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Brasil quer o pentacampeonato do Fast Triathlon

Triathlon · 31 jan, 2007

No próximo domingo (4) acontece no Balneário de Camboriú, em Santa Catarina, o Campeonato Ibero Americano de Fast Triathlon Feminino. O Brasil será representado pelas triathletas Ana Cristina Boccanera, que substituirá Carla Moreno por causa de lesão, Mariana Ohata e Sandra Soldan.

A equipe brasileira venceu o desafio em 2001, 2002, 2004 e também no ano passado. Para esta edição elas pretendem garantir novamente a vitória. Ao todo participam do Fast 18 triathletas que disputam três baterias de, aproximadamente, 17 minutos, com curto espaço de descanso.

No mar elas terão que nadar 250m, depois enfrentar quatro mil metros de bike e 1.400m de corrida. O título fica com a equipe que somará o maior número de pontos nas três baterias. Este será o primeiro ano sem competição individual.

A largada será dada às 9h30 na Avenida Atlântica (beira-mar), em frente à praça Almirante Tamandaré. O Fast Triathlon será transmitido ao vivo no programa Esportes Espetacular da Rede Globo.

Paula Radcliffe dá à luz a uma menina

Maratona · 18 jan, 2007

A maratonista inglesa Paula Radcliffe deu à luz a sua primeira filha na última quarta-feira em Mônaco. Mesmo afastada das competições no ano passado, por causa da gravidez, a recordista mundial de maratona não conseguiu ficar longe das pistas. Radcliffe correu algumas provas curtas durante a gestação. Além disso, no mês de novembro ela foi homenageada pela Maratona de Nova York.

Aos 33 anos, a maratonista inglesa já anunciou que pretende participar do Mundial de Osaka no Japão, que acontece em agosto. A única dúvida e se ela irá participar dos 10 mil metros ou da maratona.

De acordo com a assessoria da atleta, Radcliffe e o bebê, que ainda não tem nome, passam bem. No site (www.paularadcliffe.com) da maratonista há uma pesquisa onde seus fãs podem votar e escolher o nome para sua filha. Por enquanto o nome mais votado é Sarah.

Brasileira corre ultramaratona nos Andes

A ultramaratonista Elisete Pereira participa nos próximos dias dois a quatro de fevereiro, da 16ª Cruce de los Andes, prova de mais de 500 quilômetros, disputada entre a Argentina e o Chile por equipes de 12 pessoas. Elisete já correu essa prova em 2006, ocasião em que sua equipe, a kurufmawida, se tornou a primeira formada por mulheres a participar da competição.

Na prova ela teve a companhia de uma chilena, uma uruguaia e nove argentinas e chegaram na terceira colocação. “Eu não corri na Cordilheira dos Andes. As participantes que estavam nas etapas intermediárias pegaram os trechos mais altos das provas. Uma das integrantes teve que ir dez dias antes para se aclimatar”, lembra. “A minha etapa já era mais simples. As cidades eram mais agrícolas e já tinha um pouco de civilização”.

Para essa edição ela será a única atleta de fora da Argentina a integrar o grupo e conta apenas com o próprio apoio. “Esse ano estamos sem patrocinadores e cada atleta assume suas despesas”, comenta a brasileira. “As dificuldades no atletismo argentino são as mesmas do Brasil, mas vamos participar com toda a garra, mesmo sem apoio, para representar o Brasil”, completa.

Cada integrante competirá a distância olímpica de uma maratona, 42,195 metros e as dificuldades ficam por conta do ar rarefeito, a mais de quatro mil metros de altitude em relação ao nível do mar; do relevo acidentado; do sol; chuva; neve e vento. A largada será na cidade chilena de La Serena e a chegada em San Juan, na Argentina.

Sobre a atleta - Elisete Pereira tem 44 anos, mora no Paraná, é servidora pública e costumava correr na década de 80, mas na época abandonou o esporte para constituir família e ter filhos. Em 2003 voltou aos treinos após se dar conta que estava acima do peso e passou a correr provas de 40 a 50 quilômetros.

Hoje ela participa de provas de grandes distâncias, como 100 quilômetros, e diz que pretende continuar por um longo período. “Vou tentar até os 80 anos de idade correr 48 ou 72 horas”, brinca.


