Lançamento · 16 nov, 2017
O coletivo das seis maiores maratonas do mundo (Abbot World Marathon Majors) e os sócios Abbott e Wanda Group, anunciaram a criação do seu primeiro grupo de idade mundial de maratonas e dos campeonatos mundiais. O novo ranking mundial será […]
Direto de Florianópolis (SC) - Na manhã do último domingo (25/04) milhares de pessoas se reuniram na Avenida Beira Mar Norte, na capital catarinense, para a disputa da Meia Maratona que leva o nome da cidade. Corredores amadores e experientes dividiram espaço tanto na distância de 21 quilômetros, quanto nos cinco e dez.
Foi uma prova bem difícil, porque eu só corria dez quilômetros e foi minha primeira meia, relata Leonardo de Oliveira. O mais difícil era passar ao lado da chegada dos dez e ter que correr mais dez quilômetros. Mas estou muito feliz por ter completado, completa o curitibano que começou a correr há um ano. Esse lugar é fora de série, é um incentivo muito grande para correr.
Outra estreante, Gabriele Siqueira, avaliou seu desempenho como positivo. Fiz minha primeira meia e o clima estava do jeito que eu gosto. Sofri um pouco, mas valeu a pena, relata a corredora que fazia provas de cinco e dez quilômetros. Perguntada se toparia evoluir para uma maratona num futuro próximo, a paulista não se mostrou muito confiante. Acho que vou ficar apenas nos 21 quilômetros mesmo.
Para Mário Ptrelli Filho, a corrida teve um incentivo a mais, já que além de correr pela orla de Floripa, ele teve a companhia de sua esposa Patrícia em parte do trajeto. Foi uma alegria muito grande e melhor ainda por acompanhar pessoas de todas as idades correndo. Patrícia Petrelli estreou nas pistas na distância de cinco quilômetros e se disse satisfeita por ter completado bem. Treinei um pouco antes e agora o próximo passo é ir para os dez quilômetros e, quem sabe, chegar à maratona.
Maria Geni afirma que o clima encoberto ajudou bastante em sua performance. O tempo ficou maravilhoso, ideal para uma prova de longa distância. Natural de Jaraguá do Sul (SC), ela diz ainda que o ar fresco e a vista do mar servem de incentivo para continuar num bom ritmo.
Essa foi a terceira edição da Meia Maratona Internacional de Florianópolis, que teve vitória do gaúcho Elson Gracioli e da curitibana Dione Chillemi.
Meia Maratona · 27 mar, 2012
Direto de Florianópolis (SC) - Na manhã do último domingo (25/04) milhares de pessoas se reuniram na Avenida Beira Mar Norte, na capital catarinense, para a disputa da Meia Maratona que leva o nome da cidade. Corredores amadores e experientes dividiram espaço tanto na distância de 21 quilômetros, quanto nos cinco e dez.
Foi uma prova bem difícil, porque eu só corria dez quilômetros e foi minha primeira meia, relata Leonardo de Oliveira. O mais difícil era passar ao lado da chegada dos dez e ter que correr mais dez quilômetros. Mas estou muito feliz por ter completado, completa o curitibano que começou a correr há um ano. Esse lugar é fora de série, é um incentivo muito grande para correr.
Outra estreante, Gabriele Siqueira, avaliou seu desempenho como positivo. Fiz minha primeira meia e o clima estava do jeito que eu gosto. Sofri um pouco, mas valeu a pena, relata a corredora que fazia provas de cinco e dez quilômetros. Perguntada se toparia evoluir para uma maratona num futuro próximo, a paulista não se mostrou muito confiante. Acho que vou ficar apenas nos 21 quilômetros mesmo.
Para Mário Ptrelli Filho, a corrida teve um incentivo a mais, já que além de correr pela orla de Floripa, ele teve a companhia de sua esposa Patrícia em parte do trajeto. Foi uma alegria muito grande e melhor ainda por acompanhar pessoas de todas as idades correndo. Patrícia Petrelli estreou nas pistas na distância de cinco quilômetros e se disse satisfeita por ter completado bem. Treinei um pouco antes e agora o próximo passo é ir para os dez quilômetros e, quem sabe, chegar à maratona.
