voltar para correr os 21”, relata. Segundo ela, as partes mais bonitas foram o primeiro morro e na praia.

Entre os homens, o campeão foi Edicarlos da Silva Rodrigues com 57min40. "Ganhei a prova e quebrei o recorde que era de 1h03min20. Foram quase seis minutos de diferença para o ano passado", conta o campeão.

Essa foi a terceira edição da Vila do Farol K42 Bombinhas Adventure Marathon e a cada ano o número de corredores aumenta. Em 2009 eram pouco mais de 200 participantes, número que praticamente triplicou em 2011 e, se depender dos organizadores, aumentará ainda mais. “Esperamos para 2012 pelo menos mil corredores. Provavelmente abriremos 400 vagas para os 42 quilômetros, 400 para o revezamento e 200 para os 12 quilômetros”, relata Juan Carlos Asef, idealizador do evento no Brasil.


Corredores solo e do revezamento sofrem para completar a K42 Bombinhas

Maratona · 08 ago, 2011

Atualizada em 09/08 às 14h35.

Bombinhas (SC) - A maioria dos corredores que finalizaram a edição 2011 da Vila do Farol K42 Bombinhas no último sábado (06/08) tinha no semblante um sorriso e a sensação de dever cumprido depois de enfrentar o desafiante percurso. Tanto os corredores do revezamento, quanto os que correram sozinhos, sofreram para encarar trilhas fechadas, erosões, rochas, areia fofa, entre outros obstáculos naturais.

Dentre os quase 700 participantes, apenas dois não cruzaram a linha de chegada, estatística considerada muito boa pelo professor Nelson Evêncio, Presidente da ATC São Paulo. “Na maioria das provas, o índice de desistência fica em 10 a 20%”, relata o treinador.

“Foi uma prova muito satisfatória. O começo do segundo trajeto foi bem difícil, principalmente na hora na parte da trilha”, relata Eduardo Machado, que fechou em primeiro lugar no revezamento. “Eu me preparei bastante com corrida e natação e isso ajudou bastante. Ano que vem vou correr os 42”, completa o curitibano.

Já Antônio Sacommori, também da categoria revezamento, resume a K42 como uma prova muito exigente. “Foi alucinante. Tinha muita alternância de terrenos, subidas e descidas”. O representante de Florianópolis correu ao lado de Gabriela Davila, mas ano que vem pretende competira categoria solo. “Vamos treinar para isso”, conta o atleta do Clube de Corrida Formacco|urapazi.

Entre os corredores mais velhos estava Antônio Martins dos Reis, que aos 70 anos não teve medo de encarar as trilhas pelo segundo ano consecutivo. “Foi melhor do que ano passado, quando choveu. Dessa vez o sol ajudou”. Ele fez dupla com Celio Paulo Parahyba e considera o seu trecho mais complicado do que o do companheiro. “A minha parte foi a mais difícil, com várias montanhas e pedras pelo caminho, mas me sinto vitorioso assim como todos os outros que correram”.

Se os corredores do revezamento sofreram, aqueles que disputaram os 42 quilômetros sozinhos estavam ainda mais ofegantes ao final. “Foi uma prova muito bonita, mas dura. Cheguei ao meu limite, mas vale muito a pena todo o esforço”, conta Rodrigo Lorena. “A solidariedade das pessoas na trilha é muito legal e acho que a maioria estava lá com o pensamento de terminar, sem pensar em tempo”, completa. Essa foi a primeira prova que ele disputou no formato fora de estrada e já pensa nas próximas. “Certamente foi a primeira de muitas”.

A prova teve ainda a categoria 12 quilômetros, vencida pela argentina Maria Eugênia Gillete, com o tempo de 1h19min30. “Foi uma prova espetacular e eu fiquei deslumbrada com as paisagens”, conta a campeã que mora em Buenos Aires. “Essa foi minha segunda prova na vida e agora penso em voltar para correr os 21”, relata. Segundo ela, as partes mais bonitas foram o primeiro morro e na praia.

