Triathlon · 16 mar, 2003
A etapa de abertura do Troféu Brasil de Triathlon 2003 começou como terminou a temporada passada. A paulista Carla Moreno, Pão de Açúcar Club, e o argentino Oscar Galindez, atuais campeões, não tiveram problemas para vencer na manhã de domingo (16/03) a primeira prova do circuito.
Carla venceu de ponta a ponta e completou a prova em 2h10min18s. Quase oito minutos depois chegou Gisele Bertucci, seguida de Fernanda Keller, ambas da equipe Pão de Açúcar de Triathlon, segunda e terceira colocadas respectivamente.
A etapa marcou o retorno de Fernanda Keller ao Troféu Brasil, depois de quase dez meses. Ela, que venceu seis edições do circuito, tem se dedicado às provas longas, mas competiu para ganhar ritmo.
No masculino, o show ficou por conta do argentino Oscar Galindez, que a exemplo de Carla, venceu mais uma prova em Santos, cidade que escolheu para viver. O argentino marcou o tempo de 1h58min51s, seguido de compatriota Ezequiel Morales, com 2h01min57.
O goiano Santiago Ascenço, Pão de Açúcar Club, ficou com o terceiro lugar, com 2h02min44seg, na melhor performance brasileira, repetindo o que havia feito no Triathlon Internacional de Santos, em fevereiro, quando foi vice-campeão.
Resultados:
Masculino:
1. Oscar Galindez (ARG), 1h58min51s
2. Ezequiel Morales (ARG), 2h01min57s
3. Santiago Ascenço (BRA), 2h02min44s
4. Frederico Monteiro (BRA), 2h03min08s
5. Renato Dantas (BRA), 2h03min39s
Feminino:
1. Carla Moreno (BRA), 2h10min19s
2. Gisele Bertucci (BRA), 2h18min10s
3. Fernanda Keller (BRA), 2h20min14s
4. Maria Soledad (ARG), 2h22min08s
5. Rita Corrêa (BRA), 2h24min03s
Triathlon · 16 fev, 2003
Mais uma vez o argentino Oscar Galindez (Memorial/ Reebok/ Power Bar) não deu chances aos adversários na disputa do Triathlon Internacional de Santos. Com mais uma excelente performance, chegou ao hexacampeonato em 12 edições da prova (as outras conquistas foram em 1993, 94, 98, 2000 e 2001) no ano passado ele não competiu porque se recuperava de uma cirurgia no ombro.
Nunca dou palpite antecipado e não penso em favoritismo. Vim para competir muito bem, e posso dizer que este ano o desempenho foi nota dez. Só faltou eu quebrar o recorde, mas não deu, disse o argentino radicado em Santos, que marcou 1h47m22s, quase um minuto a mais que a melhor marca da prova. Foi um dia maravilhoso. Quando acordei e vi o céu azul fiquei feliz, não queria competir com tempo ruim, afirmou o campeão, sem se importar com o forte calor durante a disputa. E não posso esquecer a torcida de Santos, que nos apóia e sempre é muito importante. Como de costume, Galindez não completou os 1.550 metros de natação entre os primeiros. Mas nos 40km de ciclismo, modalidade que é seu forte, assumiu a liderança abriu enorme vantagem (que manteve nos 10km de corrida). Andei rápido e na corrida fui bem, sinto que venho melhorando nessa parte desde que comecei a fazer provas de ironman, revelou.
Falando em ironman, Galindez tem duas competições nessa distância em vista este ano. Uma em Florianópolis e outra no Havaí a mais tradicional do mundo. Também penso numa medalha nos Jogos Pan-americanos, ressaltou, lembrando o evento que será realizado na República Dominicana.
MANZAN Entre os atletas brasileiros, um dos destaques foi o brasiliense Alexandre Manzan (Rainha/Unimonte). Ele, que morou em Santos no ano passado, ficou em 6° lugar e gostou do resultado.
Tive apenas duas semanas de preparação, e a prova é muito dura. Por isso considero que foi uma boa colocação. No ciclismo e na corrida me senti um pouco preso, o que é normal para quem está no início de preparação para a temporada, disse o atleta, 5° colocado na competição em 2001. Agora é pensar no Troféu Brasil que vem aí, completou.
