Corridas de Rua · 28 jan, 2010
A Iguana Sports, a Nike e a Carbovita Ambiental, responsáveis pelo Desafio Nike 600K, que é a maior corrida de revezamento das Américas, anunciaram o plantio de 1.400 árvores para compensar a emissão de CO2 durante todo o evento e sua organização. Chegou-se a esse número de árvores pela contabilização da quantidade de gás emitida, principalmente na parte de transporte terrestre e aéreo.
A medida faz parte do esforço das organizadoras em manterem a responsabilidade ambiental em suas atividades. Em 2008 começamos a estudar a melhor maneira de fazer a compensação de todo o CO2 emitido nos eventos, e foi no Desafio 600k que colocamos o projeto em prática. Daqui para frente, todas as provas terão esse lado sócio-ambiental. Além do plantio das árvores, há a reciclagem do lixo e doações de materiais para comunidades carentes, afirmou Paulo Carelli, diretor da Iguana Sports.
O Desafio Nike 600K aconteceu no ano passado, de 22 a 25 de outubro, quando as equipes de atletas correram, em revezamento, o trajeto de São Paulo ao Rio de Janeiro.
Corridas de Rua · 28 jan, 2010
A Iguana Sports, a Nike e a Carbovita Ambiental, responsáveis pelo Desafio Nike 600K, que é a maior corrida de revezamento das Américas, anunciaram o plantio de 1.400 árvores para compensar a emissão de CO2 durante todo o evento e sua organização. Chegou-se a esse número de árvores pela contabilização da quantidade de gás emitida, principalmente na parte de transporte terrestre e aéreo.
A medida faz parte do esforço das organizadoras em manterem a responsabilidade ambiental em suas atividades. Em 2008 começamos a estudar a melhor maneira de fazer a compensação de todo o CO2 emitido nos eventos, e foi no Desafio 600k que colocamos o projeto em prática. Daqui para frente, todas as provas terão esse lado sócio-ambiental. Além do plantio das árvores, há a reciclagem do lixo e doações de materiais para comunidades carentes, afirmou Paulo Carelli, diretor da Iguana Sports.
O Desafio Nike 600K aconteceu no ano passado, de 22 a 25 de outubro, quando as equipes de atletas correram, em revezamento, o trajeto de São Paulo ao Rio de Janeiro.
Ultra Maratona · 26 out, 2009
O Desafio 600K terminou no último domingo na capital carioca. Ao todo 21 equipes percorreram 600 quilômetros entre São Paulo e Rio de Janeiro em quatro dias consecutivos. Mesmo em revezamento, já que cada equipe era composta por 10 atletas e dois reservas, após quatro dias de prova o corpo ficou debilitado.
Mas o médico responsável pela competição, Dr. Paulo Zogaib, revelou que durante o evento não aconteceu nada de grave com os atletas. Os atendimentos que sua equipe realizou estavam dentro do previsto.
Os dois primeiros dias foi relativamente tranqüilo. Apesar de estar chovendo no início, a temperatura estava mais baixa. Isso ajudou, conta. Porém, no terceiro dia da prova os atletas enfrentaram calor e termômetros acima de 30ºc. Estava muito quente próximo do meio dia do sábado e vários atletas acabaram sentindo, mas nada muito sério. Eles sentiram um pouco de tontura, muitas cãibras e dores. A fadiga foi intensa, revela.
Para o médico, fora esse problemas já esperados, a turma agüentou bem o Desafio. Além do atendimento médico, todos os dias os atletas tinham a disposição massagistas e tinas de gelo para a crioterapia. Essa estrutura também foi responsável por proporcionar uma melhor recuperação dos atletas.
A equipe médica também colheu, durante os quatro dias, dados clínicos dos atletas para uma avaliação fisiológica mais completa. Nessas avaliações, o que a gente esperava que fosse acontecer, aconteceu. Foi uma progressão da fadiga a medida que os dias foram se sucedendo. Mas ainda dentro de padrões aceitáveis. Não teve nenhum parâmetro que pudesse determinar a eliminação de algum atleta, ou um cuidado maior.
Calorias queimadas - Com as avaliações médicas diárias foi possível calcular a quantidade de calorias que cada equipe perdeu ao longo dos quatro dias. Para isso foi levada em consideração a média de peso de cada equipe.
A equipe de Belo Horizonte, campeã da competição, por exemplo, perdeu 39.565 calorias. Já a última equipe da prova, o time Imprensa, foi o grupo que mais perdeu peso. No total eles eliminaram 45.761 calorias.
