Corridas de Rua · 18 dez, 2017
Chegou a hora de procurar aquela lembrança especial para quem fez a diferença em 2017. Para os apaixonados por esporte, principalmente a corrida, as opções são muitas e nem é tão difícil escolher, mesmo assim te ajudamos com 7 opções […]
Corridas de Rua · 18 dez, 2017
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Destaque · 22 set, 2017
Após um ano de treinos avançados, baseados em informações científicas, três dos melhores fundistas da elite do atletismo mundial partiram para uma jornada rumo ao aparentemente inalcançável, impulsionados pela marca Nike. O objetivo: reduzir a marca da maratona a menos […]
Destaque · 22 set, 2017
Após um ano de treinos avançados, baseados em informações científicas, três dos melhores fundistas da elite do atletismo mundial partiram para uma jornada rumo ao aparentemente inalcançável, impulsionados pela marca Nike. O objetivo: reduzir a marca da maratona a menos […]
Eventos · 21 ago, 2017
No dia 20 de agosto, vários esportes tomaram conta do Parque Ibirapuera para celebrar a revitalização do campo de futebol e nova sinalização dos percursos de corrida e caminhada, resultado da parceria entre a Nike a Prefeitura de São Paulo. […]
Eventos · 21 ago, 2017
No dia 20 de agosto, vários esportes tomaram conta do Parque Ibirapuera para celebrar a revitalização do campo de futebol e nova sinalização dos percursos de corrida e caminhada, resultado da parceria entre a Nike a Prefeitura de São Paulo. […]
Mulheres · 08 mar, 2017
Uma incrível inovação para as atletas do Oriente Médio. A marca apresentou o “Nike Pro Hijab”, para mulheres que buscam adaptar a prática desportiva às suas tradições religiosas. O produto será lançado em 2018 e terá cores neutras ou bem […]
Mulheres · 08 mar, 2017
Uma incrível inovação para as atletas do Oriente Médio. A marca apresentou o “Nike Pro Hijab”, para mulheres que buscam adaptar a prática desportiva às suas tradições religiosas. O produto será lançado em 2018 e terá cores neutras ou bem […]
Corridas de Rua · 21 abr, 2016
De longe, a NWVT foi a melhor prova da minha vida. Em meados de 2010 comecei a correr e desde então meu amor pela corrida só tem aumentado. Me descobri amante de longas distâncias pelo simples motivo de estar em contato comigo mesma e ainda assim ter o desafio do controle sobre o corpo, cabeça e coração.
Há pouco menos de um ano, assumi publicamente meu amor pela corrida sendo Pacer do NRC SP, fazer parte de um clube de corrida incentivando pessoas a treinarem e se desafiarem, é sem dúvida uma das coisas que eu mais gosto de fazer atualmente.
Em janeiro deste ano, soubemos que a Nike faria uma corrida especialmente para mulheres e que nós, pacers, teríamos um papel importantíssimo já que faríamos parte de todo o contexto da jornada destas mulheres.
Sabíamos que além de desempenharmos o papel que tanto amamos, teríamos o desafio de acompanhar e fazer com que cada uma delas rompesse a barreira que muitas temiam: os 21 quilômetros. Toda a jornada foi transformadora, pois junto com elas, também pude provar o quanto sou forte e quanto a corrida me transforma.
O grande dia
Cheguei cedo ao Sambódromo, pois assim como todos os outros pacers tivemos que alinhar detalhes técnicos e nos prepararmos. Entenda cedo, como muito cedo, 5h da manhã. Por volta das 6h o dia já estava clareando e com isso, o Astro Rei - também conhecido com Sol - já dava o ar da graça. As 7h o termômetro batia 26º. Como todos já haviam percebido no dia anterior, o dia seria com muito sol e calor, mas sinceramente eu não imaginava que seria tanto.
As corredoras começaram a chegar, e nosso papel ali além de correr era fazer com que cada uma delas, tivesse a melhor experiência em uma corrida. Era fazer com que os 21 quilômetros de fossem inesquecíveis.
Auxiliei no que pude com informações sobre os pontos de hidratação, carbo gel, dicas de corrida e fazendo o possível para que toda a minha experiência com a corrida servisse, nem que fosse o mínimo, como base para elas. Tudo isso foi muito fácil, difícil mesmo era segurar a emoção e o nervosismo das corredoras e claro, O MEU!
Minutos antes da largada que foi as 8h14, fizemos aquecimento e nos posicionamos, cada um no seu ritmo. Eu e outra Pacer do Rio, ficamos responsáveis de levar e incentivar as corredoras que seguiriam no ritmo de 6min40. Aquecimento feito houve um breve discurso das Coachs que também participaram da jornada e em seguida o silêncio tomou conta do Sambódromo. Um som de batidas de coração começou a sair da caixa de som, como se fosse alinhado com a batida de cada uma das 1000 mulheres que estavam ali, e soou a buzina da largada.
Naquele momento, tive um mix de sensações, quis chorar, gritar de alegria e meu coração estava quase pulando pela boca. Comecei a correr com algumas meninas que frequentam o clube aqui em São Paulo, a ideia era de completarmos a prova juntas, mas como todo corredor sabe, nem sempre as provas seguem conforme o planejado e assim foi a Victory Tour.
Tenho como distância favorita os 21 quilômetros porque sei me programar e fracionar a prova com água, gel, ritmo, tudo conforme o meu planejado. Contudo, esta não era a minha prova e sim a prova delas, então tive a missão de exercitar ainda mais a empatia e pensar em cada uma das meninas como se fosse eu mesma. Levei gel, bala de goma, paçoca e sal para mim e para quem mais pudesse ajudar.