Dois atletas santistas apareceram entre os dez primeiros na 12ª edição do Triathlon Internacional: José Mauro Miyasiro (Unimonte), que ficou em 8°; e Fred Monteiro (Unimonte/Prefeitura Municipal de Santos), o 10° colocado. PROMESSA Única representante de Santos na categoria profissional feminino, Fernanda Garcia (Unimonte) teve uma boa participação e alcançou o 10° lugar. Aos 19 anos, iniciando sua segunda temporada como profissional, ela aprovou seu desempenho na prova. Saí um pouco atrás na natação, mas no ciclismo eu me recuperei. Tenho treinado bastante, e isso foi importante. Aí na corrida eu consegui me manter numa boa posição, disse Fernanda, que completou o percurso em 2h16m. Agora vou para o triatlo de Caiobá, no domingo que vem, bastante motivada."
FÁBIO MARADEI - FMA COMUNICAÇÃO
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Triathlon · 04 fev, 2003
O Brasil fez a festa completa no Mundialito Cidade de Santos de Fast Triathlon Masculino, neste domingo (dia 9), na Ponta da Praia, em Santos, garantindo tanto o título por equipes quanto o individual, com o experiente Leandro Macedo, quebrando um jejum de quatro anos. Disputada sob um forte calor e muita umidade, a competição reuniu 18 triatletas de seis países, que completaram três baterias (com pequenos intervalos para descanso), com 200 metros de natação, 3.600 metros de ciclismo e 1.350 metros de corrida.
Contando com os três atletas que disputam o Circuito Mundial, o gaúcho radicado em Brasília, Leandro Macedo, o santista Paulo Miyasiro e o curitibano Juraci Moreira Júnior (os três da equipe Pão de Açúcar), o Brasil venceu com tranquilidade por equipes. Somou 124 pontos, contra 107 dos Estados Unidos e quase o dobro da África do Sul, que marcou 64. Os argentinos ficaram em 4º lugar, com 59, seguidos dos canadenses, com 44 e dos japoneses, com 24.
Mais velho competidor na prova, com 34 anos de idade, Leandro Macedo deu um verdadeiro show. Venceu as duas baterias iniciais e confirmou o título com o 2º lugar na última disputa. O momento mais empolgante foi a chegada da 2ª prova, quando ele superou o sul-africano Claude Eksteen, num sprint fantástico, nos últimos 100 metros. Essa prova deveria ser proibida para maiores de 30 anos, brincou Leandro.
Treinei certinho para esta prova. Vendi as minhas férias, mas valeu a pena para fazer a alegria desta galera, comentou Leandro, referindo-se à grande torcida que lotou toda a área da prova e incentivou o tempo todo a equipe do Brasil. A torcida me ajudou muito. A vibração ajudou a me interiorizar e buscar força, destacou o vencedor, que usa a meditação transcendental para se concentrar nas provas.
SEM CHANCE PARA O AZAR - Para Leandro, a experiência prevaleceu. Este título é uma realização pessoal, que eu vinha perseguindo faz tempo. Levei quatro anos para aprender a competir neste tipo de prova. A experiência conta muito, disse o triatleta, que mudou a sua tática pessoal no meio da disputa. O certo é vencer a 1ª bateria, descansar na 2ª e ir com tudo na última, mas não quis dar chance para o azar. Não gosto de arriscar. Eu iria par a vitória na 3ª disputa, se a 2ª não tivesse sido tão desgastante, afirmou Leandro.
Agora, as prioridades na temporada são os Jogos Pan-Americanos, em agosto, na República Dominicana, e as etapas do Circuito Mundial. Quero voltar a estar entre os 20 melhores do ranking e ser novamente o melhor corredor do Circuito, completou o campeão, que já garantiu este feito em 1991 e 96.
Os dois grandes rivais de Leandro na prova, o norte-americano Brian Fleischmann, vice-campeão, e o sul-africano Claude Eksteen, 3º colocado, ficaram impressionados com a força do brasileiro. Ele foi muito bem. Fiquei feliz em conseguir segura-lo na última bateria. Dosei a distância e mantive, afirmou o triatleta, de 24 anos, que mora em Colorado Springs e competiu pela 1ª vez no Fast Triathlon. No ano que vem, vou me preparar para este tipo de prova, revelou o vice-campeão.