Ultra Maratona · 26 out, 2009
O Desafio 600K terminou no último domingo na capital carioca. Ao todo 21 equipes percorreram 600 quilômetros entre São Paulo e Rio de Janeiro em quatro dias consecutivos. Mesmo em revezamento, já que cada equipe era composta por 10 atletas e dois reservas, após quatro dias de prova o corpo ficou debilitado.
Mas o médico responsável pela competição, Dr. Paulo Zogaib, revelou que durante o evento não aconteceu nada de grave com os atletas. Os atendimentos que sua equipe realizou estavam dentro do previsto.
Os dois primeiros dias foi relativamente tranqüilo. Apesar de estar chovendo no início, a temperatura estava mais baixa. Isso ajudou, conta. Porém, no terceiro dia da prova os atletas enfrentaram calor e termômetros acima de 30ºc. Estava muito quente próximo do meio dia do sábado e vários atletas acabaram sentindo, mas nada muito sério. Eles sentiram um pouco de tontura, muitas cãibras e dores. A fadiga foi intensa, revela.
Para o médico, fora esse problemas já esperados, a turma agüentou bem o Desafio. Além do atendimento médico, todos os dias os atletas tinham a disposição massagistas e tinas de gelo para a crioterapia. Essa estrutura também foi responsável por proporcionar uma melhor recuperação dos atletas.
A equipe médica também colheu, durante os quatro dias, dados clínicos dos atletas para uma avaliação fisiológica mais completa. Nessas avaliações, o que a gente esperava que fosse acontecer, aconteceu. Foi uma progressão da fadiga a medida que os dias foram se sucedendo. Mas ainda dentro de padrões aceitáveis. Não teve nenhum parâmetro que pudesse determinar a eliminação de algum atleta, ou um cuidado maior.
Calorias queimadas - Com as avaliações médicas diárias foi possível calcular a quantidade de calorias que cada equipe perdeu ao longo dos quatro dias. Para isso foi levada em consideração a média de peso de cada equipe.
A equipe de Belo Horizonte, campeã da competição, por exemplo, perdeu 39.565 calorias. Já a última equipe da prova, o time Imprensa, foi o grupo que mais perdeu peso. No total eles eliminaram 45.761 calorias.
Ultra Maratona · 25 out, 2009
Direto do Rio de Janeiro - Depois de quatro dias de competição os 240 atletas do Desafio Nike 600K completaram a maior corrida de revezamento brasileira. Ao todo 21 equipes de diversos estados do país correram 600 quilômetros entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.
A competição foi dividia em quatro dias. A largada aconteceu no Parque do Ibirapuera, São Paulo, na quinta-feira (22) às 5h da manhã. Até sair da capital paulista, os atletas enfrentaram muita chuva e raios, principalmente na rodovia Anchieta.
Os maratonistas Franck Caldeira e Vanderlei Cordeiro foram os padrinhos do evento. Eles correram todos os trechos inicias da prova. Na largada principal, Franck se surpreendeu com o Desafio. Nunca participei de nada igual. Correr no primeiro dia na Anchieta com aqueles carros na pista do lado e eu com uma pista só para mim foi muito bom. Me senti um caminhão, conta.
Também no primeiro dia, os atletas enfrentaram trechos com lama, descidas e longos percursos na areia. A chegada aconteceu em São Sebastião. Já no segundo dia, sexta-feira (23), as equipes fizeram o trecho mais longo do Desafio. Foram 220 quilômetros entre São Sebastião e Angra dos Reis.
A chuva, que acompanhou a prova no primeiro dia, ainda persistiu. Foi só no terceiro dia, que o sol apareceu com força total, já no estado do Rio de Janeiro. Para o treinador Nelson Evêncio, que correu pela equipe Nike Corre, o sábado (24) foi o dia mais difícil. Nunca corri um trecho tão feio e pesado como o de sábado. Tinha uma estrada que parecia a Dutra e para piorar estava em obras, lembra.
As equipes terminaram 590 quilômetros de prova na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro por volta das 17h. Depois só restaram mais 10 quilômetros de Desafio, realizados nesse domingo (25) junto com a corrida Nike Human Race.
Vencedores - A disputa pelas primeiras posições do Desafio foi acirrada do começo ao fim. Mas a equipe de Belo Horizonte foi mais constante e faturou a primeira colocação com o tempo total de 38h22min55.
Não viemos para participar viemos para ganhar. Todos nos temos limites e temos que superar. Treinamos e conseguimos superar esse desafio. A grande alegria do esporte é essa: unir as pessoas, diz Péricles integrante da equipe BH. A segunda posição do Desafio ficou com a equipe de Curitiba no tempo de 38h43min14. Já a terceira posição foi para a Carioca Runners do Rio de Janeiro (39h13min13).