Brasileira corre ultramaratona nos Andes

Ultra Maratona · 10 jan, 2007

A ultramaratonista Elisete Pereira participa nos próximos dias dois a quatro de fevereiro, da 16ª Cruce de los Andes, prova de mais de 500 quilômetros, disputada entre a Argentina e o Chile por equipes de 12 pessoas. Elisete já correu essa prova em 2006, ocasião em que sua equipe, a kurufmawida, se tornou a primeira formada por mulheres a participar da competição.

Na prova ela teve a companhia de uma chilena, uma uruguaia e nove argentinas e chegaram na terceira colocação. “Eu não corri na Cordilheira dos Andes. As participantes que estavam nas etapas intermediárias pegaram os trechos mais altos das provas. Uma das integrantes teve que ir dez dias antes para se aclimatar”, lembra. “A minha etapa já era mais simples. As cidades eram mais agrícolas e já tinha um pouco de civilização”.

Para essa edição ela será a única atleta de fora da Argentina a integrar o grupo e conta apenas com o próprio apoio. “Esse ano estamos sem patrocinadores e cada atleta assume suas despesas”, comenta a brasileira. “As dificuldades no atletismo argentino são as mesmas do Brasil, mas vamos participar com toda a garra, mesmo sem apoio, para representar o Brasil”, completa.

Cada integrante competirá a distância olímpica de uma maratona, 42,195 metros e as dificuldades ficam por conta do ar rarefeito, a mais de quatro mil metros de altitude em relação ao nível do mar; do relevo acidentado; do sol; chuva; neve e vento. A largada será na cidade chilena de La Serena e a chegada em San Juan, na Argentina.

Sobre a atleta - Elisete Pereira tem 44 anos, mora no Paraná, é servidora pública e costumava correr na década de 80, mas na época abandonou o esporte para constituir família e ter filhos. Em 2003 voltou aos treinos após se dar conta que estava acima do peso e passou a correr provas de 40 a 50 quilômetros.

Hoje ela participa de provas de grandes distâncias, como 100 quilômetros, e diz que pretende continuar por um longo período. “Vou tentar até os 80 anos de idade correr 48 ou 72 horas”, brinca.

Atleta indiana falha em teste de feminilidade

A Atleta indiana Santhi Soundararajan, que obteve a medalha de prata nos Jogos Asiáticos, em Doha, pode ter seu prêmio cassado, porque não passou em um teste de feminilidade (cromossômico). Esse ano, a esportista também foi eleita a melhor atleta em um campeonato indiano, em Delhi.

“Santh foi submetida a um teste de feminilidade em Doha e, de acordo com os relatórios que recebemos, ela não passou”, anunciou Manmohan Singh, presidente da Comissão de Associação Médica Olímpica da Índia. Já a atleta não quis comentar o assunto. “Não fui informada sobre os resultados do teste e não quero falar sobre isso”, declarou Soundararajan às agências internacionais.

O teste em si não é suficiente para tirar a medalha da indiana, mas os oficiais da competição ou mesmo as atletas rivais podem entrar com um protesto. Durante os exames há acompanhamento de um ginecologista, endocrinologista e um psicólogo, que realizam uma bateria de testes psicológicos e clínicos, o que inclui avaliação cromossômica, com o objetivo de avaliar a porcentagem de testosterona.

Esse tipo de teste foi adotado a partir das Olimpíadas do México, em 1968, mas muitos países já aboliram de suas competições regionais, pois trazem inúmeros constrangimentos para as atletas. No Brasil, a judoca Edinanci Silva e a jogadora de vôlei Érika tiveram suas imagens comprometidas na época após a divulgação de um teste negativo para feminilidade.


Atleta indiana falha em teste de feminilidade

Atletismo · 18 dez, 2006

A Atleta indiana Santhi Soundararajan, que obteve a medalha de prata nos Jogos Asiáticos, em Doha, pode ter seu prêmio cassado, porque não passou em um teste de feminilidade (cromossômico). Esse ano, a esportista também foi eleita a melhor atleta em um campeonato indiano, em Delhi.

“Santh foi submetida a um teste de feminilidade em Doha e, de acordo com os relatórios que recebemos, ela não passou”, anunciou Manmohan Singh, presidente da Comissão de Associação Médica Olímpica da Índia. Já a atleta não quis comentar o assunto. “Não fui informada sobre os resultados do teste e não quero falar sobre isso”, declarou Soundararajan às agências internacionais.

O teste em si não é suficiente para tirar a medalha da indiana, mas os oficiais da competição ou mesmo as atletas rivais podem entrar com um protesto. Durante os exames há acompanhamento de um ginecologista, endocrinologista e um psicólogo, que realizam uma bateria de testes psicológicos e clínicos, o que inclui avaliação cromossômica, com o objetivo de avaliar a porcentagem de testosterona.

