Deserto do Atacama

Mountain Do Deserto do Atacama contado em fotos

O Deserto do Atacama, no Chile, recebeu no último domingo (29/01) a primeira edição do Mountain Do Deserto do Atacama, competição que reuniu cerca de 500 brasileiros. Confira a seguir uma sequência de fotos que contam um pouco da trajetória da prova.

Fotos: Alexandre Koda/ www.webrun.com.br


Tranquilidade nas ruas de San Pedro de Atacama
Tranquilidade nas ruas de San Pedro de Atacama
A paisagem é uma mescla de terra com sal
A paisagem é uma mescla de terra com sal
A equipe do Webrun faz um reconhecimento prévio do percurso com os organizadores
A equipe do Webrun faz um reconhecimento prévio do percurso com os organizadores
Vale da Lua na véspera da prova
Vale da Lua na véspera da prova
As formações rochosas propiciam a existência de cavernas
As formações rochosas propiciam a existência de cavernas
Posto de Controle do Parque Provincial Ischigualasto
Posto de Controle do Parque Provincial Ischigualasto
Formações rochosas conhecidas como Tês Marias
Formações rochosas conhecidas como Tês Marias
Animação na largada
Animação na largada
A largada aconteceu às 7h10
A largada aconteceu às 7h10
Os primeiros 1,5 quilômetros foram no asfalto
Os primeiros 1,5 quilômetros foram no asfalto
A prova teve participação de 500 brasileiros
A prova teve participação de 500 brasileiros
O que não faltou para os corredores foi animação
O que não faltou para os corredores foi animação
Corredores de várias partes do país
Corredores de várias partes do país "invadiram" o Atacama
Letícia dominou a prova de ponta a ponta
Letícia dominou a prova de ponta a ponta
Márcio e Marcos foram os protagonistas dos 23 km
Márcio e Marcos foram os protagonistas dos 23 km
A temperatura pela manhã estava em torno de 16ºC
A temperatura pela manhã estava em torno de 16ºC
Entrada para o Vale da Lua
Entrada para o Vale da Lua
Os corredores dos 23 km seguiram por cânions e trechos de areia
Os corredores dos 23 km seguiram por cânions e trechos de areia

No meio do deserto o posto de hidratação mais parecia um oásis
No meio do deserto o posto de hidratação mais parecia um oásis
Após passar pelas dunas, os corredores ainda enfrentaram trechos de terra batida
Após passar pelas dunas, os corredores ainda enfrentaram trechos de terra batida
Mesmo cansados os corredores não diminuíram o passo
Mesmo cansados os corredores não diminuíram o passo
Os cânions fizeram parte do percurso
Os cânions fizeram parte do percurso
No meio da prova o calor começou a ser um forte adversário
No meio da prova o calor começou a ser um forte adversário
A equipe Sprint, de Floripa, compareceu em peso
A equipe Sprint, de Floripa, compareceu em peso
O Esporte Clube XV de Novembro, de Piracicaba (SP) marcou presença
O Esporte Clube XV de Novembro, de Piracicaba (SP) marcou presença
OS trechos de dunas foram os mais complicados, segundo os corredores
OS trechos de dunas foram os mais complicados, segundo os corredores
A equipe Sprint já próxima à chegada
A equipe Sprint já próxima à chegada
Moisés, o campeão da Maratona, se perdeu e correu quatro quilômetros a mais
Moisés, o campeão da Maratona, se perdeu e correu quatro quilômetros a mais
Orgulhoso, Moisés ostenta a Bandeira Nacional na chegada
Orgulhoso, Moisés ostenta a Bandeira Nacional na chegada
Jackes e Luciano vieram do Rio Grande do Sul
Jackes e Luciano vieram do Rio Grande do Sul
Tânia foi uma das poucas representantes locais no evento
Tânia foi uma das poucas representantes locais no evento
Após os esforço, a merecida medalha
Após os esforço, a merecida medalha
Chicas (meninas) chilenas fazem a festa
Chicas (meninas) chilenas fazem a festa
Após a prova uma forte chuva caiu na cidade, segundo os nativos para
Após a prova uma forte chuva caiu na cidade, segundo os nativos para "purificar" o deserto


Mountain Do Deserto do Atacama contado em fotos

Corrida de Montanha · 03 fev, 2012

O Deserto do Atacama, no Chile, recebeu no último domingo (29/01) a primeira edição do Mountain Do Deserto do Atacama, competição que reuniu cerca de 500 brasileiros. Confira a seguir uma sequência de fotos que contam um pouco da trajetória da prova.

Fotos: Alexandre Koda/ www.webrun.com.br


Tranquilidade nas ruas de San Pedro de Atacama
Tranquilidade nas ruas de San Pedro de Atacama
A paisagem é uma mescla de terra com sal
A paisagem é uma mescla de terra com sal
A equipe do Webrun faz um reconhecimento prévio do percurso com os organizadores
A equipe do Webrun faz um reconhecimento prévio do percurso com os organizadores
Vale da Lua na véspera da prova
Vale da Lua na véspera da prova
As formações rochosas propiciam a existência de cavernas
As formações rochosas propiciam a existência de cavernas
Posto de Controle do Parque Provincial Ischigualasto
Posto de Controle do Parque Provincial Ischigualasto
Formações rochosas conhecidas como Tês Marias
Formações rochosas conhecidas como Tês Marias
Animação na largada
Animação na largada
A largada aconteceu às 7h10
A largada aconteceu às 7h10
Os primeiros 1,5 quilômetros foram no asfalto
Os primeiros 1,5 quilômetros foram no asfalto
A prova teve participação de 500 brasileiros
A prova teve participação de 500 brasileiros
O que não faltou para os corredores foi animação
O que não faltou para os corredores foi animação
Corredores de várias partes do país
Corredores de várias partes do país "invadiram" o Atacama
Letícia dominou a prova de ponta a ponta
Letícia dominou a prova de ponta a ponta
Márcio e Marcos foram os protagonistas dos 23 km
Márcio e Marcos foram os protagonistas dos 23 km
A temperatura pela manhã estava em torno de 16ºC
A temperatura pela manhã estava em torno de 16ºC
Entrada para o Vale da Lua
Entrada para o Vale da Lua
Os corredores dos 23 km seguiram por cânions e trechos de areia
Os corredores dos 23 km seguiram por cânions e trechos de areia