Emoção - Mas independente da vitória, o que marcou o Desafio para os atletas foi a superação de limites. O jornalista da ESPN, Eduardo Elias, que correu na equipe imprensa, chorou na chegada da prova. Eu vim a prova inteira cantando algumas músicas. Uma delas era Jesus Cristo eu estou aqui. Quando vi o Cristo Redentor no Rio de Janeiro. Nossa que imagem, eu nunca vi nada igual. Foram três dias dormindo pouco, correndo no meu máximo. Puxa eu não sou corredor. Nunca achei que poderia completar um desafio desse, conta emocionado. Aqui eu vi que a gente pode sempre mais, acrescenta.
O atleta de Brasília Rodrigo Mundim foi recebido pelos amigos e familiares com uma placa de homenagem. Para ele o Desafio surpreendeu. Foi irado. Foi chuva, sol, madrugada, tinha tudo na prova. Enfrentei frio, temporal, calor. Agora sensação de missão cumprida. Com certeza faria de novo.
De acordo com a marca esportiva Nike, organizadora do evento, ainda não é possível dizer se haverá outra edição dos 600K. A equipe irá avaliar o resultado para então pensar na possibilidade.
Ultra Maratona · 25 out, 2009
Direto do Rio de Janeiro - Depois de quatro dias de competição os 240 atletas do Desafio Nike 600K completaram a maior corrida de revezamento brasileira. Ao todo 21 equipes de diversos estados do país correram 600 quilômetros entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.
A competição foi dividia em quatro dias. A largada aconteceu no Parque do Ibirapuera, São Paulo, na quinta-feira (22) às 5h da manhã. Até sair da capital paulista, os atletas enfrentaram muita chuva e raios, principalmente na rodovia Anchieta.
Os maratonistas Franck Caldeira e Vanderlei Cordeiro foram os padrinhos do evento. Eles correram todos os trechos inicias da prova. Na largada principal, Franck se surpreendeu com o Desafio. Nunca participei de nada igual. Correr no primeiro dia na Anchieta com aqueles carros na pista do lado e eu com uma pista só para mim foi muito bom. Me senti um caminhão, conta.
Também no primeiro dia, os atletas enfrentaram trechos com lama, descidas e longos percursos na areia. A chegada aconteceu em São Sebastião. Já no segundo dia, sexta-feira (23), as equipes fizeram o trecho mais longo do Desafio. Foram 220 quilômetros entre São Sebastião e Angra dos Reis.
A chuva, que acompanhou a prova no primeiro dia, ainda persistiu. Foi só no terceiro dia, que o sol apareceu com força total, já no estado do Rio de Janeiro. Para o treinador Nelson Evêncio, que correu pela equipe Nike Corre, o sábado (24) foi o dia mais difícil. Nunca corri um trecho tão feio e pesado como o de sábado. Tinha uma estrada que parecia a Dutra e para piorar estava em obras, lembra.
As equipes terminaram 590 quilômetros de prova na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro por volta das 17h. Depois só restaram mais 10 quilômetros de Desafio, realizados nesse domingo (25) junto com a corrida Nike Human Race.
Vencedores - A disputa pelas primeiras posições do Desafio foi acirrada do começo ao fim. Mas a equipe de Belo Horizonte foi mais constante e faturou a primeira colocação com o tempo total de 38h22min55.
Não viemos para participar viemos para ganhar. Todos nos temos limites e temos que superar. Treinamos e conseguimos superar esse desafio. A grande alegria do esporte é essa: unir as pessoas, diz Péricles integrante da equipe BH. A segunda posição do Desafio ficou com a equipe de Curitiba no tempo de 38h43min14. Já a terceira posição foi para a Carioca Runners do Rio de Janeiro (39h13min13).
Emoção - Mas independente da vitória, o que marcou o Desafio para os atletas foi a superação de limites. O jornalista da ESPN, Eduardo Elias, que correu na equipe imprensa, chorou na chegada da prova. Eu vim a prova inteira cantando algumas músicas. Uma delas era Jesus Cristo eu estou aqui. Quando vi o Cristo Redentor no Rio de Janeiro. Nossa que imagem, eu nunca vi nada igual. Foram três dias dormindo pouco, correndo no meu máximo. Puxa eu não sou corredor. Nunca achei que poderia completar um desafio desse, conta emocionado. Aqui eu vi que a gente pode sempre mais, acrescenta.
O atleta de Brasília Rodrigo Mundim foi recebido pelos amigos e familiares com uma placa de homenagem. Para ele o Desafio surpreendeu. Foi irado. Foi chuva, sol, madrugada, tinha tudo na prova. Enfrentei frio, temporal, calor. Agora sensação de missão cumprida. Com certeza faria de novo.