Pouco depois da largada da prova, o termômetro batia próximo a casa dos 30º graus e a sensação térmica era do deserto do Saara. Aquele calor que só o Rio de Janeiro sabe proporcionar, potencializado ao cubo e a brisa que talvez pudesse nos salvar deve ter tirado folga. Se eu já estava com dificuldade de controlar o calor, imagine então para quem estava debutando.
Seguimos em frente e os pontos de hidratação eram bem colocados e não muito distantes um do outro, porém, com todo aquele calor um único copo de água não era suficiente para dar conta então combinamos de sempre pegarmos dois copos: um para beber e outro para nos refrescarmos. Com o passar da prova, o calor aumentava descomunalmente e os dois copos não eram mais suficientes e então começou a parte mais cooperativa da prova: a de apoiar umas as outras.
Ali não existia uma corredora, uma pacer, uma Suellen ou outra pessoas. Ali começava a história do coletivo, do grupo, começava a nossa história.
Durante todo o percurso pudemos compartilhar lembranças, dividir água, bala, géis, esponjas, palavras e acima de tudo, incentivos. Vi diversas mulheres se superarem, quebrarem barreiras, paradigmas, quebrarem pré-conceitos e recordes. Mas infelizmente também vi algumas quebrarem por causa do calor e excesso de treino e quando notei isso, sofri.
Segui com muito sofrimento até os 21 quilômetros e sinceramente, esses foram os quilômetros mais difíceis que já fiz. Correr em um lugar desconhecido, com aquele calor todo não lembrava nada do que eu já tinha passado na vida. Cruzei a linha de chegada quase morrendo, mas feliz de ter concluído.
Ao ver toda aquela festa, todas as mulheres concluindo a prova, concretizando sonho, colocando em prática meses de preparação renovou minhas energias completamente. Alguns pacers que já tinham chegado estavam recepcionando as corredoras e eu fui fazer o mesmo.
Nunca na vida, tive uma experiência tão gratificante, e tão recompensadora. Ver cada uma delas completando a prova, chorando, fazendo uma força descomunal para cruzar a linha de chegada foi incrível. Segurar na mão delas, correr ao lado, abraçar, compartilhar toda aquela emoção e ser cúmplice daquele momento foi melhor do que qualquer troféu ou medalha que eu poderia ganhar. Renasci a cada chegada. Sorri a cada passada. Quis explodir de felicidade por todas elas e claro por mim também.
Muita gente não sabe, mas eu também tive minha superação nessa corrida. Há um ano eu estava lesionada e sem poder correr. E estes eram meus primeiros 21 quilômetros depois de toda essa saga. Concluir a prova bem, "tranquila", sem dores era algo que eu sonhava há muito tempo.
A Nike Women Victory Tour não foi apenas uma corrida, não foi mais uma vez essa distância, não foi um troféu ou uma medalha, ela foi a prova de que podemos ser melhores sempre, que temos controle do que fazemos, que podemos ser melhores para nós e paras os outros, que sempre vamos realizar nossos sonhos e que sonho, que se sonha junto e que realiza junto vale mais do que qualquer coisa nessa vida.
Corridas de Rua · 21 abr, 2016
De longe, a NWVT foi a melhor prova da minha vida. Em meados de 2010 comecei a correr e desde então meu amor pela corrida só tem aumentado. Me descobri amante de longas distâncias pelo simples motivo de estar em contato comigo mesma e ainda assim ter o desafio do controle sobre o corpo, cabeça e coração.
Há pouco menos de um ano, assumi publicamente meu amor pela corrida sendo Pacer do NRC SP, fazer parte de um clube de corrida incentivando pessoas a treinarem e se desafiarem, é sem dúvida uma das coisas que eu mais gosto de fazer atualmente.
Em janeiro deste ano, soubemos que a Nike faria uma corrida especialmente para mulheres e que nós, pacers, teríamos um papel importantíssimo já que faríamos parte de todo o contexto da jornada destas mulheres.
Sabíamos que além de desempenharmos o papel que tanto amamos, teríamos o desafio de acompanhar e fazer com que cada uma delas rompesse a barreira que muitas temiam: os 21 quilômetros. Toda a jornada foi transformadora, pois junto com elas, também pude provar o quanto sou forte e quanto a corrida me transforma.
O grande dia
Cheguei cedo ao Sambódromo, pois assim como todos os outros pacers tivemos que alinhar detalhes técnicos e nos prepararmos. Entenda cedo, como muito cedo, 5h da manhã. Por volta das 6h o dia já estava clareando e com isso, o Astro Rei - também conhecido com Sol - já dava o ar da graça. As 7h o termômetro batia 26º. Como todos já haviam percebido no dia anterior, o dia seria com muito sol e calor, mas sinceramente eu não imaginava que seria tanto.
As corredoras começaram a chegar, e nosso papel ali além de correr era fazer com que cada uma delas, tivesse a melhor experiência em uma corrida. Era fazer com que os 21 quilômetros de fossem inesquecíveis.
Auxiliei no que pude com informações sobre os pontos de hidratação, carbo gel, dicas de corrida e fazendo o possível para que toda a minha experiência com a corrida servisse, nem que fosse o mínimo, como base para elas. Tudo isso foi muito fácil, difícil mesmo era segurar a emoção e o nervosismo das corredoras e claro, O MEU!