No meio do deserto o posto de hidratação mais parecia um oásis
No meio do deserto o posto de hidratação mais parecia um oásis
Após passar pelas dunas, os corredores ainda enfrentaram trechos de terra batida
Após passar pelas dunas, os corredores ainda enfrentaram trechos de terra batida
Mesmo cansados os corredores não diminuíram o passo
Mesmo cansados os corredores não diminuíram o passo
Os cânions fizeram parte do percurso
Os cânions fizeram parte do percurso
No meio da prova o calor começou a ser um forte adversário
No meio da prova o calor começou a ser um forte adversário
A equipe Sprint, de Floripa, compareceu em peso
A equipe Sprint, de Floripa, compareceu em peso
O Esporte Clube XV de Novembro, de Piracicaba (SP) marcou presença
O Esporte Clube XV de Novembro, de Piracicaba (SP) marcou presença
OS trechos de dunas foram os mais complicados, segundo os corredores
OS trechos de dunas foram os mais complicados, segundo os corredores
A equipe Sprint já próxima à chegada
A equipe Sprint já próxima à chegada
Moisés, o campeão da Maratona, se perdeu e correu quatro quilômetros a mais
Moisés, o campeão da Maratona, se perdeu e correu quatro quilômetros a mais
Orgulhoso, Moisés ostenta a Bandeira Nacional na chegada
Orgulhoso, Moisés ostenta a Bandeira Nacional na chegada
Jackes e Luciano vieram do Rio Grande do Sul
Jackes e Luciano vieram do Rio Grande do Sul
Tânia foi uma das poucas representantes locais no evento
Tânia foi uma das poucas representantes locais no evento
Após os esforço, a merecida medalha
Após os esforço, a merecida medalha
Chicas (meninas) chilenas fazem a festa
Chicas (meninas) chilenas fazem a festa
Após a prova uma forte chuva caiu na cidade, segundo os nativos para
Após a prova uma forte chuva caiu na cidade, segundo os nativos para "purificar" o deserto

Corredores vivem expectativa para o Mountain Do Deserto do Atacama

Direto de San Pedro de Atacama (Chile) - A maioria dos corredores já chegou à cidade de San Pedro de Atacama, no meio do deserto do Atacama, para a disputa do Mountain Do, que acontece neste domingo (29/01). Corredores de várias partes do Brasil enfrentarão percursos de 42 ou 23 quilômetros em meio a trilhas, cânions, pedras, dunas e sob forte calor.

Corredor há pouco mais de um ano, Charles Tombenassi vai encarar sua primeira prova fora do asfalto no trajeto menor da competição e afirma estar empolgado. “A paisagem aqui é que me motivou a participar”, conta o paulista que não fez nenhuma preparação específica. “Fiz os treinos fortes, as rampas, mas nada muito diferente”, comenta Charles que pretende finalizar em três horas.

O também paulista Marcos Decimoni veio para o Deserto em busca de aventura e trouxe a família para passear enquanto ele corre. “Será minha primeira maratona, um desafio muito legal”, conta o corredor que nunca fez provas de montanha, apenas no asfalto e na areia. “Vou seguir as dicas de hidratação e não abusar da velocidade por conta do clima seco e do calor”, relata Marcos que tem como meta completar em quatro horas. “Fiz os treinos normais, apenas aumentando o volume diário”.

Já a dupla de amigos do Rio Grande do Sul, Jackes Heck e Luciano Machado, alugou uma bicicleta na cidade e pedalou por alguns trechos do circuito para conhecer “o tamanho da encrenca”. “Vai ser puxado, com muita subida, terreno arenoso e pedra”, relata Jackes que veio pelo apelo diferenciado da prova. “Poder dizer que corri no deserto mais seco do mundo é fantástico. O desafio nos motiva”.

Já Luciano Machado, que assim como o colega está acostumado às corridas de aventura, acredita que a altitude de 2.500m será um fator de complicação. “Estamos competindo contra nós mesmos e viemos para vencer nossos limites.

Na manhã deste sábado (28) o organizador da prova, Euclides S. Neto, o Kiko, promoveu um congresso técnico com informações importantes para os corredores. Segundo ele, haverá postos de hidratação a cada cinco quilômetros, banheiros químicos e um posto de enfermagem no meio do deserto, com ambulância, oxigênio artificial, frutas e bolachas.

A temperatura na hora da largada deve variar entre 10 e 12 graus, mas em poucas horas o calor tomará conta de todo o trajeto. Para aqueles que largarem com agasalhos e outras roupas de frio, haverá no caminho um local onde será possível descartar esses pertences que serão recolhidos por um caminhão e levados para a chegada.

O tiro de partida está programado para as 7h (horário local) na Praça de eventos da cidade, onde toda a estrutura de tendas e comunicação visual está montada.