De acordo com a marca esportiva Nike, organizadora do evento, ainda não é possível dizer se haverá outra edição dos 600K. A equipe irá avaliar o resultado para então pensar na possibilidade.
Ultra Maratona · 24 out, 2009
Direto do Rio de Janeiro - A parte mais dura do Desafio Nike 600k já passou. Durante três dias consecutivos, os atletas percorreram 590 quilômetros entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.
As 21 equipes participantes foram prova de superação. Com dor, cansaço físico e mental, todos completaram o terceiro dia de competição antes do previsto pela organização. Mas, para muitos, mesmo sem completar os últimos 10 quilômetros de prova, que serão realizados no domingo (25), a prova já deu saudades.
Já está começando a dar saudades. Só tem os 10 quilômetros amanhã. Mesmo com dor valeu tudo. Cada momento. Cada coisa que a gente curtiu. A equipe foi muito jóia. Brincamos o tempo todo, conta Sueli Braz, da equipe Butenas, enquanto colocava gelo na perna.
Para ela o Desafio superou as expectativas. E ainda no último dia de competição longa, São Pedro deu uma trégua. Chegar no Rio de Janeiro com sol e calor combinou com o espírito carioca. Chuva e garoa ficou em São Paulo. Sol e tempo bontio no Rio. Achei tudo muito legal. Agora a atleta quer descansar para correr os 10 quilômetros da Human Race com força total. Vamos com faca nos dentes até o final, brinca.
Para Marcos Castelo Branco, também da equipe Butenas, mais difícil que a dor e o cansaço da corrida foi saber lidar com toda a logística da prova. Superação mesmo foi pensar na logística da corrida, segurar o ritmo pensando no resto dos dias. Foi difícil. Isso foi o grande desafio. E a gente conseguiu calcular bem, conta.
Ainda segundo o atleta, o cansaço já tomou conta do corpo todo, porém, assim como Sueli, a animação só aumenta. Estamos cansados, mas animados e ver que está chegando dá uma animada ainda maior.
Mulheres - A competição contou com a presença de uma equipe formada só de mulheres. Elas foram selecionadas para integrarem o time Mulheres Nike. As irmãs triathletas Yana e Luca Glaser aprovaram a competição e não viram empecilhos só porque eram mulheres.
Foi uma experiência emocionante. Me surpreendi. Por ser uma equipe só de mulheres, cada uma de um jeito, achei que poderia ter algum problema. Mas conseguimos nos entender bem. Acabou que uma ajudou a outra, conta Yana.
Para ela o mais difícil do Desafio foi ficar na van entre os postos de troca. Entrar na van depois da corrida é ruim. Estávamos suadas e não tinha como esticar a perna. Parecia que atrofiava tudo, revela a atleta paranaense.
Mas como toda mulher, a equipe feminina não esqueceu da vaidade. Mesmo na van apertada, elas não descuidaram da aparência. Deu tempo de se cuidar sim. Tinha menina que passava pó para tirar foto. A gente entrava na van e passava batom, arrumava o cabelo.
Imprensa - Uma das 21 equipes do Desafio 600K era o time Imprensa. Formado por jornalistas de diferentes veículos de comunicação, a equipe ficou na última posição durante os três dias de prova, mas não perdeu o espírito de coletividade e competição.
O treinador do grupo foi o paulista Mário Sérgio, da assessoria Run&Fun. Para ele essa prova foi uma experiência única. Apesar de alguns jornalistas correrem bem, eles não são atletas dedicados. Por isso foi bacana ver que eles tiveram uma experiência do outro lado do balcão. Eles sempre estão comentando sobre os esportistas, dessa vez eles foram os esportistas, lembra.
De acordo com o treinador, apesar da boa sintonia do grupo, a prova não foi só festa. A gente conseguiu mostrar que mesmo lá atrás, a gente estava brigando contra o tempo. Não é que foi uma festa, eles foram atrás de fazer uma média de cinco minutos o quilômetro e conseguiram.
Ultra Maratona · 24 out, 2009
Direto do Rio de Janeiro - A parte mais dura do Desafio Nike 600k já passou. Durante três dias consecutivos, os atletas percorreram 590 quilômetros entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.
As 21 equipes participantes foram prova de superação. Com dor, cansaço físico e mental, todos completaram o terceiro dia de competição antes do previsto pela organização. Mas, para muitos, mesmo sem completar os últimos 10 quilômetros de prova, que serão realizados no domingo (25), a prova já deu saudades.
Já está começando a dar saudades. Só tem os 10 quilômetros amanhã. Mesmo com dor valeu tudo. Cada momento. Cada coisa que a gente curtiu. A equipe foi muito jóia. Brincamos o tempo todo, conta Sueli Braz, da equipe Butenas, enquanto colocava gelo na perna.
