Outros

Inscrições para o Desafrio seguem abertas até o dia 14 de junho

Acordar cedo, aproveitar a natureza, o ar fresco da manhã e o friozinho para se exercitar faz parte da rotina e muitos atletas iniciantes. Mas já pensou em encarar temperaturas extremamente baixas com 52 quilômetros de subida e descida de montanhas num dos visuais mais paradisíacos de Santa Catarina? É o que a 14 edição do Desafrio propõe aos seus participantes no dia 24 de Junho, em Urubici, na Serra Catarinense.

Fotos: Gabriel Heusi/Heusi Action Fotos: Gabriel Heusi/Heusi Action

+ Participe do desafio Sertão Caloi

E para quem ainda se desafia apenas em distâncias menores, a prova também tem as corridas de 25 km (com vagas esgotadas), 10 km e o percurso kids de 2 km, para crianças de 10 a 15 anos. As inscrições podem ser feitas até o dia 14 de junho pelo site do evento, onde também estão disponíveis o regulamento e o cronograma da competição. A participação das crianças é beneficente e deve ser feita pelos pais ou responsáveis legais com a contribuição de 1kg de alimento não perecível. Na distância de 52 e 25 km a prova é dividida em 11 subcategorias no masculino e cinco no feminino, de acordo com a faixa etária dos participantes. Na de 10 km não há esta distinção.

A largada está prevista para as 7h30 no percurso mais longo, em frente à Igreja Matriz Nossa Senhora dos Homens. Quinze minutos depois largam os corredores da prova de 10 km, no mesmo local, a 900 metros acima do nível do mar. Às 9h é a vez da galera dos 25 km iniciar as disputas no Morro da Igreja, com 1.822m de altitude, um dos pontos mais altos e frios de Santa Catarina.

Este ano, o Desafrio Urubici retorna aos moldes tradicionais e, diferentemente do ano passado, será individual, sem a possibilidade de revezamento. Os participantes da prova de 25k farão o mesmo trajeto de retorno da 52k. Eles serão levados de ônibus até o Morro da Igreja para que possam iniciar a descida.

Fotos: Gabriel Heusi/Heusi Action Fotos: Gabriel Heusi/Heusi Action

Além do Morro da Igreja, local de frio mais extremo e ventos mais fortes, os atletas poderão desfrutar de belas paisagens, como a cascata Véu de Noiva e trilhas pela natureza local, com belas araucárias, árvores típicas da região, de onde se retira o pinhão. Ainda não está muito frio, mas o local é diferente porque sempre tem muito vento no Morro da Igreja, afirma Carlos Roberto Duarte, organizador do Desafrio.

Entre os destaques da prova está o atleta local de Urubici Cláudio Clasen Schlindwein, de 37 anos. Nas edições anteriores ele bateu na trave e este ano chega como um dos favoritos para terminar os 52 mil metros na frente dos adversários. Em 2015, ele foi o quinto na extinta prova de 45km. Tenho feito seis treinos por semana, sempre um mais longo utilizando o percurso do Desafrio e outros treinos sempre em torno de 15km, explica. Para ele, o principal é fazer o melhor tempo de todas as suas participações. Quero baixar de 4 horas de 10 minutos e se tudo der certo quero fazer abaixo das quatro horas.


Inscrições para o Desafrio seguem abertas até o dia 14 de junho

Outros · 09 jun, 2017

Acordar cedo, aproveitar a natureza, o ar fresco da manhã e o friozinho para se exercitar faz parte da rotina e muitos atletas iniciantes. Mas já pensou em encarar temperaturas extremamente baixas com 52 quilômetros de subida e descida de montanhas num dos visuais mais paradisíacos de Santa Catarina? É o que a 14 edição do Desafrio propõe aos seus participantes no dia 24 de Junho, em Urubici, na Serra Catarinense.

Fotos: Gabriel Heusi/Heusi Action Fotos: Gabriel Heusi/Heusi Action

+ Participe do desafio Sertão Caloi

E para quem ainda se desafia apenas em distâncias menores, a prova também tem as corridas de 25 km (com vagas esgotadas), 10 km e o percurso kids de 2 km, para crianças de 10 a 15 anos. As inscrições podem ser feitas até o dia 14 de junho pelo site do evento, onde também estão disponíveis o regulamento e o cronograma da competição. A participação das crianças é beneficente e deve ser feita pelos pais ou responsáveis legais com a contribuição de 1kg de alimento não perecível. Na distância de 52 e 25 km a prova é dividida em 11 subcategorias no masculino e cinco no feminino, de acordo com a faixa etária dos participantes. Na de 10 km não há esta distinção.

A largada está prevista para as 7h30 no percurso mais longo, em frente à Igreja Matriz Nossa Senhora dos Homens. Quinze minutos depois largam os corredores da prova de 10 km, no mesmo local, a 900 metros acima do nível do mar. Às 9h é a vez da galera dos 25 km iniciar as disputas no Morro da Igreja, com 1.822m de altitude, um dos pontos mais altos e frios de Santa Catarina.

Este ano, o Desafrio Urubici retorna aos moldes tradicionais e, diferentemente do ano passado, será individual, sem a possibilidade de revezamento. Os participantes da prova de 25k farão o mesmo trajeto de retorno da 52k. Eles serão levados de ônibus até o Morro da Igreja para que possam iniciar a descida.

Fotos: Gabriel Heusi/Heusi Action Fotos: Gabriel Heusi/Heusi Action

Além do Morro da Igreja, local de frio mais extremo e ventos mais fortes, os atletas poderão desfrutar de belas paisagens, como a cascata Véu de Noiva e trilhas pela natureza local, com belas araucárias, árvores típicas da região, de onde se retira o pinhão. Ainda não está muito frio, mas o local é diferente porque sempre tem muito vento no Morro da Igreja, afirma Carlos Roberto Duarte, organizador do Desafrio.