Corredores vivem expectativa para o Mountain Do Deserto do Atacama

Corrida de Montanha · 28 jan, 2012

Direto de San Pedro de Atacama (Chile) - A maioria dos corredores já chegou à cidade de San Pedro de Atacama, no meio do deserto do Atacama, para a disputa do Mountain Do, que acontece neste domingo (29/01). Corredores de várias partes do Brasil enfrentarão percursos de 42 ou 23 quilômetros em meio a trilhas, cânions, pedras, dunas e sob forte calor.

Corredor há pouco mais de um ano, Charles Tombenassi vai encarar sua primeira prova fora do asfalto no trajeto menor da competição e afirma estar empolgado. “A paisagem aqui é que me motivou a participar”, conta o paulista que não fez nenhuma preparação específica. “Fiz os treinos fortes, as rampas, mas nada muito diferente”, comenta Charles que pretende finalizar em três horas.

O também paulista Marcos Decimoni veio para o Deserto em busca de aventura e trouxe a família para passear enquanto ele corre. “Será minha primeira maratona, um desafio muito legal”, conta o corredor que nunca fez provas de montanha, apenas no asfalto e na areia. “Vou seguir as dicas de hidratação e não abusar da velocidade por conta do clima seco e do calor”, relata Marcos que tem como meta completar em quatro horas. “Fiz os treinos normais, apenas aumentando o volume diário”.

Já a dupla de amigos do Rio Grande do Sul, Jackes Heck e Luciano Machado, alugou uma bicicleta na cidade e pedalou por alguns trechos do circuito para conhecer “o tamanho da encrenca”. “Vai ser puxado, com muita subida, terreno arenoso e pedra”, relata Jackes que veio pelo apelo diferenciado da prova. “Poder dizer que corri no deserto mais seco do mundo é fantástico. O desafio nos motiva”.

Já Luciano Machado, que assim como o colega está acostumado às corridas de aventura, acredita que a altitude de 2.500m será um fator de complicação. “Estamos competindo contra nós mesmos e viemos para vencer nossos limites.

Na manhã deste sábado (28) o organizador da prova, Euclides S. Neto, o Kiko, promoveu um congresso técnico com informações importantes para os corredores. Segundo ele, haverá postos de hidratação a cada cinco quilômetros, banheiros químicos e um posto de enfermagem no meio do deserto, com ambulância, oxigênio artificial, frutas e bolachas.

A temperatura na hora da largada deve variar entre 10 e 12 graus, mas em poucas horas o calor tomará conta de todo o trajeto. Para aqueles que largarem com agasalhos e outras roupas de frio, haverá no caminho um local onde será possível descartar esses pertences que serão recolhidos por um caminhão e levados para a chegada.

O tiro de partida está programado para as 7h (horário local) na Praça de eventos da cidade, onde toda a estrutura de tendas e comunicação visual está montada.

Carlos Dias passa dicas para quem vai correr no Deserto do Atacama

O experiente ultramaratonista Carlos Dias é conhecido pelos seus grandes feitos no mundo da corrida, como participar de provas nos quatro desertos mais extremos do planeta, entre eles o Deserto do Atacama, palco do Mountain Do no próximo dia 29. O paulista de São Bernardo do Campo passa algumas dicas para os corredores que vão enfrentar a prova de 42 ou 22 quilômetros.

“Esse é o deserto mais seco do mundo e a temperatura cai muito rápido por volta das 17h. Não é igual ao Saara, por exemplo, onde a temperatura muda aos poucos”, conta Carlos. “Eu senti muito essa mudança e, por isso, considero como o deserto mais difícil que já corri”, completa.

Uma dica importante segundo o ultramaratonista é levar, além do protetor solar, hidratante para os lábios. “Além do clima seco do deserto, há também o sal cristalizado que resseca muito os lábios”. Ele diz ainda que dois itens indispensáveis são chapéu com proteção para as orelhas e óculos escuros de boa qualidade para proteger os olhos da poeira e da luz solar intensa. “Outra dica é usar camisas de manga longa, que vão proteger de queimaduras”.

Carlos participou de uma prova com 250 quilômetros, o que lhe obrigava a imprimir um ritmo mais lento do que os participantes do Mountain Do, que correrão mais rápido e deverão ter atenção redobrada com a hidratação. “Não se pode bobear num local como esse, principalmente na hora de passar pelo Vale da Lua, ao lado dos cânions, onde os corredores vão entrar e sair do sol em diversos momentos”.

Sobre o trajeto, apesar de não conhecer exatamente o percurso por onde passará a prova, Carlos Dias afirma que o terreno do Atacama é irregular, com dunas, pedras, trechos de geleiras derretidas e até travessias de rios. “Por isso é importante escolher um calçado que propicie estabilidade, além de meias de algodão e poliamida, que suportam melhor o atrito com os pés”. Ele diz ainda que é necessário tomar cuidado para não formar bolhas nos pés ao passar por locais molhados e depois secos.

Estrutura local - A cidade de San Pedro de Atacama servirá como base para os corredores e, de acordo com Carlos Dias, todos serão muito bem recebidos e encontrão uma boa infraestrutura. “São pouco mais de três mil habitantes, mas a cidade é bem servida de restaurantes e hotéis com preços acessíveis. A conexão de internet também boa lá, pois existem mais de 50 Lan Houses”.

Carlos lembra ainda que durante à noite as temperaturas caem drasticamente, então casacos e roupas de frio devem fazer parte dos pertences na mala. “Caso alguém esqueça algum item pode comprar numa das lojas de aventura que existem na vila”, relata Carlos.

A cidade está localizada a 2.400m acima do nível do mar, mas ninguém deve sofrer com os efeitos da altitude. Carlos diz que os chilenos são acolhedores, gostam de brasileiros e as pessoas terão um fim de semana prazeroso. “No mais, eu digo para aproveitarem esse belo local. Os corredores terão uma experiência única e é legal voltar depois com a família para fazer os passeios turísticos”, finaliza Carlos Dias.