Para ela o Desafio superou as expectativas. E ainda no último dia de competição longa, São Pedro deu uma trégua. Chegar no Rio de Janeiro com sol e calor combinou com o espírito carioca. Chuva e garoa ficou em São Paulo. Sol e tempo bontio no Rio. Achei tudo muito legal. Agora a atleta quer descansar para correr os 10 quilômetros da Human Race com força total. Vamos com faca nos dentes até o final, brinca.
Para Marcos Castelo Branco, também da equipe Butenas, mais difícil que a dor e o cansaço da corrida foi saber lidar com toda a logística da prova. Superação mesmo foi pensar na logística da corrida, segurar o ritmo pensando no resto dos dias. Foi difícil. Isso foi o grande desafio. E a gente conseguiu calcular bem, conta.
Ainda segundo o atleta, o cansaço já tomou conta do corpo todo, porém, assim como Sueli, a animação só aumenta. Estamos cansados, mas animados e ver que está chegando dá uma animada ainda maior.
Mulheres - A competição contou com a presença de uma equipe formada só de mulheres. Elas foram selecionadas para integrarem o time Mulheres Nike. As irmãs triathletas Yana e Luca Glaser aprovaram a competição e não viram empecilhos só porque eram mulheres.
Foi uma experiência emocionante. Me surpreendi. Por ser uma equipe só de mulheres, cada uma de um jeito, achei que poderia ter algum problema. Mas conseguimos nos entender bem. Acabou que uma ajudou a outra, conta Yana.
Para ela o mais difícil do Desafio foi ficar na van entre os postos de troca. Entrar na van depois da corrida é ruim. Estávamos suadas e não tinha como esticar a perna. Parecia que atrofiava tudo, revela a atleta paranaense.
Mas como toda mulher, a equipe feminina não esqueceu da vaidade. Mesmo na van apertada, elas não descuidaram da aparência. Deu tempo de se cuidar sim. Tinha menina que passava pó para tirar foto. A gente entrava na van e passava batom, arrumava o cabelo.
Imprensa - Uma das 21 equipes do Desafio 600K era o time Imprensa. Formado por jornalistas de diferentes veículos de comunicação, a equipe ficou na última posição durante os três dias de prova, mas não perdeu o espírito de coletividade e competição.
O treinador do grupo foi o paulista Mário Sérgio, da assessoria Run&Fun. Para ele essa prova foi uma experiência única. Apesar de alguns jornalistas correrem bem, eles não são atletas dedicados. Por isso foi bacana ver que eles tiveram uma experiência do outro lado do balcão. Eles sempre estão comentando sobre os esportistas, dessa vez eles foram os esportistas, lembra.
De acordo com o treinador, apesar da boa sintonia do grupo, a prova não foi só festa. A gente conseguiu mostrar que mesmo lá atrás, a gente estava brigando contra o tempo. Não é que foi uma festa, eles foram atrás de fazer uma média de cinco minutos o quilômetro e conseguiram.
Ultra Maratona · 24 out, 2009
Direto do Rio de Janeiro - Depois de três dias consecutivos de corrida, as equipes do Desafio Nike 600K chegaram à capital carioca. Mas a prova não acabou. Apesar da sensação de missão cumprida, já que até agora os atletas percorreram 590 quilômetros entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, ainda faltam mais 10 quilômetros para o final. Esses 10 quilômetros serão realizados no domingo (25) durante a corrida Nike Human Race.
O terceiro dia de prova para os atletas foi de muito sol e calor, diferente dos dois primeiros dias de chuva. Apesar do cansaço físico, os times finalizarem os cerca de 180 quilômetros do dia com alegria e bom humor.
A primeira equipe que cruzou a linha de chegada na Barra da Tijuca foi a de Belo Horizonte, líder da disputa. O atleta responsável por finalizar o sábado foi Thiago Rangel, conhecido pelos amigos como o sósia do Franck Caldeira, por causa da aparência. Aos 24 anos, ele quer se tornar atleta de elite e o Desafio é mais um a prova para essa conquista. Eu quero chegar na elite e buscar os profissionais. Mas é como construir uma casa. Você tem que colocar tijolo em cima de tijolo. Esse Desafio foi mais um tijolinho desse sonho, revela.
Indagado se era possível manter a liderança da prova, já que amanhã os tempos da Nike Human Race também serão acrescidos no Desafio, o mineiro acredita que sim. A gente vai fazer o possível para não deixar essa vantagem cair. Para isso Vamos tentar manter o ritmo. A equipe de BH terminou o terceiro dia em 11h39min.
