Marily

Marily vence e baixa marca pessoal, mas fica sem vaga nas Olimpíadas

Logo após o término da Maratona de Londres, neste domingo (22/04), foi realizada na Itália a Maratona de Pádua (Pádova). A prova prometia por ter a presença de quatro corredoras brasileiras que ainda buscavam vaga nas Olimpíadas, entre elas Marily dos Santos.

Marily foi a única representante brasileira na Maratona feminina dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008. Em Pádua, ela precisava baixar seu recorde pessoal de 2h35min31 para abaixo de 2h30min07, índice olímpico.

A brasileira venceu a prova e baixou sua marca pessoal, mas ficou sem o índice, já que marcou 2h31min55. Michele das Chagas, outra brasileira que correu a prova, fez 2h42min55, o que lhe valeu um quarto lugar.

Na categoria masculina, o brasileiro Paulo Roberto de Almeida Paula, que contava com a segunda vaga do Brasil para a Maratona Olímpica, baixou seu tempo em mais de um minuto e meio e ficou em terceiro. É a terceira vez que Paulo Roberto confirma sua vaga em Londres.

O atleta do Cruzeiro já tinha corrido 2h13min15 em Amsterdã (16/10/11) e 2h11min51 em Barcelona (25/03). Com o resultado deste domingo, Paulo Roberto bate sua melhor marca pessoal em maratonas pela terceira vez em sete meses.

Ao lado de Marílson Gomes, que fez 2h08min na Maratona de Londres, e Franck Caldeira, que fez 2h12 na Maratona de Milão (15/04), Paulo Roberto formará o time brasileiro na Maratona Olímpica masculina. Entre as mulheres, apenas Adriana Aparecida da Silva garantiu a vaga.

Ainda em Pádua, o gaúcho Élson Gracioli ficou em oitavo, com 2h20min56. Élson é conhecido por vencer provas no Sul do País, como a Meia de Floripa (25/03) e a Meia de Pomerode (SC, em 30/10/2011).

Até a publicação deste texto não haviam informações sobre a participação dos brasileiros Sérgio Celestino, Sueli Pereira e Rosângela Faria.

Confira os resultados da Maratona de Pádua 2012:

Masculino

  • 1º Robert Kwanbai (QUE) – 2h09min14
  • 2º Kipruto Chebet (QUE) – 2h10min12
  • 3º Paulo Roberto de Almeida Paula – 2h10min23
  • 4º Tumichia Worana (ETI) – 2h10min53
  • 5º Kiflom Sium (ERI) – 2h11min09
  • 8º Elson Gracioli – 2h20min56

  • Feminino
  • 1ª Marily dos Santos – 2h31min55
  • 2ª Frida Domongole (QUE) – 2h34min49
  • 3ª Yado Elfnesh (ETI) – 2h36min43
  • 4ª Michele das Chagas – 2h42min55
  • 5ª Kosovelj Mateja (ESL) – 2h43min03

  • Marily vence e baixa marca pessoal, mas fica sem vaga nas Olimpíadas

    Maratona · 22 abr, 2012

    Logo após o término da Maratona de Londres, neste domingo (22/04), foi realizada na Itália a Maratona de Pádua (Pádova). A prova prometia por ter a presença de quatro corredoras brasileiras que ainda buscavam vaga nas Olimpíadas, entre elas Marily dos Santos.

    Marily foi a única representante brasileira na Maratona feminina dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008. Em Pádua, ela precisava baixar seu recorde pessoal de 2h35min31 para abaixo de 2h30min07, índice olímpico.

    A brasileira venceu a prova e baixou sua marca pessoal, mas ficou sem o índice, já que marcou 2h31min55. Michele das Chagas, outra brasileira que correu a prova, fez 2h42min55, o que lhe valeu um quarto lugar.

    Na categoria masculina, o brasileiro Paulo Roberto de Almeida Paula, que contava com a segunda vaga do Brasil para a Maratona Olímpica, baixou seu tempo em mais de um minuto e meio e ficou em terceiro. É a terceira vez que Paulo Roberto confirma sua vaga em Londres.

    O atleta do Cruzeiro já tinha corrido 2h13min15 em Amsterdã (16/10/11) e 2h11min51 em Barcelona (25/03). Com o resultado deste domingo, Paulo Roberto bate sua melhor marca pessoal em maratonas pela terceira vez em sete meses.

    Ao lado de Marílson Gomes, que fez 2h08min na Maratona de Londres, e Franck Caldeira, que fez 2h12 na Maratona de Milão (15/04), Paulo Roberto formará o time brasileiro na Maratona Olímpica masculina. Entre as mulheres, apenas Adriana Aparecida da Silva garantiu a vaga.

    Ainda em Pádua, o gaúcho Élson Gracioli ficou em oitavo, com 2h20min56. Élson é conhecido por vencer provas no Sul do País, como a Meia de Floripa (25/03) e a Meia de Pomerode (SC, em 30/10/2011).

    Até a publicação deste texto não haviam informações sobre a participação dos brasileiros Sérgio Celestino, Sueli Pereira e Rosângela Faria.