Carlos Dias passa dicas para quem vai correr no Deserto do Atacama

Corrida de Montanha · 17 jan, 2012

O experiente ultramaratonista Carlos Dias é conhecido pelos seus grandes feitos no mundo da corrida, como participar de provas nos quatro desertos mais extremos do planeta, entre eles o Deserto do Atacama, palco do Mountain Do no próximo dia 29. O paulista de São Bernardo do Campo passa algumas dicas para os corredores que vão enfrentar a prova de 42 ou 22 quilômetros.

“Esse é o deserto mais seco do mundo e a temperatura cai muito rápido por volta das 17h. Não é igual ao Saara, por exemplo, onde a temperatura muda aos poucos”, conta Carlos. “Eu senti muito essa mudança e, por isso, considero como o deserto mais difícil que já corri”, completa.

Uma dica importante segundo o ultramaratonista é levar, além do protetor solar, hidratante para os lábios. “Além do clima seco do deserto, há também o sal cristalizado que resseca muito os lábios”. Ele diz ainda que dois itens indispensáveis são chapéu com proteção para as orelhas e óculos escuros de boa qualidade para proteger os olhos da poeira e da luz solar intensa. “Outra dica é usar camisas de manga longa, que vão proteger de queimaduras”.

Carlos participou de uma prova com 250 quilômetros, o que lhe obrigava a imprimir um ritmo mais lento do que os participantes do Mountain Do, que correrão mais rápido e deverão ter atenção redobrada com a hidratação. “Não se pode bobear num local como esse, principalmente na hora de passar pelo Vale da Lua, ao lado dos cânions, onde os corredores vão entrar e sair do sol em diversos momentos”.

Sobre o trajeto, apesar de não conhecer exatamente o percurso por onde passará a prova, Carlos Dias afirma que o terreno do Atacama é irregular, com dunas, pedras, trechos de geleiras derretidas e até travessias de rios. “Por isso é importante escolher um calçado que propicie estabilidade, além de meias de algodão e poliamida, que suportam melhor o atrito com os pés”. Ele diz ainda que é necessário tomar cuidado para não formar bolhas nos pés ao passar por locais molhados e depois secos.

Estrutura local - A cidade de San Pedro de Atacama servirá como base para os corredores e, de acordo com Carlos Dias, todos serão muito bem recebidos e encontrão uma boa infraestrutura. “São pouco mais de três mil habitantes, mas a cidade é bem servida de restaurantes e hotéis com preços acessíveis. A conexão de internet também boa lá, pois existem mais de 50 Lan Houses”.

Carlos lembra ainda que durante à noite as temperaturas caem drasticamente, então casacos e roupas de frio devem fazer parte dos pertences na mala. “Caso alguém esqueça algum item pode comprar numa das lojas de aventura que existem na vila”, relata Carlos.

A cidade está localizada a 2.400m acima do nível do mar, mas ninguém deve sofrer com os efeitos da altitude. Carlos diz que os chilenos são acolhedores, gostam de brasileiros e as pessoas terão um fim de semana prazeroso. “No mais, eu digo para aproveitarem esse belo local. Os corredores terão uma experiência única e é legal voltar depois com a família para fazer os passeios turísticos”, finaliza Carlos Dias.

Mountain Do Deserto do Atacama atinge limite de 500 inscritos

O Mountain Do Deserto do Atacama já pode ser considerado um sucesso antes mesmo de sua realização, no dia 29 de janeiro de 2012, já que todas as vagas colocadas à disposição já se esgotaram. Ao todo foram 500 inscrições abertas pelo Webrun que foram preenchidas num prazo de três meses.

“Como o percurso passa por trilhas milenares, nosso acordo com a cidade de San Pedro de Atacama [sede da prova] foi abrir apenas 500 vagas nessa primeira edição”, conta Euclides S. Neto, o Kiko, responsável pelo evento. “Também abrimos inscrições apenas para brasileiros”, completa o organizador que se diz satisfeito com a procura dos corredores. “Tenho certeza que todos vão gostar, será uma prova inesquecível”.

O Mountain Do Deserto do Atacama terá distâncias de 42 quilômetros para os mais experientes, 22 para aqueles que não querem encarar uma maratona, mas pretendem fazer parte do evento, além de uma corrida rústica de cinco quilômetros festiva. “Com isso conseguimos agradar corredores de diferentes níveis e é uma boa oportunidade para fazer um passeio com toda a família”, salienta Kiko.

Mas para quem acha que correr no deserto é algo exclusivo para corredores de alta performance está enganado. De acordo com pessoas da organização que estiveram no Atacama na época da prova, a temperatura fica em torno de 22ºC durante o dia e 4ºC à noite, condição parecida com a de muitas cidades no Brasil.

O trajeto passará por regiões com solo vulcânico, lagos azuis, dunas e pelo vale da Lua, local com terreno avermelhado e formações rochosas. Também faz parte do trajeto o Valle da Morte, localizado na Cordillera de Ia Sal, com dois quilômetros de extensão repletos de dunas, de onde é possível apreciar lagoas verdes esmeralda de beleza única e ao fundo contemplar a Cordilheira dos Andes.

Assista a seguir a um vídeo produzido pela organização que mostra parte das paisagens do Atacama.


