Redação Webrun

Releases, matérias elaboradas em equipe e inspirações coletivas na produção de conteúdo!

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Acompanhe a cobertura dos Jogos Olímpicos no Webrun

Na sexta-feira, dia oito de agosto, começou oficialmente os Jogos Olímpicos de Pequim. Até o dia 23 de agosto diversos países irão viver o esporte intensamente, representar os seus países com garra, além de superar limites.

O Webrun irá cobrir as provas de pista do atletismo, a maratona, a marcha-atlética e o triathlon. Para isso contaremos com a colaboração especial da jornalista Manoela Penna, que mandará informações direto de Pequim.

Para não perder nenhum momento dos jogos, confira a tabela com as competições que terão cobertura do Webrun, assim como as provas que já tem a presença do Brasil na final (são as provas com a cor verde). Lembre-se, que por causa do fuso horário, 11 horas de diferença entre a China e o Brasil, a hora da tabela já está de acordo com o horário de Brasília.

Data

Hora

Modalidade

Categoria

15/08 Sexta

8h45

100m quartas

Masculina

11h45

10mil final

Feminina

22h20km Marcha Masculina

16/08 Sábado

8h30800m semiFeminina
9h05100m semiMasculina
9h35100m quartasFeminina

11h40

100m finalMasculina
20h30MaratonaFeminina
17/08 Domingo

8h45

100m semiFeminina
10h400msemiFeminina
10h551.500m semiMasculina
11h25100m finalFeminina
11h4510 mil finalMasculina
23hTriathlonFeminina
18/08 Segunda9h05200m quartasMasculina
10h35800m finalFeminina
23hTriathlonMasculina
19/08 Terça8h200m quartasFeminina
10h25200m semiMasculina
10h45400m semiMasculina
11h10400m finalFeminina
11h501.500 finalMasculina
20/08 Quarta10h55200m semiFeminina
11h20200m finalMasculina
22h20km Marcha Feminina
21/08 Quinta8h1.500m semiFeminina
8h30800m semiMasculina
9h55400m finalMasculina
10h10200m finalFeminina
20h3050km MarchaMasculina
22/08 Sexta9h405 mil finalFeminina
10h154X100m finalFeminina
11h104X100m finalMasculina
23/08 Sábado8h30800m finalMasculina
8h501.500 finalFeminina
9h105 mil finalMasculina
9h404x400m finalFeminina
10h054x400m finalMasculina
20h30MaratonaMasculina

Atletismo · 08 ago, 2008


Juraci Moreira encara terceira Olimpíada sem pressão

O triathleta brasileiro Juraci Moreira, convocado de última hora para os Jogos Olímpicos de Pequim, embarca nessa sexta-feira (8) para sua terceira Olimpíada. Por causa de sua experiência, ele se diz tranqüilo, sem pressão ou ansiedade. “Estou indo mais tranqüilo e o objetivo inicial é melhorar o 22º lugar obtido em Sidney, no ano de 2000”, avalia.

São Paulo - Após as seletivas olímpicas, Juraci ficou com a 56ª colocação do Ranking Internacional da Modalidade, mas só foram chamados para os Jogos os 55 primeiros desse ranking. Porém, com a decisão do Comitê Olímpico da Áustria de não levar um de seus atletas para Pequim, a vaga remanescente ficou com Juraci.

Com a vaga nas mãos, o atleta, que foi bronze no Pan do Rio de Janeiro, teve que modificar o estilo de treinamento de última hora. Segundo ele, o seu treino passou a ser menor e mais intenso. “Deixei de lado os treinamentos para provas mais longas, como Ironman, e voltei a focar a distância olímpica para ganhar mais explosão e velocidade”.

Apesar de ter como objetivo inicial melhorar a 22ª colocação obtida na Olimpíada passada, ele acredita que as condições adversas de calor, alta umidade e poluição poderão nivelar os adversários e reservar algumas surpresas nas primeiras colocações. “Acho que será uma prova muito disputada até o fim da corrida”, avalia o curitibano.