    Confira os resultados da Maratona de Pádua 2012:

    Masculino

  • 1º Robert Kwanbai (QUE) – 2h09min14
  • 2º Kipruto Chebet (QUE) – 2h10min12
  • 3º Paulo Roberto de Almeida Paula – 2h10min23
  • 4º Tumichia Worana (ETI) – 2h10min53
  • 5º Kiflom Sium (ERI) – 2h11min09
  • 8º Elson Gracioli – 2h20min56

  • Feminino
  • 1ª Marily dos Santos – 2h31min55
  • 2ª Frida Domongole (QUE) – 2h34min49
  • 3ª Yado Elfnesh (ETI) – 2h36min43
  • 4ª Michele das Chagas – 2h42min55
  • 5ª Kosovelj Mateja (ESL) – 2h43min03
  • Marily dos Santos diz não estar ansiosa para a Maratona

    Marily dos Santos, única representante brasileira na Maratona feminina da Olimpíada de Pequim, embarca nessa sexta-feira (08) para a capital chinesa e diz que até o momento não está ansiosa. “Eu não tenho esse negócio de ficar nervosa, eu sinto é uma quentura”, afirma a alagoana. “Eu devo sentir uma emoção depois que passar isso tudo”, completa.

    São Paulo - No dia 20 de abril Marily dos Santos marcou 2h36min21 na Maratona de Santa Catarina e carimbou o índice A para a disputa olímpica, mesmo correndo sob condições adversas como chuva e fortes ventos. Desde então ela vem realizando treinamentos em conjunto com seu treinador Gilmário Mendes para chegar bem preparada no próximo dia 17.


    “Eu não posso reclamar de nada, estou bem treinada, fiz muita rodagem, agora só falta o polimento, treinar apenas um turno por dia e esperar chegar o dia”, fala com toda sua tranqüilidade. A tática que será utilizada por Marily não tem mistério, já que ela entrará na prova sem pressão por resultado, o que certamente lhe favorecerá bastante.

    “Meu objetivo é correr com o pelotão de frente até a marca da meia maratona. Vou dar o meu melhor e acredito que consiga chegar entre as 30 melhores”, lembra a corredora de 30 anos. “Vão ter meninas muito boas, que fazem 2h15min, mas ninguém é imbatível”, completa.

    Treinos - Segundo Gilmário, nas maratonas em que Marily disputou até hoje, o treinamento não foi reduzido às vésperas da competição e ela inclusive participou de provas menores nos finais de semana anteriores. Após a obtenção do índice, porém, a situação foi outra. “Nesse período ela fez apenas uma meia, não teve outras provas, então pôde treinar mais”.

    A maratonista inclusive recebeu um convite para disputar a Meia Maratona de Bogotá, mas recusou a proposta do manager, que chegou a oferecer cachê em dólar. “Ela preferiu não se desgastar correndo a 2.600m de altitude, porque acabaria competindo para valer, não faria apenas um treino”, comenta o treinador e marido.

    Marily nasceu em Joaquim Gomes, cidade que fica a 71 quilômetros de Maceió (AL), onde trabalhava na roça, numa região em que não havia luz elétrica. “Ela não sabia o que era Olimpíada até os 18 anos. Competir com as melhores do mundo numa prova que ela não é tão experiente, não dá para exigir uma performance muito melhor do que obteve em Santa Catarina”.

    Marily enfrentará grandes nomes do atletismo mundial, como a britânica Paula Radcliffe, a americana Deena Kastor, a etíope Get Wami, entre outras, mas Gilmário garante que as adversárias não vou assustar a atleta. “Fazendo uma analogia com o forró, que ela gosta muito, ela vai para dançar da forma que sabe, sem ter que se preocupar com os outros”.

    O forte calor que faz na região será um grande aliado, já que ela costuma treinar sob altas temperaturas em Pojuca e Salvador, mas a poluição pode ser um agravante na performance. Enquanto Gilmário parece se preocupar um pouco, já que ela está acostumada com locais arborizados e ar fresco, Marily parece tirar de letra. “Vai ter poluição para mim e para todo mundo também, todas terão essa preocupação”.

    Futuro - Assim, de forma despreocupada, Marily segue ganhando experiência e, após a Olimpíada, certamente será mais reconhecida e receberá convites para disputar provas tradicionais, como Berlim, Chicago e Nova York. “A Olimpíada, além de ser importante para representar o país, profissionalmente tem a importância de abrir portas no exterior. Ela certamente será outra Marily depois de Pequim”, orgulha-se Gilmário.

    A carreira da maratonista segue em ascensão e o treinador acredita que nos Jogos de 2012, em Londres, ela terá mais chances de obter um bom resultado. “Ela estará com 34 anos e muito mais experiente”. Agora resta torcer para que Marily dos Santos dê o primeiro passo para, quem sabe, o Brasil iniciar uma boa fase olímpica na modalidade.


    Marily dos Santos diz não estar ansiosa para a Maratona

    Atletismo · 07 ago, 2008

    Marily dos Santos, única representante brasileira na Maratona feminina da Olimpíada de Pequim, embarca nessa sexta-feira (08) para a capital chinesa e diz que até o momento não está ansiosa. “Eu não tenho esse negócio de ficar nervosa, eu sinto é uma quentura”, afirma a alagoana. “Eu devo sentir uma emoção depois que passar isso tudo”, completa.

    São Paulo - No dia 20 de abril Marily dos Santos marcou 2h36min21 na Maratona de Santa Catarina e carimbou o índice A para a disputa olímpica, mesmo correndo sob condições adversas como chuva e fortes ventos. Desde então ela vem realizando treinamentos em conjunto com seu treinador Gilmário Mendes para chegar bem preparada no próximo dia 17.


    “Eu não posso reclamar de nada, estou bem treinada, fiz muita rodagem, agora só falta o polimento, treinar apenas um turno por dia e esperar chegar o dia”, fala com toda sua tranqüilidade. A tática que será utilizada por Marily não tem mistério, já que ela entrará na prova sem pressão por resultado, o que certamente lhe favorecerá bastante.