Entre os homens, o campeão foi Edicarlos da Silva Rodrigues com 57min40. "Ganhei a prova e quebrei o recorde que era de 1h03min20. Foram quase seis minutos de diferença para o ano passado", conta o campeão.

Essa foi a terceira edição da Vila do Farol K42 Bombinhas Adventure Marathon e a cada ano o número de corredores aumenta. Em 2009 eram pouco mais de 200 participantes, número que praticamente triplicou em 2011 e, se depender dos organizadores, aumentará ainda mais. “Esperamos para 2012 pelo menos mil corredores. Provavelmente abriremos 400 vagas para os 42 quilômetros, 400 para o revezamento e 200 para os 12 quilômetros”, relata Juan Carlos Asef, idealizador do evento no Brasil.

Giliard Pinheiro não alivia o ritmo e fatura o tri da K42 Bombinhas

Maratona · 06 ago, 2011

Giliard Altair Pinheiro venceu neste sábado (06/08) a edição 2011 da maratona fora de estrada Vila do Farol K42 Bombinhas e de quebra ficou com o tricampeonato da prova. Entre as mulheres houve surpresa com a vitória de Rosália de Camargo.

Direto de Bombinhas - Apesar das baixas temperaturas que têm atingido a região sul do Brasil nas últimas semanas, o sábado amanheceu com céu aberto em Bombinhas, litoral de Santa Catarina, e ao longo do dia o sol forte ajudou a esquentar a corrida. O tiro de partida aconteceu às 8h na praia em frente à Pousada Vila do Farol para os percursos de 42 quilômetros, revezamento 2x21 e 12 quilômetros.

Antes da prova Giliard Pinheiro já era considerado favorito, mas o experiente em corridas de montanha, José Virginio de Morais prometia não dar descanso ao catarinense. Nos primeiros quilômetros Virginio saiu na frente, mas aos poucos Gili chegou, ultrapassou e abriu uma larga vantagem.

Em alguns trechos Giliard chegou a ter quase oito minutos de vantagem para Virginio, que fez um pit stop previamente programado na metade da prova. Ao chegar à praia de Campo Grande, onde acontecia o revezamento dos atletas dos 21 quilômetros, ele trocou de tênis e perdeu quase três minutos.

Com a vantagem Gili preferiu segurar o ritmo em vez de tentar quebrar o atual recorde (3h07) e cruzou a linha de chegada em 3h15min54. “Procurei fazer uma prova bem técnica, economizar na primeira parte e não correr na loucura”, relata. “Acho que o tempo do recorde está bem respeitoso. Fiz uma boa preparação correndo as Maratonas de São Paulo e Rio de janeiro e agora vamos para a Patagônia”, relata o campeão sobre a disputa final do circuito, na Argentina.

Apesar das corridas de montanha crescerem a cada ano no Brasil, ainda há poucos atletas de elite disputando os primeiros lugares, fato que Giliard espera que mude em breve. “Não me importo em eventualmente perder a prova, só quero mais gente para disputar”. Ele inclusive reforça o convite para aqueles que quiserem treinar com ele em Bombinhas. “Basta me enviar email ou mensagem no Facebook, que a gente combina de correr nos morros daqui”.

Virginio foi o segundo com 3h22min57 e se disse satisfeito por ter melhorado o tempo em relação ao ano passado. “Baixei dez minutos e esse era meu objetivo principal, pois meu adversário é o relógio”, conta o vice-campeão que vibrou muito com o resultado. Sobre o pit stop, ele comenta que foi uma estratégia pensada desde o ano passado. “A primeira parte é muito pesada e judia muito do tênis. Por isso troquei por um mais leve e sem areia”.

O terceiro posto foi para Cláudio Clasen Schlindwein, com 3h26min15. “Tentei correr perto dos campeões, mas não consegui. Então a estratégia foi me alimentar e hidratar super bem, sem ultrapassar o meu limite”, relata. Em diversos momentos o público disse que ele estava perto do segundo colocado, mas ele não conseguiu acelerar. “Tentei apertar o ritmo, mas eu poderia quebrar”.