Esse tipo de teste foi adotado a partir das Olimpíadas do México, em 1968, mas muitos países já aboliram de suas competições regionais, pois trazem inúmeros constrangimentos para as atletas. No Brasil, a judoca Edinanci Silva e a jogadora de vôlei Érika tiveram suas imagens comprometidas na época após a divulgação de um teste negativo para feminilidade.

Márcia Narloch confirma presença na Meia Maratona A Tribuna

Meia Maratona · 29 set, 2006

Depois de conquistar o quinto lugar da Maratona de Berlim, a brasileira Márcia Narloch participa da Meia Maratona A Tribuna Praia Grande, no litoral paulista. A competição acontece no dia 15 de outubro e também terá uma caminhada de cinco quilômetros.

A prova servirá como treino para Narloch. Ela visa uma vaga para a maratona dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007. A maratonista ainda não venceu a Meia Maratona A Tribuna, mas já foi campeã no litoral paulista nos 10km Tribuna FM.

As inscrições para a prova ainda estão abertas e podem ser feitas no site oficial da competição (www.atribuna.com.br/meiamaratona). O kit atletas será entregue no dia da prova, 15 de outubro, das 6h30 às 8h30, nas tendas montadas junto à área de largada.

Triathleta brasileira morre durante treino de bike

Triathlon · 11 set, 2006

A triathleta Fernanda Schiliró morreu nesse último domingo após ser atropelada na Rodovia Castello Branco, em São Paulo. A brasileira pedalava na estrada paulista com mais quatro pessoas e um carro de apoio, quando se desequilibrou e foi atropelada por uma kombi e um ônibus.

Segundo agências de notícias, o acidente aconteceu por volta das 9h do domingo e Fernanda morreu na hora. Ela treinava para o Mundial de Ironman no Havaí, que acontece no próximo mês.

Em São Paulo, os triathletas costumam treinar a modalidade bicicleta nas rodovias do estado. Isto porque é possível percorrer distâncias longas que simulam as mesmas distâncias dos eventos esportivos. No Ironman, por exemplo, o trecho de bike tem 180 quilômetros de extensão.

Colombiana vence prova exclusiva para as mulheres no Guarujá

Caminhada · 28 ago, 2006

A colombiana Bertha Sanches venceu a corrida feminina 8Km AT Revista Guarujá que aconteceu nesse domingo no litoral paulista. Ela completou o percurso em 24min26s e o segundo lugar da prova ficou com a brasileira Sirlene Pinho que chegou 49 segundos depois que a primeira colocada (25min15s).

“Saí tranqüila. Me preparei para forçar no quilômetro cinco. Como é uma prova curta, sabia que poderia agüentar. A Sirlene veio comigo e eu fui administrando”, conta a atleta de 27 anos, que ganhou de R$ 3.500,00 de prêmio.

Repetindo o vice de 2005, Sirlene ficou satisfeita com o resultado. “Tentei acompanhar a Bertha no começo, mas ela estava muito forte e minha preparação está voltada para a Meia do Rio, que é domingo que vem, onde fui campeã ano passado”, diz Sirlene.

Já a terceira posição foi para Marizete Moreira dos Santos em 25min33s. Mas além das atletas de elite, a prova foi marcada por um clima de total descontração entre as amadoras e caminhantes. Segundo os organizadores, todas fizeram muita festa da largada à chegada e os homens ficaram do lado de fora, torcendo, prestigiando.

Ao final da prova todas as competidoras receberam uma rosa da organização além da medalha de participação. Essa foi a segunda edição da prova que deve acontecer também em 2007.

Guarujá recebe prova para mulheres nesse domingo

No próximo domingo acontece na Praia da Enseada a segunda edição dos 8 km AT Revista Guarujá, uma prova exclusiva para mulheres. Com largada e chegada na Praça Horácio Lafer, a vencedora levará para casa uma premiação de R$3.500.

Uma das favoritas ao título é a baiana Marizete Moreira dos Santos. Atualmente morando em Brasília, ela obteve um terceiro lugar na Maratona de São Paulo esse ano e se recupera de uma inflamação dentária que a deixou fora das competições por três semanas.

“A minha próxima disputa será justamente em Guarujá, que é uma prova rápida e que fica mais veloz no final. Gostei bastante de participar em 2005 e esse ano quero estar entre as cinco”, afirmou a corredora de 31 anos. Na edição do ano passado ela obteve a sexta colocação com o tempo de 27min9.