Minutos antes da largada que foi as 8h14, fizemos aquecimento e nos posicionamos, cada um no seu ritmo. Eu e outra Pacer do Rio, ficamos responsáveis de levar e incentivar as corredoras que seguiriam no ritmo de 6min40. Aquecimento feito houve um breve discurso das Coachs que também participaram da jornada e em seguida o silêncio tomou conta do Sambódromo. Um som de batidas de coração começou a sair da caixa de som, como se fosse alinhado com a batida de cada uma das 1000 mulheres que estavam ali, e soou a buzina da largada.
Naquele momento, tive um mix de sensações, quis chorar, gritar de alegria e meu coração estava quase pulando pela boca. Comecei a correr com algumas meninas que frequentam o clube aqui em São Paulo, a ideia era de completarmos a prova juntas, mas como todo corredor sabe, nem sempre as provas seguem conforme o planejado e assim foi a Victory Tour.
Tenho como distância favorita os 21 quilômetros porque sei me programar e fracionar a prova com água, gel, ritmo, tudo conforme o meu planejado. Contudo, esta não era a minha prova e sim a prova delas, então tive a missão de exercitar ainda mais a empatia e pensar em cada uma das meninas como se fosse eu mesma. Levei gel, bala de goma, paçoca e sal para mim e para quem mais pudesse ajudar.
Pouco depois da largada da prova, o termômetro batia próximo a casa dos 30º graus e a sensação térmica era do deserto do Saara. Aquele calor que só o Rio de Janeiro sabe proporcionar, potencializado ao cubo e a brisa que talvez pudesse nos salvar deve ter tirado folga. Se eu já estava com dificuldade de controlar o calor, imagine então para quem estava debutando.
Seguimos em frente e os pontos de hidratação eram bem colocados e não muito distantes um do outro, porém, com todo aquele calor um único copo de água não era suficiente para dar conta então combinamos de sempre pegarmos dois copos: um para beber e outro para nos refrescarmos. Com o passar da prova, o calor aumentava descomunalmente e os dois copos não eram mais suficientes e então começou a parte mais cooperativa da prova: a de apoiar umas as outras.
Ali não existia uma corredora, uma pacer, uma Suellen ou outra pessoas. Ali começava a história do coletivo, do grupo, começava a nossa história.
Durante todo o percurso pudemos compartilhar lembranças, dividir água, bala, géis, esponjas, palavras e acima de tudo, incentivos. Vi diversas mulheres se superarem, quebrarem barreiras, paradigmas, quebrarem pré-conceitos e recordes. Mas infelizmente também vi algumas quebrarem por causa do calor e excesso de treino e quando notei isso, sofri.
Segui com muito sofrimento até os 21 quilômetros e sinceramente, esses foram os quilômetros mais difíceis que já fiz. Correr em um lugar desconhecido, com aquele calor todo não lembrava nada do que eu já tinha passado na vida. Cruzei a linha de chegada quase morrendo, mas feliz de ter concluído.
Ao ver toda aquela festa, todas as mulheres concluindo a prova, concretizando sonho, colocando em prática meses de preparação renovou minhas energias completamente. Alguns pacers que já tinham chegado estavam recepcionando as corredoras e eu fui fazer o mesmo.
Nunca na vida, tive uma experiência tão gratificante, e tão recompensadora. Ver cada uma delas completando a prova, chorando, fazendo uma força descomunal para cruzar a linha de chegada foi incrível. Segurar na mão delas, correr ao lado, abraçar, compartilhar toda aquela emoção e ser cúmplice daquele momento foi melhor do que qualquer troféu ou medalha que eu poderia ganhar. Renasci a cada chegada. Sorri a cada passada. Quis explodir de felicidade por todas elas e claro por mim também.
Muita gente não sabe, mas eu também tive minha superação nessa corrida. Há um ano eu estava lesionada e sem poder correr. E estes eram meus primeiros 21 quilômetros depois de toda essa saga. Concluir a prova bem, "tranquila", sem dores era algo que eu sonhava há muito tempo.
A Nike Women Victory Tour não foi apenas uma corrida, não foi mais uma vez essa distância, não foi um troféu ou uma medalha, ela foi a prova de que podemos ser melhores sempre, que temos controle do que fazemos, que podemos ser melhores para nós e paras os outros, que sempre vamos realizar nossos sonhos e que sonho, que se sonha junto e que realiza junto vale mais do que qualquer coisa nessa vida.
Mulheres · 11 abr, 2016
Um fim de semana inesquecível para mulheres de todos os tipos e vindas de todas as partes do Brasil. Este foi o sentimento de muitas atletas durante o evento da Nike realizado no Brasil, o NikeWomen Victory Tour aconteceu neste domingo (10) e reuniu duas mil mulheres para um dia saudável e cheio de superação.
O tour começou em Nagoya, no Japão no dia 13 de março e segue em 2016 por diversas cidades do mundo e o Rio de Janeiro foi uma das escolhidas. Para participar as mulheres interessadas tiveram que cumprir uma série de desafios nos aplicativos da Nike para conseguir vaga tanto nos 21 quilômetros, quanto no treino de NTC.
O sábado (09), foi dia de aproveitar toda a estruturada montada e retirar o kit na Marquês de Sapucaí. Com diversas atrações como mural interativo, quadro com nomes de todas as participantes, apresentação de novos produtos entre outros diversos mimos, como penteado e unhas para quem buscava ficar ainda mais bonita. Cada passo era uma descoberta nova dos produtos da Nike.
A triatleta Fernanda Keller e a modelo Izabel Goulart conversaram com os jornalistas e todo o público contando suas experiências com o aplicativo da Nike. Fernanda correu com as meninas na prova, enquanto Izabel ajudou a motivar as que escolheram treinar o NTC.