Mulheres - Na disputa feminina os olhos estavam voltados para Débora Aparecida Simas, bicampeã da disputa, mas ao final Rosalia de Camargo, até então desconhecida do público, começou a ganhar posições no percurso. Nos primeiros quilômetros ela assumiu a ponta e não foi mais ultrapassada até cruzar com 4h10min19, novo recorde da competição.

“Eu fiz muita força nessa prova e no final foi sobrevivência total”, conta a carioca. “Achei os primeiros 21 quilômetros bem técnicos, mas dava para correr. Mas nos cinco últimos quilômetros não tinha como correr, porque havia muitas pedras”. Estreante na prova bombinense, ela elogia a organização. “Os trechos estavam bem sinalizados, foi tudo bem organizado e com ótimo suporte. Dou nota dez”.

Acostumada a correr maratonas em asfalto e principalmente provas de Ironman, a K42 Bombinhas foi a segunda prova fora de estrada que ela correu. “Disputei outra prova em Búzios, onde também venci, e agora essa”. Apesar da vitória, ela não se considera uma corredora de elite. “Como parte do treino eu vou e volto do trabalho correndo, o que dá uns 20 quilômetros em média. A gente sofre, mas no fim o resultado vale ka pena”.

A argentina Roxana del Cid foi a segunda colocada com 4h12min56 e se emocionou muito ao cruzar a linha de chegada. “Eu amo o Brasil! Não esperava esse resultado e foi muito emocionante correr ao lado de uma campeã (Débora Simas) e ainda chegar à frente dela”, relata a corredora que mora em La Plata.

Débora foi a terceira com 4h24min51. “Eu tentei ganhar a prova novamente, mas na entrada do Costão senti muitas câimbras, mas estou feliz com o resultado. As minhas concorrentes são muito fortes”, relata a corredora de Florianópolis. “As minhas panturrilhas e coxas doíam muito e esse terceiro lugar foi muito bom, pois estou voltando de lesão”.

Os dois campeões ganharam, além do troféu de primeiro lugar, passagem, hospedagem e inscrição para a prova final do circuito, em novembro na cidade de Villa La Angostura, região da Patagônia argentina. A próxima prova com selo da K42 será no Chile, no dia 10/09 e as inscrições podem ser feitas no site /www.patagoniaeventos.com.


Giliard Pinheiro não alivia o ritmo e fatura o tri da K42 Bombinhas

Maratona · 06 ago, 2011

Giliard Altair Pinheiro venceu neste sábado (06/08) a edição 2011 da maratona fora de estrada Vila do Farol K42 Bombinhas e de quebra ficou com o tricampeonato da prova. Entre as mulheres houve surpresa com a vitória de Rosália de Camargo.

Direto de Bombinhas - Apesar das baixas temperaturas que têm atingido a região sul do Brasil nas últimas semanas, o sábado amanheceu com céu aberto em Bombinhas, litoral de Santa Catarina, e ao longo do dia o sol forte ajudou a esquentar a corrida. O tiro de partida aconteceu às 8h na praia em frente à Pousada Vila do Farol para os percursos de 42 quilômetros, revezamento 2x21 e 12 quilômetros.

Antes da prova Giliard Pinheiro já era considerado favorito, mas o experiente em corridas de montanha, José Virginio de Morais prometia não dar descanso ao catarinense. Nos primeiros quilômetros Virginio saiu na frente, mas aos poucos Gili chegou, ultrapassou e abriu uma larga vantagem.

Em alguns trechos Giliard chegou a ter quase oito minutos de vantagem para Virginio, que fez um pit stop previamente programado na metade da prova. Ao chegar à praia de Campo Grande, onde acontecia o revezamento dos atletas dos 21 quilômetros, ele trocou de tênis e perdeu quase três minutos.