Entre os destaques da prova está o atleta local de Urubici Cláudio Clasen Schlindwein, de 37 anos. Nas edições anteriores ele bateu na trave e este ano chega como um dos favoritos para terminar os 52 mil metros na frente dos adversários. Em 2015, ele foi o quinto na extinta prova de 45km. Tenho feito seis treinos por semana, sempre um mais longo utilizando o percurso do Desafrio e outros treinos sempre em torno de 15km, explica. Para ele, o principal é fazer o melhor tempo de todas as suas participações. Quero baixar de 4 horas de 10 minutos e se tudo der certo quero fazer abaixo das quatro horas.

Chega ao Brasil coleção inspirada no projeto breaking 2

Depois do sucesso da iniciativa Breaking2, quando o atleta queniano Eliud Kipchoge fez história ao completar uma maratona em 2:00:25, em Monza, na Itália, chega ao mercado brasileiro a coleção Zoom Pack. Os três novos modelos foram desenhados para ser o companheiro ideal dos corredores em dias de treino e dias de prova.

Nike Air Zoom Pegasus 34

Foto: Divulgação/Nike Foto: Divulgação/Nike

+ Participe do Circuito Urban Night Run

A nova versão de um dos modelos mais famosos da marca, traz duas cápsulas de Nike Air Zoom: uma na parte frontal e outra no calcanhar, revestida com espuma Premium Cushlon ST. O novo sistema de amortecimento traz o equilíbrio perfeito entre absorção de impacto, suporte e responsividade sob os pés. A parte superior em Flymesh atualizado tem uma construção que oferece maior estabilidade e ventilação. O calcanhar mais ajustado na lateral promove uma amplitude natural de movimento.

Ao desenvolver o Nike Air Zoom Pegasus 34, tivemos o benefício de receber contribuições dos três atletas do projeto Breaking2 , e isso nos ajudou a focar nos ajustes e na evolução desse legendário tênis, para que conseguíssemos proporcionar um ajuste firme, sensação de rapidez e amortecimento com ótima resposta que ajuda a manter o ritmo e o foco na velocidade, explica Nathalia Tercero, diretora de marca para corrida da Nike do Brasil.

Nike Zoom Fly

Foto: Divulgação/Nike Foto: Divulgação/Nike

O Nike Zoom Fly aplica os princípios revolucionários do Nike Zoom Vaporfly Elite tênis usado pelos atletas de Elite na tentativa do Breaking 2 - em um tênis que é rápido o suficiente para o dia da prova, e também muito resistente para o treinamento diário. A espuma Lunarlon extremamente leve, macia e resistente cria uma experiência de absorção suave de impacto, enquanto a placa de carbono injetada no comprimento total da entressola aumenta a responsividade de cada passada.

Uma borracha de alta abrasividade no calcanhar garante maior durabilidade. A parte superior é composta de Nike Flymesh com presença da tecnologia Flywire no médio pé para um suporte leve. Além disso, o drop de 10mm do Nike Zoom Fly é projetado para minimizar a tensão no tendão de Aquiles e a altura de 33mm garante uma proteção maior contra impactos a cada quilômetro.

Nike Zoom Vaporfly 4%

Foto: Divulgação/Nike Foto: Divulgação/Nike

Introduzida no Nike Zoom Vaporfly Elite, o sistema de amortecimento Nike ZoomX redefine a aparência, a sensação, e o desempenho de velocidade neste modelo. E quando combinada com uma placa de carbono, o sistema de amortecimento Nike ZoomX oferece uma tecnologia inovadora para amortecimento responsivo, projetado para maximizar a velocidade e proporcionar maior retorno de energia.

O design audacioso e orientado para o desempenho do Nike Zoom Vaporfly 4% faz com que os corredores economizem até 4% de energia na comparação com o Nike Zoom Streak 6, tênis de maratona mais rápido da Nike. A parte superior em Nike Flymesh com apoio de arco dinâmico no médio pé proporciona nível zero de distração. A placa de fibra de carbono é ajustada para minimizar a perda de energia quando os dedos são dobrados, sem aumentar a demanda para a panturrilha. O resultado é um tênis de corrida construído para as necessidades exatas de maratonistas de alta performance.

Serviço

O Nike Air Zoom Pegasus 34 e o Nike Zoom Fly já estão disponíveis no site da marca e lojas. O Nike Zoom Vaporfly 4% está previsto para chegar ao mercado na segunda quinzena de julho.


Chega ao Brasil coleção inspirada no projeto breaking 2

Outros · 08 jun, 2017

Depois do sucesso da iniciativa Breaking2, quando o atleta queniano Eliud Kipchoge fez história ao completar uma maratona em 2:00:25, em Monza, na Itália, chega ao mercado brasileiro a coleção Zoom Pack. Os três novos modelos foram desenhados para ser o companheiro ideal dos corredores em dias de treino e dias de prova.

Nike Air Zoom Pegasus 34

Foto: Divulgação/Nike Foto: Divulgação/Nike

+ Participe do Circuito Urban Night Run

A nova versão de um dos modelos mais famosos da marca, traz duas cápsulas de Nike Air Zoom: uma na parte frontal e outra no calcanhar, revestida com espuma Premium Cushlon ST. O novo sistema de amortecimento traz o equilíbrio perfeito entre absorção de impacto, suporte e responsividade sob os pés. A parte superior em Flymesh atualizado tem uma construção que oferece maior estabilidade e ventilação. O calcanhar mais ajustado na lateral promove uma amplitude natural de movimento.

Ao desenvolver o Nike Air Zoom Pegasus 34, tivemos o benefício de receber contribuições dos três atletas do projeto Breaking2 , e isso nos ajudou a focar nos ajustes e na evolução desse legendário tênis, para que conseguíssemos proporcionar um ajuste firme, sensação de rapidez e amortecimento com ótima resposta que ajuda a manter o ritmo e o foco na velocidade, explica Nathalia Tercero, diretora de marca para corrida da Nike do Brasil.