O foco dos treinamentos de Marizete são para provas de maratona, mas ela também faz alguns treinos de velocidade, o que certamente a ajuda nas provas mais curtas. “Meus treinos também focam um trabalho de velocidade. A maratona exige muito, como foi o caso de São Paulo, mas dá para correr sim em provas curtas e brigar pelo pódio”, comentou a atleta.

Após a disputa no Guarujá, ela vai correr a Meia Maratona do Rio de Janeiro, em setembro e uma prova fora do Brasil na tentativa de buscar índice para os Jogos Pan-Americanos de 2007. Ela ainda vai decidir se compete Berlim ou Amsterdã.

Início de carreira - Marizete começou no meio esportivo jogando futebol, quando ainda morava na Bahia e trabalhava na roça. Em 1997, com 24 anos, foi tentar a sorte em Brasília, onde conheceu Lauro (seu atual marido) que a levou para treinar em uma academia particular.

Devido ao potencial dela no atletismo, Lauro a apresentou para o treinador João Sena, que iniciou os treinamentos dela no atletismo. Em junho de 1999 Marizete passou a se dedicar unicamente ao esporte e em novembro do mesmo ano disputou sua primeira prova, a Maratona de Curitiba.

Com o tempo os resultados foram surgindo, como o tetracampeonato na Meia Maratona de Brasília, o vice na Maratona de São Paulo em 2004, a nona colocação na São Silvestre, entre outros.


Guarujá recebe prova para mulheres nesse domingo

Caminhada · 18 ago, 2006

No próximo domingo acontece na Praia da Enseada a segunda edição dos 8 km AT Revista Guarujá, uma prova exclusiva para mulheres. Com largada e chegada na Praça Horácio Lafer, a vencedora levará para casa uma premiação de R$3.500.

Uma das favoritas ao título é a baiana Marizete Moreira dos Santos. Atualmente morando em Brasília, ela obteve um terceiro lugar na Maratona de São Paulo esse ano e se recupera de uma inflamação dentária que a deixou fora das competições por três semanas.

“A minha próxima disputa será justamente em Guarujá, que é uma prova rápida e que fica mais veloz no final. Gostei bastante de participar em 2005 e esse ano quero estar entre as cinco”, afirmou a corredora de 31 anos. Na edição do ano passado ela obteve a sexta colocação com o tempo de 27min9.

O foco dos treinamentos de Marizete são para provas de maratona, mas ela também faz alguns treinos de velocidade, o que certamente a ajuda nas provas mais curtas. “Meus treinos também focam um trabalho de velocidade. A maratona exige muito, como foi o caso de São Paulo, mas dá para correr sim em provas curtas e brigar pelo pódio”, comentou a atleta.

Após a disputa no Guarujá, ela vai correr a Meia Maratona do Rio de Janeiro, em setembro e uma prova fora do Brasil na tentativa de buscar índice para os Jogos Pan-Americanos de 2007. Ela ainda vai decidir se compete Berlim ou Amsterdã.

Início de carreira - Marizete começou no meio esportivo jogando futebol, quando ainda morava na Bahia e trabalhava na roça. Em 1997, com 24 anos, foi tentar a sorte em Brasília, onde conheceu Lauro (seu atual marido) que a levou para treinar em uma academia particular.

Devido ao potencial dela no atletismo, Lauro a apresentou para o treinador João Sena, que iniciou os treinamentos dela no atletismo. Em junho de 1999 Marizete passou a se dedicar unicamente ao esporte e em novembro do mesmo ano disputou sua primeira prova, a Maratona de Curitiba.

Com o tempo os resultados foram surgindo, como o tetracampeonato na Meia Maratona de Brasília, o vice na Maratona de São Paulo em 2004, a nona colocação na São Silvestre, entre outros.

Brasileira fica em 7ª lugar nos 100m do Mundial Juvenil na China

Atletismo · 16 ago, 2006

A velocista brasileira, Franciela Krasucki, ficou com a sétima colocação da final dos 100 metros rasos do Campeonato Mundial Juvenil de Atletismo. A prova aconteceu nessa quarta-feira na cidade de Pequim, na China.

O evento reuniu os melhores atletas juvenis do mundo. E Franciela representou o Brasil na prova mais rápida do atletismo, os 100 metros rasos. Após se classificar para a final com um tempo de 11seg58 na preliminar e 11seg72 na semifinal, ela não conseguiu ficar no pódio da última prova.