Com a vantagem Gili preferiu segurar o ritmo em vez de tentar quebrar o atual recorde (3h07) e cruzou a linha de chegada em 3h15min54. “Procurei fazer uma prova bem técnica, economizar na primeira parte e não correr na loucura”, relata. “Acho que o tempo do recorde está bem respeitoso. Fiz uma boa preparação correndo as Maratonas de São Paulo e Rio de janeiro e agora vamos para a Patagônia”, relata o campeão sobre a disputa final do circuito, na Argentina.

Apesar das corridas de montanha crescerem a cada ano no Brasil, ainda há poucos atletas de elite disputando os primeiros lugares, fato que Giliard espera que mude em breve. “Não me importo em eventualmente perder a prova, só quero mais gente para disputar”. Ele inclusive reforça o convite para aqueles que quiserem treinar com ele em Bombinhas. “Basta me enviar email ou mensagem no Facebook, que a gente combina de correr nos morros daqui”.

Virginio foi o segundo com 3h22min57 e se disse satisfeito por ter melhorado o tempo em relação ao ano passado. “Baixei dez minutos e esse era meu objetivo principal, pois meu adversário é o relógio”, conta o vice-campeão que vibrou muito com o resultado. Sobre o pit stop, ele comenta que foi uma estratégia pensada desde o ano passado. “A primeira parte é muito pesada e judia muito do tênis. Por isso troquei por um mais leve e sem areia”.

O terceiro posto foi para Cláudio Clasen Schlindwein, com 3h26min15. “Tentei correr perto dos campeões, mas não consegui. Então a estratégia foi me alimentar e hidratar super bem, sem ultrapassar o meu limite”, relata. Em diversos momentos o público disse que ele estava perto do segundo colocado, mas ele não conseguiu acelerar. “Tentei apertar o ritmo, mas eu poderia quebrar”.

Mulheres - Na disputa feminina os olhos estavam voltados para Débora Aparecida Simas, bicampeã da disputa, mas ao final Rosalia de Camargo, até então desconhecida do público, começou a ganhar posições no percurso. Nos primeiros quilômetros ela assumiu a ponta e não foi mais ultrapassada até cruzar com 4h10min19, novo recorde da competição.

“Eu fiz muita força nessa prova e no final foi sobrevivência total”, conta a carioca. “Achei os primeiros 21 quilômetros bem técnicos, mas dava para correr. Mas nos cinco últimos quilômetros não tinha como correr, porque havia muitas pedras”. Estreante na prova bombinense, ela elogia a organização. “Os trechos estavam bem sinalizados, foi tudo bem organizado e com ótimo suporte. Dou nota dez”.

Acostumada a correr maratonas em asfalto e principalmente provas de Ironman, a K42 Bombinhas foi a segunda prova fora de estrada que ela correu. “Disputei outra prova em Búzios, onde também venci, e agora essa”. Apesar da vitória, ela não se considera uma corredora de elite. “Como parte do treino eu vou e volto do trabalho correndo, o que dá uns 20 quilômetros em média. A gente sofre, mas no fim o resultado vale ka pena”.

A argentina Roxana del Cid foi a segunda colocada com 4h12min56 e se emocionou muito ao cruzar a linha de chegada. “Eu amo o Brasil! Não esperava esse resultado e foi muito emocionante correr ao lado de uma campeã (Débora Simas) e ainda chegar à frente dela”, relata a corredora que mora em La Plata.

Débora foi a terceira com 4h24min51. “Eu tentei ganhar a prova novamente, mas na entrada do Costão senti muitas câimbras, mas estou feliz com o resultado. As minhas concorrentes são muito fortes”, relata a corredora de Florianópolis. “As minhas panturrilhas e coxas doíam muito e esse terceiro lugar foi muito bom, pois estou voltando de lesão”.

Os dois campeões ganharam, além do troféu de primeiro lugar, passagem, hospedagem e inscrição para a prova final do circuito, em novembro na cidade de Villa La Angostura, região da Patagônia argentina. A próxima prova com selo da K42 será no Chile, no dia 10/09 e as inscrições podem ser feitas no site /www.patagoniaeventos.com.