Maria Geni afirma que o clima encoberto ajudou bastante em sua performance. O tempo ficou maravilhoso, ideal para uma prova de longa distância. Natural de Jaraguá do Sul (SC), ela diz ainda que o ar fresco e a vista do mar servem de incentivo para continuar num bom ritmo.
Essa foi a terceira edição da Meia Maratona Internacional de Florianópolis, que teve vitória do gaúcho Elson Gracioli e da curitibana Dione Chillemi.
Marcha Atlética · 25 mar, 2012
No último sábado (24/03), durante todo o dia, os participantes da Meia Maratona Internacional de Florianópolis retiraram os kits da competição, marcada para este domingo (25) na Avenida Beira Mar. Corredores de elite, como o bicampeão da prova Claudir Rodrigues e a triatleta Ana Lídia Borba, se misturarão aos milhares de amadores para os 21 quilômetros.
Ana Lídia mora e treina em Florianópolis desde o ano passado e decidiu entrar na prova para complementar seu treinamento para o Ironman Brasil, a ser disputado no final de maio, também na capital catarinense. Essas provas são uma ótima oportunidade para ganhar velocidade. Claro que acabo acelerando mais do que num treino comum, mas será um bom teste, relata a atleta que não estudou o percurso antes. A vantagem de Floripa é que o percurso é quase todo plano, então vou correr forte, completa.
Outra representante da elite é Letícia Saltori, campeã dos 23 quilômetros no Deserto do Atacama, disputado em janeiro deste ano. Com o objetivo de chegar entre as cinco melhores, a acreana radicada em Curitiba terá um motivo a mais para buscar o primeiro posto, já que seu noivo, Marco Aurélio Piazza, prometeu pedi-la em casamento em caso de vitória. Com certeza terei um ânimo a mais para correr, relata Letícia.
Amadores - Entre o grupo dos corredores que disputará a prova apenas com o intuito de completá-la, está um grupo de japoneses que veio ao Brasil para estudar e aproveitou o fim de semana de folga para correr. Vou correr os 21 quilômetros e acho que será difícil, mas não impossível, relata Nobuyuki Shimizu, que pratica triathlon no Japão. Já Tetsuro HanaSaki diz que não fez uma preparação especial. Faço musculação duas vezes por semana e gosto de jogar futebol, então acho que não terei problemas.
Mitsuhiro Saito treinou para a prova, mas não esconde a ansiedade. Eu comecei a correr para me preparar para essa meia maratona, mas sempre dá um medo de não conseguir completar, relata o representante da terra do sol nascente, que afirma gostar de calor. Bumpei Takahashi é o mais experiente do grupo e se diz confiante. Comecei a correr há três meses e o máximo que fiz foram 15 quilômetros. Treino em terrenos planos, gosto de calor, então acho que não terei problemas.
Entre os mais de 2.500 inscritos, Adalberto Beles Júnior terá a honra de correr com o número um estampado em seu número de peito. O representante de Brusque (SC), já teve a sorte em outras provas e desta vez promete dar o melhor, apesar de não se sentir pressionado por um bom resultado. Eu vou no meu ritmo, com o objetivo de fazer 1h40, conta o corredor que pratica o esporte há dez anos e desde 2007 começou a participar de provas. Já fiz a maratona de Floripa e adoro correr aqui. O clima é gostoso e é muito bom ter um percurso à beira mar, finaliza.
A largada será a partir das 7h30 ao lado do monumento da Polícia Militar e os atletas largarão no sentido do sul da Ilha.
Corridas de Rua · 31 dez, 2011
Uma das marcas da Corrida de São Silvestre é o alto número de corredores fantasiados que a prova reúne. Todo ano, os amadores de todo o Brasil e até de outros países que se dedicam a correr com uma roupa diferente alegram a prova. Nem todos, no entanto, levam a corrida a sério.
Corro há seis anos aqui e só consegui completar uma vez, conta Rogério Favo, o "Quico". O companheiro Pedro Monteiro, o "Seu Madruga", confessa que os dois não estão treinados para a corrida. Viemos mais pela festa, que é muito bonita, conta.