Desafio - Juraci conhece bem a cidade de Pequim e o percurso onde será realizada a prova, já que esteve lá em duas oportunidades, ambos eventos teste, e por isso acredita que a poluição não será uma grande dificuldade. “Nos primeiros dias você sente diferença de ar, mas depois de dois a três dias se adapta. Todos vão sentir isso, então não acho que é algo que vai estragar a minha prova”.

Se a qualidade do ar não será problema, o fuso-horário, de 11 horas de diferença para o Brasil, é algo que deixa o brasileiro um pouco apreensivo. “Nos início será muito complicado, então tenho dormido tarde aqui no Brasil para tentar acostumar. Dizem que você se adapta uma hora por dia, como chegarei 10 dias antes da competição, estarei bem aclimatado”.

Sobre o percurso, ele comenta que será técnico, mas não tão difícil quanto foi na Olimpíada de Atenas. “A natação será numa baía fechada, então será tranqüila porque não haverá ondas e vento forte; o ciclismo terá subidas fortes, mas dentro do padrão mundial e a corrida passará pela mesma ascensão da bike, porém, mais curta”.

Como grande favorito, o triathleta brasileiro aponta o espanhol Xavier Gómez para faturar a medalha de ouro e diz que cerca de 10 atletas podem entrar no páreo pela prata e bronze. Além de Juraci, o Brasil estará representado por Reinaldo Colucci e Mariana Ohata.

Triathlon · 08 ago, 2008


Briga pela liderança do Circuito Caixa é forte

Nesse domingo a liderança do Circuito Caixa estará em jogo na etapa de Fortaleza da competição, já que tanto na categoria masculina, quanto na feminina, a disputa pela ponta está acirrada. No páreo, estão Giomar Pereira da Silva e Sueli Vieira.

O campeão da etapa em 2006 venceu esse ano as disputas de Goiânia e Uberlândia, assumindo a liderança do ranking masculino com 146 pontos, dois de diferença para o segundo colocado Marco Antônio Pereira. “Tenho treinado bastante, pois a competição está muito acirrada e não posso bobear para seguir na liderança”, ressalta.

Ele tem como objetivo também fazer bonito para conseguir vaga em provas internacionais. “Se me mantiver na ponta, fica mais fácil de ser convocado para o Mundial de Meia Maratona, que ocorrerá no Rio de Janeiro, em outubro”. Tudo indica que a competição terá altas temperaturas, fato que não preocupa o atleta. Estou adaptado ao calor do Nordeste, pois treino em Jacobina, na Bahia, onde nasci”.

Já Sueli não venceu nenhuma etapa, mas se aproveitou da regularidade para alcançar o topo o ranking, com 140 pontos, sete a mais do que Marizete Moreira. “Essa prova será muito disputada, com atletas de ponta como a Marizete, a Josiane da Silva e a Maria Zeferina Baldaia”, ressalta sobre o equilíbrio na disputa.

Um dos fatores que ela acredita ser determinante na busca de mais um bom resultado é a presença do público, que promete acompanhar em massa a passagem dos atletas. “As pessoas que acompanham o evento são bastante entusiasmadas, nos apóiam o tempo todo. Além disso, o local da prova é muito bonito e serve como motivação”.

Corridas de Rua · 08 ago, 2008


Marily dos Santos diz não estar ansiosa para a Maratona

Marily dos Santos, única representante brasileira na Maratona feminina da Olimpíada de Pequim, embarca nessa sexta-feira (08) para a capital chinesa e diz que até o momento não está ansiosa. “Eu não tenho esse negócio de ficar nervosa, eu sinto é uma quentura”, afirma a alagoana. “Eu devo sentir uma emoção depois que passar isso tudo”, completa.

São Paulo - No dia 20 de abril Marily dos Santos marcou 2h36min21 na Maratona de Santa Catarina e carimbou o índice A para a disputa olímpica, mesmo correndo sob condições adversas como chuva e fortes ventos. Desde então ela vem realizando treinamentos em conjunto com seu treinador Gilmário Mendes para chegar bem preparada no próximo dia 17.