Nike Zoom Fly

Foto: Divulgação/Nike Foto: Divulgação/Nike

O Nike Zoom Fly aplica os princípios revolucionários do Nike Zoom Vaporfly Elite tênis usado pelos atletas de Elite na tentativa do Breaking 2 - em um tênis que é rápido o suficiente para o dia da prova, e também muito resistente para o treinamento diário. A espuma Lunarlon extremamente leve, macia e resistente cria uma experiência de absorção suave de impacto, enquanto a placa de carbono injetada no comprimento total da entressola aumenta a responsividade de cada passada.

Uma borracha de alta abrasividade no calcanhar garante maior durabilidade. A parte superior é composta de Nike Flymesh com presença da tecnologia Flywire no médio pé para um suporte leve. Além disso, o drop de 10mm do Nike Zoom Fly é projetado para minimizar a tensão no tendão de Aquiles e a altura de 33mm garante uma proteção maior contra impactos a cada quilômetro.

Nike Zoom Vaporfly 4%

Foto: Divulgação/Nike Foto: Divulgação/Nike

Introduzida no Nike Zoom Vaporfly Elite, o sistema de amortecimento Nike ZoomX redefine a aparência, a sensação, e o desempenho de velocidade neste modelo. E quando combinada com uma placa de carbono, o sistema de amortecimento Nike ZoomX oferece uma tecnologia inovadora para amortecimento responsivo, projetado para maximizar a velocidade e proporcionar maior retorno de energia.

O design audacioso e orientado para o desempenho do Nike Zoom Vaporfly 4% faz com que os corredores economizem até 4% de energia na comparação com o Nike Zoom Streak 6, tênis de maratona mais rápido da Nike. A parte superior em Nike Flymesh com apoio de arco dinâmico no médio pé proporciona nível zero de distração. A placa de fibra de carbono é ajustada para minimizar a perda de energia quando os dedos são dobrados, sem aumentar a demanda para a panturrilha. O resultado é um tênis de corrida construído para as necessidades exatas de maratonistas de alta performance.

Serviço

O Nike Air Zoom Pegasus 34 e o Nike Zoom Fly já estão disponíveis no site da marca e lojas. O Nike Zoom Vaporfly 4% está previsto para chegar ao mercado na segunda quinzena de julho.

Mormaii Fitness lança mais um equipamento, o V6

A família V que já conta com o V12, um equipamento inusitado e revolucionário, desenvolvido exclusivamente pela Mormaii para integrar vários exercícios em um só aparelho de maneira divertida e desafiadora, agora ganha mais um equipamento exclusivo que complementa as funcionalidades dos outros: o V6.

Foto: Divulgação Foto: Divulgação

+ Participe da The Rock Trail Run - Etapa São Roque

O V6 é um aparelho com o mínimo de impacto usado para trabalho de condicionamento físico, fortalecimento, alongamento e reabilitação. Permite um grande gasto calórico em pouco tempo; e proporciona liberdade nos movimentos dos membros superiores e inferiores com dois carrinhos que trabalham as pernas de forma alternada. Também pode ser solto para movimentos da articulação coxo femural que ajudam muito no fortalecimento e ganho de mobilidade e estabilidade do quadril. Os novos equipamentos da Mormaii Fitness já estão à venda.


Mormaii Fitness lança mais um equipamento, o V6

Outros · 07 jun, 2017

A família V que já conta com o V12, um equipamento inusitado e revolucionário, desenvolvido exclusivamente pela Mormaii para integrar vários exercícios em um só aparelho de maneira divertida e desafiadora, agora ganha mais um equipamento exclusivo que complementa as funcionalidades dos outros: o V6.

Foto: Divulgação Foto: Divulgação

+ Participe da The Rock Trail Run - Etapa São Roque

O V6 é um aparelho com o mínimo de impacto usado para trabalho de condicionamento físico, fortalecimento, alongamento e reabilitação. Permite um grande gasto calórico em pouco tempo; e proporciona liberdade nos movimentos dos membros superiores e inferiores com dois carrinhos que trabalham as pernas de forma alternada. Também pode ser solto para movimentos da articulação coxo femural que ajudam muito no fortalecimento e ganho de mobilidade e estabilidade do quadril. Os novos equipamentos da Mormaii Fitness já estão à venda.

Jovens velocistas são atração no Troféu Brasil Caixa de Atletismo

Vitória Rosa Foto: Wagner Carmo/CBAt Vitória Rosa Foto: Wagner Carmo/CBAt

O Troféu Brasil Caixa de Atletismo de 2017, que será disputado desta sexta-feira (dia 9) a domingo (11), na Arena Caixa, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, mostrará uma geração de velocistas que, pouco a pouco, garante espaço entre os mais experientes e, principalmente, dá esperanças para o ciclo olímpico de Tóquio 2020.

A entrada na Arena Caixa, localizada na Rua Tiradentes, 1840 - Vila do Tanque, é livre para o público.

Para os 100 m masculinos, dois corredores sub-20 (até 19 anos) se destacam. O paulista Paulo André de Oliveira, de 18 anos, venceu o GP Brasil Caixa, com 10.23 (0.3), tempo que lhe garante a liderança do Ranking Nacional Absoluto da prova, obtido em São Bernardo. O outro é o carioca Derick de Souza Silva, de 19 anos, com 10.35 (0.7), quinto lugar na lista. Os dois atletas estão inscritos nos 100 m, 200 m e 4x100 m pelo Pinheiros.

Na prova dos 200 m, além de Paulo André, 4 colocado no Ranking, com 20.82 (0.3), outro destaque é o mato-grossense Aliffer Junior dos Santos (APEFS Sinop), de 20 anos, 3 lugar na lista, com 20.82 (-2.9), marca alcançada a 30 de abril, em Campinas (SP).