Apesar disso, existem fantasiados que participam para fazer o seu melhor. É o caso de João da Motta, o Rei. Com coroa, barba comprida, armadura no peito e espada, Rei parece se ofender quando perguntado se terminaria a Corrida. Estou preparado para isso. Vou completar 39 presenças na São Silvestre, já corri 32 maratonas, diz o senhor de 74 anos, que diz ter terminado todas.
Não achei a mudança para a descida da Brigadeiro ruim, eu gostei. Mas poderiam mudar o horário para a virada da noite, como antigamente, lembra. De Pernambuco, Severino Jerônimo Pereira foi outro que gostou da alteração. Vou na banguela, brinca. Estou acostumado a descer nove quilômetros na Serra das Russas (PE), desço chutado, explica o corredor de Paulista, divisa com Olinda, que se define como Frade maratonista.
Hermanos - Um trio que chamava a atenção estava vestido com a camisa da seleção argentina. Dois deles, com máscaras de Maradona e Messi, são legitimamente argentinos, Eduardo Paz e Alex Mela. O terceiro, é Francisco Vernil do Alencar, de Juazeiro do Norte (CE).
Corro há três anos com eles, conheci antes da prova e ficamos amigos, eles são gente boa, garante Francisco. Todo ano eu venho, a São Silvestre para mim é sagrada, diz.
Equipes - Apesar do grande número de fantasiados, já era possível distinguir diversas equipes de corredores com seus uniformes no início da tarde. Carlos Eduardo de Moura Leimar e Fernando Maurício Viaes representam a equipe Smelt, de Catanduva.
Apesar de terem diferentes níveis de experiência é a 11ª São Silvestre de Carlos Eduardo e a primeira de Fernando Maurício ambos acreditam que a descida no final da prova deve facilitar e falaram sobre a expectativa de chuva.
Chuva ajuda por causa da temperatura, mas atrapalha porque deixa escorregadio, diz Carlos Eduardo, enquanto o colega demonstra mais otimismo. Só ajuda, encerra.
A noite do último sábado (19/11) foi diferente para muitos corredores de Fortaleza (CE) e região, que trocaram as tradicionais corridas no asfalto que acontecem por lá, por uma disputa nas areias da praia, nas proximidades do parque aquático Beach Park. Enquanto na elite as disputas eram acirradas pelo primeiro lugar, entre os amadores o objetivo era completar bem o trajeto de 7,5 quilômetros.
Direto de Fortaleza (CE) - Sob a luz da lua e céu estrelado, cerca de 700 pessoas largaram às 19h nas areias da praia próximas ao Beach Park Resort, para a edição 2011 do XTerra Ceará Night Run. O primeiro trecho a ser vencido foi uma longa reta de areia fofa, antes de chegar às ruas de terra do bairro próximo e até um trecho de mangue, ao lado de uma lagoa.
O trecho final foi mais uma vez uma longa reta de areia fofa por dois quilômetros, que culminava no pórtico de chegada, onde várias pessoas aguardavam para aplaudir os concluintes. Camuflado entre os corredores estava Bernardo Fonseca, organizador da prova, que resolveu testar in loco o trajeto montado por sua equipe.
Fico muito feliz em conseguir correr a prova. Isso significa que minha equipe e o evento estão bem estruturados. Curti bastante encontrar o pessoal no meio do percurso e confraternizar com eles, conta o diretor da X3M Brasil, empresa responsável pelo evento. O trajeto é bem diferente, saímos do asfalto e viemos correr na natureza, o que é muito legal. Terminei o dia com a sensação de dever cumprido, já que os corredores e a equipe deram um feedback positivo. Melhor do que isso, só dois disso, finaliza o dirigente, que estreou um blog no Webrun, o Sem Limites.
Superação - Entre os corredores uma história de superação: Braz Filho pesava 140 quilos, era sedentário, mas encontrou na corrida a alternativa para, literalmente, sobreviver. Eu era diabético, hipertenso, depressivo e tomava 15 comprimidos por dia, relembra. Tive que fazer a cirurgia de redução de estômago, pois era um caso urgente, e logo depois fui buscar qualidade de vida, comemora.