“Eu não posso reclamar de nada, estou bem treinada, fiz muita rodagem, agora só falta o polimento, treinar apenas um turno por dia e esperar chegar o dia”, fala com toda sua tranqüilidade. A tática que será utilizada por Marily não tem mistério, já que ela entrará na prova sem pressão por resultado, o que certamente lhe favorecerá bastante.

“Meu objetivo é correr com o pelotão de frente até a marca da meia maratona. Vou dar o meu melhor e acredito que consiga chegar entre as 30 melhores”, lembra a corredora de 30 anos. “Vão ter meninas muito boas, que fazem 2h15min, mas ninguém é imbatível”, completa.

Treinos - Segundo Gilmário, nas maratonas em que Marily disputou até hoje, o treinamento não foi reduzido às vésperas da competição e ela inclusive participou de provas menores nos finais de semana anteriores. Após a obtenção do índice, porém, a situação foi outra. “Nesse período ela fez apenas uma meia, não teve outras provas, então pôde treinar mais”.

A maratonista inclusive recebeu um convite para disputar a Meia Maratona de Bogotá, mas recusou a proposta do manager, que chegou a oferecer cachê em dólar. “Ela preferiu não se desgastar correndo a 2.600m de altitude, porque acabaria competindo para valer, não faria apenas um treino”, comenta o treinador e marido.

Marily nasceu em Joaquim Gomes, cidade que fica a 71 quilômetros de Maceió (AL), onde trabalhava na roça, numa região em que não havia luz elétrica. “Ela não sabia o que era Olimpíada até os 18 anos. Competir com as melhores do mundo numa prova que ela não é tão experiente, não dá para exigir uma performance muito melhor do que obteve em Santa Catarina”.

Marily enfrentará grandes nomes do atletismo mundial, como a britânica Paula Radcliffe, a americana Deena Kastor, a etíope Get Wami, entre outras, mas Gilmário garante que as adversárias não vou assustar a atleta. “Fazendo uma analogia com o forró, que ela gosta muito, ela vai para dançar da forma que sabe, sem ter que se preocupar com os outros”.

O forte calor que faz na região será um grande aliado, já que ela costuma treinar sob altas temperaturas em Pojuca e Salvador, mas a poluição pode ser um agravante na performance. Enquanto Gilmário parece se preocupar um pouco, já que ela está acostumada com locais arborizados e ar fresco, Marily parece tirar de letra. “Vai ter poluição para mim e para todo mundo também, todas terão essa preocupação”.

Futuro - Assim, de forma despreocupada, Marily segue ganhando experiência e, após a Olimpíada, certamente será mais reconhecida e receberá convites para disputar provas tradicionais, como Berlim, Chicago e Nova York. “A Olimpíada, além de ser importante para representar o país, profissionalmente tem a importância de abrir portas no exterior. Ela certamente será outra Marily depois de Pequim”, orgulha-se Gilmário.

A carreira da maratonista segue em ascensão e o treinador acredita que nos Jogos de 2012, em Londres, ela terá mais chances de obter um bom resultado. “Ela estará com 34 anos e muito mais experiente”. Agora resta torcer para que Marily dos Santos dê o primeiro passo para, quem sabe, o Brasil iniciar uma boa fase olímpica na modalidade.

Atletismo · 07 ago, 2008


Pequim é palco das novidades esportivas

Os jogos olímpicos servem de fonte de inspiração para diversas marcas esportivas, afinal é lá que as performances são testadas. E pensando nos excelentes resultados dos atletas, novas tecnologias esportivas surgem a cada olimpíada e em Pequim não será diferente.

Durante os Jogos Olímpicos da China será possível observar algumas novidades de roupas e acessórios esportivos. O atletismo será uma das principais passarelas da moda esportiva, seja na ousadia dos atletas que investem no “look” especial (cabelo colorido, óculos, entre outros), ou até mesmo na própria roupa desenhada para bater recordes.