SHIRO LEVANTA A TORCIDA - Outro momento emocionante na prova foi o grande desempenho de Paulo Miyasiro, o Shiro, na última bateria. Considerado um dos melhores nadadores do Circuito Mundial de Triathlon, ele confirmou a fama e abriu 10 segundos na natação. Depois na bike, manteve a vantagem, para a satisfação da torcida local, que vibrou muito com o melhor triatleta da Cidade. Só foi ultrapassado no final da corrida.
Foi muito bom competir em casa e ver esta torcida gritando. Foi buscar forças no final, motivado por eles, afirmou Shiro, enrolado na bandeira da Cidade, que terminou na 4ª colocação no geral. Juraci Moreira foi o 5º colocado e o argentino radicado em Santos há sete anos, Oscar Galindez, ficou na 6ª colocação. Vale destacar que atualmente Juraci é o melhor sul-americano no ranking mundial, ocupando a 23ª colocação, e Galindez foi o campeão do Fast em 1999, no Desafio Brasil x Argentina, e o vice em 2000 e 2001.
Esta prova é uma disputa por equipes. Viemos para buscar o título para o Brasil. Fizemos um grande trabalho de equipe e isso é que vale a pena, comentou Juraci. Tinha convicção de que o nosso time faria bonito. Os três treinaram para esta prova e vieram determinados, comemorou o técnico da seleção brasileira, Marcos Paulo Reis. Em janeiro também em Santos, a equipe brasileira fez bonito no Mundialito de Fast Triathlon Feminino, com a dobradinha com a paulista Carla Moreno e a carioca Sandra Soldan na disputa individual.
O 3º Mundialito Cidade de Santos de Fast Triathlon Masculino fez parte dos Jogos Mundiais de Verão da Rede Globo e teve o patrocínio de Coca-Cola, Sedex 10, Mastercard, Oi e Fisk. Co-patrocínio: Prefeitura de Santos, Banco do Brasil e Pão de Açúcar. Realização: Rede Globo. Organização: Gayotto De Luca Marketing e Eventos Esportivos.
RESULTADOS FINAIS
INDIVIDUAL
1 LEANDRO MACEDO (BRASIL) 52 PONTOS
2 BRIAN FLEISCHMANN (EUA) 48
3 CLAUDE EKSTEEN (ÁFRICA DO SUL) 41
4 PAULO MIYASIRO (BRASIL) 37
5 JURACI MOREIRA JÚNIOR (BRASIL) 35
6 OSCAR GALINDEZ (ARGENTINA) 32
EQUIPES
1 BRASIL 124 PONTOS
2 EUA 107
3 ÁFRICA DO SUL 64
4 ARGENTINA 59
5 CANADÁ 44
6 JAPÃO - 24
FÁBIO MARADEI - FMA COMUNICAÇÃO
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Triathlon · 04 fev, 2003
Ele é um velho conhecido e rival dos brasileiros. Neste domingo (dia 9) pela manhã, em Santos, será, novamente, uma pedra no caminho do título da seleção brasileira no 3º Mundialito Cidade de Santos de Fast Triathlon Masculino. O argentino Oscar Galindez (Memorial/ Reebok/ Power Bar), um dos principais triatletas do Mundo, chega com moral, após uma excelente vitória no Meio Ironman de Pucon, no Chile, a mais importante prova da América do Sul na distância.
Morando em Santos há sete anos, Oscar vai se sentir em casa no Mundialito, leva a vantagem de conhecer bem o local da prova, o clima da cidade e pode até dividir a preferência da torcida. Gosto muito de competir em Santos, retribuir o carinho com que fui recebido. Vou competir pela Argentina, mas me sentindo um santista na prova. Meus principais amigos moram na Cidade, afirma o triatleta, que participou de três das quatro disputas de Fast Triathlon realizadas no Brasil - venceu a 1ª edição, o Desafio Brasil x Argentina, e foi vice nas outras duas, o Desafio das Américas e o 1º Mundialito.