Entre os jovens velocistas, Vitor Hugo dos Santos (B3 Atletismo), de 21 anos, está fora do Troféu Brasil. Ele sofreu uma lesão muscular na disputa do Campeonato Mundial de Revezamentos de Bahamas, em abril, quando representava a Seleção adulta, e não se recuperou a tempo de competir em São Bernardo.

No feminino, o grande nome da nova geração é a carioca Vitória Cristina Rosa (B3), de 21 anos. Qualificada para o Campeonato Mundial de Londres, ela lidera o Ranking Nacional dos 200 m, com 23.09 (0.8), marca obtida no GP Brasil, no último sábado. Está em segundo lugar nos 100 m, com 11.38 (0,4).

Paulo André de Oliveira Foto: Ricardo Bufolin/CBAt Paulo André de Oliveira Foto: Ricardo Bufolin/CBAt

"Estou muito feliz e surpresa. Não esperava resultados tão bons em minha mudança para São Paulo", comentou Vitória, que fez parte da delegação olímpica nos Jogos do Rio 2016. "Estou começando vida nova, com meu treinador", lembrou, referindo-se a Katsuhico Nakaya.

Outra grande revelação é a carioca Lorraine Barbosa Martins (EMFCA), de apenas 17 anos, que ocupa o 5 lugar no Ranking dos 200 m, com 23.65 (1.6). Neste fim de semana, no Sul-Americano Sub-20, disputado em Georgetown, na Guiana, ela ratificou os índices dos 100 m e dos 200 m para o Mundial Sub-18 de Nairóbi, no Quênia, que será disputado em julho. Também venceu os 100 m em Georgetown, com 11.56 (-3.1), e os 200 m, com 23.89 (-2.6). No ano passado, em Concórdia, na Argentina, foi campeã do Sul-Americano Sub-18.

+ Inscreva-se para o Circuito de Corrida Caixa - Etapa Fortaleza

Outros destaques - A nova geração do Atletismo brasileiro está espalhada por outras provas do esporte. O fluminense Thiago do Rosário André (B3) é um exemplo. Aos 21 anos, lidera o Ranking Brasileiro dos 800 m e dos 1.500 m e está qualificado nas duas provas para o Mundial de Londres, com os tempos de 1:45.65 e 3:35.28, respectivamente.

A CBAt divulgou o novo Programa-Horário da competição, que será aberta com os 100 m do decatlo, às 09 horas da sexta-feira. A final do revezamento masculino do 4x400 m fechará o evento às 17 horas de domingo. O Programa-Horário definitivo será confirmado após o Congresso Técnico do evento, marcado para as 15 horas desta quinta-feira (8), no Auditório do Céu Regina Rocco Casa, que fica ao lado da Arena Caixa (Rua Tiradentes, 1853).

O Troféu Brasil Caixa de Atletismo é uma realização da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e da Federação Paulista de Atletismo (FPA), com patrocínio é da Caixa Econômica Federal e apoio da Prefeitura de São Bernardo do Campo.


Jovens velocistas são atração no Troféu Brasil Caixa de Atletismo

Outros · 07 jun, 2017

Vitória Rosa Foto: Wagner Carmo/CBAt Vitória Rosa Foto: Wagner Carmo/CBAt

O Troféu Brasil Caixa de Atletismo de 2017, que será disputado desta sexta-feira (dia 9) a domingo (11), na Arena Caixa, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, mostrará uma geração de velocistas que, pouco a pouco, garante espaço entre os mais experientes e, principalmente, dá esperanças para o ciclo olímpico de Tóquio 2020.

A entrada na Arena Caixa, localizada na Rua Tiradentes, 1840 - Vila do Tanque, é livre para o público.

Para os 100 m masculinos, dois corredores sub-20 (até 19 anos) se destacam. O paulista Paulo André de Oliveira, de 18 anos, venceu o GP Brasil Caixa, com 10.23 (0.3), tempo que lhe garante a liderança do Ranking Nacional Absoluto da prova, obtido em São Bernardo. O outro é o carioca Derick de Souza Silva, de 19 anos, com 10.35 (0.7), quinto lugar na lista. Os dois atletas estão inscritos nos 100 m, 200 m e 4x100 m pelo Pinheiros.

Na prova dos 200 m, além de Paulo André, 4 colocado no Ranking, com 20.82 (0.3), outro destaque é o mato-grossense Aliffer Junior dos Santos (APEFS Sinop), de 20 anos, 3 lugar na lista, com 20.82 (-2.9), marca alcançada a 30 de abril, em Campinas (SP).

Entre os jovens velocistas, Vitor Hugo dos Santos (B3 Atletismo), de 21 anos, está fora do Troféu Brasil. Ele sofreu uma lesão muscular na disputa do Campeonato Mundial de Revezamentos de Bahamas, em abril, quando representava a Seleção adulta, e não se recuperou a tempo de competir em São Bernardo.

No feminino, o grande nome da nova geração é a carioca Vitória Cristina Rosa (B3), de 21 anos. Qualificada para o Campeonato Mundial de Londres, ela lidera o Ranking Nacional dos 200 m, com 23.09 (0.8), marca obtida no GP Brasil, no último sábado. Está em segundo lugar nos 100 m, com 11.38 (0,4).

Paulo André de Oliveira Foto: Ricardo Bufolin/CBAt Paulo André de Oliveira Foto: Ricardo Bufolin/CBAt

"Estou muito feliz e surpresa. Não esperava resultados tão bons em minha mudança para São Paulo", comentou Vitória, que fez parte da delegação olímpica nos Jogos do Rio 2016. "Estou começando vida nova, com meu treinador", lembrou, referindo-se a Katsuhico Nakaya.