Mountain Do Deserto do Atacama atinge limite de 500 inscritos

Corridas de Rua · 31 ago, 2011

O Mountain Do Deserto do Atacama já pode ser considerado um sucesso antes mesmo de sua realização, no dia 29 de janeiro de 2012, já que todas as vagas colocadas à disposição já se esgotaram. Ao todo foram 500 inscrições abertas pelo Webrun que foram preenchidas num prazo de três meses.

“Como o percurso passa por trilhas milenares, nosso acordo com a cidade de San Pedro de Atacama [sede da prova] foi abrir apenas 500 vagas nessa primeira edição”, conta Euclides S. Neto, o Kiko, responsável pelo evento. “Também abrimos inscrições apenas para brasileiros”, completa o organizador que se diz satisfeito com a procura dos corredores. “Tenho certeza que todos vão gostar, será uma prova inesquecível”.

O Mountain Do Deserto do Atacama terá distâncias de 42 quilômetros para os mais experientes, 22 para aqueles que não querem encarar uma maratona, mas pretendem fazer parte do evento, além de uma corrida rústica de cinco quilômetros festiva. “Com isso conseguimos agradar corredores de diferentes níveis e é uma boa oportunidade para fazer um passeio com toda a família”, salienta Kiko.

Mas para quem acha que correr no deserto é algo exclusivo para corredores de alta performance está enganado. De acordo com pessoas da organização que estiveram no Atacama na época da prova, a temperatura fica em torno de 22ºC durante o dia e 4ºC à noite, condição parecida com a de muitas cidades no Brasil.

O trajeto passará por regiões com solo vulcânico, lagos azuis, dunas e pelo vale da Lua, local com terreno avermelhado e formações rochosas. Também faz parte do trajeto o Valle da Morte, localizado na Cordillera de Ia Sal, com dois quilômetros de extensão repletos de dunas, de onde é possível apreciar lagoas verdes esmeralda de beleza única e ao fundo contemplar a Cordilheira dos Andes.

Assista a seguir a um vídeo produzido pela organização que mostra parte das paisagens do Atacama.

Mountain Do Atacama é opção econômica para correr no deserto

O Mountain Do Atacama, prova que está programada pra o dia 25 de janeiro de 2012 é uma opção econômica para os corredores que pretendem correr uma prova no deserto. Em comparação com as ultramaratonas que acontecem em regiões inóspitas, o evento do próximo ano tem valor de inscrição mais barato e as pessoas não precisam se ausentar durante muito tempo de suas rotinas.

“A 4 Deserts [que percorre o Atacama, Gobi, Saara e Antártica] cobra 3.100 dólares para três provas e o corredor ainda tem que pagar à parte a Antártica”, conta Euclides S. Neto, o Kiko, responsável pela empresa Sports Do, organizadora do Mountain Do. “Já a Marathon de Sables, no Saara, custa 2.868 Euros. Em ambas os atletas precisam de pelo menos nove dias fora de casa”, completa.

A prova chilena do Mountain Do custa em média R$ 1.785 para um pacote de quatro dias, incluindo hospedagem, parte aérea e terrestre. A cidade sede da prova será San Pedro de Atacama, localizada a 2.400m de altitude em relação ao nível do mar e com paisagens áridas e muitos desafios naturais.

A maioria das provas no deserto possui distâncias de ultramaratona e os corredores precisam levar mochilas pesadas com saco de dormir, lanterna, comida, etc, além de terem que fazer treinos específicos. Já o Mountain Do possui distâncias de 42, 22 e cinco quilômetros e serve como alternativa àqueles que não querem ingressar no mundo das ultras.

“Posso afirmar que o Mountain Do Atacama é bom, bonito e barato para quem sempre sonhou em correr no deserto. Tenho certeza que ninguém vai se arrepender dessa experiência”, ressalta Kiko. Ele e sua equipe estiveram no local da prova em janeiro do ano passado para fazer um trote de reconhecimento e avaliar as condições climáticas. “As temperaturas variam entre 17 e 26ºC, ou seja, nada que assuste quem mora num país tropical como o Brasil”, explica o organizador.

Entre os integrantes da equipe Sports Do que correram no local estava Fabiana Desen, que ficou surpresa com o clima encontrado. “Eu me surpreendi, pois nessa época o local é úmido, então não senti tanta fadiga”. Ainda segundo Fabiana, no início da manhã é necessário usar manga comprida. “A temperatura costuma ser amena logo cedo, mas na hora do almoço dificulta um pouco por conta do calor”.

As inscrições são limitadas a 300 atletas e as vagas estão no fim, já que até o momento 207 corredores já garantiram um lugar no pelotão. Para se inscrever basta acessar a seção de Inscrições Online do Webrun.


Mountain Do Atacama é opção econômica para correr no deserto

Corrida de Montanha · 17 ago, 2011

O Mountain Do Atacama, prova que está programada pra o dia 25 de janeiro de 2012 é uma opção econômica para os corredores que pretendem correr uma prova no deserto. Em comparação com as ultramaratonas que acontecem em regiões inóspitas, o evento do próximo ano tem valor de inscrição mais barato e as pessoas não precisam se ausentar durante muito tempo de suas rotinas.

“A 4 Deserts [que percorre o Atacama, Gobi, Saara e Antártica] cobra 3.100 dólares para três provas e o corredor ainda tem que pagar à parte a Antártica”, conta Euclides S. Neto, o Kiko, responsável pela empresa Sports Do, organizadora do Mountain Do. “Já a Marathon de Sables, no Saara, custa 2.868 Euros. Em ambas os atletas precisam de pelo menos nove dias fora de casa”, completa.

A prova chilena do Mountain Do custa em média R$ 1.785 para um pacote de quatro dias, incluindo hospedagem, parte aérea e terrestre. A cidade sede da prova será San Pedro de Atacama, localizada a 2.400m de altitude em relação ao nível do mar e com paisagens áridas e muitos desafios naturais.