Comecei a praticar vários esportes, como vôlei, bicicleta, corrida e, inclusive, passar pela catraca do ônibus, que é algo muito divertido para quem era gordo, diverte-se. Corro todas as provas em Fortaleza, sou um verdadeiro viciado em esporte e hoje não tomo mais nenhum remédio. Ele conta que se inspirou a praticar corrida, pois não conseguia caminhar dez metros ou subir dois degraus sem ficar ofegante. Minha primeira corrida foi em agosto de 2010, com seis quilômetros e minha preocupação era se teria ambulância. Terminei de forma sofrida, mas cheguei. Hoje me atrevo a correr até 25 quilômetros. Em todas as provas ele corre com uma foto em mãos da época em que era obeso.
Quem também estava feliz por correr nas areias da praia era Graziele Nobre, que fez sua estreia em provas noturnas. Achei o percurso difícil com areia, lama, pedra, mas fiquei feliz por ter completado, relata. Participo de todas as provas na cidade. Neste sábado, inclusive, havia uma corrida em asfalto de manhã, mas não me inscrevi para estar aqui, por ser diferente, completa. Ela correu todo o percurso escutando música em seu mp3 player, com uma seleção bem variada. Tem eletrônico, pop rock e pagode bem agitados, completa Graziele que corre há um ano.
Vladimir Salmir também achou o percurso difícil, mas gostou de correr à noite. A parte do mangue tinha uma areia muito frouxa, mas foi legal. Corri aqui ano passado, mas dessa vez foi mais difícil, conta. Seu colega de corridas, Anastácio Frota, também aprovou o evento. Foi bem organizado e o único ponto negativo foi a largada, pois tinha muita gente e não conseguíamos sair num ritmo bom. Ano que em estarei de novo.
Existe um ditado que diz que os últimos serão os primeiros, fato que a corredora Letícia Darcy Correia pôde comprovar. Ela foi uma das últimas a cruzar a linha de chegada, não desistiu, e fez questão de tirar fotos no degrau mais alto do pódio ostentando a suada medalha de finisher. Desistir jamais, esse é meu lema. Pensei que não fosse conseguir terminar, mas cheguei e foi um sucesso, conta a corredora de primeira viagem. Foi minha primeira prova e daqui para frente farei muitas outras, relata.
A próxima etapa do Circuito XTerra com corrida noturna será a última da temporada, em Juiz de Fora (MG), com percurso de meia maratona e rústica de nove quilômetros em trilhas da região. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no site oficial, o www.xterrabrasil.com.br.
Corrida de Montanha · 24 nov, 2011
A noite do último sábado (19/11) foi diferente para muitos corredores de Fortaleza (CE) e região, que trocaram as tradicionais corridas no asfalto que acontecem por lá, por uma disputa nas areias da praia, nas proximidades do parque aquático Beach Park. Enquanto na elite as disputas eram acirradas pelo primeiro lugar, entre os amadores o objetivo era completar bem o trajeto de 7,5 quilômetros.
Direto de Fortaleza (CE) - Sob a luz da lua e céu estrelado, cerca de 700 pessoas largaram às 19h nas areias da praia próximas ao Beach Park Resort, para a edição 2011 do XTerra Ceará Night Run. O primeiro trecho a ser vencido foi uma longa reta de areia fofa, antes de chegar às ruas de terra do bairro próximo e até um trecho de mangue, ao lado de uma lagoa.
O trecho final foi mais uma vez uma longa reta de areia fofa por dois quilômetros, que culminava no pórtico de chegada, onde várias pessoas aguardavam para aplaudir os concluintes. Camuflado entre os corredores estava Bernardo Fonseca, organizador da prova, que resolveu testar in loco o trajeto montado por sua equipe.
Fico muito feliz em conseguir correr a prova. Isso significa que minha equipe e o evento estão bem estruturados. Curti bastante encontrar o pessoal no meio do percurso e confraternizar com eles, conta o diretor da X3M Brasil, empresa responsável pelo evento. O trajeto é bem diferente, saímos do asfalto e viemos correr na natureza, o que é muito legal. Terminei o dia com a sensação de dever cumprido, já que os corredores e a equipe deram um feedback positivo. Melhor do que isso, só dois disso, finaliza o dirigente, que estreou um blog no Webrun, o Sem Limites.