Outra grande revelação é a carioca Lorraine Barbosa Martins (EMFCA), de apenas 17 anos, que ocupa o 5 lugar no Ranking dos 200 m, com 23.65 (1.6). Neste fim de semana, no Sul-Americano Sub-20, disputado em Georgetown, na Guiana, ela ratificou os índices dos 100 m e dos 200 m para o Mundial Sub-18 de Nairóbi, no Quênia, que será disputado em julho. Também venceu os 100 m em Georgetown, com 11.56 (-3.1), e os 200 m, com 23.89 (-2.6). No ano passado, em Concórdia, na Argentina, foi campeã do Sul-Americano Sub-18.

+ Inscreva-se para o Circuito de Corrida Caixa - Etapa Fortaleza

Outros destaques - A nova geração do Atletismo brasileiro está espalhada por outras provas do esporte. O fluminense Thiago do Rosário André (B3) é um exemplo. Aos 21 anos, lidera o Ranking Brasileiro dos 800 m e dos 1.500 m e está qualificado nas duas provas para o Mundial de Londres, com os tempos de 1:45.65 e 3:35.28, respectivamente.

A CBAt divulgou o novo Programa-Horário da competição, que será aberta com os 100 m do decatlo, às 09 horas da sexta-feira. A final do revezamento masculino do 4x400 m fechará o evento às 17 horas de domingo. O Programa-Horário definitivo será confirmado após o Congresso Técnico do evento, marcado para as 15 horas desta quinta-feira (8), no Auditório do Céu Regina Rocco Casa, que fica ao lado da Arena Caixa (Rua Tiradentes, 1853).

O Troféu Brasil Caixa de Atletismo é uma realização da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e da Federação Paulista de Atletismo (FPA), com patrocínio é da Caixa Econômica Federal e apoio da Prefeitura de São Bernardo do Campo.

Posso usar tênis de corrida de rua em provas de trail run?

Diversos corredores costumam perguntar se existe algum problema em utilizar tênis próprios para a rua em trilhas, ou vice-versa. O ideal é usar um modelo específico, mas existem exceções como, por exemplo, considerar terrenos de terra batida ou cascalho, desde que não estejam molhados, sem subidas e descidas íngremes. Em um caso como esse é possível usar modelos que não foram desenvolvidos exclusivamente para trilha.

Foto: grki/Fotolia Foto: grki/Fotolia

+ Participe do Amazing Runs Garopaba

O gerente da categoria running da Adidas Brasil, Vitor Rigobello, explicou a diferença entre os dois tipos de calçado. "Tênis de trail run costumam ser calçados mais estruturados, pensados para resistir a todos os desafios que o atleta pode encontrar no percurso, já os de corrida buscam conforto durante a corrida, tanto pelo amortecimento, quanto pela tecnologia do cabedal", explica.

Quando consideramos treinos e provas com muitas subidas, descidas e até mesmo terrenos com lama, é melhor, no caso de amadores, utilizar modelos específicos de trail para não ter surpresas desagradáveis, principalmente devido à falta de tração, onde corre o risco de escorregar, o que acontece com modelos de corrida para asfalto.

O solado é um dos principais diferenciais nos calçados de corrida de montanha e rua. Larissa Temple, gerente de produto The North Face Brasil, fala um pouco sobre esta tecnologia. "Todos os nossos tênis de montanha têm solado com a tecnologia Vibram, que proporciona maior aderência ao solo, mesmo em condições desafiadoras como lama, pedras e grama molhada. Para alcançar esse objetivo, além de ter um tipo de borracha especial e altamente resistente, inspirado nos pneus de carro, o solado tem cravos, que variam de acordo com o tipo de corrida, distância e, principalmente, com os desafios do terreno", explica. Além disso, a marca conta com uma tecnologia que melhora o amortecimento, estabilidade e segurança.

Foto: Corredor desafiando os morros de Florianópolis no Mountain Do Costão do Santinho Foto: Christina Volpe/Webrun Foto: Corredor desafiando os morros de Florianópolis no Mountain Do Costão do Santinho Foto: Christina Volpe/Webrun

Algumas das principais marcas do mercado estão com ótimos modelos para trilha em sua grade de produtos. Ao optar por um modelo para terrenos off road, considere fatores como leveza, flexibilidade, cabedal com tramas abertas para drenagem de água e, principalmente, o solado com cravos eficientes para tração.


Posso usar tênis de corrida de rua em provas de trail run?

Outros · 06 jun, 2017

Diversos corredores costumam perguntar se existe algum problema em utilizar tênis próprios para a rua em trilhas, ou vice-versa. O ideal é usar um modelo específico, mas existem exceções como, por exemplo, considerar terrenos de terra batida ou cascalho, desde que não estejam molhados, sem subidas e descidas íngremes. Em um caso como esse é possível usar modelos que não foram desenvolvidos exclusivamente para trilha.

Foto: grki/Fotolia Foto: grki/Fotolia

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O gerente da categoria running da Adidas Brasil, Vitor Rigobello, explicou a diferença entre os dois tipos de calçado. "Tênis de trail run costumam ser calçados mais estruturados, pensados para resistir a todos os desafios que o atleta pode encontrar no percurso, já os de corrida buscam conforto durante a corrida, tanto pelo amortecimento, quanto pela tecnologia do cabedal", explica.

Quando consideramos treinos e provas com muitas subidas, descidas e até mesmo terrenos com lama, é melhor, no caso de amadores, utilizar modelos específicos de trail para não ter surpresas desagradáveis, principalmente devido à falta de tração, onde corre o risco de escorregar, o que acontece com modelos de corrida para asfalto.

O solado é um dos principais diferenciais nos calçados de corrida de montanha e rua. Larissa Temple, gerente de produto The North Face Brasil, fala um pouco sobre esta tecnologia. "Todos os nossos tênis de montanha têm solado com a tecnologia Vibram, que proporciona maior aderência ao solo, mesmo em condições desafiadoras como lama, pedras e grama molhada. Para alcançar esse objetivo, além de ter um tipo de borracha especial e altamente resistente, inspirado nos pneus de carro, o solado tem cravos, que variam de acordo com o tipo de corrida, distância e, principalmente, com os desafios do terreno", explica. Além disso, a marca conta com uma tecnologia que melhora o amortecimento, estabilidade e segurança.