    “Meu objetivo é correr com o pelotão de frente até a marca da meia maratona. Vou dar o meu melhor e acredito que consiga chegar entre as 30 melhores”, lembra a corredora de 30 anos. “Vão ter meninas muito boas, que fazem 2h15min, mas ninguém é imbatível”, completa.

    Treinos - Segundo Gilmário, nas maratonas em que Marily disputou até hoje, o treinamento não foi reduzido às vésperas da competição e ela inclusive participou de provas menores nos finais de semana anteriores. Após a obtenção do índice, porém, a situação foi outra. “Nesse período ela fez apenas uma meia, não teve outras provas, então pôde treinar mais”.

    A maratonista inclusive recebeu um convite para disputar a Meia Maratona de Bogotá, mas recusou a proposta do manager, que chegou a oferecer cachê em dólar. “Ela preferiu não se desgastar correndo a 2.600m de altitude, porque acabaria competindo para valer, não faria apenas um treino”, comenta o treinador e marido.

    Marily nasceu em Joaquim Gomes, cidade que fica a 71 quilômetros de Maceió (AL), onde trabalhava na roça, numa região em que não havia luz elétrica. “Ela não sabia o que era Olimpíada até os 18 anos. Competir com as melhores do mundo numa prova que ela não é tão experiente, não dá para exigir uma performance muito melhor do que obteve em Santa Catarina”.

    Marily enfrentará grandes nomes do atletismo mundial, como a britânica Paula Radcliffe, a americana Deena Kastor, a etíope Get Wami, entre outras, mas Gilmário garante que as adversárias não vou assustar a atleta. “Fazendo uma analogia com o forró, que ela gosta muito, ela vai para dançar da forma que sabe, sem ter que se preocupar com os outros”.

    O forte calor que faz na região será um grande aliado, já que ela costuma treinar sob altas temperaturas em Pojuca e Salvador, mas a poluição pode ser um agravante na performance. Enquanto Gilmário parece se preocupar um pouco, já que ela está acostumada com locais arborizados e ar fresco, Marily parece tirar de letra. “Vai ter poluição para mim e para todo mundo também, todas terão essa preocupação”.

    Futuro - Assim, de forma despreocupada, Marily segue ganhando experiência e, após a Olimpíada, certamente será mais reconhecida e receberá convites para disputar provas tradicionais, como Berlim, Chicago e Nova York. “A Olimpíada, além de ser importante para representar o país, profissionalmente tem a importância de abrir portas no exterior. Ela certamente será outra Marily depois de Pequim”, orgulha-se Gilmário.

    A carreira da maratonista segue em ascensão e o treinador acredita que nos Jogos de 2012, em Londres, ela terá mais chances de obter um bom resultado. “Ela estará com 34 anos e muito mais experiente”. Agora resta torcer para que Marily dos Santos dê o primeiro passo para, quem sabe, o Brasil iniciar uma boa fase olímpica na modalidade.

    Marily corre Circuito Caixa em Uberlândia

    Marily dos Santos, única brasileira classificada para a maratona feminina das Olimpíadas de Pequim esse ano, será o principal destaque da etapa de Uberlândia (MG) do Circuito Caixa, prova que acontece neste domingo, a partir das 8h. A alagoana vai disputar o percurso de 10 quilômetros e o evento contará também com uma disputa menor, de cinco quilômetros.

    “Quero buscar mais um bom resultado. Estarei pensando apenas no Circuito e quero fazer uma boa apresentação para melhorar minha colocação no ranking”, afirma a bicampeã da competição, que atualmente figura na terceira posição. “Não posso participar de maratonas até as Olimpíadas, então será importante avaliar a minha velocidade nos 10 quilômetros em comparação às concorrentes”, completa.

    Apesar de Uberlândia receber uma etapa do Circuito pela primeira vez, essa não será a estréia da atleta na cidade mineira, pois ela já disputou uma meia maratona na região, segundo informa seu treinador Gilmário Mendes. “Uma vez ela disputou e ganhou uma meia-maratona e registrou uma excelente marca. Ou seja, temos boas recordações”.

    O Circuito Caixa esse ano conta com 10 etapas no total, todas válidas para o Ranking Caixa/ CBAt de Corredores de Rua. Todos os inscritos receberão um kit com camiseta do evento em tecido tecnológico, número de peito e chip de cronometragem, a ser retirado nesse sábado, das 9h às 17h no Villalba Hotéis (Av. Rondon Pacheco, 4651).


    Marily corre Circuito Caixa em Uberlândia

    Corridas de Rua · 17 jun, 2008

    Marily dos Santos, única brasileira classificada para a maratona feminina das Olimpíadas de Pequim esse ano, será o principal destaque da etapa de Uberlândia (MG) do Circuito Caixa, prova que acontece neste domingo, a partir das 8h. A alagoana vai disputar o percurso de 10 quilômetros e o evento contará também com uma disputa menor, de cinco quilômetros.

    “Quero buscar mais um bom resultado. Estarei pensando apenas no Circuito e quero fazer uma boa apresentação para melhorar minha colocação no ranking”, afirma a bicampeã da competição, que atualmente figura na terceira posição. “Não posso participar de maratonas até as Olimpíadas, então será importante avaliar a minha velocidade nos 10 quilômetros em comparação às concorrentes”, completa.

