Chegamos a duas semanas dos meus próximos 21k, é a reta final da preparação! Nesse último fim de semana completei o último longão de 18k e foi demais. Friozinho bom de outono instalado na cidade e uma corrida consistente e com sprint negativo.
Doeu? É claro que doeu, mas tudo bem. A corrida tem dessas.
Uma coisa que tenho aprendido durante esse ciclo de preparação é ter mais resiliência. Adoro correr ouvindo música e me distraindo ao longo do caminho, mas nesses últimos treinos tenho ido sem nada, só eu e meus pensamentos. E não é que está sendo uma experiência super legal?
Observar a mente durante 14, 16 e 18 quilômetros é algo que dá um trabalhão, viu? Só que tenho aprendido a controlá-la a cada passo, afinal é só uma perna depois da outra (até parece rs).
De qualquer forma, no meio da corrida eu rezo, canto as músicas mais aleatórias que vocês podem imaginar e revisito o passado, algumas das coisas que amo fazer, mas com o vício no maldito celular tenho feito cada vez menos. Durante a corrida não tem jeito, preciso me manter presente o tempo todo, então não tem nada que me atrapalhe.
Agora sobre dores: sinto algumas. Nenhuma alarmante! Elas costumam dar o ar da graça do quilômetro 12 em diante e vou administrando, aplicando o famoso “deixa doer”, lembrando que um passo depois do outro chego lá. E no fim, chego mesmo.
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Tô feliz e orgulhosa desse ciclo. Ainda não é exatamente o que planejei para uma meia maratona perfeita, mas já é bem mais do que fiz em todos os outros. Estou mais leve fisicamente, mais madura no esporte e conseguindo manter um ritmo de dar orgulho. Vamos ver o que vai rolar, né?
Agora é só uma manutenção do corpo e da distância, não desanimar e ‘tchanãm’ dia 1º de maio baterá na porta ASAP!
Seguirei mais conservadora nos próximos dias pra não me machucar surfando, ou fazendo algum dos meus 12 esportes, rs.Vejo vocês depois da linha de chegada 🙂
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