Nos pés dos velocistas umas das novidades do mercado é a sapatilha Victory, da Nike. O calçado foi desenhado para diminuir ao máximo o atrito do pé com o tênis, evitando que o pé escorregue e perca aderência dentro do calçado. Assim a sapatilha parece calçar o pé do atleta, como se fosse uma meia, além de ser 50% mais leve que as outras.

Para proporcionar tal benefício a marca esportiva contou com a tecnologia “Flywire”. Esta também será usada na sapatilha Nike Zoom Aerofly. De acordo com o designer do produto, James Meschter, essa sapatilha foi criada para o velocista Asafa Powell e tem 92 gramas. “Os atletas adoram ter algo pop nos calçados. E nós colocamos”, disse Meschter sobre a cor dourada da sapatilha.

Um dos principais adversários de Powell, Tyson Gay, também usará uma sapatilha especial em Pequim. O modelo Adidas Trinity foi inspirado no velocista Jesse Owens, que nos jogos de 1936 foi ouro nos 100m, 200m e no revezamento 4x100m e em Pequim só estará no pé de Tyson Gay.

Ainda nos pés, os fundistas também vão apresentar algumas novidades. O modelo Luna Racer, é um calçado para corrida e treinos, que de acordo com a Nike, é 30% mais leve do que os outros tênis da marca. Ele também usa a tecnologia “Flywire” e pesa 162 gramas.

Roupas - Além dos pés, o torso de cada atleta precisa estar coberto durante as competições. Essa é umas das principais diferenças entre os Jogos Olímpicos Antigos e o da Era Moderna. E já que eles precisam usar roupas, é na roupa dos atletas que será possível observar também algumas novidades.

Os maratonistas da equipe da Alemanha, por exemplo, contarão com camisetas sem costura, para minimizar o atrito da peça com o corpo e proporcionar mais conforto.

Outra novidade é o Precool Vest. O colete, desenvolvido pela Nike, tem a função de manter o corpo do atleta resfriado enquanto ele se aquece. Para isso a parte interna do colete recebe água, que vira gelo quando colocado no freezer. Esse gelo não entra em contato com a pele do atleta.

Ao usar o colete, o atleta começa a competição com a temperatura do corpo mais baixa e isso pode proporcionar um melhor desempenho. De cor prata, para repelir o calor, o colete lembra uma armadura da idade média.

Atletismo · 07 ago, 2008


Pequim: tufão atrapalha programação do Brasil

Um tufão, batizado de Kammuri, atingiu o sudeste da China nessa quarta-feira e atrapalhou a programação do atletismo brasileiro, que se concentra na cidade de Macau, antiga colônia portuguesa. Além de impedir que os atletas treinassem, o evento teste que seria realizado em Hong Kong nessa quinta-feira foi cancelado.

No evento, Austrália, Brasil, Nova Zelândia e Grã-Bretanha se enfrentariam como forma de preparação para o torneio que terá início no dia 15 para o atletismo. "É uma pena”, afirma o chefe da equipe do Brasil, Martinho Santos. “Onze atletas nossos participariam da competição, mas seguimos a orientação das autoridades. Assim, o evento foi transferido para sábado (9), mas como nossa viagem a Pequim será no dia 10 pela manhã, não poderemos participar”, completa.

Os velocistas Sandro Viana, Nilson André, Fernando de Almeida e Maria Laura Almirão seriam alguns dos competidores que fariam a prova treino, além dos meio-fundistas Kléberson Davide e Hudson de Souza e da fundista Zenaide Vieira. Até o momento, 35 dos 45 atletas que compõem a delegação já estão na China para se aclimatar.

Segundo o observatório de Hong Kong, os ventos causados pelo tufão chegaram a mais de 63 quilômetros por hora. Segundo Thaíssa Presti, integrante do 4x100 m feminino, não há motivos para preocupação, “é só não sair o hotel durante o tufão, que não há perigo”. Thaissa morou muito tempo no Japão, já que seu pai, o ex-jogador de futebol Zé Sergio (do São Paulo, Santos e seleção brasileira), atuou no país. “Atrapalha um pouco a rotina, mas não influencia no planejamento geral dos treinamentos”, completa.

