Atletismo · 22 jan, 2018
A fisioterapia é um método o qual os atletas são submetidos constantemente para acelerar a recuperação após algum trauma ou lesão. Mas, não é só para isso que serve. Ela também pode ser usada para ajudar a evitar esses problemas.
A prática é feita com exercícios de alongamento e relaxamento, a fim de relaxar a musculatura, aumentar a flexibilidade e a disposição ao longo do dia. Para entender um melhor como funciona a fisioterapia preventiva, o Webrun conversou com o especialista da área Alexandre Carrara.
Quais os benefícios da fisioterapia preventiva aos atletas?
Especificamente é prevenir o atleta de lesões decorrentes de sua prática esportiva, proporcionando o máximo de efetividade desse atleta em seu esporte preferido.
Para quem é indicada?
A fisioterapia preventiva é indicada para todo tipo de atleta, desde o atleta iniciante até o de mais alto nível, de atletas de final de semana aos que treinam diariamente, afirma o ortopedista.
O que mais é trabalhado no corredor que faz fisioterapia preventiva?
Para o atleta corredor é importante ser trabalhado a musculatura do core e a musculatura especifica.
A musculatura do core, que engloba a musculatura abdominal, lombar e a musculatura que envolve o quadril e assoalho pélvico, os músculos do core são a base estabilizadora, em principal da coluna lombar, que é o centro gerador de força. Com o core fraco, as dores na região lombar são inevitáveis e com o centro gerador de força estando fraco há um aumento na exigência na musculatura distal, no caso específico dos corredores a musculatura dos membros inferiores serão mais exigidas assim aumentando muito do risco de lesões, explica Alexandre.
Já a musculatura especifica no caso dos corredores são os membros inferiores. É ela que conduz o atleta até seu objetivo, seja o pódio para os profissionais ou para os amadores suas metas particulares. Essa musculatura precisa estar em perfeito equilíbrio de força e flexibilidade assim trabalhando em harmonia, prevenindo as roturas, tendinite, distensões, principalmente as lesões de cartilagens, como os meniscos e ligamentos que requerem tantos cuidados.
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Atletismo · 26 dez, 2017
Quem gosta de correr ou mesmo de praticar outros esportes de impacto apenas com um shorts, sem cueca, corre riscos de uma doença que incide em atletas exclusivamente do sexo masculino. É a orquite, que consiste em uma inflamação dentro da bolsa escrotal.
Durante uma prova, pode ocorrer inflamação tanto no testículo quanto no epidídimo e também no apêndice testicular, todos eles dentro da bolsa escrotal, explica o urologista Eduardo Kawakami. A inflamação causa inchaço, febre, mal estar e uma dor de grande intensidade, como ilustra o doutor. Segundo o médico, é algo ao qual estão sujeitos os corredores de longas distâncias.
Como ocorre- São dois fatores, aponta Dr. Eduardo. O primeiro é a baixa imunidade. O esforço intenso diminui a resistência da pessoa por um período curto, de três a 24 horas. Com a imunidade reduzida, a pessoa está mais propensa a contrair vírus e bactérias de diferentes doenças, como a orquite, afirma.
O segundo fator é o órgão pêndulo, que em termos gerais traduz-se em correr sem a sustentação escrotal, ou seja, livre, leve e solto. Na corrida o escroto recebe traumatismo de impacto, com o sobe e desce.
O que pode agravar as chances é um refluxo de urina da bexiga pelas vias seminíferas, infeccionando o testículo. O normal é que as bactérias venham pelo sangue, mas o refluxo aumenta a probabilidade, complementa.
Tratamento- Contraída a orquite, o homem deve ficar em completo repouso. De preferência, aconselho evitar até de andar nos três primeiros dias, diz o urologista. Com certeza terá que tomar anti-inflamatório e talvez antibiótico, recomenda.
É ideal que se utilize um suspensório escrotal ou uma sunga justa para manter os testículos altos e fixos como deveriam estar na corrida o que vai aliviar a dor, aconselha o doutor. A inflamação pode levar até três meses para desinchar e voltar ao normal. A pessoa só vai se sentir apta a trabalhar depois de uma semana, a coisa é brava!
Efeitos colaterais- Se o corredor tiver muito azar, a orquite pode ser bilateral [nos dois testículos], o que pode trazer complicações mais sérias. Mas não é comum, como explica Dr. Eduardo. Os impactos na libido, potência sexual e fertilidade não são tão grandes porque a doença costuma afetar apenas um testículo. Mas às vezes o homem já tem algum problema no outro lado e corre o risco de ficar infértil, o que, segundo o doutor, é a consequência mais frequente da orquite.
Prevenção- O pessoal fala de consumir alimentos que combatem radicais livres, com zinco, mas nada disso ajuda. É mais questão de bom senso, não ficar com a camiseta molhada por muito tempo depois da prova, não facilitar ocorrências por conta da baixa imunidade, pondera.
O uso de suspensório escrotal na prova também é recomendado, por reduzir mais os riscos do que uma simples cueca. Ou então uma sunga boa, sugere o médico. Tem que haver o repouso natural depois de uma prova. Não é tão difícil assim de se evitar, conclui.
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