Cobertura_MountainDo_2011

Mountain Do Atacama é opção econômica para correr no deserto

Corrida de Montanha · 17 ago, 2011

O Mountain Do Atacama, prova que está programada pra o dia 25 de janeiro de 2012 é uma opção econômica para os corredores que pretendem correr uma prova no deserto. Em comparação com as ultramaratonas que acontecem em regiões inóspitas, o evento do próximo ano tem valor de inscrição mais barato e as pessoas não precisam se ausentar durante muito tempo de suas rotinas.

“A 4 Deserts [que percorre o Atacama, Gobi, Saara e Antártica] cobra 3.100 dólares para três provas e o corredor ainda tem que pagar à parte a Antártica”, conta Euclides S. Neto, o Kiko, responsável pela empresa Sports Do, organizadora do Mountain Do. “Já a Marathon de Sables, no Saara, custa 2.868 Euros. Em ambas os atletas precisam de pelo menos nove dias fora de casa”, completa.

A prova chilena do Mountain Do custa em média R$ 1.785 para um pacote de quatro dias, incluindo hospedagem, parte aérea e terrestre. A cidade sede da prova será San Pedro de Atacama, localizada a 2.400m de altitude em relação ao nível do mar e com paisagens áridas e muitos desafios naturais.

A maioria das provas no deserto possui distâncias de ultramaratona e os corredores precisam levar mochilas pesadas com saco de dormir, lanterna, comida, etc, além de terem que fazer treinos específicos. Já o Mountain Do possui distâncias de 42, 22 e cinco quilômetros e serve como alternativa àqueles que não querem ingressar no mundo das ultras.

“Posso afirmar que o Mountain Do Atacama é bom, bonito e barato para quem sempre sonhou em correr no deserto. Tenho certeza que ninguém vai se arrepender dessa experiência”, ressalta Kiko. Ele e sua equipe estiveram no local da prova em janeiro do ano passado para fazer um trote de reconhecimento e avaliar as condições climáticas. “As temperaturas variam entre 17 e 26ºC, ou seja, nada que assuste quem mora num país tropical como o Brasil”, explica o organizador.

Entre os integrantes da equipe Sports Do que correram no local estava Fabiana Desen, que ficou surpresa com o clima encontrado. “Eu me surpreendi, pois nessa época o local é úmido, então não senti tanta fadiga”. Ainda segundo Fabiana, no início da manhã é necessário usar manga comprida. “A temperatura costuma ser amena logo cedo, mas na hora do almoço dificulta um pouco por conta do calor”.

As inscrições são limitadas a 300 atletas e as vagas estão no fim, já que até o momento 207 corredores já garantiram um lugar no pelotão. Para se inscrever basta acessar a seção de Inscrições Online do Webrun.


Mountain Do Atacama é opção econômica para correr no deserto

Corrida de Montanha · 17 ago, 2011

O Mountain Do Atacama, prova que está programada pra o dia 25 de janeiro de 2012 é uma opção econômica para os corredores que pretendem correr uma prova no deserto. Em comparação com as ultramaratonas que acontecem em regiões inóspitas, o evento do próximo ano tem valor de inscrição mais barato e as pessoas não precisam se ausentar durante muito tempo de suas rotinas.

“A 4 Deserts [que percorre o Atacama, Gobi, Saara e Antártica] cobra 3.100 dólares para três provas e o corredor ainda tem que pagar à parte a Antártica”, conta Euclides S. Neto, o Kiko, responsável pela empresa Sports Do, organizadora do Mountain Do. “Já a Marathon de Sables, no Saara, custa 2.868 Euros. Em ambas os atletas precisam de pelo menos nove dias fora de casa”, completa.

A prova chilena do Mountain Do custa em média R$ 1.785 para um pacote de quatro dias, incluindo hospedagem, parte aérea e terrestre. A cidade sede da prova será San Pedro de Atacama, localizada a 2.400m de altitude em relação ao nível do mar e com paisagens áridas e muitos desafios naturais.

A maioria das provas no deserto possui distâncias de ultramaratona e os corredores precisam levar mochilas pesadas com saco de dormir, lanterna, comida, etc, além de terem que fazer treinos específicos. Já o Mountain Do possui distâncias de 42, 22 e cinco quilômetros e serve como alternativa àqueles que não querem ingressar no mundo das ultras.

“Posso afirmar que o Mountain Do Atacama é bom, bonito e barato para quem sempre sonhou em correr no deserto. Tenho certeza que ninguém vai se arrepender dessa experiência”, ressalta Kiko. Ele e sua equipe estiveram no local da prova em janeiro do ano passado para fazer um trote de reconhecimento e avaliar as condições climáticas. “As temperaturas variam entre 17 e 26ºC, ou seja, nada que assuste quem mora num país tropical como o Brasil”, explica o organizador.

Entre os integrantes da equipe Sports Do que correram no local estava Fabiana Desen, que ficou surpresa com o clima encontrado. “Eu me surpreendi, pois nessa época o local é úmido, então não senti tanta fadiga”. Ainda segundo Fabiana, no início da manhã é necessário usar manga comprida. “A temperatura costuma ser amena logo cedo, mas na hora do almoço dificulta um pouco por conta do calor”.

As inscrições são limitadas a 300 atletas e as vagas estão no fim, já que até o momento 207 corredores já garantiram um lugar no pelotão. Para se inscrever basta acessar a seção de Inscrições Online do Webrun.

Deserto de várias faces desafia atletas do Mountain Do Atacama

Corridas de Rua · 14 jul, 2011

Atletas que querem “sobreviver” no “Vale da Morte”, no deserto do Atacama, no Chile, já podem começar a se planejar para as provas de 42 e 22 quilômetros, inéditas na América Latina, no dia 29 de janeiro (2012). A Sports Do, organizadora do Mountain Do, importante circuito de maratonas de montanha no país, agora desafia os corredores de cross country no Atacama.

“Quem já participou das etapas da Lagoa da Conceição e do Costão do Santinho, no sul do Brasil, tem capacidade de competir no deserto”, afirma Euclídes S. Neto, o Kiko, organizador do evento. O criador da prova também reforça que em janeiro as condições climáticas são razoáveis para a corrida, ao contrário do que muitos pensam.

O Atacama, embora considerado o deserto mais árido do mundo, está ao lado da Cordilheira dos Andes e, por isso, segundo Kiko, a umidade relativa do ar na região é maior no início do ano. “É um local belíssimo para visitar, porque você consegue conhecer os Geisers [nascente termal que entra em erupção periodicamente e lança uma coluna de água quente e vapor para o ar], o Vulcão Licancabur e as lagoas salinas, na qual você flutua quando decide entrar”, descreve.

Apesar do clima não ser o grande rival dos inscritos, os corredores presentes no evento deverão enfrentar um chão árido e descidas de areia, num terreno irregular, em meio aos montes salares e estradas rurais dentro do Vale da Lua de do Vale da Morte, em San Pedro de Atacama. “As paisagens são bastante exóticas e muito semelhantes com o território de outros planetas. Não é por menos que os nomes dos lugares são Vale da Lua e Vale da Morte*”, conta Kiko.