A maioria das provas no deserto possui distâncias de ultramaratona e os corredores precisam levar mochilas pesadas com saco de dormir, lanterna, comida, etc, além de terem que fazer treinos específicos. Já o Mountain Do possui distâncias de 42, 22 e cinco quilômetros e serve como alternativa àqueles que não querem ingressar no mundo das ultras.

“Posso afirmar que o Mountain Do Atacama é bom, bonito e barato para quem sempre sonhou em correr no deserto. Tenho certeza que ninguém vai se arrepender dessa experiência”, ressalta Kiko. Ele e sua equipe estiveram no local da prova em janeiro do ano passado para fazer um trote de reconhecimento e avaliar as condições climáticas. “As temperaturas variam entre 17 e 26ºC, ou seja, nada que assuste quem mora num país tropical como o Brasil”, explica o organizador.

Entre os integrantes da equipe Sports Do que correram no local estava Fabiana Desen, que ficou surpresa com o clima encontrado. “Eu me surpreendi, pois nessa época o local é úmido, então não senti tanta fadiga”. Ainda segundo Fabiana, no início da manhã é necessário usar manga comprida. “A temperatura costuma ser amena logo cedo, mas na hora do almoço dificulta um pouco por conta do calor”.

As inscrições são limitadas a 300 atletas e as vagas estão no fim, já que até o momento 207 corredores já garantiram um lugar no pelotão. Para se inscrever basta acessar a seção de Inscrições Online do Webrun.

Deserto de várias faces desafia atletas do Mountain Do Atacama

Atletas que querem “sobreviver” no “Vale da Morte”, no deserto do Atacama, no Chile, já podem começar a se planejar para as provas de 42 e 22 quilômetros, inéditas na América Latina, no dia 29 de janeiro (2012). A Sports Do, organizadora do Mountain Do, importante circuito de maratonas de montanha no país, agora desafia os corredores de cross country no Atacama.

“Quem já participou das etapas da Lagoa da Conceição e do Costão do Santinho, no sul do Brasil, tem capacidade de competir no deserto”, afirma Euclídes S. Neto, o Kiko, organizador do evento. O criador da prova também reforça que em janeiro as condições climáticas são razoáveis para a corrida, ao contrário do que muitos pensam.

O Atacama, embora considerado o deserto mais árido do mundo, está ao lado da Cordilheira dos Andes e, por isso, segundo Kiko, a umidade relativa do ar na região é maior no início do ano. “É um local belíssimo para visitar, porque você consegue conhecer os Geisers [nascente termal que entra em erupção periodicamente e lança uma coluna de água quente e vapor para o ar], o Vulcão Licancabur e as lagoas salinas, na qual você flutua quando decide entrar”, descreve.

Apesar do clima não ser o grande rival dos inscritos, os corredores presentes no evento deverão enfrentar um chão árido e descidas de areia, num terreno irregular, em meio aos montes salares e estradas rurais dentro do Vale da Lua de do Vale da Morte, em San Pedro de Atacama. “As paisagens são bastante exóticas e muito semelhantes com o território de outros planetas. Não é por menos que os nomes dos lugares são Vale da Lua e Vale da Morte*”, conta Kiko.

“San Pedro de Atacama também tem uma noite agitada e, ao mesmo tempo, um visual belíssimo para contemplar as estrelas, tanto é que o observatório de radioastronomia mais poderoso do mundo (ALMA), localizado a mais de cinco mil metros de altitude, está neste local”, acrescenta o organizador. Ainda de acordo com Kiko, além desses atrativos, o custo-benefício para a inscrição na prova, comparado com as corridas de aventura, é muito bom. "Disputas com este perfil normalmente costumam durar vários dias e o custo é altíssimo, diferente das nossas competições”, finaliza.

Os interessados em participar da competição também podem optar por uma corrida participativa de cinco quilômetros. Para garantir uma vaga no evento, basta acessar a seção de inscrições no Webrun .

*Vale da Morte: Originalmente batizado como Vale de Marte pelo padre belga Gustavo Le Paige, foi entendido de forma errônea pelos nativos, que falam espanhol.


Deserto de várias faces desafia atletas do Mountain Do Atacama

Corridas de Rua · 14 jul, 2011

Atletas que querem “sobreviver” no “Vale da Morte”, no deserto do Atacama, no Chile, já podem começar a se planejar para as provas de 42 e 22 quilômetros, inéditas na América Latina, no dia 29 de janeiro (2012). A Sports Do, organizadora do Mountain Do, importante circuito de maratonas de montanha no país, agora desafia os corredores de cross country no Atacama.

“Quem já participou das etapas da Lagoa da Conceição e do Costão do Santinho, no sul do Brasil, tem capacidade de competir no deserto”, afirma Euclídes S. Neto, o Kiko, organizador do evento. O criador da prova também reforça que em janeiro as condições climáticas são razoáveis para a corrida, ao contrário do que muitos pensam.

O Atacama, embora considerado o deserto mais árido do mundo, está ao lado da Cordilheira dos Andes e, por isso, segundo Kiko, a umidade relativa do ar na região é maior no início do ano. “É um local belíssimo para visitar, porque você consegue conhecer os Geisers [nascente termal que entra em erupção periodicamente e lança uma coluna de água quente e vapor para o ar], o Vulcão Licancabur e as lagoas salinas, na qual você flutua quando decide entrar”, descreve.