O segundo lugar do dia foi para a equipe de Curitiba com cerca de 11h45min. De acordo com o time, a briga pelo pódio ainda continua. A prova está aberta. Hoje BH chegou apenas um pouco na nossa frente. A decisão é amanhã. O menos quebrado ganha, diz a atleta de Curitiba Márcia Dias Willy.
Já a terceira equipe que finalizou o sábado foi a Filhos do Vento. Eles que estavam em quarto lugar, aparentemente ganharam uma posição. Porém, essa confirmação só será feita após a divulgação oficial dos resultados, que mostra a somatória de todos os trechos do Desafio.
Adair José completou a prova para os Filhos do Vento num total de 11h51min. Os companheiros de equipe receberam o atleta com flores, bandeira do Rio de Janeiro e rapadura. Sou nordestino e de uma família muito humilde. Muitas vezes eu só comia feijão e rapadura. Faz sete anos que não vou para a Paraíba e a brincadeira da rapadura é uma forma de ficar mais perto da minha terra, conta Adair, que agora mora no Rio de Janeiro.
Para ele, a prova foi realmente um desafio. Só corre quem treina. A gente superou todos os obstáculos. Tivemos que ficar longe das nossas mães, pais, namoradas. É muito difícil. Foi a equipe que me deu força. Se não fossem eles não estava aqui. Agora missão cumprida. Mas não foi fácil, completa.
O Desafio Nike 600K termina no domingo (25) junto com a corrida Nike Human Race. A largada da prova está prevista para às 8h na Barra da Tijuca. Vence o Desafio 600k a equipe, que na somatória dos tempos de cada dia, finalizar os 600 quilômetros mais rápido.
Ultra Maratona · 24 out, 2009
Direto do Rio de Janeiro - Depois de três dias consecutivos de corrida, as equipes do Desafio Nike 600K chegaram à capital carioca. Mas a prova não acabou. Apesar da sensação de missão cumprida, já que até agora os atletas percorreram 590 quilômetros entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, ainda faltam mais 10 quilômetros para o final. Esses 10 quilômetros serão realizados no domingo (25) durante a corrida Nike Human Race.
O terceiro dia de prova para os atletas foi de muito sol e calor, diferente dos dois primeiros dias de chuva. Apesar do cansaço físico, os times finalizarem os cerca de 180 quilômetros do dia com alegria e bom humor.
A primeira equipe que cruzou a linha de chegada na Barra da Tijuca foi a de Belo Horizonte, líder da disputa. O atleta responsável por finalizar o sábado foi Thiago Rangel, conhecido pelos amigos como o sósia do Franck Caldeira, por causa da aparência. Aos 24 anos, ele quer se tornar atleta de elite e o Desafio é mais um a prova para essa conquista. Eu quero chegar na elite e buscar os profissionais. Mas é como construir uma casa. Você tem que colocar tijolo em cima de tijolo. Esse Desafio foi mais um tijolinho desse sonho, revela.
Indagado se era possível manter a liderança da prova, já que amanhã os tempos da Nike Human Race também serão acrescidos no Desafio, o mineiro acredita que sim. A gente vai fazer o possível para não deixar essa vantagem cair. Para isso Vamos tentar manter o ritmo. A equipe de BH terminou o terceiro dia em 11h39min.
O segundo lugar do dia foi para a equipe de Curitiba com cerca de 11h45min. De acordo com o time, a briga pelo pódio ainda continua. A prova está aberta. Hoje BH chegou apenas um pouco na nossa frente. A decisão é amanhã. O menos quebrado ganha, diz a atleta de Curitiba Márcia Dias Willy.
Já a terceira equipe que finalizou o sábado foi a Filhos do Vento. Eles que estavam em quarto lugar, aparentemente ganharam uma posição. Porém, essa confirmação só será feita após a divulgação oficial dos resultados, que mostra a somatória de todos os trechos do Desafio.
Adair José completou a prova para os Filhos do Vento num total de 11h51min. Os companheiros de equipe receberam o atleta com flores, bandeira do Rio de Janeiro e rapadura. Sou nordestino e de uma família muito humilde. Muitas vezes eu só comia feijão e rapadura. Faz sete anos que não vou para a Paraíba e a brincadeira da rapadura é uma forma de ficar mais perto da minha terra, conta Adair, que agora mora no Rio de Janeiro.
Para ele, a prova foi realmente um desafio. Só corre quem treina. A gente superou todos os obstáculos. Tivemos que ficar longe das nossas mães, pais, namoradas. É muito difícil. Foi a equipe que me deu força. Se não fossem eles não estava aqui. Agora missão cumprida. Mas não foi fácil, completa.
O Desafio Nike 600K termina no domingo (25) junto com a corrida Nike Human Race. A largada da prova está prevista para às 8h na Barra da Tijuca. Vence o Desafio 600k a equipe, que na somatória dos tempos de cada dia, finalizar os 600 quilômetros mais rápido.