    Apesar de Uberlândia receber uma etapa do Circuito pela primeira vez, essa não será a estréia da atleta na cidade mineira, pois ela já disputou uma meia maratona na região, segundo informa seu treinador Gilmário Mendes. “Uma vez ela disputou e ganhou uma meia-maratona e registrou uma excelente marca. Ou seja, temos boas recordações”.

    O Circuito Caixa esse ano conta com 10 etapas no total, todas válidas para o Ranking Caixa/ CBAt de Corredores de Rua. Todos os inscritos receberão um kit com camiseta do evento em tecido tecnológico, número de peito e chip de cronometragem, a ser retirado nesse sábado, das 9h às 17h no Villalba Hotéis (Av. Rondon Pacheco, 4651).

    Marily coloca adversidade de lado para obter índice olímpico

    A alagoana Marily dos Santos venceu a Maratona de Santa Catarina em Florianópolis no último domingo com o tempo de 2h36min21 e alcançou o índice A para a disputa da maratona olímpica em Pequim este ano. Correndo sob condições adversas, com chuva, fortes ventos e tendo que desviar de poças d’água, ela não desistiu em momento nenhum e comenta que acreditou no sonho para fazer esta marca.

    São Paulo - Durante a madrugada que antecedeu a competição Gilmário Mendes, treinador de Marily, ficou desanimado ao ver a chuva e o tempo feio e disse à sua pupila que ela poderia vencer a prova, mas dificilmente faria uma boa marca. “Ele falou isso e me deu um desânimo, mas ao mesmo tempo pensei que fazer um bom tempo era tudo que eu queria”, ressalta a atleta. “Eu pensei comigo que eu queria muito vencer, então me deu um nó na garganta cinco minutos antes da largada e coloquei todas as dificuldades de lado”, completa.

    “Tive paciência até o quilômetro 16 e rodava as passagens com um tempo um pouco alto e fui assim até o 21”, lembra Marily. Ela aumentou o ritmo depois da metade da prova e passou a correr sozinha após um determinado ponto, ocasião em que as condições climáticas já eram mais amenas. “Deus viu que eu estava tão concentrada, que me deixou a vontade para correr mais. A minha perna não obedecia, mas minha cabeça queria muito, sentia uma dor muscular, mas sabia que seria por pouco tempo, então no final fiz um tiro nos últimos dois mil metros”, lembra.

    A data final estipulada pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) para que os competidores obtenham o índice é 11 de maio e até este dia outras atletas ainda podem ultrapassá-la, motivo pelo qual ela ainda está comedida na comemoração. “Estou comemorando meu tempo, a nossa disposição, eu e o Gilmário fizemos de tudo, gastamos tudo o que tínhamos que gastar para conseguir isso”.

    Até a disputa da prova catarinense, Sirlene Pinho e Marizete Moreira possuíam o índice B com o mesmo tempo (2h39min08), mas apenas uma delas iria para a disputa olímpica. Após o feito de Marily, mais duas corredoras precisam alcançar o índice A, para que a equipe brasileira fique com o número máximo de vagas permitido.

    Segundo Gilmário, não houve uma preparação específica para esta competição e o resultado final foi fruto de um período de planejamento e treinamento para maratonas, que ela já vinha fazendo regularmente. “Ela correu a Meia de São Paulo, os 25 quilômetros de Aracajú, a Meia de Recife e a Meia de Brasília como parte do trabalho”, comenta o treinador que diz ainda que Marily roda entre 130 a 135 quilômetros por semana.

    Para ele, um dos diferenciais foi ter treinado na altitude de Campos de Jordão usando uma estratégia diferente da maioria dos outros atletas, já que Marily encerrou a preparação na cidade 30 dias antes da disputa da Maratona. “Fiz um curso com o Carlos Alberto Cavaleiro, que mostrou os resultados obtidos em diversos momentos após a preparação na altitude. Eu apostei no período entre 30 e 40 dias”.

    Para trabalhar a musculatura simulando uma competição, Gilmário conta que a atleta costuma realizar treinos longos em estradas, onde a diferença de altimetria é uma ótima aliada. “A estrada também serve para administrar a solidão de liderar uma prova sozinha e ter que forçar o ritmo, fato que aconteceu em Florianópolis”.

    Futuro - Até o final desta semana ela ganhará um merecido descanso e depois voltará aos treinos e às competições, sempre participando de provas curtas, geralmente 10 quilômetros. “Ela vai correr algumas etapas do Circuito Caixa e outras corridas no nordeste, mas vai ficar de fora da Maratona de São Paulo e do Rio de Janeiro”, ressalta Gilmário.

    A Maratona de Santa Catarina foi a quinta participação de Marily na distância, já que ela esteve duas vezes na Maratona de São Paulo, uma na Maratona de Padova (3º lugar) e uma na Maratona do Rio de Janeiro, ano passado, onde foi campeã.


    Marily coloca adversidade de lado para obter índice olímpico

    Maratona · 23 abr, 2008

    A alagoana Marily dos Santos venceu a Maratona de Santa Catarina em Florianópolis no último domingo com o tempo de 2h36min21 e alcançou o índice A para a disputa da maratona olímpica em Pequim este ano. Correndo sob condições adversas, com chuva, fortes ventos e tendo que desviar de poças d’água, ela não desistiu em momento nenhum e comenta que acreditou no sonho para fazer esta marca.