Todos os visitantes podiam parar e aproveitar de uma limpeza especial em seu sneaker havia também as opções de escolher cadarços novos e conferir as principais versões dos modelos casuais da marca.
Como o clima de Olimpíadas aumenta a cada dia na cidade, a Nike apresentou os uniformes e tecnologias que os atletas brasileiros usarão nos Jogos. Cada tecnologia foi feita pensando especialmente no esporte e na melhor performance do atleta, trazendo conforto e desempenho na utilização de cada material.
As meninas que participaram dos 21 quilômetros largaram animadas em um lindo dia de sol e mesmo com a sensação térmica de 45º graus, a chegada era emocionante. Fernanda Keller e os pacers receberam até a última corredora com muita empolgação deixando diversas mulheres emocionadas.
Enquanto as corredoras cruzavam a linha de chegada o NTC rolava a todo vapor. Teve muito funcional, dança e alongamento banhados por água o tempo todo para refrescar. Foi um evento cheio de surpresas, que sem dúvida mudou a vida de muitas mulheres.
Mulheres · 11 abr, 2016
Um fim de semana inesquecível para mulheres de todos os tipos e vindas de todas as partes do Brasil. Este foi o sentimento de muitas atletas durante o evento da Nike realizado no Brasil, o NikeWomen Victory Tour aconteceu neste domingo (10) e reuniu duas mil mulheres para um dia saudável e cheio de superação.
O tour começou em Nagoya, no Japão no dia 13 de março e segue em 2016 por diversas cidades do mundo e o Rio de Janeiro foi uma das escolhidas. Para participar as mulheres interessadas tiveram que cumprir uma série de desafios nos aplicativos da Nike para conseguir vaga tanto nos 21 quilômetros, quanto no treino de NTC.
O sábado (09), foi dia de aproveitar toda a estruturada montada e retirar o kit na Marquês de Sapucaí. Com diversas atrações como mural interativo, quadro com nomes de todas as participantes, apresentação de novos produtos entre outros diversos mimos, como penteado e unhas para quem buscava ficar ainda mais bonita. Cada passo era uma descoberta nova dos produtos da Nike.
A triatleta Fernanda Keller e a modelo Izabel Goulart conversaram com os jornalistas e todo o público contando suas experiências com o aplicativo da Nike. Fernanda correu com as meninas na prova, enquanto Izabel ajudou a motivar as que escolheram treinar o NTC.
Todos os visitantes podiam parar e aproveitar de uma limpeza especial em seu sneaker havia também as opções de escolher cadarços novos e conferir as principais versões dos modelos casuais da marca.
Como o clima de Olimpíadas aumenta a cada dia na cidade, a Nike apresentou os uniformes e tecnologias que os atletas brasileiros usarão nos Jogos. Cada tecnologia foi feita pensando especialmente no esporte e na melhor performance do atleta, trazendo conforto e desempenho na utilização de cada material.
As meninas que participaram dos 21 quilômetros largaram animadas em um lindo dia de sol e mesmo com a sensação térmica de 45º graus, a chegada era emocionante. Fernanda Keller e os pacers receberam até a última corredora com muita empolgação deixando diversas mulheres emocionadas.
Enquanto as corredoras cruzavam a linha de chegada o NTC rolava a todo vapor. Teve muito funcional, dança e alongamento banhados por água o tempo todo para refrescar. Foi um evento cheio de surpresas, que sem dúvida mudou a vida de muitas mulheres.
Ultra Maratona · 25 out, 2011
Entre os dias 20 a 22/10 aconteceu a edição 2011 do Desafio Nike SP Rio, prova com 600 quilômetros que percorreu diversas cidades, entre elas São Paulo, Bertioga, Caraguatatuba, Bertioga e Angra dos Reis, até a chegada à Praia de Ipanema, no Rio. Confira uma galeria de fotos dos três dias de prova. Imagens: Alexandre Koda/ Webrun.
Ultra Maratona · 25 out, 2011
Entre os dias 20 a 22/10 aconteceu a edição 2011 do Desafio Nike SP Rio, prova com 600 quilômetros que percorreu diversas cidades, entre elas São Paulo, Bertioga, Caraguatatuba, Bertioga e Angra dos Reis, até a chegada à Praia de Ipanema, no Rio. Confira uma galeria de fotos dos três dias de prova. Imagens: Alexandre Koda/ Webrun.
Ultra Maratona · 22 out, 2011
Após três dias de disputas intensas, finalmente as equipes campeãs cruzaram a linha de chegada na Praia de Ipanema, no Rio de janeiro (RJ). Fitt and Fourious faturou pela categoria sub 25 anos, a Desafio Coisa da Boa, enquanto a Bucha foi a melhor no Ultra Desafio, que reúne os corredores mais experientes.
Direto de Ipanema (RJ) - O início do terceiro dia de competições aconteceu no interior do Meliá Hotel, em Angra dos Reis, às 6h. A animação não era tão grande quanto nos primeiros dias, afinal o cansaço acumulado já era visível na maioria das equipes, mas isso não significa que elas não estavam concentradas e aproveitaram o clima fresco para apertar o ritmo.
O primeiro trecho foi curto, com pouco mais de três quilômetros e um posto de troca montado na Rodovia Rio Santos. Uma troca rápida de atletas e as equipes seguiram viagem com a companhia dos primeiros raios de sol matinais. Nos primeiros postos a equipe Corre Paccas foi melhor do que a Fit and Furious, o que deixou a garotada animada.