No ano passado não participou do evento, por estar em recuperação de uma cirurgia no ombro. Agora volta como um dos principais nomes, apesar de estar priorizando o Ironman. Pessoalmente estou melhor para longa distância, ou seja, não tão agressivo, condição que prevalece no fast. Mas comecei o ano de uma forma ótima. Competir numa prova tão dura como Pucon e me dar bem, significa ter perspectivas muito boas para este 1º semestre, destaca Galindez, considerado um dos melhores pedais do Mundo no triathlon.
Como acabei de disputar uma prova longa, tive pouco tempo para preparar alguma estratégia ou treino especial, mas vou animado, como sempre , destaca o triatleta, que foi destaque nos Jogos Olímpicos de Sydney, chegando a estar em 5º lugar no ciclismo, quando teve o pneu furado. Apesar de não se colocar na condição de favorito, os adversários nunca o subestimam: De todo o jeito ele sempre é forte. Não tem como não se preocupar com ele, diz o brasiliense Leandro Macedo, o mais experiente triatleta do Brasil e que vai usar o número 1 na prova.
FORMATO ESPECIAL - O Mundialito Cidade de Santos de Fast Triathlon vai reunir 18 triatletas de seis países (três em cada time) e conta com um formato especial, exigindo muita velocidade dos participantes, sem permitir erros, porque não há tempo hábil para recuperação. Todos os competidores disputam três baterias - com curtos intervalos de descanso, nadando 200 metros, pedalando 3.600 metros e correndo 1.350 metros.
Os resultados são somados, valendo os títulos por equipes e no individual. A prova tem início marcado para as 9 horas, na Ponta da Praia, junto ao Aquário Municipal. Para a torcida serão montadas arquibancadas, com entrada gratuita. Com este formato o público pode acompanhar todos os detalhes da prova. Isso torna o esporte mais atrativo, comenta Eduardo Gayotto, diretor do evento.
Além de Galindez, os brasileiros terão fortes concorrentes, como o canadense Brent McMahon, campeão Fast em 2001, e o norte-americano Victor Plata, outro competidor bem experiente neste tipo de prova. O Brasil terá um time forte, com três triatletas que figuram entre os 60 melhores do Circuito Mundial. Dois deles, o brasiliense Leandro Macedo e curitibano Juraci Moreira Júnior, disputaram todas as edições do Fast Triathlon e também foram bem nas olimpíadas de Sydney.
Leandro foi o 14º colocado, enquanto Juraci ficou em 22º lugar, sendo o mais jovem da prova. O santista Paulo Henrique Miyasiro (Memorial/ Unimonte/ Pão de Açúcr/ PMS) completa a equipe verde e amarela. Ele é considerado um dos melhores nadadores no triathlon mundial e leva a vantagem de competir com o apoio da torcida local. Além de brasileiros, argentinos, norte-americanos e canadenses, estarão competindo triatletas do Japão e África do Sul, que chegam em Santos na quinta-feira.
O Mundialito Cidade de Santos de Fast Triathlon faz parte dos Jogos Mundiais de Verão da Rede Globo e terá transmissão ao vivo no Programa Esporte Espetacular, a partir das 9h30. O patrocínio é da Coca-Cola, Sedex 10, Mastercard, Oi e Fisk. Co-patrocínio da Prefeitura de Santos, Banco do Brasil e Pão de Açúcar. Realização da Rede Globo, com organização da Gayotto De Luca Marketing e Eventos Esportivos.
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Triathlon · 19 jan, 2003
Disputado no final da tarde de ontem, na cidade de La Paz, na Argentina, o Triathlon Internacional de La Paz distribuiu três vagas para o próximo Jogos Panamearicanos de San Domingo. A elite argentina e parte da brasileira estavam presente no porto da cidade para a largada da competição, assim como os atletas amadores que vieram em peso de todo o país para o Estado de Entre Rios, a cerca de 600 quilometros ao noroeste de Buenos Aires para disputar essa, que é, um dos clássicos do triathlon argentino.
Sagrando-se tricampeão da competição, o argentino Daniel Fontana foi primeiro a terminar as três etapas da prova com a marca de 1.52.33. Repetindo o bom desempenho do ano anterior - quando foi o melhor brasileiro na competição - o triathleta da seleção nacional, Virgilio de Castilho (Brasil Telecom), terminou na segunda colocação com o tempo de 1.52.49, conquistando o direito de ser um dos representantes brasileiros no Pan.