Ultra Maratona · 24 out, 2009
Direto de Angra dos Reis - O Desafio Nike 600k chega nesse sábado (24) no terceiro dia de competição. Só restam mais 185 quilômetros para os atletas completarem a prova. E para incentivar as equipes, os atletas profissionais Vanderlei Cordeiro de Lima e Franck Caldeira acompanham o evento de perto desde o primeiro dia (quinta-feira, dia 22 de outubro).
Os dois correram todos os trechos iniciais da prova numa média de 20 quilômetros por dia. De acordo com a organização do evento, eles são os padrinhos do Desafio e estão na corrida para motivar as equipes. Mas não são só os atletas que aprendem com a dupla, os dois revelaram que também aprenderam com a turma.
Nunca estive envolvido num evento como esse. A gente percebe que é uma prova de superação. O mais importante de tudo é ver que esse pessoal valoriza o nosso esporte. Às vezes a gente (atletas profissionais) deixa algumas coisas a desejar. Aqui você percebe o quanto é valoroso o que você faz, comenta Franck.
Vanderlei Cordeiro, também revelou que nunca participou de um evento de revezamento tão grande quanto o Desafio Nike 600K. É uma experiência nova, além de ser muito agradável estar com essa galera. É contagiante, diz. O maratonista também acredita que esse evento vai marcar a vida desses atletas.
Para o terceiro dia de prova, que contará com 175 quilômetros, Vanderlei aconselha os atletas muita cautela. O terceiro dia será um dia importante porque está próximo do final, mas ao mesmo tempo os atletas vão estar mais cansados. A minha dica é que eles corram num ritmo mais tranqüilo. Correr numa média constante, conta.
Ainda segundo o atleta, com um ritmo mais moderado, todos terão pernas para correr os últimos 10 quilômetros do evento, que acontece no domingo durante a corrida carioca Nike Human Race. Assim como Vanderlei, Franck também acredita que as equipes devem dosar o ritmo. Será bom poupar as energias porque no final pega. E os últimos 10 quilômetros devem ser encarados como o início de tudo. Tem que pensar que 10 quilômetros para quem correu 590, não significam nada, finaliza o mineiro.
Ultra Maratona · 24 out, 2009
Direto de Angra dos Reis - O Desafio Nike 600k chega nesse sábado (24) no terceiro dia de competição. Só restam mais 185 quilômetros para os atletas completarem a prova. E para incentivar as equipes, os atletas profissionais Vanderlei Cordeiro de Lima e Franck Caldeira acompanham o evento de perto desde o primeiro dia (quinta-feira, dia 22 de outubro).
Os dois correram todos os trechos iniciais da prova numa média de 20 quilômetros por dia. De acordo com a organização do evento, eles são os padrinhos do Desafio e estão na corrida para motivar as equipes. Mas não são só os atletas que aprendem com a dupla, os dois revelaram que também aprenderam com a turma.
Nunca estive envolvido num evento como esse. A gente percebe que é uma prova de superação. O mais importante de tudo é ver que esse pessoal valoriza o nosso esporte. Às vezes a gente (atletas profissionais) deixa algumas coisas a desejar. Aqui você percebe o quanto é valoroso o que você faz, comenta Franck.
Vanderlei Cordeiro, também revelou que nunca participou de um evento de revezamento tão grande quanto o Desafio Nike 600K. É uma experiência nova, além de ser muito agradável estar com essa galera. É contagiante, diz. O maratonista também acredita que esse evento vai marcar a vida desses atletas.
Para o terceiro dia de prova, que contará com 175 quilômetros, Vanderlei aconselha os atletas muita cautela. O terceiro dia será um dia importante porque está próximo do final, mas ao mesmo tempo os atletas vão estar mais cansados. A minha dica é que eles corram num ritmo mais tranqüilo. Correr numa média constante, conta.
Ainda segundo o atleta, com um ritmo mais moderado, todos terão pernas para correr os últimos 10 quilômetros do evento, que acontece no domingo durante a corrida carioca Nike Human Race. Assim como Vanderlei, Franck também acredita que as equipes devem dosar o ritmo. Será bom poupar as energias porque no final pega. E os últimos 10 quilômetros devem ser encarados como o início de tudo. Tem que pensar que 10 quilômetros para quem correu 590, não significam nada, finaliza o mineiro.
Ultra Maratona · 23 out, 2009
Direto de Angra dos Reis - O segundo dia do Desafio Nike 600K contou com muita chuva nessa sexta-feira (22). A largada da prova foi dada às 5h da manhã em São Sebastião. Os atletas percorreram 220 quilômetros até chegarem em Angra dos Reis. Este foi o trecho mais longo do Desafio. Agora faltam cerca 185 quilômetros para a final da prova, que acontece domingo (25) no Rio de Janeiro.