“San Pedro de Atacama também tem uma noite agitada e, ao mesmo tempo, um visual belíssimo para contemplar as estrelas, tanto é que o observatório de radioastronomia mais poderoso do mundo (ALMA), localizado a mais de cinco mil metros de altitude, está neste local”, acrescenta o organizador. Ainda de acordo com Kiko, além desses atrativos, o custo-benefício para a inscrição na prova, comparado com as corridas de aventura, é muito bom. "Disputas com este perfil normalmente costumam durar vários dias e o custo é altíssimo, diferente das nossas competições”, finaliza.

Os interessados em participar da competição também podem optar por uma corrida participativa de cinco quilômetros. Para garantir uma vaga no evento, basta acessar a seção de inscrições no Webrun .

*Vale da Morte: Originalmente batizado como Vale de Marte pelo padre belga Gustavo Le Paige, foi entendido de forma errônea pelos nativos, que falam espanhol.


Deserto de várias faces desafia atletas do Mountain Do Atacama

Corridas de Rua · 14 jul, 2011

Atletas que querem “sobreviver” no “Vale da Morte”, no deserto do Atacama, no Chile, já podem começar a se planejar para as provas de 42 e 22 quilômetros, inéditas na América Latina, no dia 29 de janeiro (2012). A Sports Do, organizadora do Mountain Do, importante circuito de maratonas de montanha no país, agora desafia os corredores de cross country no Atacama.

“Quem já participou das etapas da Lagoa da Conceição e do Costão do Santinho, no sul do Brasil, tem capacidade de competir no deserto”, afirma Euclídes S. Neto, o Kiko, organizador do evento. O criador da prova também reforça que em janeiro as condições climáticas são razoáveis para a corrida, ao contrário do que muitos pensam.

O Atacama, embora considerado o deserto mais árido do mundo, está ao lado da Cordilheira dos Andes e, por isso, segundo Kiko, a umidade relativa do ar na região é maior no início do ano. “É um local belíssimo para visitar, porque você consegue conhecer os Geisers [nascente termal que entra em erupção periodicamente e lança uma coluna de água quente e vapor para o ar], o Vulcão Licancabur e as lagoas salinas, na qual você flutua quando decide entrar”, descreve.

Apesar do clima não ser o grande rival dos inscritos, os corredores presentes no evento deverão enfrentar um chão árido e descidas de areia, num terreno irregular, em meio aos montes salares e estradas rurais dentro do Vale da Lua de do Vale da Morte, em San Pedro de Atacama. “As paisagens são bastante exóticas e muito semelhantes com o território de outros planetas. Não é por menos que os nomes dos lugares são Vale da Lua e Vale da Morte*”, conta Kiko.

“San Pedro de Atacama também tem uma noite agitada e, ao mesmo tempo, um visual belíssimo para contemplar as estrelas, tanto é que o observatório de radioastronomia mais poderoso do mundo (ALMA), localizado a mais de cinco mil metros de altitude, está neste local”, acrescenta o organizador. Ainda de acordo com Kiko, além desses atrativos, o custo-benefício para a inscrição na prova, comparado com as corridas de aventura, é muito bom. "Disputas com este perfil normalmente costumam durar vários dias e o custo é altíssimo, diferente das nossas competições”, finaliza.

Os interessados em participar da competição também podem optar por uma corrida participativa de cinco quilômetros. Para garantir uma vaga no evento, basta acessar a seção de inscrições no Webrun .

*Vale da Morte: Originalmente batizado como Vale de Marte pelo padre belga Gustavo Le Paige, foi entendido de forma errônea pelos nativos, que falam espanhol.

Atleta avalia como é correr no deserto do Atacama, local do Moutain Do

Corrida de Montanha · 23 jun, 2011

Quem acha que correr num deserto é algo impossível e uma experiência que requer uma preparação acima do normal está enganado. O Moutain Do Deserto do Atacama, marcado para o dia 29 de janeiro de 2012, já teve uma estreante no território, a corredora Fabiana Desen, que foi ao local para avaliar como é correr na região mais seca do Chile.

“Eu fui em janeiro passado e decidi correr ali. A surpresa foi grande, pois o lugar é mais úmido nesta época, então praticamente não senti fadiga”, conta a florianopolitana. A atleta também alega que entre 7h e 8h é necessário vestir uma blusa de manga comprida, porque é a temperatura costuma ser amena. “Na hora do almoço fica mais difícil para correr, mas no início da manhã é muito agradável”, acrescenta.

A sede da competição será na cidade de San Pedro de Atacama, localizada a 2.400m de altitude em relação ao nível do mar. “Eu quero voltar a correr no deserto em 2012 e alguns amigos já fizeram a inscrição para prova, estão muito empolgados. Tem gente que acha impossível competir lá por causa da altitude, mas é um desafio bem legal e possível”, acredita a corredora de 30 anos.

O evento oferecerá percursos de 42, 21 e cinco quilômetros, em um relevo bem diferenciado, segundo Fabiana. “Não tem nada a ver com a imagem de deserto do Saara, como a gente às vezes pensa. Eu não fazia ideia do que era o Atacama, o visual é incrível. Sem dúvida uma das minhas melhores experiências como corredora”, finaliza a brasileira.

A prova foi idealizada pela empresa Sports Do, que iria organizar uma disputa na região sul do país, mas devido aos constantes terremotos, acabou não promovendo a prova. “Estávamos namorando uma prova no Chile há quatro anos e agora fechamos uma parceria com o governo de São Pedro do Atacama, que é uma região sem riscos”, explica o organizador.

O percurso da disputa será quase todo em asfalto, dunas, estrada de chão, trilhas e areia e passará ainda pelo Deserto da Morte, uma das regiões mais inóspitas do planeta, e pelo Vale da Lua. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no Webrun.


Atleta avalia como é correr no deserto do Atacama, local do Moutain Do

Corrida de Montanha · 23 jun, 2011

Quem acha que correr num deserto é algo impossível e uma experiência que requer uma preparação acima do normal está enganado. O Moutain Do Deserto do Atacama, marcado para o dia 29 de janeiro de 2012, já teve uma estreante no território, a corredora Fabiana Desen, que foi ao local para avaliar como é correr na região mais seca do Chile.

“Eu fui em janeiro passado e decidi correr ali. A surpresa foi grande, pois o lugar é mais úmido nesta época, então praticamente não senti fadiga”, conta a florianopolitana. A atleta também alega que entre 7h e 8h é necessário vestir uma blusa de manga comprida, porque é a temperatura costuma ser amena. “Na hora do almoço fica mais difícil para correr, mas no início da manhã é muito agradável”, acrescenta.

A sede da competição será na cidade de San Pedro de Atacama, localizada a 2.400m de altitude em relação ao nível do mar. “Eu quero voltar a correr no deserto em 2012 e alguns amigos já fizeram a inscrição para prova, estão muito empolgados. Tem gente que acha impossível competir lá por causa da altitude, mas é um desafio bem legal e possível”, acredita a corredora de 30 anos.