Não foi dessa vez que Oscar Galindez (Memorial/PowerBar/Reebok/OG) conquistou sua nona vitória na prova, mas o pódio não lhe escapou, foi o terceiro colocado com o tempo de 1.52.49.
Os brasileiros dominaram o top ten da competição conquistando cinco posições, confira:
Top Ten Masculino
1. Daniel Fontana (Arg)
2 Virgilio Casthilo (Bra)
3 Oscar Galíndez (Arg)
4 Paulo Mayshiro (Bra)
5 Luis Catta Petra (Bra)
6 Antonio Silva (Bra)
7 Ezequiel Morales (Arg)
8 Leonardo Casadio (Bra)
9 Jeff Diaz Sneed (USA)
10 Marcin Wdlarski (Sue).
O triathleta argentino Oscar Galindez (Memorial/PowerBar/Reebok/OG Bike) retornou da Itália onde disputou no mês de julho cinco provas quatro na distância olímpica e um Meio Ironman - das quais, conquistou três vitórias, um terceiro e um nono lugar - competindo com grandes feras do triathlon mundial como o neozelandês Cameron Brow, segundo colocado no Ironman do Havaí de 2001.
Realmente foi uma experiência muito boa na Itália, estou muito contente pelos resultados e as provas também serviram de treino para o Ironman do Havaí, disse, Galindez ao WebRun.
Oscar Galindez, já está se preparando na cidade de Santos onde mora desde 1994 para seu próximo desafio no domingo que vem, que será a disputa da etapa mineira do Troféu Brasil de Triathlon, competição que ocupa a segunda posição, atrás de Alexandre Manzan (Rainha), e que tenta esse ano o inédito hexacampeonato.
OG Bike - Galindez, aproveitou sua viagem a Itália para acompanhar desenvolvimento de novos quadros da sua marca a OG Bike que são fabricados pelo renomado artesão Giovanni Pelizzoli que trabalhou na construção de quadros da marca "De Rosa" e é o criador do quadro Ciocc.
Os modelos da OG Bike são feitos sob encomenda e são totalmente personalizados.
Confira mais informações sobre a OG Bike
Triathlon · 29 jul, 2002
O triathleta argentino Oscar Galindez (Memorial/PowerBar/Reebok/OG Bike) retornou da Itália onde disputou no mês de julho cinco provas quatro na distância olímpica e um Meio Ironman - das quais, conquistou três vitórias, um terceiro e um nono lugar - competindo com grandes feras do triathlon mundial como o neozelandês Cameron Brow, segundo colocado no Ironman do Havaí de 2001.
Realmente foi uma experiência muito boa na Itália, estou muito contente pelos resultados e as provas também serviram de treino para o Ironman do Havaí, disse, Galindez ao WebRun.
Oscar Galindez, já está se preparando na cidade de Santos onde mora desde 1994 para seu próximo desafio no domingo que vem, que será a disputa da etapa mineira do Troféu Brasil de Triathlon, competição que ocupa a segunda posição, atrás de Alexandre Manzan (Rainha), e que tenta esse ano o inédito hexacampeonato.
OG Bike - Galindez, aproveitou sua viagem a Itália para acompanhar desenvolvimento de novos quadros da sua marca a OG Bike que são fabricados pelo renomado artesão Giovanni Pelizzoli que trabalhou na construção de quadros da marca "De Rosa" e é o criador do quadro Ciocc.
Os modelos da OG Bike são feitos sob encomenda e são totalmente personalizados.
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Triathlon · 16 jul, 2002
O triathleta argentino radicado em Santos, Oscar Galindez, da equipe Memorial, também patrocinado pela Reebok/PowerBar/Oakley/OG bikes, garantiu mais uma vitória na Itália. Desta vez no Triathlon Internacional de Recco disputado no último domingo. Ele completou os 1,5 km de natação, 44 km de ciclismo e 10 km de corrida em 2:08:32 segundos, superando o italiano Maurizio Carta, que terminou a prova em 2:09:27.