Superação - Entre os corredores uma história de superação: Braz Filho pesava 140 quilos, era sedentário, mas encontrou na corrida a alternativa para, literalmente, sobreviver. Eu era diabético, hipertenso, depressivo e tomava 15 comprimidos por dia, relembra. Tive que fazer a cirurgia de redução de estômago, pois era um caso urgente, e logo depois fui buscar qualidade de vida, comemora.
Comecei a praticar vários esportes, como vôlei, bicicleta, corrida e, inclusive, passar pela catraca do ônibus, que é algo muito divertido para quem era gordo, diverte-se. Corro todas as provas em Fortaleza, sou um verdadeiro viciado em esporte e hoje não tomo mais nenhum remédio. Ele conta que se inspirou a praticar corrida, pois não conseguia caminhar dez metros ou subir dois degraus sem ficar ofegante. Minha primeira corrida foi em agosto de 2010, com seis quilômetros e minha preocupação era se teria ambulância. Terminei de forma sofrida, mas cheguei. Hoje me atrevo a correr até 25 quilômetros. Em todas as provas ele corre com uma foto em mãos da época em que era obeso.
Quem também estava feliz por correr nas areias da praia era Graziele Nobre, que fez sua estreia em provas noturnas. Achei o percurso difícil com areia, lama, pedra, mas fiquei feliz por ter completado, relata. Participo de todas as provas na cidade. Neste sábado, inclusive, havia uma corrida em asfalto de manhã, mas não me inscrevi para estar aqui, por ser diferente, completa. Ela correu todo o percurso escutando música em seu mp3 player, com uma seleção bem variada. Tem eletrônico, pop rock e pagode bem agitados, completa Graziele que corre há um ano.
Vladimir Salmir também achou o percurso difícil, mas gostou de correr à noite. A parte do mangue tinha uma areia muito frouxa, mas foi legal. Corri aqui ano passado, mas dessa vez foi mais difícil, conta. Seu colega de corridas, Anastácio Frota, também aprovou o evento. Foi bem organizado e o único ponto negativo foi a largada, pois tinha muita gente e não conseguíamos sair num ritmo bom. Ano que em estarei de novo.
Existe um ditado que diz que os últimos serão os primeiros, fato que a corredora Letícia Darcy Correia pôde comprovar. Ela foi uma das últimas a cruzar a linha de chegada, não desistiu, e fez questão de tirar fotos no degrau mais alto do pódio ostentando a suada medalha de finisher. Desistir jamais, esse é meu lema. Pensei que não fosse conseguir terminar, mas cheguei e foi um sucesso, conta a corredora de primeira viagem. Foi minha primeira prova e daqui para frente farei muitas outras, relata.
A próxima etapa do Circuito XTerra com corrida noturna será a última da temporada, em Juiz de Fora (MG), com percurso de meia maratona e rústica de nove quilômetros em trilhas da região. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no site oficial, o www.xterrabrasil.com.br.
Triathlon · 30 ago, 2011
No último sábado cerca de 800 atletas disputaram a edição 2011 do Ironman Brasil 70.3 na cidade de Penha, em Santa Catarina, prova com distâncias de 1,9 quilômetro de natação, 90 de ciclismo e 21 de corrida nos arredores do Parque Beto Carrero World. Na elite a vitória ficou com Adriano Saccetto e Susana Fastner, mas a emoção maior ficou por conta daqueles que chegaram após os profissionais.
Direto de Penha (SC) - Foram vários meses de treinamento duro, eventos sociais perdidos, despertador tocando antes do amanhecer e muita dedicação e força de vontade. Tudo isso com o objetivo de cruzar a linha de chegada no tempo máximo estipulado pela organização: oito horas.
A largada aconteceu às 9h30 na Praia da Armação, mas muito antes os triatletas já estavam com os pés na areia para receberem a pintura do número em seus corpos. O mar gelado não desencorajou os guerreiros, que se concentravam e imaginavam o percurso para que tudo desse certo.
A organização autorizou a saída e rapidamente água foi tomada por centenas de pessoas com suas roupas de borracha, que mais pareciam pinguins num nado sincronizado em direção à primeira bóia. Após a primeira etapa vencida, no caminho até a área de transição o desafio era se livrar da roupa de borracha o mais rápido possível para chegar até a bicicleta.