    São Paulo - Durante a madrugada que antecedeu a competição Gilmário Mendes, treinador de Marily, ficou desanimado ao ver a chuva e o tempo feio e disse à sua pupila que ela poderia vencer a prova, mas dificilmente faria uma boa marca. “Ele falou isso e me deu um desânimo, mas ao mesmo tempo pensei que fazer um bom tempo era tudo que eu queria”, ressalta a atleta. “Eu pensei comigo que eu queria muito vencer, então me deu um nó na garganta cinco minutos antes da largada e coloquei todas as dificuldades de lado”, completa.

    “Tive paciência até o quilômetro 16 e rodava as passagens com um tempo um pouco alto e fui assim até o 21”, lembra Marily. Ela aumentou o ritmo depois da metade da prova e passou a correr sozinha após um determinado ponto, ocasião em que as condições climáticas já eram mais amenas. “Deus viu que eu estava tão concentrada, que me deixou a vontade para correr mais. A minha perna não obedecia, mas minha cabeça queria muito, sentia uma dor muscular, mas sabia que seria por pouco tempo, então no final fiz um tiro nos últimos dois mil metros”, lembra.

    A data final estipulada pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) para que os competidores obtenham o índice é 11 de maio e até este dia outras atletas ainda podem ultrapassá-la, motivo pelo qual ela ainda está comedida na comemoração. “Estou comemorando meu tempo, a nossa disposição, eu e o Gilmário fizemos de tudo, gastamos tudo o que tínhamos que gastar para conseguir isso”.

    Até a disputa da prova catarinense, Sirlene Pinho e Marizete Moreira possuíam o índice B com o mesmo tempo (2h39min08), mas apenas uma delas iria para a disputa olímpica. Após o feito de Marily, mais duas corredoras precisam alcançar o índice A, para que a equipe brasileira fique com o número máximo de vagas permitido.

    Segundo Gilmário, não houve uma preparação específica para esta competição e o resultado final foi fruto de um período de planejamento e treinamento para maratonas, que ela já vinha fazendo regularmente. “Ela correu a Meia de São Paulo, os 25 quilômetros de Aracajú, a Meia de Recife e a Meia de Brasília como parte do trabalho”, comenta o treinador que diz ainda que Marily roda entre 130 a 135 quilômetros por semana.

    Para ele, um dos diferenciais foi ter treinado na altitude de Campos de Jordão usando uma estratégia diferente da maioria dos outros atletas, já que Marily encerrou a preparação na cidade 30 dias antes da disputa da Maratona. “Fiz um curso com o Carlos Alberto Cavaleiro, que mostrou os resultados obtidos em diversos momentos após a preparação na altitude. Eu apostei no período entre 30 e 40 dias”.

    Para trabalhar a musculatura simulando uma competição, Gilmário conta que a atleta costuma realizar treinos longos em estradas, onde a diferença de altimetria é uma ótima aliada. “A estrada também serve para administrar a solidão de liderar uma prova sozinha e ter que forçar o ritmo, fato que aconteceu em Florianópolis”.

    Futuro - Até o final desta semana ela ganhará um merecido descanso e depois voltará aos treinos e às competições, sempre participando de provas curtas, geralmente 10 quilômetros. “Ela vai correr algumas etapas do Circuito Caixa e outras corridas no nordeste, mas vai ficar de fora da Maratona de São Paulo e do Rio de Janeiro”, ressalta Gilmário.

    A Maratona de Santa Catarina foi a quinta participação de Marily na distância, já que ela esteve duas vezes na Maratona de São Paulo, uma na Maratona de Padova (3º lugar) e uma na Maratona do Rio de Janeiro, ano passado, onde foi campeã.

    Maratona de SC: Marily faz índice A para Pequim

    A alagoana Marily dos Santos venceu no último domingo (20) a Maratona de Santa Catarina e conquistou o índice A para as Olimpíadas de Pequim este ano, após estabelecer o tempo de 2h36min21, sendo que a marca estabelecida para a conquista da marca era de 2h37min. Entre os homens, Adriano Bastos venceu a competição com o tempo de 2h16min20.

    A cidade de Florianópolis, palco da prova, amanheceu chuvosa e fria, clima que não intimidou Marily, que fez sua estréia na prova com direito a recorde do percurso, antes pertencente a Ilda Alves do Santos (2h42min35), que chegou na segunda posição este ano. Marizete Moreira dos Santos era a mais triste no pódio, já que possuía o índice B antes da competição e com este resultado vê seu sonho de uma disputa olímpica se esvair.

    “Eu não esperava chegar ao índice, mas treinei bastante e me senti bem na prova", explica Marily com o sorriso que lhe é peculiar. Cautelosa, ela ainda não faz muitas comemorações, pois até o dia 11 de maio outras atletas podem alcançar o índice, e diz que também precisa de “mais quilometragem” antes de uma disputa olímpica.

    A catarinense Márcia Narloch, uma das favoritas ao título e à obtenção de uma das vagas olímpicas sentiu dificuldade em correr com chuva e frio e abandonou a disputa durante o quilômetro 27. Ela disse que sentiu seus músculos travados devido à baixa temperatura.

    Homens - Já entre os homens, Adriano Bastos também obteve o recorde da competição, após uma forte disputa com o queniano Eligy Kiprotich Tum e baixou o tempo do gaúcho Élson Gracioli (2h16min28) obtido em 2004. O brasileiro venceu com 2h16min20, contra 2h16min25 do africano, que fazia sua estréia em disputas de maratonas. A terceira posição foi para Marcos Alexandre Elias, com 2h18min10.