A empolgação durou pouco e a Fitt mostrou mais uma vez toda a força e recuperou a ponta da prova, sendo seguida de perto pelo grupo Paccas. São Pedro resolveu colaborar e o sol escaldante previsto não apareceu e o clima permaneceu encoberto com uma brisa agradável para correr.
No meio do caminho houve um contratempo: um acidente entre duas carretas na Rodovia Rio Santos obrigou a organização a cancelar um trecho de corrida e realizar um deslocamento, assim como foi feito na sexta-feira por conta de obras na mesma rodovia. O trecho realizado em vans serviu para que os atletas descansassem um pouco mais e se preparassem psicologicamente para os trechos finais.
Campeãs - Na categoria dos sub 25 a Fit and Furious apenas consolidou a liderança obtida no primeiro dia, até cruzar a linha de chegada às 17h08. Foi surreal, não consigo nem falar direito. Essa vitória dedico a meus pais, a Deus e a essa equipe maravilhosa, conta Lucas Fittipaldi. A entrada na praia de Ipanema é algo sensacional e o clima também foi ótimo, sem chuva e sem calor. Nossa equipe fez tudo como o programado, completa.
A segunda colocação ficou com a equipe Corre Paccas, que comemorou muito o resultado, já que no primeiro dia eles não pretendiam brigar pelas primeiras posições e só começaram a pensar em pódio a partir da sexta-feira. Foi animal chegar aqui!, conta Gabriel Pacca. A hora que eu vi a galera na chegada caiu lágrima do meu olho. Foi sensacional, não tenho nem o que falar. Eles cruzaram a linha de chegada às 17h28.
A equipe é composta por corredores de diversos estados, como é o caso da mineira Natália Vasconcelos, que já havia participado da prova ano passado, com a equipe BH. Não tenho palavras, é uma sensação de muita alegria. A turma foi demais, fiquei super feliz, relata a competidora que fala ainda sobre a experiência de correr numa equipe sub 25. O esporte junta pessoas do bem, do alto astral e tudo vira festa. Achei bacana porque nós somos exceção da nossa geração, que gosta de balada e de correr. Esses jovens todos se unirem para vivenciar isso é perfeito. Em terceiro lugar completou a Laranja Mecânica, às 17h58.
Ultradesafio - Na categoria dos mais experientes o grupo da Bucha desbancou o time favorito, o Nike+, campeão do ano passado. Os nove atletas cruzaram a linha de chegada às 17h15. No primeiro dia estávamos nos contentando com o segundo lugar, atrás da Nike +, mas a partir do segundo conseguimos melhorar, conta Fabrizio Giovannini, o corredor mais velho da equipe.
Engraçado é que os adversários brincavam perguntando quando nossa equipe colocaria o tiozinho para correr e eles poderem tirar vantagem. Mas no segundo dia coloquei 1min30 em cima deles, lembra. O grupo contou com atletas experientes como os corredores de aventura Cristina de Carvalho e Haddi Akkouh.
A Nike + Ultra, que no dia anterior brincou dizendo ter uma carta na manga para vencer os adversários no último dia, chegou a Ipanema em segundo as 17h43. Essa é uma prova desafiadora e graças à união da equipe chegamos bem ao final, comemora Marcos Paulo Espirito Santo. A motivação era grande por ser o último dia e cada um deu o máximo por cada um daqueles que estavam torcendo por nós. Começamos a disputa bem, mas a outra equipe está de parabéns pela vitória, finaliza.
O terceiro grupo a chegar entre os Ultras foi a Puro Sangue, às 18h03. Foi demais, emocionante, devo tudo a Deus e à minha menina, que me ajuda muito. Nós merecemos, treinamos muito e chegamos até onde queríamos, relata Aparecido Leonardo Souza , que fechou o percurso. Corri um trecho de 14 quilômetros de manhã e depois descansei à tarde para fazer a chegada. Ontem não corri por estar com uma dor no estômago, mas hoje recuperei para ajudar a equipe, comemora.
As equipes campeãs receberão um ano de patrocínio da Nike, além de entrarem no hall da fama da marca como vencedoras de um desafio de 600 quilômetros interestadual.
Ultra Maratona · 22 out, 2011
Após três dias de disputas intensas, finalmente as equipes campeãs cruzaram a linha de chegada na Praia de Ipanema, no Rio de janeiro (RJ). Fitt and Fourious faturou pela categoria sub 25 anos, a Desafio Coisa da Boa, enquanto a Bucha foi a melhor no Ultra Desafio, que reúne os corredores mais experientes.
Direto de Ipanema (RJ) - O início do terceiro dia de competições aconteceu no interior do Meliá Hotel, em Angra dos Reis, às 6h. A animação não era tão grande quanto nos primeiros dias, afinal o cansaço acumulado já era visível na maioria das equipes, mas isso não significa que elas não estavam concentradas e aproveitaram o clima fresco para apertar o ritmo.
O primeiro trecho foi curto, com pouco mais de três quilômetros e um posto de troca montado na Rodovia Rio Santos. Uma troca rápida de atletas e as equipes seguiram viagem com a companhia dos primeiros raios de sol matinais. Nos primeiros postos a equipe Corre Paccas foi melhor do que a Fit and Furious, o que deixou a garotada animada.
A empolgação durou pouco e a Fitt mostrou mais uma vez toda a força e recuperou a ponta da prova, sendo seguida de perto pelo grupo Paccas. São Pedro resolveu colaborar e o sol escaldante previsto não apareceu e o clima permaneceu encoberto com uma brisa agradável para correr.