Na saída para o pedal muitos se descuidaram com o piso escorregadio e caíram sentados no chão, nada que os fizessem desistir de continuar em frente. O último competidor a sair da água foi Bruno Genovez, que cruzou o pórtico faltando 15 segundos para o tempo limite.
Final - No ciclismo os triatletas pegaram um pouco de vento e uma garoa intermitente, o que aumentou o grau de dificuldade. O público se reuniu em peso para acompanhar a prova, assim como os staffs, que aplaudiam e davam gritos de incentivo a todos que passavam pelos postos de hidratação.
Na corrida o clima permaneceu o mesmo, mas com uma temperatura mais baixa, condição boa para quem pretendia baixar o recorde pessoal. Após todos os obstáculos vencidos alguns ainda tinham energias para um salto na linha de chegada, outros choravam e alguns caíam no chão completamente esgotados fisicamente.
Foi uma prova sensacional, superação total. A água estava gelada, tinha um pouco de vento, mas deu para pedalar forte e a corrida foi o mais complicado para mim, conta Rodrigo Muraro. Mas valeu a pena e está totalmente aprovada. É um estilo de vida fantástico, conta o marinheiro de primeira viagem na distância.
Já Maria Luiza Gennari estreou no triathlon durante o 70.3 e se diz satisfeita com o resultado final. A parte de natação é um pouco difícil para mim, na bike teve chuva, vento e tive que diminuir o ritmo, mas na corrida consegui compensar, conta a atleta da categoria 30 a 34 anos. Foi o primeiro triathlon da minha vida e treinei desde janeiro. Fui muito disciplinada e isso foi importante, pois fiz uma prova tranquila e baseada nos treinos, completa a paulista que treina na USP e no Clube Pinheiros.
Já a catarinense Alessandra Carvalho, que já chegou entre as cinco melhores em edições passadas, dessa vez foi a décima entre as mulheres e completou a prova sentindo muitas dores musculares. Considerei um bom resultado pelas dificuldades que passei, pois corri 20 quilômetros com câimbra e só pelo fato de chegar abaixo de cinco horas fiquei muito feliz, conta a atleta que marcou 4h52min47.
Último colocado - Bruno Genovez, que havia saído da água faltando 15 segundos para o tempo limite, foi o último colocado da prova e cruzou a linha de chegada 11 minutos após o término oficial da competição. Para animá-lo, staffs, locutores e outras pessoas envolvidas com a organização vieram correndo com ele até a linha de chegada, enquanto a equipe de fisioterapeutas correu para a arquibancada para aplaudir e incentivar o triatleta.
Pensei em desistir várias vezes, mas segui firme até o final, relata. Fiz oito meses de treinamento, mas sofri um acidente de bicicleta e só voltei a andar quatro meses antes da competição, completa Bruno, que recebeu das mãos da namorada a medalha de finisher.
O Ironman Brasil 70.3 distribuiu 50 vagas para os atletas amadores disputarem a final do circuito em Las Vegas em 2012.
Meia Maratona · 02 jul, 2011
Os participantes da Meia Maratona das Cataratas devem retirar os kits no Hotel Mabu, entre o dia primeiro e dois de julho, das nove às 18 horas. Alguns amadores que vão correr os 21 quilômetros, no dia três de julho, em Foz do Iguaçu (PR), falam sobre suas expectativas para a competição.
Direto de Foz do Iguaçu - Luiz Zucco, que é de Foz do Iguaçu, vai correr a Meia das Cataratas pela primeira vez e está com grandes expectativas para a competição. É bom porque você testa seus limites, até onde você corre na rua ou em uma esteira, mas nunca participou de uma prova. Nunca me interessei em participar de outras corridas e agora que tenho alguns amigos que irão correr decidi aproveitar e ver como é, comenta o amador.
Também participando pela primeira vez, o amador Ezequiel Dutkevis , de Chapecó (SC), também está animado. Somos esportistas amadores e viemos para conhecer o roteiro, conta Ezequiel. Já Edimara Alves de Oliveira, que mora em Foz do Iguaçu, segue para sua quarta participação na competição. Só não participei da primeira edição da prova, fala. A amadora não se preocupa com o frio e umidade da cidade. Prefiro correr no frio, para mim é bem melhor, completa.