    No inicio da prova se formou um pelotão de 15 atletas, que só começou a ser desfeito durante a passagem da meia, ocasião em que quatro atletas arriscaram tomar a dianteira. Depois de dois quilômetros Bastos acelerou o passo em busca dos líderes e na passagem do quilômetro 32 já estava na segunda colocação.

    A vitória do queniano era certa, mas a 50 metros da linha de chegada o tetracampeão da Maratona da Disney deu um sprint e cruzou na primeira colocação, com o seu melhor tempo na distância. “Percebi que ele vinha controlando a prova. Achei que ele estava guardando tudo para o sprint final, mas não foi o que aconteceu", ressalta o brasileiro.

    Experiência - A falta de experiência de Eligy Tum neste tipo de competição e o clima adverso que encontrou, já que costuma treinar no calor, certamente foram alguns dos fatores que tiraram dele o primeiro posto. Ele ficará no país até junho, período em que deve fazer várias outras competições antes de retornar à sua terra natal.

    O evento teve a participação de mais de três mil pessoas e contou também com a disputa de uma rústica de nove quilômetros e uma maratoninha infantil. Os primeiros colocados levaram para casa premiação em dinheiro, além de um carro zero quilômetro.


    Maratona de SC: Marily faz índice A para Pequim

    Maratona · 22 abr, 2008

    A alagoana Marily dos Santos venceu no último domingo (20) a Maratona de Santa Catarina e conquistou o índice A para as Olimpíadas de Pequim este ano, após estabelecer o tempo de 2h36min21, sendo que a marca estabelecida para a conquista da marca era de 2h37min. Entre os homens, Adriano Bastos venceu a competição com o tempo de 2h16min20.

    A cidade de Florianópolis, palco da prova, amanheceu chuvosa e fria, clima que não intimidou Marily, que fez sua estréia na prova com direito a recorde do percurso, antes pertencente a Ilda Alves do Santos (2h42min35), que chegou na segunda posição este ano. Marizete Moreira dos Santos era a mais triste no pódio, já que possuía o índice B antes da competição e com este resultado vê seu sonho de uma disputa olímpica se esvair.

    “Eu não esperava chegar ao índice, mas treinei bastante e me senti bem na prova", explica Marily com o sorriso que lhe é peculiar. Cautelosa, ela ainda não faz muitas comemorações, pois até o dia 11 de maio outras atletas podem alcançar o índice, e diz que também precisa de “mais quilometragem” antes de uma disputa olímpica.

    A catarinense Márcia Narloch, uma das favoritas ao título e à obtenção de uma das vagas olímpicas sentiu dificuldade em correr com chuva e frio e abandonou a disputa durante o quilômetro 27. Ela disse que sentiu seus músculos travados devido à baixa temperatura.

    Homens - Já entre os homens, Adriano Bastos também obteve o recorde da competição, após uma forte disputa com o queniano Eligy Kiprotich Tum e baixou o tempo do gaúcho Élson Gracioli (2h16min28) obtido em 2004. O brasileiro venceu com 2h16min20, contra 2h16min25 do africano, que fazia sua estréia em disputas de maratonas. A terceira posição foi para Marcos Alexandre Elias, com 2h18min10.

    No inicio da prova se formou um pelotão de 15 atletas, que só começou a ser desfeito durante a passagem da meia, ocasião em que quatro atletas arriscaram tomar a dianteira. Depois de dois quilômetros Bastos acelerou o passo em busca dos líderes e na passagem do quilômetro 32 já estava na segunda colocação.

    A vitória do queniano era certa, mas a 50 metros da linha de chegada o tetracampeão da Maratona da Disney deu um sprint e cruzou na primeira colocação, com o seu melhor tempo na distância. “Percebi que ele vinha controlando a prova. Achei que ele estava guardando tudo para o sprint final, mas não foi o que aconteceu", ressalta o brasileiro.

    Experiência - A falta de experiência de Eligy Tum neste tipo de competição e o clima adverso que encontrou, já que costuma treinar no calor, certamente foram alguns dos fatores que tiraram dele o primeiro posto. Ele ficará no país até junho, período em que deve fazer várias outras competições antes de retornar à sua terra natal.

    O evento teve a participação de mais de três mil pessoas e contou também com a disputa de uma rústica de nove quilômetros e uma maratoninha infantil. Os primeiros colocados levaram para casa premiação em dinheiro, além de um carro zero quilômetro.

    Sob chuva, Marily e Giomar vencem em Brasília

    Meia Maratona · 08 abr, 2008

    A alagoana Marily dos Santos e o baiano Giomar Pereira faturaram no último domingo (06) a nona edição da Meia Maratona de Brasília, prova que teve largada no Eixão Norte, altura da 105/205. A prova foi disputada debaixo de chuva, o que não desanimou os cerca de três mil participantes.

    Marily completou com 1h16min18 após uma preparação especial para as condições climáticas desta competição. “Achei a prova excelente. Estava em Salvador e quando soube como estava o clima em Brasília intensifiquei os treinos na chuva”, ressalta a atleta que atualmente mora na Bahia. A vice-campeã foi Marizete dos Santos, com 1h18min53, seguida por Conceição Oliveira, com 1h19min31.

    Entre os homens, Giomar completou com 1h06min25, dentro da estratégia planejada inicialmente. "A prova foi dentro do tempo que eu esperava e o mais importante foi que consegui uma pontuação importante para o Circuito Caixa de Corrida de Rua. Estava empatado no ranking com o segundo colocado da prova e agora consegui o desempate".