Atletismo · 07 ago, 2008


Paraatletas não terão prêmio medalha em Pequim

Em comunicado oficial, o Comitê Paraolímpico Brasileiro afirmou que durante os Jogos Paraolímpicos de Pequim os atletas não contarão com um prêmio medalha (bonificação extra pela conquista do artefato), já que “não apareceu nenhum patrocinador disposto a financiar o referido prêmio”. Apesar disso, os atletas terão ajuda de custo para arcar com as despesas de viagens.

Segundo o comunicado assinado pelo Presidente Vital Severino Neto, durante toda a atual gestão os membros das delegações oficiais sempre receberam a ajuda de custo. Já em relação ao prêmio medalha, além do problema da falta de patrocinadores, “os recursos esperados para a preparação das equipes Paraolímpicas Brasileiras, que viriam da Petrobrás (...), não vieram e o CPB teve que se organizar de uma outra maneira”, o que impossibilitou o Comitê de bancar por conta própria o prêmio.

A delegação brasileira em Pequim será a quarta maior da competição, com um total de 319 componentes, entre eles delegados, treinadores, atletas-guia, entre outros. O comunicado diz ainda que os recursos para bancar as viagens vieram da Lei Agnelo/Piva e os custos foram muitos altos, já que envolveram uma viagem para o outro lado do mundo.

“Conseguimos, para suplementar os recursos que seriam insuficientes para fazer frente a essa operação, um montante junto ao patrocinador oficial do CPB, Loterias Caixa e um outro montante através da Lei de Incentivo Fiscal”. Esse montante serviu para custear equipamentos, implementos, material esportivo, além de custear períodos de treinamentos.

O comunicado na íntegra, bem como todas as resoluções que tratam do assunto estão disponíveis no site oficial do Comitê, o www.cpb.org.br.

Esporte Adaptado · 06 ago, 2008


Como deve ser uma alimentação correta?

Nome: José Luiz
Idade: 61 anos
Dúvida: Embora goste também de jogar uma pelada, o meu esporte preferido é a corrida. Gostaria de saber da Nutricionista Bruna Iasi, o seguinte:

Tenho necessidade de algum complemento alimentar, pois só me alimento três vezes ao dia. No café da manhã, como pão e requeijão ou queijo branco, três bananas cortadas, três laranjas descascadas cortadas sem semente, mamão e manga. No almoço, prefiro carnes brancas, massas e leite. Na terceira, normalmente é igual a primeira, acrescentando maçã e leite frio, substituindo o café.

Detalhe importante: eu corro três a quatro vezes por semana e nunca menos de 20km. Durante o treinamento tomo de três a quatro garrafas de isotônico. Estou me alimentando adequadamente ou necessito de algum complemento?

Resposta: José, em uma alimentação ideal o fracionamento é importante para manter o metabolismo ativo. Fora isso, sua alimentação é bem saudável e balanceada. Fique atendo para consumir em todas as refeições alguma fonte de proteína (carnes, leite, derivados de leite, feijão, soja). Se o seu treino acontecer muito depois da última refeição, tome ou coma alguma coisa 30 minutos antes do treino.

Em relação ao isotônico, acho quatro garrafas uma quantidade um pouco exagerada, mesmo com 20 km de treino. Duas garrafas (um litro) já são suficientes. Em relação a tomar algum suplemento, isso é muito relativo, por isso só fazemos suplementação em consultório com acompanhamento constante do paciente.

Resposta concedida pela nutricionista Bruna Iasi. É bacharel em nutrição pela São Camilo e especialista em fisiologia do exercício pela UNIFESP - EPM. Trabalha no Hospital Professor Edmundo Vasconcelos e atende na Clínica Dr. Osmar de Oliveira.

Corridas de Rua · 06 ago, 2008