Foto: Corredor desafiando os morros de Florianópolis no Mountain Do Costão do Santinho Foto: Christina Volpe/Webrun Foto: Corredor desafiando os morros de Florianópolis no Mountain Do Costão do Santinho Foto: Christina Volpe/Webrun

Algumas das principais marcas do mercado estão com ótimos modelos para trilha em sua grade de produtos. Ao optar por um modelo para terrenos off road, considere fatores como leveza, flexibilidade, cabedal com tramas abertas para drenagem de água e, principalmente, o solado com cravos eficientes para tração.

Desafio Braves te dá dicas para enfrentar esportes radicais

Foto: Divulgação Foto: Divulgação

Gostar de esportes radicais não significa, necessariamente, fazê-los. É preciso ficar atento para cuidados simples, mas de extrema importância antes de começar a praticar.

É necessário um preparo físico diferenciado para a se aventurar na natureza. Estar com o corpo em forma para ter condições de realizar estas aventuras é fundamental, assim o corredor terá a certeza de levar apenas boas lembranças e nenhuma lesão, afirma Leandro Silva, o coordenador do Desafio Braves.

Se você faz atividade física regular, de duas a três vezes por semana, já é considerado apto para alguns esportes mais radicais. Segundo Silva, o ideal é que ela abranja todos os músculos do corpo, para que a aptidão seja completa. Se alongar antes de iniciar algum desafio é indispensável, afinal o corpo precisa entender que terá que fazer esforço a partir daquele momento, indica o coordenador.

Foto: Divulgação Foto: Divulgação

+ Que tal participar da Braves Trail Run? Clique aqui

Hidratação é outro aspecto importante. Antes, durante e após o exercício mais intenso, água. Muita água. A desidratação pode causar dores musculares, fadiga, alteração dos sentidos e até desmaio, ninguém deseja isso ao se inscrever para esportes de aventura.

Em desafios como os que o Braves proporciona, é preciso levar em conta as condições climáticas. Se estiver sol, recomendo ao participante que cuide da exposição aos raios UV, sendo obrigatório o uso de bloqueador solar e boné, diz. É necessário também observar os limites de peso, altura e idade estipulados para cada atividade. Uma noite de sono bem dormida, alimentação balanceada e nutritiva, preparo físico e emocional também são requisitos básicos para quem deseja se aventurar.

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Diversão sem medo

Segurança é a palavra-chave. Para que a adrenalina não seja comprometida, cada atividade requer algum cuidado especial. Leandro Silva elenca alguns deles, separando-os por atividade:

No chão: sempre use sapatos fechados, mochila para ficar com as mãos livres, boné, roupa confortável, repelente e leve ao menos uma garrafa de água;

No ar: se a atividade é em cordas ou tem altura, é imprescindível que o participante use os equipamentos de segurança, sapatos fechados, roupas que não prendam os movimentos do corpo e protetor solar;

Na água: ainda que o ambiente remeta à roupa de banho, os esportes radicais na água precisam que o aventureiro use roupas fechadas, tênis leve mas bem seguro nos pés, protetor solar e, claro, que o atleta seja íntimo da água e saiba nadar.

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+ Se desafie para a Braves Mud Race. Inscreva-se

Exigir um atestado médico de capacitação para atividades radicais, é uma norma que deve ser seguida por toda empresa séria deste segmento, frisa Silva. Para ele, este é o mínimo do requisito que se exige. Nós, do Braves temos equipe especializada para acompanhar os atletas. Se for detectado que algum pode estar tendo problemas, já está em nosso regulamento que podemos retirar o participante, a fim de preservar sua integridade física ou mental.

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Desafio Braves te dá dicas para enfrentar esportes radicais

Outros · 06 jun, 2017

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Gostar de esportes radicais não significa, necessariamente, fazê-los. É preciso ficar atento para cuidados simples, mas de extrema importância antes de começar a praticar.

É necessário um preparo físico diferenciado para a se aventurar na natureza. Estar com o corpo em forma para ter condições de realizar estas aventuras é fundamental, assim o corredor terá a certeza de levar apenas boas lembranças e nenhuma lesão, afirma Leandro Silva, o coordenador do Desafio Braves.

Se você faz atividade física regular, de duas a três vezes por semana, já é considerado apto para alguns esportes mais radicais. Segundo Silva, o ideal é que ela abranja todos os músculos do corpo, para que a aptidão seja completa. Se alongar antes de iniciar algum desafio é indispensável, afinal o corpo precisa entender que terá que fazer esforço a partir daquele momento, indica o coordenador.

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Hidratação é outro aspecto importante. Antes, durante e após o exercício mais intenso, água. Muita água. A desidratação pode causar dores musculares, fadiga, alteração dos sentidos e até desmaio, ninguém deseja isso ao se inscrever para esportes de aventura.

Em desafios como os que o Braves proporciona, é preciso levar em conta as condições climáticas. Se estiver sol, recomendo ao participante que cuide da exposição aos raios UV, sendo obrigatório o uso de bloqueador solar e boné, diz. É necessário também observar os limites de peso, altura e idade estipulados para cada atividade. Uma noite de sono bem dormida, alimentação balanceada e nutritiva, preparo físico e emocional também são requisitos básicos para quem deseja se aventurar.

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Diversão sem medo

Segurança é a palavra-chave. Para que a adrenalina não seja comprometida, cada atividade requer algum cuidado especial. Leandro Silva elenca alguns deles, separando-os por atividade:

No chão: sempre use sapatos fechados, mochila para ficar com as mãos livres, boné, roupa confortável, repelente e leve ao menos uma garrafa de água;

No ar: se a atividade é em cordas ou tem altura, é imprescindível que o participante use os equipamentos de segurança, sapatos fechados, roupas que não prendam os movimentos do corpo e protetor solar;

Na água: ainda que o ambiente remeta à roupa de banho, os esportes radicais na água precisam que o aventureiro use roupas fechadas, tênis leve mas bem seguro nos pés, protetor solar e, claro, que o atleta seja íntimo da água e saiba nadar.