    A segunda colocação ficou com Marcos Antônio, após finalizar com o tempo de 1h06min33 e a terceira com Valdenor Pereira dos Santos, depois de marcar 1h06min40. A Meia fez parte das comemorações do Dia Mundial da Atividade Física e da Saúde, que também teve eventos no Parque da Cidade, como tenda de atletismo e espaço para crianças.

    Campeões do ranking Caixa correm Meia de SP

    Meia Maratona · 03 mar, 2008

    João Ferreira Lima, o João da Bota e Marily dos Santos, campeões do ranking Caixa/ CBAt do ano passado, garantiram presença na Meia Maratona Internacional de São Paulo, prova que acontece no próximo dia nove. A competição abre a disputa do ranking 2008, que contará com 23 provas válidas.

    O mineiro João da Bota, 34 anos, é treinado por Alexandre Minardi, defende as cores da equipe do Cruzeiro e se mostra bem animado. “Estou bem treinado e vou em busca de um lugar no pódio”, ressalta o atleta que somou 306 pontos em 2007, sete a mais do que o vice-campeão Giomar Pereira.

    Já a alagoana Marily, 29 anos, faturou ano passado o bicampeonato do ranking e pretende começar o ano com o pé direito na briga pelos primeiros lugares. “Tenho certeza de que a competição será muito dura, mas estou preparada para fazer uma boa prova”, ressalta a atleta que é treinada por Gilmário Mendes e tem mostrado muita consistência em seus resultados.

    Além da disputa principal, também haverá uma corrida de 10.500 metros e ambas terão larga às 7h45 na Praça Charles Miller. As inscrições ainda estão abertas e podem ser feitas no site www.meiamaratonadesaopaulo.com.br, sob o valor de R$ 35.

    Marily buscará índice olímpico no começo do ano

    A alagoana Marily dos Santos tentará o índice olímpico para a Maratona de Pequim no começo de 2008. Após um fim de ano agitado com diversas competições nacionais importantes, como a Volta da Pampulha e a São Silvestre, a atleta irá encarar maratonas internacionais para conquistar uma vaga olímpica.

    Segundo o treinador da maratonista, Gilmário Mendes, a idéia inicial era participar da Maratona de Dubai, nos Emirados Árabes, já que é uma prova de grande repercussão, principalmente pela presença de Haile Gebrselassie, recordista em maratonas (2h04min26). “Tentamos contato com um manager por lá, mas com a programação intensa no fim do ano tivemos que adiar”, comenta Gilmário que também é marido de Marily.

    Agora eles estão programando uma maratona para meados de abril, também na Europa, provavelmente a de Roterdã, no dia 13. “Se até o quilômetro 30 mais ou menos, ela não conseguir a média para o índice, ela vai parar e correrá a Maratona de San Antonio, em Padova (Itália), dia 27 de abril”. Ano passado ela foi a terceira colocada dessa prova e, segundo Gilmário, essa foi uma prova em que ela gostou de correr.

    “A chegada na cidade é complicada, pois tem um piso antigo e dificulta um pouco para os atletas e nos pegou desprevenidos ano passado, mas agora já vamos preparados”, ressalta o treinador. Atualmente Marily ostenta o tempo de 2h39min45, obtido em Padova, e está na segunda posição do ranking com índice “B” exigido pela Iaaf.

    Segundo as regras de convocação, vão para Pequim as três primeiras do ranking nacional, desde que possuam o índice “A” , estabelecido em 2h37min, ou a primeira com o índice “B”, estabelecido em 2h42min. A data limite para obtenção da marca é dia 11/05/2008 e, atualmente, Marizete Moreira seria a única convocada, já que possui 2h39min08. “Lucélia, Pretinha, Marizete Rezende, todas estarão na busca por marcas, então é necessário fazer um ótimo tempo para se garantir”, conclui Gilmário.


    Marily buscará índice olímpico no começo do ano

    Maratona · 05 dez, 2007

    A alagoana Marily dos Santos tentará o índice olímpico para a Maratona de Pequim no começo de 2008. Após um fim de ano agitado com diversas competições nacionais importantes, como a Volta da Pampulha e a São Silvestre, a atleta irá encarar maratonas internacionais para conquistar uma vaga olímpica.

    Segundo o treinador da maratonista, Gilmário Mendes, a idéia inicial era participar da Maratona de Dubai, nos Emirados Árabes, já que é uma prova de grande repercussão, principalmente pela presença de Haile Gebrselassie, recordista em maratonas (2h04min26). “Tentamos contato com um manager por lá, mas com a programação intensa no fim do ano tivemos que adiar”, comenta Gilmário que também é marido de Marily.

    Agora eles estão programando uma maratona para meados de abril, também na Europa, provavelmente a de Roterdã, no dia 13. “Se até o quilômetro 30 mais ou menos, ela não conseguir a média para o índice, ela vai parar e correrá a Maratona de San Antonio, em Padova (Itália), dia 27 de abril”. Ano passado ela foi a terceira colocada dessa prova e, segundo Gilmário, essa foi uma prova em que ela gostou de correr.

    “A chegada na cidade é complicada, pois tem um piso antigo e dificulta um pouco para os atletas e nos pegou desprevenidos ano passado, mas agora já vamos preparados”, ressalta o treinador. Atualmente Marily ostenta o tempo de 2h39min45, obtido em Padova, e está na segunda posição do ranking com índice “B” exigido pela Iaaf.