O evento oferecerá percursos de 42, 21 e cinco quilômetros, em um relevo bem diferenciado, segundo Fabiana. “Não tem nada a ver com a imagem de deserto do Saara, como a gente às vezes pensa. Eu não fazia ideia do que era o Atacama, o visual é incrível. Sem dúvida uma das minhas melhores experiências como corredora”, finaliza a brasileira.

A prova foi idealizada pela empresa Sports Do, que iria organizar uma disputa na região sul do país, mas devido aos constantes terremotos, acabou não promovendo a prova. “Estávamos namorando uma prova no Chile há quatro anos e agora fechamos uma parceria com o governo de São Pedro do Atacama, que é uma região sem riscos”, explica o organizador.

O percurso da disputa será quase todo em asfalto, dunas, estrada de chão, trilhas e areia e passará ainda pelo Deserto da Morte, uma das regiões mais inóspitas do planeta, e pelo Vale da Lua. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no Webrun.

Mountain Do Deserto do Atacama já conta com mais de 20 inscritos

Ultra Maratona · 09 jun, 2011

As inscrições para o Mountain Do Deserto do Atacama foram abertas a menos de um mês e, até o momento, mais de 20 corredores já garantiram presença no evento que promete aquecer o mercado das maratonas em 2012. A disputa será realizada no dia 29 de janeiro com distâncias de 42, 21 e cinco quilômetros.

A ideia é que os atletas possam vivenciar a experiência de correr no deserto a uma altitude de 2.400m em relação ao nível do mar. “Certamente será uma experiência única na vida de todos os participantes”, garante Euclides S. Neto, o Kiko, responsável por idealizar o projeto.

O evento pretende conciliar esporte com turismo e promover uma diversão para toda a família, já que as distâncias variadas possibilitam a participação de pessoas com diferentes níveis de condicionamento. “O conceito de corrida com turismo tem crescido nos últimos anos e o Mountain Do já nasceu com essa preocupação desde a primeira prova, em 2004, na cidade de Florianópolis (SC)”, garante Kiko, que comanda a Sports Do Marketing Esportivo.

As inscrições permanecem abertas até o limite máximo de 450 participantes, por determinação da comissão organizadora. “Por se tratar da primeira edição resolvemos limitar o número de pessoas, até porque passaremos por trilhas milenares e vamos tentar causar o menor impacto possível”, ressalta Euclides.


Mountain Do Deserto do Atacama já conta com mais de 20 inscritos

Ultra Maratona · 09 jun, 2011

As inscrições para o Mountain Do Deserto do Atacama foram abertas a menos de um mês e, até o momento, mais de 20 corredores já garantiram presença no evento que promete aquecer o mercado das maratonas em 2012. A disputa será realizada no dia 29 de janeiro com distâncias de 42, 21 e cinco quilômetros.

A ideia é que os atletas possam vivenciar a experiência de correr no deserto a uma altitude de 2.400m em relação ao nível do mar. “Certamente será uma experiência única na vida de todos os participantes”, garante Euclides S. Neto, o Kiko, responsável por idealizar o projeto.

O evento pretende conciliar esporte com turismo e promover uma diversão para toda a família, já que as distâncias variadas possibilitam a participação de pessoas com diferentes níveis de condicionamento. “O conceito de corrida com turismo tem crescido nos últimos anos e o Mountain Do já nasceu com essa preocupação desde a primeira prova, em 2004, na cidade de Florianópolis (SC)”, garante Kiko, que comanda a Sports Do Marketing Esportivo.

As inscrições permanecem abertas até o limite máximo de 450 participantes, por determinação da comissão organizadora. “Por se tratar da primeira edição resolvemos limitar o número de pessoas, até porque passaremos por trilhas milenares e vamos tentar causar o menor impacto possível”, ressalta Euclides.

Mountain Do Deserto do Atacama abre inscrição para 42, 21 e 5 Km

Corridas de Rua · 20 maio, 2011

Aqueles corredores que sempre imaginaram correr uma prova diferente, como num deserto, agora terão a chance com a primeira edição do Mountain Do Deserto do Atacama, no Chile. A prova será no dia 29 de janeiro de 2012 com percursos de 42, 21 ou cinco quilômetros.

Hoje em dia já existe uma prova que passa pelo Atacama, a etapa chilena da Copa do Mundo do Deserto de ultramaratonas, mas como nem todos têm condição de correr uma prova de longa distância, o Mountain Do aparece como alternativa, segundo o organizador, Euclides S. Neto, o Kiko. “Muitas vezes a pessoa não dispõe de tempo para treinar para uma ultra, ou não tem vontade correr por tantos quilômetros”.

O Mountain Do é um dos eventos esportivos que alia a corrida com o turismo e com a prova chilena não será diferente. “Os membros da família com diferentes níveis de condicionamento podem participar, já que teremos distâncias variadas”, conta Kiko. “Além disso, se nem todos quiserem correr, é uma ótima oportunidade para um passeio diferente com a família ou os amigos”, completa.

A sede da competição será a cidade de San Pedro de Atacama, localizada a 2.400m de altitude em relação ao nível do mar. “Ficamos uma semana em San Pedro em janeiro do ano passado e posso garantir que os atletas não terão problemas com a altitude”, explica Kiko. Ele lembra ainda que algumas provas no Brasil acontecem em altitudes elevadas, como Campos do Jordão, cidade mais alta do país, com 1.628m.

A prova é uma ideia antiga da empresa Sports Do, que chegou a cogitar organizar uma disputa na região sul do país, mas devido aos constantes terremotos eles mudaram de ideia. “Estávamos namorando uma prova no Chile há quatro anos e agora fechamos uma parceria com o governo de São Pedro do Atacama”, explica o organizador.

O percurso da disputa será quase todo em asfalto, dunas, estrada de chão, trilhas e areia e passará ainda pelo Deserto da Morte, uma das regiões mais inóspitas do planeta, e pelo Vale da Lua. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no Webrun.


Mountain Do Deserto do Atacama abre inscrição para 42, 21 e 5 Km

Corridas de Rua · 20 maio, 2011

Aqueles corredores que sempre imaginaram correr uma prova diferente, como num deserto, agora terão a chance com a primeira edição do Mountain Do Deserto do Atacama, no Chile. A prova será no dia 29 de janeiro de 2012 com percursos de 42, 21 ou cinco quilômetros.

Hoje em dia já existe uma prova que passa pelo Atacama, a etapa chilena da Copa do Mundo do Deserto de ultramaratonas, mas como nem todos têm condição de correr uma prova de longa distância, o Mountain Do aparece como alternativa, segundo o organizador, Euclides S. Neto, o Kiko. “Muitas vezes a pessoa não dispõe de tempo para treinar para uma ultra, ou não tem vontade correr por tantos quilômetros”.