No meio do caminho houve um contratempo: um acidente entre duas carretas na Rodovia Rio Santos obrigou a organização a cancelar um trecho de corrida e realizar um deslocamento, assim como foi feito na sexta-feira por conta de obras na mesma rodovia. O trecho realizado em vans serviu para que os atletas descansassem um pouco mais e se preparassem psicologicamente para os trechos finais.
Campeãs - Na categoria dos sub 25 a Fit and Furious apenas consolidou a liderança obtida no primeiro dia, até cruzar a linha de chegada às 17h08. Foi surreal, não consigo nem falar direito. Essa vitória dedico a meus pais, a Deus e a essa equipe maravilhosa, conta Lucas Fittipaldi. A entrada na praia de Ipanema é algo sensacional e o clima também foi ótimo, sem chuva e sem calor. Nossa equipe fez tudo como o programado, completa.
A segunda colocação ficou com a equipe Corre Paccas, que comemorou muito o resultado, já que no primeiro dia eles não pretendiam brigar pelas primeiras posições e só começaram a pensar em pódio a partir da sexta-feira. Foi animal chegar aqui!, conta Gabriel Pacca. A hora que eu vi a galera na chegada caiu lágrima do meu olho. Foi sensacional, não tenho nem o que falar. Eles cruzaram a linha de chegada às 17h28.
A equipe é composta por corredores de diversos estados, como é o caso da mineira Natália Vasconcelos, que já havia participado da prova ano passado, com a equipe BH. Não tenho palavras, é uma sensação de muita alegria. A turma foi demais, fiquei super feliz, relata a competidora que fala ainda sobre a experiência de correr numa equipe sub 25. O esporte junta pessoas do bem, do alto astral e tudo vira festa. Achei bacana porque nós somos exceção da nossa geração, que gosta de balada e de correr. Esses jovens todos se unirem para vivenciar isso é perfeito. Em terceiro lugar completou a Laranja Mecânica, às 17h58.
Ultradesafio - Na categoria dos mais experientes o grupo da Bucha desbancou o time favorito, o Nike+, campeão do ano passado. Os nove atletas cruzaram a linha de chegada às 17h15. No primeiro dia estávamos nos contentando com o segundo lugar, atrás da Nike +, mas a partir do segundo conseguimos melhorar, conta Fabrizio Giovannini, o corredor mais velho da equipe.
Engraçado é que os adversários brincavam perguntando quando nossa equipe colocaria o tiozinho para correr e eles poderem tirar vantagem. Mas no segundo dia coloquei 1min30 em cima deles, lembra. O grupo contou com atletas experientes como os corredores de aventura Cristina de Carvalho e Haddi Akkouh.
A Nike + Ultra, que no dia anterior brincou dizendo ter uma carta na manga para vencer os adversários no último dia, chegou a Ipanema em segundo as 17h43. Essa é uma prova desafiadora e graças à união da equipe chegamos bem ao final, comemora Marcos Paulo Espirito Santo. A motivação era grande por ser o último dia e cada um deu o máximo por cada um daqueles que estavam torcendo por nós. Começamos a disputa bem, mas a outra equipe está de parabéns pela vitória, finaliza.
O terceiro grupo a chegar entre os Ultras foi a Puro Sangue, às 18h03. Foi demais, emocionante, devo tudo a Deus e à minha menina, que me ajuda muito. Nós merecemos, treinamos muito e chegamos até onde queríamos, relata Aparecido Leonardo Souza , que fechou o percurso. Corri um trecho de 14 quilômetros de manhã e depois descansei à tarde para fazer a chegada. Ontem não corri por estar com uma dor no estômago, mas hoje recuperei para ajudar a equipe, comemora.
As equipes campeãs receberão um ano de patrocínio da Nike, além de entrarem no hall da fama da marca como vencedoras de um desafio de 600 quilômetros interestadual.
Ultra Maratona · 21 out, 2011
Direto de Angra dos Reis (RJ) - Nesta sexta-feira (20/10) o Desafio Nike SP Rio chegou ao segundo dia de competições e o grande atrativo foi a passagem entre os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro no meio do percurso. A largada aconteceu às 6h na praça de eventos de Caraguatatuba (SP), enquanto a chegada foi dentro do Hotel Meliá, em Angra dos Reis (RJ), com mais uma vitória da equipe Fitt and Furious, na categoria Desafio Coisa da Boa.
Os corredores tiveram que madrugar mais uma vez para sair de Bertioga (local da chegada do primeiro dia) e encarar um traslado de 1h30 até Caraguatatuba para o início do segundo dia. Mais uma vez o frio e o vento gelado marcaram presença no começo, mas logo o sol apareceu para acompanhar os participantes.
Natália Vasconcelos, da equipe Pacca, não escondia a ansiedade antes do tiro de partida. Acho que estava mais ansiosa hoje do que na largada do primeiro dia, conta a mineira que saiu forte para encarar o primeiro trecho. Ele era curto, pouco mais de três quilômetros, então dei o máximo de mim, relata.
A prova seguiu seu curso e os competidores deixaram Caraguatatuba para trás e chegaram até Ubatuba, onde estava montado mais um dos postos da gincana Lado B. Por lá foi possível fazer um corte de cabelo especial, declarar o amor a São Paulo ou ao Rio de Janeiro com tatoos, entre outras atividades.
Divisa - Com o passar das horas o sol foi ficando cada vez mais forte e passou a ser um adversário a mais, já que o sol refletia no asfalto e deixava o clima ainda mais quente, principalmente no início da Rodovia Rio Santos. No alto da serra uma placa indicava o limite estadual entre São Paulo e Rio de Janeiro.