Alex Denis dos Santos, também de Foz do Iguaçu, está preparado para sua quinta participação na disputa. Ele começou a correr em Foz e sua primeira prova oficial foi a primeira Meia Maratona das Cataratas, em 2007. Estou bastante animado para a prova. Apesar do frio e da chuva, amanhã será um dia maravilhoso, finaliza Alex.
A largada da Meia Maratona das Cataratas será em frente ao Hotel Mabu. A largada elite feminina será às oito horas e da elite masculina e demais pelotões às 8h10. Os atletas têm 2h30 para completar os 21 quilômetros da competição.
O ex-triatleta Antônio Chaer Filho, 35, de Niterói, é um dos motoristas que percorre a Ponte Rio Niterói quase todos os dias de carro, mas no domingo (17/04), decidiu passear pelo local correndo, durante a Corrida da Ponte. Passei mais rápido do que costumo com o meu carro, por causa do congestionamento. Porém, devido ao calor, senti falta do ar condicionado do veículo, brinca o carioca, que usou o evento como treinamento para a competição k42 Bombinhas, em agosto.
Antônio garante que a Corrida da Ponte foi onde ele registrou o tempo mais alto em um percurso aproximado de 21 quilômetros. A pior marca que já tive em uma meia maratona foi de 1h28. Nesta prova eu demorei 2h10 para finalizar o percurso, garante o corredor. Acho que foi por conta do calor. Ligaram o maçarico e esqueceram de desligar, completa.
Já o atleta Anderson Rodrigues, 27, também considera uma surpresa a competição. Sempre que eu estava na Ponte com o meu carro eu me imaginava andando de bicicleta, mas nunca correndo ali, diz Anderson Rodrigues, que em 1986, data do penúltimo evento, tinha nove anos. Eu nem entendia o que era corrida na época, eu devia estar só perturbando meus pais, se diverte Anderson ao relembrar sua infância.
O corredor da cidade do Rio de Janeiro, assim como Antônio, explica que o trajeto tem um nível de dificuldade alto. Na perimetral, a partir do quilômetro 15, começou a ficar muito difícil, porque no início estava todo mundo junto, a gente nem sentia o esforço, mas depois é só você e você, diz.
Outro participante da prova, Emerson Saraiva, 38, embora não tenha participado das primeiras edições, garante ter uma vaga lembrança de quando aconteceu a disputa. Eu me lembro que na cidade as pessoas comentavam sobre o evento e acho curioso tantos anos depois eu vir participar, diz Emerson, que correu a prova literalmente no susto.
Eu bati o carro final de semana passado e deu perda total, ainda estou meio machucado, mas na sexta um amigo perguntou se não gostaria de participar no lugar dele. Aí não perdi a oportunidade e valeu apena ver o Rio de longe, de Niterói, que é muito mais bonito, acredita.
O evento teve vitória brasileira nas categorias masculina e feminina.
Corridas de Rua · 20 abr, 2011
O ex-triatleta Antônio Chaer Filho, 35, de Niterói, é um dos motoristas que percorre a Ponte Rio Niterói quase todos os dias de carro, mas no domingo (17/04), decidiu passear pelo local correndo, durante a Corrida da Ponte. Passei mais rápido do que costumo com o meu carro, por causa do congestionamento. Porém, devido ao calor, senti falta do ar condicionado do veículo, brinca o carioca, que usou o evento como treinamento para a competição k42 Bombinhas, em agosto.
Antônio garante que a Corrida da Ponte foi onde ele registrou o tempo mais alto em um percurso aproximado de 21 quilômetros. A pior marca que já tive em uma meia maratona foi de 1h28. Nesta prova eu demorei 2h10 para finalizar o percurso, garante o corredor. Acho que foi por conta do calor. Ligaram o maçarico e esqueceram de desligar, completa.
Já o atleta Anderson Rodrigues, 27, também considera uma surpresa a competição. Sempre que eu estava na Ponte com o meu carro eu me imaginava andando de bicicleta, mas nunca correndo ali, diz Anderson Rodrigues, que em 1986, data do penúltimo evento, tinha nove anos. Eu nem entendia o que era corrida na época, eu devia estar só perturbando meus pais, se diverte Anderson ao relembrar sua infância.