O Mountain Do é um dos eventos esportivos que alia a corrida com o turismo e com a prova chilena não será diferente. “Os membros da família com diferentes níveis de condicionamento podem participar, já que teremos distâncias variadas”, conta Kiko. “Além disso, se nem todos quiserem correr, é uma ótima oportunidade para um passeio diferente com a família ou os amigos”, completa.

A sede da competição será a cidade de San Pedro de Atacama, localizada a 2.400m de altitude em relação ao nível do mar. “Ficamos uma semana em San Pedro em janeiro do ano passado e posso garantir que os atletas não terão problemas com a altitude”, explica Kiko. Ele lembra ainda que algumas provas no Brasil acontecem em altitudes elevadas, como Campos do Jordão, cidade mais alta do país, com 1.628m.

A prova é uma ideia antiga da empresa Sports Do, que chegou a cogitar organizar uma disputa na região sul do país, mas devido aos constantes terremotos eles mudaram de ideia. “Estávamos namorando uma prova no Chile há quatro anos e agora fechamos uma parceria com o governo de São Pedro do Atacama”, explica o organizador.

O percurso da disputa será quase todo em asfalto, dunas, estrada de chão, trilhas e areia e passará ainda pelo Deserto da Morte, uma das regiões mais inóspitas do planeta, e pelo Vale da Lua. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no Webrun.

Débora Simas usa Mountain Do Costão como treino para o Volta à Ilha

Ultra Maratona · 28 abr, 2011

Débora Simas, integrante da equipe Sprint Assessoria Esportiva 3, foi campeã da categoria octeto feminino, no Mountain Do Costão, em Florianópolis (SC), no último sábado, dia 23 de abril. A equipe campeã da categoria octeto masculina foi a Sprint Assessoria Esportiva/Costão do Santinho.

A triatleta utilizou a prova do Costão para treinar para o Volta à Ilha, evento que correrá sozinha, com percurso que dá a volta na Ilha de Florianópolis (SC) e tem 150 quilômetros. Ela não está regularmente inscrita na competição, que acontece dia 30 de abril, a partir das quatro horas, e vai correr para apoiar a instituição Casa Lar Vovó Sebastiana, que fica em Biguaçu (SC). “Esse seria meu último treino longo para a competição em Florianópolis (SC) semana que vem, portanto vim para competir, vim para ganhar, mas com todo cuidado e cautela para não me machucar”, disse Débora.

Ela havia dito em entrevista anterior, que largaria mais cedo, pois seu objetivo é completar a competição sem utilizar sua estrutura e não atrapalhar os outros atletas que estarão participando da prova neste sábado. “Tive que ter atenção redobrada, ainda mais com o tempo chuvoso de hoje e o terreno escorregadio. Não podia me machucar para não comprometer a prova de semana que vem”, revela a atleta que correrá 150 quilômetros sozinha no Volta à Ilha.

Débora diz que está satisfeita com o resultado e que fez seu trecho em um tempo excelente, além de parabenizar o resto da equipe. Ela conseguiu um novo apoio e doação da central elétrica EletroSul, que tem sua sede em Florianópolis (SC). “Estou com apoio da EletroSul, que me ajudou muito nesta caminhada que será o Volta à Ilha, para ajudar as crianças da instituição”, finaliza a triatleta.


Débora Simas usa Mountain Do Costão como treino para o Volta à Ilha

Ultra Maratona · 28 abr, 2011

Débora Simas, integrante da equipe Sprint Assessoria Esportiva 3, foi campeã da categoria octeto feminino, no Mountain Do Costão, em Florianópolis (SC), no último sábado, dia 23 de abril. A equipe campeã da categoria octeto masculina foi a Sprint Assessoria Esportiva/Costão do Santinho.

A triatleta utilizou a prova do Costão para treinar para o Volta à Ilha, evento que correrá sozinha, com percurso que dá a volta na Ilha de Florianópolis (SC) e tem 150 quilômetros. Ela não está regularmente inscrita na competição, que acontece dia 30 de abril, a partir das quatro horas, e vai correr para apoiar a instituição Casa Lar Vovó Sebastiana, que fica em Biguaçu (SC). “Esse seria meu último treino longo para a competição em Florianópolis (SC) semana que vem, portanto vim para competir, vim para ganhar, mas com todo cuidado e cautela para não me machucar”, disse Débora.

Ela havia dito em entrevista anterior, que largaria mais cedo, pois seu objetivo é completar a competição sem utilizar sua estrutura e não atrapalhar os outros atletas que estarão participando da prova neste sábado. “Tive que ter atenção redobrada, ainda mais com o tempo chuvoso de hoje e o terreno escorregadio. Não podia me machucar para não comprometer a prova de semana que vem”, revela a atleta que correrá 150 quilômetros sozinha no Volta à Ilha.

Débora diz que está satisfeita com o resultado e que fez seu trecho em um tempo excelente, além de parabenizar o resto da equipe. Ela conseguiu um novo apoio e doação da central elétrica EletroSul, que tem sua sede em Florianópolis (SC). “Estou com apoio da EletroSul, que me ajudou muito nesta caminhada que será o Volta à Ilha, para ajudar as crianças da instituição”, finaliza a triatleta.

Meninas do Sonho de equipe vence Mountain Do Costão após muito esforço

Ultra Maratona · 28 abr, 2011

Quatro curitibanas vestidas de rosa, com maquiagem, unha feita e perfumadas. Essa parece a descrição de um grupo de meninas que se arrumou para um evento social, mas na verdade é o quarteto feminino Um sonho de equipe, que com muito esforço se tornou campeão do Mountain Do Costão do Santinho em sua categoria no último sábado (23/04).

As meninas estão acostumas a participar de provas rústicas e o espírito competitivo aliado à vontade de vencer, muitas vezes encontra obstáculos pelo caminho. Jéssica Roessele Guaita, integrante que fechou o revezamento, cruzou a linha de chegada muito emocionada e começou a chorar.

“Minha irmã estava me levando para o último trecho quando nos perdemos no caminho. Tínhamos passado muitas equipes nos outros percursos e precisávamos correr para recuperar o tempo perdido”, lembra a curitibana. Mas, como já diz o ditado, que a pressa é inimiga da perfeição, a situação só piorou. “Batemos o carro, perdemos mais tempo e quando nossa outra integrante completou o trajeto dela, não tinha ninguém para receber o bastão”, lamenta.

Mesmo atrasada, Jéssica foi até o posto de troca encontrar sua colega e correu o último trecho pensando no acidente. “A parte psicológica estava afetada, não sabia como estava a minha irmã, então realmente foi difícil”. O choro na chegada era um misto de alívio por ter finalizado e a preocupação de não ter conseguido um bom resultado. “Era um misto de emoção e estresse. Depois, saber que ficamos em primeiro lugar, foi uma alegria muito grande”.

O quarteto fechou a prova com um tempo de 7h57, com uma boa margem para a segunda equipe, Floripa Runners 4, que marcou 8h17min31 e a terceira, Marinha do Brasil (8h20min17). “Foi um resultado muito significativo”, finaliza Jéssica.