    Segundo as regras de convocação, vão para Pequim as três primeiras do ranking nacional, desde que possuam o índice “A” , estabelecido em 2h37min, ou a primeira com o índice “B”, estabelecido em 2h42min. A data limite para obtenção da marca é dia 11/05/2008 e, atualmente, Marizete Moreira seria a única convocada, já que possui 2h39min08. “Lucélia, Pretinha, Marizete Rezende, todas estarão na busca por marcas, então é necessário fazer um ótimo tempo para se garantir”, conclui Gilmário.

    Marily corre Circuito Caixa Curitiba de olho no ranking

    A alagoana Marily dos Santos disputa no próximo dia 11 de novembro a última etapa do Circuito Caixa de Corridas, de olho no ranking CBAt/ Caixa, já que os 10 melhores colocados ao fim da temporada receberão patrocínio para o ano que vem. Depois de chegar em segundo lugar na etapa de São Paulo, de obter a vitória na Meia da Bahia e o vice na Corrida do Círio, ela corre para manter a vantagem de 48 pontos sobre a segunda colocada, Marizete Moreira.

    Aos 28 anos, sendo 16 de carreira, ela chega como uma das favoritas para o primeiro posto, o que seria sua terceira vitória no Circuito. Além dos pontos do ranking, ela também concorre à premiação da elite, de dois mil reais para o primeiro posto, R$ 1500 para o segundo, mil para o terceiro, R$ 750 para o quarto e R$ 500 para o quinto.

    Além do prêmio em dinheiro, os cinco melhores na elite masculina e feminina receberão troféus, os três primeiros das categorias por faixas etárias ganharão medalhas de colocação e os demais medalhas de participação. O circuito já passou pelas cidades de Brasília; Porto Alegre; Fortaleza; Ribeirão Preto e São Paulo.

    Após a etapa de Curitiba, a Volta da Pampulha, a Corrida Pan-Americana 10km e a São Silvestre somarão pontos para o ranking. Atualmente a tabela está da seguinte forma: 1º Marily dos Santos, 200 pontos; 2º Marizete Moreira dos Santos, 152; 3º Conceição de Maria Carvalho Oliveira, 138; 4º Luzia de Souza Pinto, 115; 5º Maria Sandra Pereira da Silva, 114.


    Marily corre Circuito Caixa Curitiba de olho no ranking

    Corridas de Rua · 30 out, 2007

    A alagoana Marily dos Santos disputa no próximo dia 11 de novembro a última etapa do Circuito Caixa de Corridas, de olho no ranking CBAt/ Caixa, já que os 10 melhores colocados ao fim da temporada receberão patrocínio para o ano que vem. Depois de chegar em segundo lugar na etapa de São Paulo, de obter a vitória na Meia da Bahia e o vice na Corrida do Círio, ela corre para manter a vantagem de 48 pontos sobre a segunda colocada, Marizete Moreira.

    Aos 28 anos, sendo 16 de carreira, ela chega como uma das favoritas para o primeiro posto, o que seria sua terceira vitória no Circuito. Além dos pontos do ranking, ela também concorre à premiação da elite, de dois mil reais para o primeiro posto, R$ 1500 para o segundo, mil para o terceiro, R$ 750 para o quarto e R$ 500 para o quinto.

    Além do prêmio em dinheiro, os cinco melhores na elite masculina e feminina receberão troféus, os três primeiros das categorias por faixas etárias ganharão medalhas de colocação e os demais medalhas de participação. O circuito já passou pelas cidades de Brasília; Porto Alegre; Fortaleza; Ribeirão Preto e São Paulo.

    Após a etapa de Curitiba, a Volta da Pampulha, a Corrida Pan-Americana 10km e a São Silvestre somarão pontos para o ranking. Atualmente a tabela está da seguinte forma: 1º Marily dos Santos, 200 pontos; 2º Marizete Moreira dos Santos, 152; 3º Conceição de Maria Carvalho Oliveira, 138; 4º Luzia de Souza Pinto, 115; 5º Maria Sandra Pereira da Silva, 114.

    Brasil e Quênia fazem pódio na Corrida do Círio

    Corridas de Rua · 29 out, 2007

    No último domingo aconteceu em Belém (Pará) a 24ª edição da Corrida do Círio, competição de 10 quilômetros que teve vitória do paulista Luis Paulo Antunes e da queniana Nancy Kepkosgei. Ao todo competiram 3.500 pessoas, recorde de participação.

    Antunes se sagrou bicampeão e venceu novamente a disputa contra o queniano Kosgei Kenetty Kiplino, ao marcar 29min42, contra 29min43 do adversário. “Só consegui passar à frente nos últimos 400 metros e aí consegui a vitória. O mais legal é que foi sobre o mesmo corredor”, explica o campeão. Em terceiro lugar chegou o paraense Fabiano Gomes dos Santos, com tempo de 30min38seg.

    Entre as mulheres, Nancy precisou de 24min54 para obter a vitória e foi seguida pelas brasileiras Ednalva Laureano, a Pretinha (35min17) e Marily dos Santos (35min44). Já na categoria cadeirantes, o primeiro lugar foi para Rosivaldo Itabereci, o segundo para Carlos Souza e o terceiro para Rildo Saldanha entre os homens e para Débora Guimarães, Lia Soares e Naildes Mafra entre as mulheres.

    A premiação total foi de R$ 26 mil, dividida entre os vencedores da categoria geral, os três melhores paraenses entre as mulheres e os homens, além dos melhores cadeirantes e da melhor fantasia. Nesta última categoria, a vitória ficou com a alegoria “Quem montou em cobra grande não se encancha em poraquê”, o segundo foi para “Padre com berlinda” e o terceiro para “Vaqueiro Marajoara”.