Fisioterapeuta formado, sempre trabalhou com reabilitação esportiva na clínica, em vários evento
Fisioterapeuta formado, sempre trabalhou com reabilitação esportiva na clínica, em vários eventos nacionais e internacionais, incluindo O 1º mundial FIFA pela Seleção Sub 17 Feminina como fisioterapeuta da equipe. Ao mesmo tempo se especializando em postura e análise de marcha e da corrida. Hoje, desenvolve trabalhos dentro de um conceito de equipe multidisciplinar em sua clinica e pós graduando em medicina psicossomática, aplicando seus conhecimentos em pacientes esportistas ou não, com o objetivo de tratar a fundo as causas das dores, sendo físicas, relacionadas à postura no trabalho ou na corrida, ou emocionais. Além de consultor da Mizuno em alguns projetos nos últimos 3 anos e ultramaratonista.
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Corrida de Montanha · 30 ago, 2017
O artigo publicado em 2015 pela pesquisadora Sonia Julià-Sánchez, Oclusão Odontológica Influencia o Equilíbrio Permanente em uma Plataforma Instável, tem causado agito em sites especializados no mundo todo, pois esta relação que sempre pareceu óbvia, agora parece indiscutível.
Em nossa prática dentro da fisioterapia já avaliamos o quanto o fato dos dentes superiores e inferiores não se tocarem com bom ajuste e boa oclusão, influência problemas relacionados, principalmente, a dores de cabeça de todos os tipos. Às vezes de forma primária, em outras somado a diferentes fatores como dores e instabilidade em coluna cervical, dorsal ou lombar, ombros e até cotovelos.
Como descrito no site Jornal Dentistry: O controle postural é o resultado de um sistema complexo, que inclui diferentes elementos sensoriais e motores. Nos últimos anos, houve um crescente interesse científico na relação entre o sistema estomatognático (o conjunto de órgãos e tecidos que nos permitem comer, falar, mastigar, engolir e sorriso) e controle postural. A ligação pode ter uma explicação neurofisiológica. Há uma influência recíproca entre o nervo trigeminal e o núcleo vestibular, que são responsáveis &8203;&8203;pela função mastigatória e controle do equilíbrio respectivamente, bem como entre os músculos da mastigação e do pescoço.
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Na análise das Cadeias Musculares ou Fisiológicas, como as chamamos no Método Busquet, as cadeias cruzadas tem suas inserções finais em crânio, na região da mandíbula, influenciando muito a dinâmica da mastigação e a coluna cervical.
Da mesma forma que afeta articulações levando a lesões, podemos concluir que afeta o desempenho de atletas. A conclusão do estudo é clara: a informação sensorial ligada à oclusão dentária, para o controle do equilíbrio, é fortemente efetiva em condições instáveis.
Hoje, temos trabalhado em conjunto com dentistas especializados em Ortopedia Funcional dos Maxilares, técnica importantíssima de correção do contato entre os dentes que, de forma recíproca, tem nos ajudado a evoluir com os pacientes tratados pelo Método Busquet na prática diária. O trabalho multidisciplinar se mostra imprescindível para estes pacientes com questões multifatoriais, alguns chegam a fazer sessões de Acupuntura, Quiropraxia, Método Busquet e Ortopedia Funcional dos Maxilares com resultados impressionantes, não só melhorando dores articulares, musculares e de cabeça, como o desempenho nos esportes.
Claro que em alguns casos pode ser necessário avaliar a biomecânica da corrida para correções no gesto esportivo, mas isso só vem reafirmar que cada caso deve ser analisado individualmente, pois a variedade de fatores que levam a uma perda de desempenho ou lesão é enorme.
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Corrida de Montanha · 03 mar, 2017
Quem já treinou com equipe de corrida ou personal sabe como pegam no pé em relação a planilha. Tem que seguir à risca o treino para melhorar a performance, mas isso não para por aí, já que a rotina também tem a ver com evitar lesões. Eles insistem que os corredores treinem dando seu máximo, não perdendo dias da planilha, mas ao mesmo tempo fazer a mais não é interessante.
Vejo muitos corredores treinando três quilômetros a mais no longão como se não fosse nada, mas pensando numa evolução gradativa isso pode representar mais 10% do que o treinador já havia determinado, como aumento de volume de uma semana para outra, representando sim um risco.
Como sempre deixei claro em meus artigos, as adaptações gradativas nos treinos, mudanças de tipos de calçados, de treino de esteira para treino de rua são importantes para que o corpo gere também suas adaptações fisiológicas. Lembre-se que a cartilagem é um tecido vivo, com propriedades biomecânicas assim como tendões e músculos, portanto mudanças bruscas nestes parâmetros podem levar a microlesões teciduais, que a longo prazo podem aumentar e tornar-se crônicas.
Outra recomendação, além de seguir a planilha à risca, é sentir o seu corpo. Pequenos incômodos podem gerar lesões, então não ignore estas sensações.
Caso seu treinador esteja trabalhando num patamar que você considera abaixo da sua capacidade, converse com ele sobre uma possível mudança na planilha, jamais aumente sua quilometragem por conta própria.
Lembre-se que ele estudou para formular seu treino, quanto mais retorno você der sobre como se sente nos treinos, melhor ele adaptará o treino à você.
Corridas de Rua · 08 nov, 2016
Médico ortopedista especialista em joelho pela So...
Dr. Alexandre Fogaça Cristante é Ortopedista e Cir...
Com vasta experiência nas áreas da ortopedia espor...
Autor de livros na área da Natação e Saúde, Palest...
Dr. Ana Carolina Côrte é formada em medicina do es...
Professora Instrutora e mestre em Ortopedia e Trau...