Octetos - As meninas da Um Sonho de equipe também estavam representadas por um octeto, formado por meninas que deram os primeiros passos em provas de montanha. “Tirando eu, todas são iniciantes, então viemos com o intuito de completar a prova numa boa”, conta Rosa Naimara Bossle, coordenadora do time.

Segundo ela, o clima nublado e úmido facilitou a estreia das garotas. “Estava muito melhor do que ano passado, quando o sol castigou bastante. Apesar das trilhas estarem molhadas, a areia estava mais dura e também tinha uma lama para dar mais emoção”, enfatiza.

Apesar de serem novatas na prova, as gurias do sul do país se mostram muito experientes no quesito arrumação. Naymara pergunta se alguma delas estragou a unha durante a corrida e a resposta foi unânime e em coro: “Ninguém!”


Meninas do Sonho de equipe vence Mountain Do Costão após muito esforço

Ultra Maratona · 28 abr, 2011

Quatro curitibanas vestidas de rosa, com maquiagem, unha feita e perfumadas. Essa parece a descrição de um grupo de meninas que se arrumou para um evento social, mas na verdade é o quarteto feminino Um sonho de equipe, que com muito esforço se tornou campeão do Mountain Do Costão do Santinho em sua categoria no último sábado (23/04).

As meninas estão acostumas a participar de provas rústicas e o espírito competitivo aliado à vontade de vencer, muitas vezes encontra obstáculos pelo caminho. Jéssica Roessele Guaita, integrante que fechou o revezamento, cruzou a linha de chegada muito emocionada e começou a chorar.

“Minha irmã estava me levando para o último trecho quando nos perdemos no caminho. Tínhamos passado muitas equipes nos outros percursos e precisávamos correr para recuperar o tempo perdido”, lembra a curitibana. Mas, como já diz o ditado, que a pressa é inimiga da perfeição, a situação só piorou. “Batemos o carro, perdemos mais tempo e quando nossa outra integrante completou o trajeto dela, não tinha ninguém para receber o bastão”, lamenta.

Mesmo atrasada, Jéssica foi até o posto de troca encontrar sua colega e correu o último trecho pensando no acidente. “A parte psicológica estava afetada, não sabia como estava a minha irmã, então realmente foi difícil”. O choro na chegada era um misto de alívio por ter finalizado e a preocupação de não ter conseguido um bom resultado. “Era um misto de emoção e estresse. Depois, saber que ficamos em primeiro lugar, foi uma alegria muito grande”.

O quarteto fechou a prova com um tempo de 7h57, com uma boa margem para a segunda equipe, Floripa Runners 4, que marcou 8h17min31 e a terceira, Marinha do Brasil (8h20min17). “Foi um resultado muito significativo”, finaliza Jéssica.

Octetos - As meninas da Um Sonho de equipe também estavam representadas por um octeto, formado por meninas que deram os primeiros passos em provas de montanha. “Tirando eu, todas são iniciantes, então viemos com o intuito de completar a prova numa boa”, conta Rosa Naimara Bossle, coordenadora do time.

Segundo ela, o clima nublado e úmido facilitou a estreia das garotas. “Estava muito melhor do que ano passado, quando o sol castigou bastante. Apesar das trilhas estarem molhadas, a areia estava mais dura e também tinha uma lama para dar mais emoção”, enfatiza.

Apesar de serem novatas na prova, as gurias do sul do país se mostram muito experientes no quesito arrumação. Naymara pergunta se alguma delas estragou a unha durante a corrida e a resposta foi unânime e em coro: “Ninguém!”

Em 2012 Mountain Do chega ao Deserto do Atacama (Chile), com 21 e 42k

Ultra Maratona · 25 abr, 2011

O Mountain Do, prova marcada pelo desafio em belas paisagens, nasceu em Florianópolis (SC), expandiu os horizontes até Praia do Rosa (SC), Campos do Jordão (SP) e agora chegará ao Chile, no Deserto do Atacama. A prova está marcada para o dia 29 de janeiro e passará pelo Deserto da Morte, uma das regiões mais inóspitas do planeta, e pelo Vale da Lua.

“Estávamos namorando uma prova no Chile há quatro anos e agora fechamos uma parceria com o governo de São Pedro do Atacama”, conta Euclides S. Neto, o Kiko, responsável pela organização. “Pensamos em fazer uma corrida no sul do Chile, mas o local é muito suscetível a terremotos, por isso fomos para o norte”, completa.

Haverá duas opções de percurso: uma maratona cheia, com 42 quilômetros e uma meia maratona (21 quilômetros). “Ainda estamos definindo o percurso, mas passaremos por trilhas milenares, lagos, além de vulcões ativos e inativos”, explica Kiko.

A base da prova será em San Pedro de Atacama, uma vila localizada a 2.400m de altitude com pouco mais de três mil habitantes. “É uma região histórica e capital arqueológica do Chile, com muita vegetação e fauna”, conta Sandra Martinez, Alcalde de San Pedro (o equivalente a prefeita). “Estaremos esperando o Mountain Do de braços abertos e convidamos a todos os brasileiros a participarem”, completa.

As inscrições poderão ser adquiridas juntamente com o pacote incluindo aéreo e hospedagem, ou apenas a participação na prova. Para garantir uma vaga, basta acessar o site oficial, o www.mountaindo.com.br.


Em 2012 Mountain Do chega ao Deserto do Atacama (Chile), com 21 e 42k

Ultra Maratona · 25 abr, 2011

O Mountain Do, prova marcada pelo desafio em belas paisagens, nasceu em Florianópolis (SC), expandiu os horizontes até Praia do Rosa (SC), Campos do Jordão (SP) e agora chegará ao Chile, no Deserto do Atacama. A prova está marcada para o dia 29 de janeiro e passará pelo Deserto da Morte, uma das regiões mais inóspitas do planeta, e pelo Vale da Lua.

“Estávamos namorando uma prova no Chile há quatro anos e agora fechamos uma parceria com o governo de São Pedro do Atacama”, conta Euclides S. Neto, o Kiko, responsável pela organização. “Pensamos em fazer uma corrida no sul do Chile, mas o local é muito suscetível a terremotos, por isso fomos para o norte”, completa.

Haverá duas opções de percurso: uma maratona cheia, com 42 quilômetros e uma meia maratona (21 quilômetros). “Ainda estamos definindo o percurso, mas passaremos por trilhas milenares, lagos, além de vulcões ativos e inativos”, explica Kiko.

A base da prova será em San Pedro de Atacama, uma vila localizada a 2.400m de altitude com pouco mais de três mil habitantes. “É uma região histórica e capital arqueológica do Chile, com muita vegetação e fauna”, conta Sandra Martinez, Alcalde de San Pedro (o equivalente a prefeita). “Estaremos esperando o Mountain Do de braços abertos e convidamos a todos os brasileiros a participarem”, completa.

As inscrições poderão ser adquiridas juntamente com o pacote incluindo aéreo e hospedagem, ou apenas a participação na prova. Para garantir uma vaga, basta acessar o site oficial, o www.mountaindo.com.br.