Também o triathlon contou com a participação de quatro triathletas australianos, sendo Luke Mckenzie o melhor classificado terminando em terceiro colocado com 2:09:41 segundos.
Depois de um mês competindo pela Itália, Galindez já soma três vitórias em quatro provas disputadas. Ele já tinha sido o melhor na 19ª edição do IronDelta, como também tinha ganho o meio ironman de Idro. A conquista deste domingo foi dura, mais uma vez em função do percurso técnico e as fortes subidas na etapa do ciclismo.
Desta vez, Galindez obteve uma performance equilibrada nas três modalidades, acabando a natação em terceiro lugar, com um pedal agressivo conseguiu pular ao primeiro lugar, terminando o ciclismo com mais de 1 minuto de diferencia para o segundo Maurizio Carta. Já na corrida, o vencedor manteve uma distância segura, para garantir a vitória.
Na Itália, os percursos de ciclismo são muito técnicos, com subidas duríssimas e muitas curvas, o que torna o triathlon mais seletivo, adoro competir sob essas condições, assim so fica no vácuo quem agüentar, reconheceu Galíndez, que mora há seis anos em Santos, no litoral paulista.
Neste ano, o objetivo é um bom desempenho no Ironman do Havaí, no dia 19 de outubro.
Galindez, continua na Itália e volta a competir no dia 21, no triathlon internacional de Treviso uma prova em distância olímpica que soma pontos para o ranking mundial ITU, sendo esta a ultima participação do triathleta na Itália. Em agosto, ele volta ao Brasil para disputar em Belo Horizonte a 3ª etapa do Troféu Brasil, tentando o hexacampeonato.
Triathlon · 01 jul, 2002
Oscar Galindez (Memorial/PowerBar/Reebok) venceu mais uma prova na Itália, dessa vez, foi o Meio Ironman de Idro, mais conhecido como Idroman.
A prova contou com os melhores especialistas em atividade, entre eles o neozelandês Cameron Brow, segundo colocado no Ironman do Havaí de 2001. Participaram ainda triathletas da Suiça, Alemanha, Ucrânia, Itália entre outros.
A natação na distância de 2 Km foi realizada num percurso triangular, em lago de águas calmas, no entanto, fria. Nesta etapa Galindez terminou na segundo colocação, 37 segundos atrás de Cameron Brow.
O percurso de 83 Km da etapa do ciclismo foi disputado num percurso de constantes subidas e descidas (não tinha plano). No ciclismo, Galindez foi o primeiro colocado e mostrou o porque é considerado um dos melhores pedais do triathlon mundial, abrindo mais de quatro minutos de vantagem frente a segunda melhor performance que foi do italano Luca Bonazzi.
Sofri uma queda numa das descidas, mas me recuperei. Eram subidas de mais de 12 Km. com 12% de inclinação, pessoalmente, foi o triathlon mais duro que fiz na minha carreira esportiva, revelou, Galindez.
Na etapa final, a corrida, Galindez somente administrou sua vantagem chegando com mais de dois minutos frente ao vice-campeão Brown. O campeão fechou a prova com o tempo de 04:08:05.
As próximas provas de Oscar Galindez serão: Triathlon de Reco (14/07) e depois o Triathlon de Treviso (20/07), ambos na Itália, sendo que o último soma pontos para ITU.
Confira os Resultados:
2 Km natação/83Km ciclismo/20Km corrida
1.Oscar Galindez - 04:08:05.2 00:29:49.4 02:30:19.0 01:07:56.8
2.Cameron Brow 04:10:39.1 00:29:12.6 02:34:32.4 01:06:54.1
3.Luca Bonazzi 04:10:42.3 00:31:12.7 02:34:16.7 01:05:12.9
4.Marco Salomon 04:14:09.6 00:29:54.0 02:35:23.0 01:08:52.6
5.Marco Stradi 04:14:17.0 00:30:22.3 02:33:20.5 01:10:34.2
6.Diego Macias 04:15:12.7 00:29:46.9 02:36:43.5 01:08:42.3
7.Marco Saia 04:17:08.9 00:31:07.1 02:35:11.6 01:10:50.2
8.Stefano Taparelli 04:28:16.2 00:33:04.0 02:41:52.5 01:13:19.7
9.Corrado Gricolo 04:30:16.8 00:35:15.2 02:40:07.6 01:14:54.0
10.Marino Rocca 04:32:11.6 00:31:17.6 02:43:49.8 01:17:04.2
Triathlon · 10 jun, 2002
A corrida é a modalidade que você encontrará menos dificuldade para treinar. Pode ser na rua, em parques, praias. Procurar lugares macios para correr, como areia batida, grama, trilha, pois o impacto é muito grande no asfalto e isso é prejudicial.