Apesar do clima não ser o grande rival dos inscritos, os corredores presentes no evento deverão enfrentar um chão árido e descidas de areia, num terreno irregular, em meio aos montes salares e estradas rurais dentro do Vale da Lua de do Vale da Morte, em San Pedro de Atacama. “As paisagens são bastante exóticas e muito semelhantes com o território de outros planetas. Não é por menos que os nomes dos lugares são Vale da Lua e Vale da Morte*”, conta Kiko.

“San Pedro de Atacama também tem uma noite agitada e, ao mesmo tempo, um visual belíssimo para contemplar as estrelas, tanto é que o observatório de radioastronomia mais poderoso do mundo (ALMA), localizado a mais de cinco mil metros de altitude, está neste local”, acrescenta o organizador. Ainda de acordo com Kiko, além desses atrativos, o custo-benefício para a inscrição na prova, comparado com as corridas de aventura, é muito bom. "Disputas com este perfil normalmente costumam durar vários dias e o custo é altíssimo, diferente das nossas competições”, finaliza.

Os interessados em participar da competição também podem optar por uma corrida participativa de cinco quilômetros. Para garantir uma vaga no evento, basta acessar a seção de inscrições no Webrun .

*Vale da Morte: Originalmente batizado como Vale de Marte pelo padre belga Gustavo Le Paige, foi entendido de forma errônea pelos nativos, que falam espanhol.

Atleta avalia como é correr no deserto do Atacama, local do Moutain Do

Quem acha que correr num deserto é algo impossível e uma experiência que requer uma preparação acima do normal está enganado. O Moutain Do Deserto do Atacama, marcado para o dia 29 de janeiro de 2012, já teve uma estreante no território, a corredora Fabiana Desen, que foi ao local para avaliar como é correr na região mais seca do Chile.

“Eu fui em janeiro passado e decidi correr ali. A surpresa foi grande, pois o lugar é mais úmido nesta época, então praticamente não senti fadiga”, conta a florianopolitana. A atleta também alega que entre 7h e 8h é necessário vestir uma blusa de manga comprida, porque é a temperatura costuma ser amena. “Na hora do almoço fica mais difícil para correr, mas no início da manhã é muito agradável”, acrescenta.

A sede da competição será na cidade de San Pedro de Atacama, localizada a 2.400m de altitude em relação ao nível do mar. “Eu quero voltar a correr no deserto em 2012 e alguns amigos já fizeram a inscrição para prova, estão muito empolgados. Tem gente que acha impossível competir lá por causa da altitude, mas é um desafio bem legal e possível”, acredita a corredora de 30 anos.

O evento oferecerá percursos de 42, 21 e cinco quilômetros, em um relevo bem diferenciado, segundo Fabiana. “Não tem nada a ver com a imagem de deserto do Saara, como a gente às vezes pensa. Eu não fazia ideia do que era o Atacama, o visual é incrível. Sem dúvida uma das minhas melhores experiências como corredora”, finaliza a brasileira.

A prova foi idealizada pela empresa Sports Do, que iria organizar uma disputa na região sul do país, mas devido aos constantes terremotos, acabou não promovendo a prova. “Estávamos namorando uma prova no Chile há quatro anos e agora fechamos uma parceria com o governo de São Pedro do Atacama, que é uma região sem riscos”, explica o organizador.

O percurso da disputa será quase todo em asfalto, dunas, estrada de chão, trilhas e areia e passará ainda pelo Deserto da Morte, uma das regiões mais inóspitas do planeta, e pelo Vale da Lua. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no Webrun.


Atleta avalia como é correr no deserto do Atacama, local do Moutain Do

Corrida de Montanha · 23 jun, 2011

Quem acha que correr num deserto é algo impossível e uma experiência que requer uma preparação acima do normal está enganado. O Moutain Do Deserto do Atacama, marcado para o dia 29 de janeiro de 2012, já teve uma estreante no território, a corredora Fabiana Desen, que foi ao local para avaliar como é correr na região mais seca do Chile.

“Eu fui em janeiro passado e decidi correr ali. A surpresa foi grande, pois o lugar é mais úmido nesta época, então praticamente não senti fadiga”, conta a florianopolitana. A atleta também alega que entre 7h e 8h é necessário vestir uma blusa de manga comprida, porque é a temperatura costuma ser amena. “Na hora do almoço fica mais difícil para correr, mas no início da manhã é muito agradável”, acrescenta.

A sede da competição será na cidade de San Pedro de Atacama, localizada a 2.400m de altitude em relação ao nível do mar. “Eu quero voltar a correr no deserto em 2012 e alguns amigos já fizeram a inscrição para prova, estão muito empolgados. Tem gente que acha impossível competir lá por causa da altitude, mas é um desafio bem legal e possível”, acredita a corredora de 30 anos.

O evento oferecerá percursos de 42, 21 e cinco quilômetros, em um relevo bem diferenciado, segundo Fabiana. “Não tem nada a ver com a imagem de deserto do Saara, como a gente às vezes pensa. Eu não fazia ideia do que era o Atacama, o visual é incrível. Sem dúvida uma das minhas melhores experiências como corredora”, finaliza a brasileira.

A prova foi idealizada pela empresa Sports Do, que iria organizar uma disputa na região sul do país, mas devido aos constantes terremotos, acabou não promovendo a prova. “Estávamos namorando uma prova no Chile há quatro anos e agora fechamos uma parceria com o governo de São Pedro do Atacama, que é uma região sem riscos”, explica o organizador.

O percurso da disputa será quase todo em asfalto, dunas, estrada de chão, trilhas e areia e passará ainda pelo Deserto da Morte, uma das regiões mais inóspitas do planeta, e pelo Vale da Lua. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no Webrun.