Companhia da Corrida vence Mountain Do Costão e mantém invencibilidade

Ultra Maratona · 24 abr, 2011

Neste domingo de páscoa (24/04) as equipes participantes da edição 2011 do Mountain Do Costão do Santinho se reuniram para o almoço e a cerimônia de premiação. Todos devidamente recuperados das aventuras do dia anterior foi hora de saber quem levou o troféu de campeã geral e nas categorias duplas, quartetos e octetos.

Direto de Florianópolis - Ao contrário do dia anterior, em que a chuva marcou boa parte da prova, neste domingo o sol brilhava na Ilha da Magia enquanto os corredores aguardavam os resultados. O octeto misto Companhia da Corrida foi o grande campeão do Mountain Do Costão, ao marcar 4h28min50 e manteve a invencibilidade, já que desde a criação da prova, em 2008, sempre subiu no degrau mais alto do pódio.

A equipe de Joiville disputou trecho a trecho com o octeto masculino Sprint Assessoria Esportiva/ Costão do Santinho e só perdeu no trecho seis para o time composto por funcionários do Resort (37min11 contra 36min49). Em 2008 o time formado por quatro atletas marcou 4h51min51, em 2009, já como octeto estabeleceu 4h24min23 e ano passado completou em 4h57min38.

Um dos integrantes entre os campeões era Giliard Pinheiro, bicampeão da K42 Bombinhas. “Viemos para baixar o tempo e trouxemos dois maratonistas para tentar o feito. Se não fosse o forte vento contra, talvez fôssemos um pouco melhor”, conta o atleta que mora e treina em Bombinhas. “A parte mais complicada foi a lama, mas se não tivesse essa condição não teria o charme do Mountain Do”, completa.

Nas duplas a vitória ficou com o Clube de Corrida Fitness Hall/SNC, ao marcar 5h34min17. “Foi um pouco difícil, pois estávamos acostumados a correr sozinhos o percurso, mas dessa vez largamos junto com a elite, enquanto os concorrentes largaram antes”, conta Rodrigo Tomazetti. “Apenas no posto cinco conseguimos controlar as outras equipes e no final tive que correr mais forte para segurar o pessoal de Florianópolis”, completa. A segunda posição ficou com a Rabbit Team/ Top Sport (5h40min47) e a terceira com Subway Runners Team/ Patrick Santos Personal (5h58min46).

Entre as duplas mistas o caneco dourado foi para a koru Corrida de Aventura, com 5h54min58. “Foi uma prova emocionante”, conta Andrea Coelho. “Tinham alguns trechos muito difíceis, cheios de lama, onde eu levei um escorregão. O tempo foi ótimo e a chuva foi uma benção”, completa. A segunda colocação ficou com a Just Run (6h45min24) e a terceira com a Clube de Corrida Fitness Hall Polar (6h47min06).

Quartetos - Entre os quartetos masculinos a vitória foi do Clube de Corrida Fitness Hall/ABG Engenharia, de Porto Alegre, que marcou o tempo de 4h58min48. A segunda posição foi para a equipe de São José Corre-Bloc Ponta de Baixo, com 5h25min51 e a terceira com a Urapazi, de Florianópolis, ao marcar 5h25min59.

Nos quartetos mistos a Corre Bloc Floresta, de São José, foi a mais rápida ao marcar 5h41min09. “Foi uma prova muito boa, já que diminuímos o tempo em relação ao ano passado”, comenta Ana Maria Coutinho. “Além do clima que ajudou também nos preparamos melhor”, completa. A segunda posição foi para a Phisic Running/ Marcelo Sports I (06min11seg) e a terceira para a Floripa Runners 3 (6h14min23).


Entre os quartetos femininos, as curitibanas do Sonho de Equipe deixaram as adversárias comendo poeira ao vencerem com 7h57. “Tivemos vários problemas e não esperávamos ficar em primeiro. Esforçamos-nos ao máximo e foi uma verdadeira superação”, conta Jéssica Roessele Guaita. A segunda posição foi para a Floripa Runners 4 (8h17min31) e a terceira para a Daniel Rech Unimed 1(8h20min17).

Nos octetos masculinos, José Adelino Correia comenta sobre a vitória da equipe Sprint Assesoria Esportiva Costão Do Santinho (4h51min15). “A prova foi muito boa. Montamos uma equipe para tentar a vitória, mas dois atletas não puderam vir e chegamos 15 minutos atrás dos campeões”. José promete voltar ano que vem ainda mais forte. “Vamos buscar o título”. A segunda posição ficou com a Reunidas-Runners Team Ricardo Sardá I (5h44min34) e a terceira com a Marinha do Brasil (5h59min02).

Nos octetos mistos a equipe Costão do Santinho I subiu no degrau mais alto do pódio ao marcar 5h20min27. “A chuva da noite anterior deixou o percurso mais pesado, tomamos alguns escorregões, mas no geral foi uma boa prova”, explica Ana Claudia Maria de Jesus, que treina na pista de atletismo da Universidade de Santa Catarina. A vice-campeã foi a Vidativa Floripa, com 6h13min16 e a terceira com a Norte da Ilha Floripa, com 6h18min25.

Nas equipes de oito atletas feminino, a Sprint Assessoria Esportiva 3 venceu com 6h54min27. “Viemos para brincar, já que a não somos uma equipe ‘papa pódio’, conta Marta Fiorentini. “A união da equipe é que faz a diferença e chegar ao primeiro lugar é muito bom”, completa. A segunda posição ficou com a Newpace/ Clube da Corrida I (6h57min38), seguida pela Floripa Runners (7h42min30).

Essa foi a quarta edição do Mountain Do Costão do Santinho e, na opinião do organizador, Euclides S. Neto, o Kiko, a melhor até agora. “Estamos caminhando para a excelência. Muito obrigado a todos que participaram”. A variação de clima deixou a disputa mais emocionante, mas ao mesmo tempo foi motivo de preocupação para a organização. “A chuva castigou a prova, mas graças a Deus não tivemos nenhum incidente grave, apenas atendimentos simples”.

A próxima prova com selo Mountain Do este ano será a etapa Praia do Rosa (SC), no dia seis de agosto. As inscrições estarão abertas em breve no site oficial, o www.mountaindo.com.br e Kiko faz um apelo. “Espero que os paulistas venham em maior peso nas próximas provas”.


Companhia da Corrida vence Mountain Do Costão e mantém invencibilidade

Ultra Maratona · 24 abr, 2011

Neste domingo de páscoa (24/04) as equipes participantes da edição 2011 do Mountain Do Costão do Santinho se reuniram para o almoço e a cerimônia de premiação. Todos devidamente recuperados das aventuras do dia anterior foi hora de saber quem levou o troféu de campeã geral e nas categorias duplas, quartetos e octetos.

Direto de Florianópolis - Ao contrário do dia anterior, em que a chuva marcou boa parte da prova, neste domingo o sol brilhava na Ilha da Magia enquanto os corredores aguardavam os resultados. O octeto misto Companhia da Corrida foi o grande campeão do Mountain Do Costão, ao marcar 4h28min50 e manteve a invencibilidade, já que desde a criação da prova, em 2008, sempre subiu no degrau mais alto do pódio.