Na chegada a Paraty (RJ) a organização teve que realizar uma mudança de última hora no percurso e cancelou um trecho onde os atletas passariam correndo e o transformou em deslocamento. Isso porque a Rodovia estava em obras, com muitas máquinas e sem asfalto, apenas terra, o que poderia comprometer a segurança do evento.
Isso não prejudicou a equipe Fitt and Fourious, que a cada posto de troca apenas aumentava a vantagem em relação aos seus adversários até cruzar a linha de chegada às 17h55. Só tenho a agradecer à minha equipe, pois conseguimos completar em primeiro, relata Karina Sala, que foi escoltada por Vanderlei Cordeiro no último trecho. Parece que nem cansei de tanta emoção. Ele veio conversando comigo e me dando força no caminho e nem vi o tempo passar, completa. Ela diz ainda que num dos trechos eles perderam a liderança, mas por apenas 200m, o que foi logo recuperado.
A segunda equipe a cruzar foi a Corre Paccas, formada por atletas de diversos locais do Brasil, que chegou às 18h29. Dei sorte de correr o último trecho e não pegar o calor forte ao chegar a Angra dos Reis, conta Isabella Lobo. A pontuação em relação aos líderes está alta, mas vamos buscar com o apoio de toda a equipe, completa.
Em terceiro ficou a Laranja Mecânica, que mesmo correndo com uniforme azul, não decepcionou e cruzou a linha às 18h48. Eu rodei mais cedo e não peguei sol, como fiz no primeiro dia. Seguramos os coringas ontem, mas usamos mais hoje porque sabemos que as outras equipes já queimaram logo de cara, conta Guilherme Tadeu de Souza. A equipe pulou de quinta para terceira no segundo dia.
O terceiro e decisivo dia de competições começará neste sábado (21/10), com largada a partir das 6h do Hotel Meliá e chegada na Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, para definir o grande campeão.
Ultra Maratona · 21 out, 2011
Direto de Angra dos Reis (RJ) - Nesta sexta-feira (20/10) o Desafio Nike SP Rio chegou ao segundo dia de competições e o grande atrativo foi a passagem entre os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro no meio do percurso. A largada aconteceu às 6h na praça de eventos de Caraguatatuba (SP), enquanto a chegada foi dentro do Hotel Meliá, em Angra dos Reis (RJ), com mais uma vitória da equipe Fitt and Furious, na categoria Desafio Coisa da Boa.
Os corredores tiveram que madrugar mais uma vez para sair de Bertioga (local da chegada do primeiro dia) e encarar um traslado de 1h30 até Caraguatatuba para o início do segundo dia. Mais uma vez o frio e o vento gelado marcaram presença no começo, mas logo o sol apareceu para acompanhar os participantes.
Natália Vasconcelos, da equipe Pacca, não escondia a ansiedade antes do tiro de partida. Acho que estava mais ansiosa hoje do que na largada do primeiro dia, conta a mineira que saiu forte para encarar o primeiro trecho. Ele era curto, pouco mais de três quilômetros, então dei o máximo de mim, relata.
A prova seguiu seu curso e os competidores deixaram Caraguatatuba para trás e chegaram até Ubatuba, onde estava montado mais um dos postos da gincana Lado B. Por lá foi possível fazer um corte de cabelo especial, declarar o amor a São Paulo ou ao Rio de Janeiro com tatoos, entre outras atividades.
Divisa - Com o passar das horas o sol foi ficando cada vez mais forte e passou a ser um adversário a mais, já que o sol refletia no asfalto e deixava o clima ainda mais quente, principalmente no início da Rodovia Rio Santos. No alto da serra uma placa indicava o limite estadual entre São Paulo e Rio de Janeiro.
Na chegada a Paraty (RJ) a organização teve que realizar uma mudança de última hora no percurso e cancelou um trecho onde os atletas passariam correndo e o transformou em deslocamento. Isso porque a Rodovia estava em obras, com muitas máquinas e sem asfalto, apenas terra, o que poderia comprometer a segurança do evento.
Isso não prejudicou a equipe Fitt and Fourious, que a cada posto de troca apenas aumentava a vantagem em relação aos seus adversários até cruzar a linha de chegada às 17h55. Só tenho a agradecer à minha equipe, pois conseguimos completar em primeiro, relata Karina Sala, que foi escoltada por Vanderlei Cordeiro no último trecho. Parece que nem cansei de tanta emoção. Ele veio conversando comigo e me dando força no caminho e nem vi o tempo passar, completa. Ela diz ainda que num dos trechos eles perderam a liderança, mas por apenas 200m, o que foi logo recuperado.
A segunda equipe a cruzar foi a Corre Paccas, formada por atletas de diversos locais do Brasil, que chegou às 18h29. Dei sorte de correr o último trecho e não pegar o calor forte ao chegar a Angra dos Reis, conta Isabella Lobo. A pontuação em relação aos líderes está alta, mas vamos buscar com o apoio de toda a equipe, completa.
Em terceiro ficou a Laranja Mecânica, que mesmo correndo com uniforme azul, não decepcionou e cruzou a linha às 18h48. Eu rodei mais cedo e não peguei sol, como fiz no primeiro dia. Seguramos os coringas ontem, mas usamos mais hoje porque sabemos que as outras equipes já queimaram logo de cara, conta Guilherme Tadeu de Souza. A equipe pulou de quinta para terceira no segundo dia.