O corredor da cidade do Rio de Janeiro, assim como Antônio, explica que o trajeto tem um nível de dificuldade alto. Na perimetral, a partir do quilômetro 15, começou a ficar muito difícil, porque no início estava todo mundo junto, a gente nem sentia o esforço, mas depois é só você e você, diz.
Outro participante da prova, Emerson Saraiva, 38, embora não tenha participado das primeiras edições, garante ter uma vaga lembrança de quando aconteceu a disputa. Eu me lembro que na cidade as pessoas comentavam sobre o evento e acho curioso tantos anos depois eu vir participar, diz Emerson, que correu a prova literalmente no susto.
Eu bati o carro final de semana passado e deu perda total, ainda estou meio machucado, mas na sexta um amigo perguntou se não gostaria de participar no lugar dele. Aí não perdi a oportunidade e valeu apena ver o Rio de longe, de Niterói, que é muito mais bonito, acredita.
O evento teve vitória brasileira nas categorias masculina e feminina.
Corridas de Rua · 12 abr, 2011
A Meia Maratona Internacional da Corpore, que aconteceu no último domingo, dia dez de abril, teve como campeões os atletas Fábio do Nascimento e Elizabeth Esteves de Souza.
Além dos atletas da elite, amadores também participaram da meia maratona e do percurso de cinco quilômetros, percorrido na Cidade Universitária da USP. Takeo Konishi, que correu a meia maratona, achou o percurso muito bom. Para mim a prova foi muito difícil, mas foi gostosa, comenta Takeo.
Marcela Machado, que também participou da meia maratona, achou o percurso muito bom e a competição muito bem organizada, no sentido da demarcação do percurso e postos de hidratação. Fiz o percurso tranqüilo e achei muito bom, diz Marcela.
Além destes, Valéria Konishi, participou da prova de cinco quilômetros e elogiou o fato de todo o trajeto ser plano. Para mim foi bem fácil e o tempo estava muito bom, o que ajudou, fala Valéria.
O próximo evento realizado pela Corpore será a 11ª edição da Corrida e Caminhada Graacc, no dia oito de maio e todo o dinheiro arrecadado será convertido para a instituição. Para se inscrever acesse o site oficial do evento www.corpore.org.br
Triathlon · 21 mar, 2011
A brasiliense Paula Americana, de 45 anos, se batizou nas águas santistas no domingo (20/03), durante o 21º Troféu Brasil de Triatlhon. A estreia de Paula na modalidade foi surpreendente, já que a experiência dela em natação se resumia a piscina e, a idade da triatleta, poderia ser considerada um obstáculo para muitos.
É um desafio bem grande o mar, mas com a estrutura da prova, não tive medo. Fui acompanhada e senti muita segurança. Graças a Deus finalizei todo o trajeto, conta Paula, que começou a treinar cinco anos atrás, apoiada pelos filhos e amigos. Durante o evento, embora a amadora desejasse a presença do sol, o clima não a prejudicou. A gente precisa estar preparada para tudo, mas o clima aqui é até mais fácil para competir. Comparando com Brasília, respirei bem melhor, garante a amadora.
Após participar desta primeira etapa do Troféu Brasil 2011, a estreante conta que também estará nas próximas etapas ao longo deste ano. Outro amador que já confirmou presença nas demais disputas da temporada foi Dimas Marchi, de 38 anos. A temperatura estava bem amena nesta etapa, deu para desenvolver bem e espero ter um bom resultado nas próximas vezes, fazer o circuito completo, conta Dimas, de Bragança Paulista, que deve estrear no Ironmam, em maio.
Já o paulista Andre Rapoport, aos 42 anos, revela gostar bastante do percurso, que é mais plano, e descreve como foi sua prova. Consegui nadar muito bem e, apesar do dia chuvoso, com vento, o mar não estava tão agitado. Valeu a pena participar, diz André.
Eventos · 24 abr, 2025
Esportes · 22 abr, 2025
Eventos · 22 abr, 2025
Major Marathon · 21 abr, 2025