A equipe de Joiville disputou trecho a trecho com o octeto masculino Sprint Assessoria Esportiva/ Costão do Santinho e só perdeu no trecho seis para o time composto por funcionários do Resort (37min11 contra 36min49). Em 2008 o time formado por quatro atletas marcou 4h51min51, em 2009, já como octeto estabeleceu 4h24min23 e ano passado completou em 4h57min38.

Um dos integrantes entre os campeões era Giliard Pinheiro, bicampeão da K42 Bombinhas. “Viemos para baixar o tempo e trouxemos dois maratonistas para tentar o feito. Se não fosse o forte vento contra, talvez fôssemos um pouco melhor”, conta o atleta que mora e treina em Bombinhas. “A parte mais complicada foi a lama, mas se não tivesse essa condição não teria o charme do Mountain Do”, completa.

Nas duplas a vitória ficou com o Clube de Corrida Fitness Hall/SNC, ao marcar 5h34min17. “Foi um pouco difícil, pois estávamos acostumados a correr sozinhos o percurso, mas dessa vez largamos junto com a elite, enquanto os concorrentes largaram antes”, conta Rodrigo Tomazetti. “Apenas no posto cinco conseguimos controlar as outras equipes e no final tive que correr mais forte para segurar o pessoal de Florianópolis”, completa. A segunda posição ficou com a Rabbit Team/ Top Sport (5h40min47) e a terceira com Subway Runners Team/ Patrick Santos Personal (5h58min46).

Entre as duplas mistas o caneco dourado foi para a koru Corrida de Aventura, com 5h54min58. “Foi uma prova emocionante”, conta Andrea Coelho. “Tinham alguns trechos muito difíceis, cheios de lama, onde eu levei um escorregão. O tempo foi ótimo e a chuva foi uma benção”, completa. A segunda colocação ficou com a Just Run (6h45min24) e a terceira com a Clube de Corrida Fitness Hall Polar (6h47min06).

Quartetos - Entre os quartetos masculinos a vitória foi do Clube de Corrida Fitness Hall/ABG Engenharia, de Porto Alegre, que marcou o tempo de 4h58min48. A segunda posição foi para a equipe de São José Corre-Bloc Ponta de Baixo, com 5h25min51 e a terceira com a Urapazi, de Florianópolis, ao marcar 5h25min59.

Nos quartetos mistos a Corre Bloc Floresta, de São José, foi a mais rápida ao marcar 5h41min09. “Foi uma prova muito boa, já que diminuímos o tempo em relação ao ano passado”, comenta Ana Maria Coutinho. “Além do clima que ajudou também nos preparamos melhor”, completa. A segunda posição foi para a Phisic Running/ Marcelo Sports I (06min11seg) e a terceira para a Floripa Runners 3 (6h14min23).


Entre os quartetos femininos, as curitibanas do Sonho de Equipe deixaram as adversárias comendo poeira ao vencerem com 7h57. “Tivemos vários problemas e não esperávamos ficar em primeiro. Esforçamos-nos ao máximo e foi uma verdadeira superação”, conta Jéssica Roessele Guaita. A segunda posição foi para a Floripa Runners 4 (8h17min31) e a terceira para a Daniel Rech Unimed 1(8h20min17).

Nos octetos masculinos, José Adelino Correia comenta sobre a vitória da equipe Sprint Assesoria Esportiva Costão Do Santinho (4h51min15). “A prova foi muito boa. Montamos uma equipe para tentar a vitória, mas dois atletas não puderam vir e chegamos 15 minutos atrás dos campeões”. José promete voltar ano que vem ainda mais forte. “Vamos buscar o título”. A segunda posição ficou com a Reunidas-Runners Team Ricardo Sardá I (5h44min34) e a terceira com a Marinha do Brasil (5h59min02).

Nos octetos mistos a equipe Costão do Santinho I subiu no degrau mais alto do pódio ao marcar 5h20min27. “A chuva da noite anterior deixou o percurso mais pesado, tomamos alguns escorregões, mas no geral foi uma boa prova”, explica Ana Claudia Maria de Jesus, que treina na pista de atletismo da Universidade de Santa Catarina. A vice-campeã foi a Vidativa Floripa, com 6h13min16 e a terceira com a Norte da Ilha Floripa, com 6h18min25.

Nas equipes de oito atletas feminino, a Sprint Assessoria Esportiva 3 venceu com 6h54min27. “Viemos para brincar, já que a não somos uma equipe ‘papa pódio’, conta Marta Fiorentini. “A união da equipe é que faz a diferença e chegar ao primeiro lugar é muito bom”, completa. A segunda posição ficou com a Newpace/ Clube da Corrida I (6h57min38), seguida pela Floripa Runners (7h42min30).

Essa foi a quarta edição do Mountain Do Costão do Santinho e, na opinião do organizador, Euclides S. Neto, o Kiko, a melhor até agora. “Estamos caminhando para a excelência. Muito obrigado a todos que participaram”. A variação de clima deixou a disputa mais emocionante, mas ao mesmo tempo foi motivo de preocupação para a organização. “A chuva castigou a prova, mas graças a Deus não tivemos nenhum incidente grave, apenas atendimentos simples”.

A próxima prova com selo Mountain Do este ano será a etapa Praia do Rosa (SC), no dia seis de agosto. As inscrições estarão abertas em breve no site oficial, o www.mountaindo.com.br e Kiko faz um apelo. “Espero que os paulistas venham em maior peso nas próximas provas”.

Corredores se unem à natureza no Mountain Do Costão do Santinho

Ultra Maratona · 23 abr, 2011

Na manhã deste sábado (23/04) cerca de 160 equipes se reuniram em Florianópolis, mais especificamente no Costão do Santinho, para a disputa da primeira prova do ano com o selo Mountain Do. Foram 70 quilômetros percorridos em trilhas, dunas, bosques e praias da região, onde corredores e natureza conviveram em perfeita harmonia.

Direto de Florianópolis - A sexta-feira que antecedeu a prova foi marcada por sol e calor, o que animou muitos participantes a não correrem em trilhas molhadas e escorregadias. São Pedro, porém, resolveu trazer chuva na madrugada para deixar a prova ainda mais emocionante.

A primeira largada foi às 8h20 para as equipes iniciantes, depois foi a vez dos grupos intermediários, às 8h40 e por fim a elite, às 9h ainda sem chuva. O primeiro trecho foi percorrido na Praia do Santinho, com a troca inicial ocorrendo no interior do Resort.

O verde das matas da Ilha da Magia e as camisetas coloridas dos atletas davam um contraste especial às paisagens. No morro da aranha, que liga o Santinho a Moçambique, os primeiros trechos de lama começavam a aparecer e muitas vezes a queda era inevitável.

No meio da prova a chuva forte veio e a atenção teve que ser redobrada para evitar acidentes, principalmente nos trechos de descida íngreme, que exigiam uma boa preparação da musculatura. Em alguns locais os atletas tinham que usar as mãos numa mini escalada nas pedras para transpor os obstáculos.