O terceiro e decisivo dia de competições começará neste sábado (21/10), com largada a partir das 6h do Hotel Meliá e chegada na Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, para definir o grande campeão.
Ultra Maratona · 21 out, 2011
Direto de Paraty (RJ) - O dia ainda não havia amanhecido quando os corredores se alinharam na Praça de Eventos de Caraguatatuba para a largada do segundo dia de competições do Desafio Nike SP Rio. Ainda fadigados do dia anterior, os corredores tentavam se animar para encarar o trecho mais longo, que cruzou a linha imaginária entre os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
A equipe Bucha apertou o ritmo logo de cara para cruzar em primeiro e deixar para trás a campeã do primeiro dia, Nike + Ultra. Eles cruzaram a linha de chegada às 18h09, 11 minutos antes do time da casa. O dia teve clima variado, que começou com frio logo cedo, que deu lugar ao calor ao longo do dia.
Para amenizar o cansaço e o forte calor, somente as belas paisagens que os corredores encontraram pelo caminho. Assim que cruzavam a divisa entre São Paulo e Rio de Janeiro todos puderam passar pelo tapete de curtir do facebook, uma novidade implementada esse ano em diversos pontos da prova.
Queria parabenizar toda a equipe por esse resultado conquistado, relata Miguel Mine Neto, da Bucha, que foi acompanhado por Franck Caldeira no final. Fizemos uma estratégia diferente, com entrada das meninas, que fizeram muita diferença. Todos andaram muito, completa.
O representante da Nike+, João Rodrigues, sentiu o peso de ter ficado para trás e promete revanche. Essa prova vai começar amanhã. Quem realmente tiver resistência vai vencer e não quem forçou muito no primeiro e segundo dia. Ele diz ainda que tem uma carta guardada na manga. Vamos usar essa técnica para fazer a diferença.
A terceira equipe a chegarr foi a 4any1/ Run&Fun, que cruzou a linha de chegada às 18h48. O primeiro dia sofremos muito, mas agora demos um gás para tentar chegar entre quarto ou quinto e chegamos em terceiro. Todos deram um pouco a mais em cada trecho, relata Dunga. Dentre todos os percursos, o mais difícil foi o da Serra de Maresias ontem, completa.
Organização - Paulo Carelli, responsável pela organização da prova, afirma que o segundo dia manteve as características de ser rápido e que nenhuma equipe ficou parada no corte de percurso. O único problema foram as obras na Rodovia, que nos obrigou a tomar uma decisão de última hora e cancelar o trecho. Mas não houve prejuízo para a prova.
Já na parte médica também não houve relatos de ocorrências graves, apenas enjoos, câimbras e fadigas musculares, decorrentes do cansaço físico acumulado. O terceiro e decisivo dia de competições começará neste sábado (21/10), com largada a partir das 6h do Hotel Meliá e chegada na Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, para definir o grande campeão.
Ultra Maratona · 21 out, 2011
Direto de Paraty (RJ) - O dia ainda não havia amanhecido quando os corredores se alinharam na Praça de Eventos de Caraguatatuba para a largada do segundo dia de competições do Desafio Nike SP Rio. Ainda fadigados do dia anterior, os corredores tentavam se animar para encarar o trecho mais longo, que cruzou a linha imaginária entre os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
A equipe Bucha apertou o ritmo logo de cara para cruzar em primeiro e deixar para trás a campeã do primeiro dia, Nike + Ultra. Eles cruzaram a linha de chegada às 18h09, 11 minutos antes do time da casa. O dia teve clima variado, que começou com frio logo cedo, que deu lugar ao calor ao longo do dia.
Para amenizar o cansaço e o forte calor, somente as belas paisagens que os corredores encontraram pelo caminho. Assim que cruzavam a divisa entre São Paulo e Rio de Janeiro todos puderam passar pelo tapete de curtir do facebook, uma novidade implementada esse ano em diversos pontos da prova.
Queria parabenizar toda a equipe por esse resultado conquistado, relata Miguel Mine Neto, da Bucha, que foi acompanhado por Franck Caldeira no final. Fizemos uma estratégia diferente, com entrada das meninas, que fizeram muita diferença. Todos andaram muito, completa.
O representante da Nike+, João Rodrigues, sentiu o peso de ter ficado para trás e promete revanche. Essa prova vai começar amanhã. Quem realmente tiver resistência vai vencer e não quem forçou muito no primeiro e segundo dia. Ele diz ainda que tem uma carta guardada na manga. Vamos usar essa técnica para fazer a diferença.
A terceira equipe a chegarr foi a 4any1/ Run&Fun, que cruzou a linha de chegada às 18h48. O primeiro dia sofremos muito, mas agora demos um gás para tentar chegar entre quarto ou quinto e chegamos em terceiro. Todos deram um pouco a mais em cada trecho, relata Dunga. Dentre todos os percursos, o mais difícil foi o da Serra de Maresias ontem, completa.
Organização - Paulo Carelli, responsável pela organização da prova, afirma que o segundo dia manteve as características de ser rápido e que nenhuma equipe ficou parada no corte de percurso. O único problema foram as obras na Rodovia, que nos obrigou a tomar uma decisão de última hora e cancelar o trecho. Mas não houve prejuízo para a prova.
Já na parte médica também não houve relatos de ocorrências graves, apenas enjoos, câimbras e fadigas musculares, decorrentes do cansaço físico acumulado. O terceiro e decisivo dia de competições começará neste sábado (21/10), com largada a partir das 6h do Hotel Meliá e chegada na Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, para definir o grande campeão.
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