Mountain Do Deserto do Atacama já conta com mais de 20 inscritos

Ultra Maratona · 09 jun, 2011

As inscrições para o Mountain Do Deserto do Atacama foram abertas a menos de um mês e, até o momento, mais de 20 corredores já garantiram presença no evento que promete aquecer o mercado das maratonas em 2012. A disputa será realizada no dia 29 de janeiro com distâncias de 42, 21 e cinco quilômetros.

A ideia é que os atletas possam vivenciar a experiência de correr no deserto a uma altitude de 2.400m em relação ao nível do mar. “Certamente será uma experiência única na vida de todos os participantes”, garante Euclides S. Neto, o Kiko, responsável por idealizar o projeto.

O evento pretende conciliar esporte com turismo e promover uma diversão para toda a família, já que as distâncias variadas possibilitam a participação de pessoas com diferentes níveis de condicionamento. “O conceito de corrida com turismo tem crescido nos últimos anos e o Mountain Do já nasceu com essa preocupação desde a primeira prova, em 2004, na cidade de Florianópolis (SC)”, garante Kiko, que comanda a Sports Do Marketing Esportivo.

As inscrições permanecem abertas até o limite máximo de 450 participantes, por determinação da comissão organizadora. “Por se tratar da primeira edição resolvemos limitar o número de pessoas, até porque passaremos por trilhas milenares e vamos tentar causar o menor impacto possível”, ressalta Euclides.

Mountain Do Deserto do Atacama abre inscrição para 42, 21 e 5 Km

Aqueles corredores que sempre imaginaram correr uma prova diferente, como num deserto, agora terão a chance com a primeira edição do Mountain Do Deserto do Atacama, no Chile. A prova será no dia 29 de janeiro de 2012 com percursos de 42, 21 ou cinco quilômetros.

Hoje em dia já existe uma prova que passa pelo Atacama, a etapa chilena da Copa do Mundo do Deserto de ultramaratonas, mas como nem todos têm condição de correr uma prova de longa distância, o Mountain Do aparece como alternativa, segundo o organizador, Euclides S. Neto, o Kiko. “Muitas vezes a pessoa não dispõe de tempo para treinar para uma ultra, ou não tem vontade correr por tantos quilômetros”.

O Mountain Do é um dos eventos esportivos que alia a corrida com o turismo e com a prova chilena não será diferente. “Os membros da família com diferentes níveis de condicionamento podem participar, já que teremos distâncias variadas”, conta Kiko. “Além disso, se nem todos quiserem correr, é uma ótima oportunidade para um passeio diferente com a família ou os amigos”, completa.

A sede da competição será a cidade de San Pedro de Atacama, localizada a 2.400m de altitude em relação ao nível do mar. “Ficamos uma semana em San Pedro em janeiro do ano passado e posso garantir que os atletas não terão problemas com a altitude”, explica Kiko. Ele lembra ainda que algumas provas no Brasil acontecem em altitudes elevadas, como Campos do Jordão, cidade mais alta do país, com 1.628m.

A prova é uma ideia antiga da empresa Sports Do, que chegou a cogitar organizar uma disputa na região sul do país, mas devido aos constantes terremotos eles mudaram de ideia. “Estávamos namorando uma prova no Chile há quatro anos e agora fechamos uma parceria com o governo de São Pedro do Atacama”, explica o organizador.

O percurso da disputa será quase todo em asfalto, dunas, estrada de chão, trilhas e areia e passará ainda pelo Deserto da Morte, uma das regiões mais inóspitas do planeta, e pelo Vale da Lua. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no Webrun.


Mountain Do Deserto do Atacama abre inscrição para 42, 21 e 5 Km

Corridas de Rua · 20 maio, 2011

Aqueles corredores que sempre imaginaram correr uma prova diferente, como num deserto, agora terão a chance com a primeira edição do Mountain Do Deserto do Atacama, no Chile. A prova será no dia 29 de janeiro de 2012 com percursos de 42, 21 ou cinco quilômetros.

Hoje em dia já existe uma prova que passa pelo Atacama, a etapa chilena da Copa do Mundo do Deserto de ultramaratonas, mas como nem todos têm condição de correr uma prova de longa distância, o Mountain Do aparece como alternativa, segundo o organizador, Euclides S. Neto, o Kiko. “Muitas vezes a pessoa não dispõe de tempo para treinar para uma ultra, ou não tem vontade correr por tantos quilômetros”.

O Mountain Do é um dos eventos esportivos que alia a corrida com o turismo e com a prova chilena não será diferente. “Os membros da família com diferentes níveis de condicionamento podem participar, já que teremos distâncias variadas”, conta Kiko. “Além disso, se nem todos quiserem correr, é uma ótima oportunidade para um passeio diferente com a família ou os amigos”, completa.

A sede da competição será a cidade de San Pedro de Atacama, localizada a 2.400m de altitude em relação ao nível do mar. “Ficamos uma semana em San Pedro em janeiro do ano passado e posso garantir que os atletas não terão problemas com a altitude”, explica Kiko. Ele lembra ainda que algumas provas no Brasil acontecem em altitudes elevadas, como Campos do Jordão, cidade mais alta do país, com 1.628m.

A prova é uma ideia antiga da empresa Sports Do, que chegou a cogitar organizar uma disputa na região sul do país, mas devido aos constantes terremotos eles mudaram de ideia. “Estávamos namorando uma prova no Chile há quatro anos e agora fechamos uma parceria com o governo de São Pedro do Atacama”, explica o organizador.

O percurso da disputa será quase todo em asfalto, dunas, estrada de chão, trilhas e areia e passará ainda pelo Deserto da Morte, uma das regiões mais inóspitas do planeta, e pelo Vale da Lua. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no Webrun.