Impressões - João Teixeira Júnior, da equipe “Os Incríveis”, teve que fazer jus ao nome do grupo para chegar ao final. “Todos são incríveis, pois os obstáculos são grandes e não somos profissionais, levamos uma vida normal com trabalho e compromissos”, comenta. “Sempre corremos o Mountain Do, pois é uma prova muito bonita e bem organizada”, completa o atleta que correu dois trechos, incluindo o último.

Já seu companheiro de equipe, Acchiles de Campos Frias, teve que correr um trecho a mais, pois um dos integrantes se machucou e não pôde completar um dos percursos. “É sempre gostoso reunir os amigos, estar em contato com a natureza e se divertir. O clima ajudou, pois e estivesse o sol forte de ontem eu teria sofrido muito mais”, conta.

Ao cruzar a linha de chegada, Erico Alan, da equipe Floripa Praia, estava com a camiseta e as mãos cobertas de terra, depois de sofrer uma queda na trilha. “Foi radical esse último trecho, com muita lama, montanha e suor. Foi minha segunda vez no Mountain Do e quero correr de novo.”

Lama, suor e desafios - O quarteto misto de Curitiba, As damas e os Vagabundos, resolveu trocar o asfalto pelas trilhas no Mountain Do. “Foi super legal, mas sofremos bastante por não estarmos acostumados. Na descida eu tive muita dificuldade, mas o importante é se divertir”, ressalta Iana Glazer

Já a irmã de Iana, Luca, aprovou a experiência de correr em praias e trilhas. “Foi uma prova diferente, saímos do cotidiano ao correr em meio à natureza e agora nos motivamos a participar de outras etapas”. O último trecho ficou a cargo de Ricardo Mazaroto, que também afirma ter se divertido. “O começo foi plano, mas no morro a perna começa a falar com você praticamente”. O outro integrante da equipe, Gustavo Ribas, fala sobre o clima da prova. “Saí às 9h com tempo bom, peguei uma trilha fechada e me machuquei. Levei quatro pontos no braço, mas ainda assim estávamos junto com a elite até o quinto trecho. Mas fechamos em menos de sete horas e está bom”.

A equipe Canela Pro Adventure, de Floripa, teve que ter sebo nas canelas para fechar a prova, principalmente com a última integrante, Vivian Vasconcelos. “A parte de trilha foi bem pesada, principalmente por conta da chuva e das pedras. No final ainda tem uma subida para terminar de morrer, mas sempre vale à pena”.

O Mountain Do Costão do Santinho teve um total de 70 quilômetros para equipes de dois, quatro e oito integrantes. O resultado oficial, com a divulgação dos times campeões, sairá neste domingo (24/04) durante a cerimônia de premiação.


Corredores se unem à natureza no Mountain Do Costão do Santinho

Ultra Maratona · 23 abr, 2011

Na manhã deste sábado (23/04) cerca de 160 equipes se reuniram em Florianópolis, mais especificamente no Costão do Santinho, para a disputa da primeira prova do ano com o selo Mountain Do. Foram 70 quilômetros percorridos em trilhas, dunas, bosques e praias da região, onde corredores e natureza conviveram em perfeita harmonia.

Direto de Florianópolis - A sexta-feira que antecedeu a prova foi marcada por sol e calor, o que animou muitos participantes a não correrem em trilhas molhadas e escorregadias. São Pedro, porém, resolveu trazer chuva na madrugada para deixar a prova ainda mais emocionante.

A primeira largada foi às 8h20 para as equipes iniciantes, depois foi a vez dos grupos intermediários, às 8h40 e por fim a elite, às 9h ainda sem chuva. O primeiro trecho foi percorrido na Praia do Santinho, com a troca inicial ocorrendo no interior do Resort.

O verde das matas da Ilha da Magia e as camisetas coloridas dos atletas davam um contraste especial às paisagens. No morro da aranha, que liga o Santinho a Moçambique, os primeiros trechos de lama começavam a aparecer e muitas vezes a queda era inevitável.

No meio da prova a chuva forte veio e a atenção teve que ser redobrada para evitar acidentes, principalmente nos trechos de descida íngreme, que exigiam uma boa preparação da musculatura. Em alguns locais os atletas tinham que usar as mãos numa mini escalada nas pedras para transpor os obstáculos.

Impressões - João Teixeira Júnior, da equipe “Os Incríveis”, teve que fazer jus ao nome do grupo para chegar ao final. “Todos são incríveis, pois os obstáculos são grandes e não somos profissionais, levamos uma vida normal com trabalho e compromissos”, comenta. “Sempre corremos o Mountain Do, pois é uma prova muito bonita e bem organizada”, completa o atleta que correu dois trechos, incluindo o último.

Já seu companheiro de equipe, Acchiles de Campos Frias, teve que correr um trecho a mais, pois um dos integrantes se machucou e não pôde completar um dos percursos. “É sempre gostoso reunir os amigos, estar em contato com a natureza e se divertir. O clima ajudou, pois e estivesse o sol forte de ontem eu teria sofrido muito mais”, conta.

Ao cruzar a linha de chegada, Erico Alan, da equipe Floripa Praia, estava com a camiseta e as mãos cobertas de terra, depois de sofrer uma queda na trilha. “Foi radical esse último trecho, com muita lama, montanha e suor. Foi minha segunda vez no Mountain Do e quero correr de novo.”

Lama, suor e desafios - O quarteto misto de Curitiba, As damas e os Vagabundos, resolveu trocar o asfalto pelas trilhas no Mountain Do. “Foi super legal, mas sofremos bastante por não estarmos acostumados. Na descida eu tive muita dificuldade, mas o importante é se divertir”, ressalta Iana Glazer

Já a irmã de Iana, Luca, aprovou a experiência de correr em praias e trilhas. “Foi uma prova diferente, saímos do cotidiano ao correr em meio à natureza e agora nos motivamos a participar de outras etapas”. O último trecho ficou a cargo de Ricardo Mazaroto, que também afirma ter se divertido. “O começo foi plano, mas no morro a perna começa a falar com você praticamente”. O outro integrante da equipe, Gustavo Ribas, fala sobre o clima da prova. “Saí às 9h com tempo bom, peguei uma trilha fechada e me machuquei. Levei quatro pontos no braço, mas ainda assim estávamos junto com a elite até o quinto trecho. Mas fechamos em menos de sete horas e está bom”.

A equipe Canela Pro Adventure, de Floripa, teve que ter sebo nas canelas para fechar a prova, principalmente com a última integrante, Vivian Vasconcelos. “A parte de trilha foi bem pesada, principalmente por conta da chuva e das pedras. No final ainda tem uma subida para terminar de morrer, mas sempre vale à pena”.

O Mountain Do Costão do Santinho teve um total de 70 quilômetros para equipes de dois, quatro e oito integrantes. O resultado oficial, com a divulgação dos times campeões, sairá neste domingo (24/04) durante a cerimônia de premiação.