É bom também fazer um treino em areia fofa, onde você adquire força. Porém, perto da prova, é melhor treinar em solo mais duro, para acostumar com o impacto.
Não aconselho a colocar o tênis estando de pé, pois você pode esticar a perna e causar câimbras. Tente ficar com a perna flexionada.
Na prova, a corrida é feita na raça, com menos técnica, devido também ao cansaço das outras modalidades. Comer um Power Bar, mesmo que você tenha a impressão que não precise, pois no início você tem a sensação de estar totalmente bem e não precisa comer, mas é necessário para completar suas reservas.
Eu também aconselho que, durante a corrida, você pense em alguma coisa agradável, que te faça bem. Isso fortalecerá seu lado psicológico.
Triathlon · 10 jun, 2002
É muito fácil conseguir uma bicicleta para começar a competir. Hoje, existem várias marcas e modelos no mercado. Eu aconselho marcas importadas porque não existe uma marca nacional que seja ideal para o triathlon. Você precisa cuidar de uma série de itens:
Tamanho da bicicleta: Você pode fazer um quadro sob medida ou pegar uma bicicleta pronta no mercado. As prontas possuem diversas medidas e você se adapta a elas. As pessoas erram quando pensam que a altura da pessoa vai depender do tamanho do quadro. Por exemplo, eu tenho as pernas bastante compridas, então meu quadro tem que ser alto. Minha medida de quadro é para pessoas que tem 1m83 de altura, sendo que eu tenho 1m75. Então isso fica muito relativo.
Para se fazer a coisa bem feita, a pessoa deve saber o comprimento dos braços, pernas, tronco e se encaixar no quadro.
Treino: Fazer seções de spining (pode ser feito em casa) e estrada.
Manutenção da bike: Lavar a bicileta, no mínimo, a cada 15 dias. Devido à maresia, quem mora no mar deve diminuir este espaço de tempo. Você não pode lavar a bicicleta com um jato dágua, pois força do jato tira a lubrificação interna. Nunca tire a corrente, pois quanto menos houver o tira e coloca, melhor será. O básico da manutenção e ter um câmbio funcionando legal e a corrente limpa e a roda centralizada.
Calibragem: Não se pode exagerar na calibragem, pois há risco de estouro do pneu durante a prova ou ele pode pular do aro. 110 é uma boa calibragem, não é indicado colocar menos que isso.
Curvas: Aconselho ficar do meio do pelotão para frente, pois existe risco de queda nas curvas e se houver alguma queda na sua frente, fatalmente você também cairá. Portanto também é bom se manter dos lados do pelotão. Fazer a curva em uma tangente não muito fechada e não muito aberta, além de não brecar longe da curva.
Uma boa posição para a curva, é segurar o guidão por baixo, na posição aerodinâmica. Evite brecar com o freio traseiro, pois a bike escorregará. O freio traseiro é só para acompanhar a freiada, feita com o freio dianteiro. Aconselho a também a se posicionar bem atrás do selim.
Melhores posições: No começo do Triathlon, os atletas colocavam o selim bem a frente, pedalando boa parte do tempo em pé. Depois eles foram descobrindo que isso não era interessante, pois isso desgasta a musculatura que será utilizada para correr. A partir daí, o selim foi posicionado mais para trás.
Se você faz uma divisão de forças, de dividi-la entre a parte da frente e de trás de coxa e na panturrilha.
Na chuva: Existem pneus slic e desenhados para chuva, mas eles não fazem tanta diferença, pois os dois escorregam. Tome muito cuidado durante a chuva, principalmente na curva.
Saúde · 12 mar, 2025
Mulheres · 11 mar, 2025
Lançamento · 11 mar, 2025