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Exigir um atestado médico de capacitação para atividades radicais, é uma norma que deve ser seguida por toda empresa séria deste segmento, frisa Silva. Para ele, este é o mínimo do requisito que se exige. Nós, do Braves temos equipe especializada para acompanhar os atletas. Se for detectado que algum pode estar tendo problemas, já está em nosso regulamento que podemos retirar o participante, a fim de preservar sua integridade física ou mental.

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Testamos: OSR Harmony Road. Um tênis seguro e bem estruturado

José Eduardo Garcia, gerente de projetos financeiros e um dos integrantes do time de corredores que testam equipamentos para o Webrun, treinou com o modelo da Reebok e conta sua experiência nas últimas semanas com o modelo. Veja abaixo o depoimento do corredor:

Foto: Divulgação Foto: Divulgação

+ Participe do Circuito Urban Night Run

"O tênis surpreendeu logo na primeira vez que calcei. Apesar de parecer rígido, é bastante confortável, devido principalmente ao cabedal sem costura, que não gera atrito, e a tecnologia do amortecimento da entressola, chamada de tri-zone. Gostei bastante do corte mais baixo para posicionamento do tornozelo, proporcionando liberdade para movimentação.

Percorri cerca de 80 km com o tênis, sempre com boa resposta. Com drop de 10 mm, é bem estruturado e aparenta ter grande durabilidade, o que traz estabilidade e segurança, mesmo em terrenos mais acidentados. Tudo isso, porém, tem reflexo no peso. Com 300g, fica acima da média para modelos semelhantes.

Com o preço de R$499,99, o custo/benefício é médio. Vale o investimento para quem procura durabilidade e estabilidade, abrindo mão, em parte, da performance. É mais indicado para corredores não muito leves, em treinos diários de rodagem."

Ficha técnica

Preço:R$ 499,99
Tipo de pisada:Neutra


Testamos: OSR Harmony Road. Um tênis seguro e bem estruturado

Outros · 06 jun, 2017

José Eduardo Garcia, gerente de projetos financeiros e um dos integrantes do time de corredores que testam equipamentos para o Webrun, treinou com o modelo da Reebok e conta sua experiência nas últimas semanas com o modelo. Veja abaixo o depoimento do corredor:

Foto: Divulgação Foto: Divulgação

+ Participe do Circuito Urban Night Run

"O tênis surpreendeu logo na primeira vez que calcei. Apesar de parecer rígido, é bastante confortável, devido principalmente ao cabedal sem costura, que não gera atrito, e a tecnologia do amortecimento da entressola, chamada de tri-zone. Gostei bastante do corte mais baixo para posicionamento do tornozelo, proporcionando liberdade para movimentação.

Percorri cerca de 80 km com o tênis, sempre com boa resposta. Com drop de 10 mm, é bem estruturado e aparenta ter grande durabilidade, o que traz estabilidade e segurança, mesmo em terrenos mais acidentados. Tudo isso, porém, tem reflexo no peso. Com 300g, fica acima da média para modelos semelhantes.

Com o preço de R$499,99, o custo/benefício é médio. Vale o investimento para quem procura durabilidade e estabilidade, abrindo mão, em parte, da performance. É mais indicado para corredores não muito leves, em treinos diários de rodagem."

Ficha técnica

Preço:R$ 499,99
Tipo de pisada:Neutra

Testamos: FXT Full Flownet da Fila. Um modelo que ganha no conforto

Fellipe Franco, treinador da ZTrack Assessoria Esportiva e um dos integrantes do time de corredores que testam equipamentos para o Webrun, treinou com o modelo FXT Full Flownet, da Fila e conta sua experiência nas últimas semanas com o modelo. Veja abaixo o depoimento do corredor:

Foto: Divulgação Foto: Divulgação

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"Com um conceito simples, o Fxt é um tênis que cumpre o papel muito bem em relação à resposta de treino. Não utiliza nenhuma tecnologia inovadora em relação à durabilidade ou amortecimento (dois tópicos que devem ser levados em conta quando se compra um tênis), mas conta com uma estética muito agradável. Quando peguei, senti que era um tênis leve para um "trainer", ao por no pé tive certeza disso.

Bem confortável em relação ao cabedal, com circulação de ar suficiente para não esquentar durante a atividade, foi um ponto forte. O drop e o amortecimento não me agradaram muito, por mais que os tênis de treinamento venham com uma proposta minimalista onde quanto menos, melhor. Senti o amortecimento duro demais em relação a outras marcas o que poderia ser resolvido com uma tecnologia de mais conforto ao pé. Em relação ao drop, mesmo sendo maior que a maioria não conseguiu criar um amortecimento que fique agradável no treino e se mostrou muito rígido para poder sentir os exercícios, principalmente os exercícios de LPO (levantamento peso olímpico)."

Ficha técnica

Pisada: Neutra
Preço: R$249,90


Testamos: FXT Full Flownet da Fila. Um modelo que ganha no conforto

Outros · 02 jun, 2017

Fellipe Franco, treinador da ZTrack Assessoria Esportiva e um dos integrantes do time de corredores que testam equipamentos para o Webrun, treinou com o modelo FXT Full Flownet, da Fila e conta sua experiência nas últimas semanas com o modelo. Veja abaixo o depoimento do corredor:

Foto: Divulgação Foto: Divulgação

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"Com um conceito simples, o Fxt é um tênis que cumpre o papel muito bem em relação à resposta de treino. Não utiliza nenhuma tecnologia inovadora em relação à durabilidade ou amortecimento (dois tópicos que devem ser levados em conta quando se compra um tênis), mas conta com uma estética muito agradável. Quando peguei, senti que era um tênis leve para um "trainer", ao por no pé tive certeza disso.