A brasileira terminou a rápida competição em 11seg71. Já a primeira colocada, a búlgara Tezdzhan Naimova , marcou 11seg28. A medalha de prata ficou com a americana Gabby Mayo (11seg42) seguida pela jamaicana Carrie Russel.

A outra brasileira, Tatiana Ferraz, que também participou dos 100 metros rasos não conseguiu se classificar para a final.

Queniana e brasileira travam duelo no Guarujá

A corrida exclusiva para mulheres, 8km AT Revista Guarujá, também terá disputa entre Brasil e Quênia. Isto porque a queniana Anne Cheptanui Bererwe confirmou presença na prova, que acontece no dia 27 de agosto na Praia da Enseada, Guarujá.

Ela já participou da prova no ano passado e ficou com terceira posição. Esta será a quarta vez que a corredora do continente africano disputará uma prova na região. A estréia foi justamente nos 8 KM AT Revista Guarujá. Este ano ela disputou os 10 KM Tribuna FM, chegando na 7ª colocação, e no último dia 29 foi uma das estrelas no Desafio da Mata Atlântica A Tribuna Cubatão, com o vice-campeonato. No caso da rivalidade entre brasileiras e quenianas, Anne tem como uma de suas fortes rivais a santista Sirlene de Pinho.

A disputa particular começou na Meia Maratona do Rio, quando a atleta de Santos foi a vencedora e a africana a vice. Nos 8 KM AT Revista nova vantagem para o Brasil. Já nos 10 KM Tribuna FM e no Desafio da Mata Atlântica, em plena “casa” de Sirlene, foi Anne a mais bem colocada. “É sempre assim, muita disputa. Ela é forte, corre muito bem e isso é bom, porque exige mais da gente”, conta Sirlene, que vem se preparando para disputar uma maratona na Europa, para buscar o índice para os Jogos Pan-Americanos do Rio.

As inscrições para a corrida seguem abertas até sexta-feira. A taxa é de R$30 e podem ser feita em Santos, na Rua Itororó, 27, no Centro, das 12h às 18h. No Guarujá as interessadas podem ir na avenida Leomil, 675, das 14h às 18h; e em São Paulo, na Rua da Consolação, 331, 10º andar, das 9 às 12h e das 14 às 17h, lembrando que os postos de inscrição ficam abertos de segunda a sexta-feira.

Mais informações no site: www.atribuna.com.br/8km.


Queniana e brasileira travam duelo no Guarujá

Corridas de Rua · 14 ago, 2006

A corrida exclusiva para mulheres, 8km AT Revista Guarujá, também terá disputa entre Brasil e Quênia. Isto porque a queniana Anne Cheptanui Bererwe confirmou presença na prova, que acontece no dia 27 de agosto na Praia da Enseada, Guarujá.

Ela já participou da prova no ano passado e ficou com terceira posição. Esta será a quarta vez que a corredora do continente africano disputará uma prova na região. A estréia foi justamente nos 8 KM AT Revista Guarujá. Este ano ela disputou os 10 KM Tribuna FM, chegando na 7ª colocação, e no último dia 29 foi uma das estrelas no Desafio da Mata Atlântica A Tribuna Cubatão, com o vice-campeonato. No caso da rivalidade entre brasileiras e quenianas, Anne tem como uma de suas fortes rivais a santista Sirlene de Pinho.

A disputa particular começou na Meia Maratona do Rio, quando a atleta de Santos foi a vencedora e a africana a vice. Nos 8 KM AT Revista nova vantagem para o Brasil. Já nos 10 KM Tribuna FM e no Desafio da Mata Atlântica, em plena “casa” de Sirlene, foi Anne a mais bem colocada. “É sempre assim, muita disputa. Ela é forte, corre muito bem e isso é bom, porque exige mais da gente”, conta Sirlene, que vem se preparando para disputar uma maratona na Europa, para buscar o índice para os Jogos Pan-Americanos do Rio.

As inscrições para a corrida seguem abertas até sexta-feira. A taxa é de R$30 e podem ser feita em Santos, na Rua Itororó, 27, no Centro, das 12h às 18h. No Guarujá as interessadas podem ir na avenida Leomil, 675, das 14h às 18h; e em São Paulo, na Rua da Consolação, 331, 10º andar, das 9 às 12h e das 14 às 17h, lembrando que os postos de inscrição ficam abertos de segunda a sexta-feira.

Mais informações no site: www.atribuna.com.br/8km.