Bem confortável em relação ao cabedal, com circulação de ar suficiente para não esquentar durante a atividade, foi um ponto forte. O drop e o amortecimento não me agradaram muito, por mais que os tênis de treinamento venham com uma proposta minimalista onde quanto menos, melhor. Senti o amortecimento duro demais em relação a outras marcas o que poderia ser resolvido com uma tecnologia de mais conforto ao pé. Em relação ao drop, mesmo sendo maior que a maioria não conseguiu criar um amortecimento que fique agradável no treino e se mostrou muito rígido para poder sentir os exercícios, principalmente os exercícios de LPO (levantamento peso olímpico)."

Ficha técnica

Pisada: Neutra
Preço: R$249,90

Aprenda variações do burpee que podem ajudar sua performance

Os burpees são exercícios que treinam o corpo inteiro, porém os que recebem mais estímulo são os da musculatura peitoral como costas e nas pernas, como a coxa. Músculos auxiliares menores como os do tronco, ombros e braços também são usados de forma intensa, por um bom tempo. Exatamente por isso, o burpee é tão exaustivo e efetivo. Além de um ótimo exercício para fortalecer suas pernas e te ajudar na corrida, ele ainda queima calorias. Felipe Kutianski, preparador físico da Ziva Assessoria, ensina cinco tipos diferentes desse movimento para quem quer aprimorá-lo:

Foto: vadiar/Fotolia Foto: vadiar/Fotolia

+ Participe da Color Fest Ilumination

1. Burpee jump over box

Inicie o movimento fazendo um burpee, salte por cima de uma caixa e repita.

2. Burpee unilateral

Faça um burpee e mantenha uma perna elevada, pode ser feito só com um lado ou alternando as pernas.

3. Burpee com halteres

Segure dois halteres nas mãos e faça o movimento normalmente. A diferença está no peso do equipamento utilizado.

4. Burpee com múltipla flexão

Inicie o movimento normalmente, na hora da flexão, repita três vezes e continue o movimento. Repita o movimento quantas vezes quiser.

5. Tuck jumps burpee

Faça o burpee normal, quando for saltar pule forte, aproxime o joelho do peito e comece outro movimento logo que tocar o solo.


Aprenda variações do burpee que podem ajudar sua performance

Outros · 01 jun, 2017

Os burpees são exercícios que treinam o corpo inteiro, porém os que recebem mais estímulo são os da musculatura peitoral como costas e nas pernas, como a coxa. Músculos auxiliares menores como os do tronco, ombros e braços também são usados de forma intensa, por um bom tempo. Exatamente por isso, o burpee é tão exaustivo e efetivo. Além de um ótimo exercício para fortalecer suas pernas e te ajudar na corrida, ele ainda queima calorias. Felipe Kutianski, preparador físico da Ziva Assessoria, ensina cinco tipos diferentes desse movimento para quem quer aprimorá-lo:

Foto: vadiar/Fotolia Foto: vadiar/Fotolia

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1. Burpee jump over box

Inicie o movimento fazendo um burpee, salte por cima de uma caixa e repita.

2. Burpee unilateral

Faça um burpee e mantenha uma perna elevada, pode ser feito só com um lado ou alternando as pernas.

3. Burpee com halteres

Segure dois halteres nas mãos e faça o movimento normalmente. A diferença está no peso do equipamento utilizado.

4. Burpee com múltipla flexão

Inicie o movimento normalmente, na hora da flexão, repita três vezes e continue o movimento. Repita o movimento quantas vezes quiser.

5. Tuck jumps burpee

Faça o burpee normal, quando for saltar pule forte, aproxime o joelho do peito e comece outro movimento logo que tocar o solo.

Hoka One One lança modelo Hupana no Brasil

A Hoka one one lança no Brasil o tênis de corrida Hupana. Com o diferencial tecnológico da marca, o calçado apresenta um design contemporâneo e pode ser usado a qualquer hora do dia. Seu maior diferencial fica por conta de seu amortecimento e leveza. O Hupana oferece alta capacidade de resposta à passada devido à sua entressola com tecnologia RMAT, que assegura uma excelente tração com alta durabilidade e pouco peso. Os tênis masculinos pesam 232 gramas e os femininos 178 gramas.

+ Participe da Gillette Body Running

A sensação de conforto é reforçada devido a excelente respirabilidade do cabedal. O modelo é confeccionado sem costuras para minimizar os pontos de atrito e irritações. Além de ser usado para treinos de velocidade e provas de performance, o Hupana é o tênis ideal para o dia a dia. O modelo pode ser encontrado nas lojas especializadas em corrida por R$ 649,90.

Veja as cores disponíveis para compra:

Foto: Divulgação Foto: Divulgação

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Hoka One One lança modelo Hupana no Brasil

Outros · 31 maio, 2017

A Hoka one one lança no Brasil o tênis de corrida Hupana. Com o diferencial tecnológico da marca, o calçado apresenta um design contemporâneo e pode ser usado a qualquer hora do dia. Seu maior diferencial fica por conta de seu amortecimento e leveza. O Hupana oferece alta capacidade de resposta à passada devido à sua entressola com tecnologia RMAT, que assegura uma excelente tração com alta durabilidade e pouco peso. Os tênis masculinos pesam 232 gramas e os femininos 178 gramas.

+ Participe da Gillette Body Running

A sensação de conforto é reforçada devido a excelente respirabilidade do cabedal. O modelo é confeccionado sem costuras para minimizar os pontos de atrito e irritações. Além de ser usado para treinos de velocidade e provas de performance, o Hupana é o tênis ideal para o dia a dia. O modelo pode ser encontrado nas lojas especializadas em corrida por R$ 649,90.

Veja as cores disponíveis para compra:

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