A primeira equipe que cruzou a linha de chegada da sexta-feira foi a de Belo Horizonte. Juliana Braga foi a responsável por correr o último trecho do segundo dia. Muito animada, ela chegou com vibração no tempo total de 13h38min. Todo momento ela e sua equipe gritavam a palavra BH é vida! Esse é o lema da equipe composta por 12 pessoas.
Hoje foi mais puxado do que ontem, porque eram mais quilômetros para cada pessoa, revela a atleta mineira. De acordo com Juliana, que correu quatro trechos (cerca de 28 quilômetros), o percurso mais complicado do segundo dia foi um de montanha. Tinha uma subida muito forte e logo depois a descida. Fiz tudo na lama por causa da chuva. Foi difícil. Para fazer isso tem que querer chegar muito.
Porém, para ela o primeiro dia da prova também não foi fácil. Ontem eu fiquei assustada com alguns trechos. Nunca tinha corrido em terra, em lama. Passei pelo um rio que veio quase na minha cintura, conta.
Mulheres - O segundo dia do Desafio também foi o das mulheres. A equipe de Curitiba, terceira do dia, também contou com uma mulher no último trecho. Márcia Dias Willy, conhecida como Marcinha, correu quatro etapas.
Quando a gente se propõe em fazer uma prova de equipe temos que fazer da melhor maneira possível. O que pedirem para nós (mulheres) estaremos prontas para fazer. Segundo a curitibana, o dia dois também foi o mais difícil.
Começamos mal o segundo dia. Tivemos alguns contratempos. Fiquei com diarréia e comecei a corrida com cólica. Mas quando a gente se propõe a fazer algo, a gente faz com coração e acaba passando em cima de tudo isso. Eu estou muito feliz porque acima de tudo somos atletas, que correm com coração e amor. Nada derruba a gente. A gente pode até baquear, mas nada derruba a gente, conta com os olhos cheios de lágrimas.
O terceiro dia de prova começa no sábado (24) por volta das 5h da manhã. A chegada do Desafio está prevista para o fim da tarde no Rio de Janeiro. Cada equipe irá correr 175 quilômetros. Os últimos 10 quilômetros de prova serão feitos no domingo (25) junto com a corrida Nike Human Race, também na capital carioca.
Ultra Maratona · 23 out, 2009
Direto de Angra dos Reis - O segundo dia do Desafio Nike 600K contou com muita chuva nessa sexta-feira (22). A largada da prova foi dada às 5h da manhã em São Sebastião. Os atletas percorreram 220 quilômetros até chegarem em Angra dos Reis. Este foi o trecho mais longo do Desafio. Agora faltam cerca 185 quilômetros para a final da prova, que acontece domingo (25) no Rio de Janeiro.
A primeira equipe que cruzou a linha de chegada da sexta-feira foi a de Belo Horizonte. Juliana Braga foi a responsável por correr o último trecho do segundo dia. Muito animada, ela chegou com vibração no tempo total de 13h38min. Todo momento ela e sua equipe gritavam a palavra BH é vida! Esse é o lema da equipe composta por 12 pessoas.
Hoje foi mais puxado do que ontem, porque eram mais quilômetros para cada pessoa, revela a atleta mineira. De acordo com Juliana, que correu quatro trechos (cerca de 28 quilômetros), o percurso mais complicado do segundo dia foi um de montanha. Tinha uma subida muito forte e logo depois a descida. Fiz tudo na lama por causa da chuva. Foi difícil. Para fazer isso tem que querer chegar muito.
Porém, para ela o primeiro dia da prova também não foi fácil. Ontem eu fiquei assustada com alguns trechos. Nunca tinha corrido em terra, em lama. Passei pelo um rio que veio quase na minha cintura, conta.
Mulheres - O segundo dia do Desafio também foi o das mulheres. A equipe de Curitiba, terceira do dia, também contou com uma mulher no último trecho. Márcia Dias Willy, conhecida como Marcinha, correu quatro etapas.
Quando a gente se propõe em fazer uma prova de equipe temos que fazer da melhor maneira possível. O que pedirem para nós (mulheres) estaremos prontas para fazer. Segundo a curitibana, o dia dois também foi o mais difícil.
Começamos mal o segundo dia. Tivemos alguns contratempos. Fiquei com diarréia e comecei a corrida com cólica. Mas quando a gente se propõe a fazer algo, a gente faz com coração e acaba passando em cima de tudo isso. Eu estou muito feliz porque acima de tudo somos atletas, que correm com coração e amor. Nada derruba a gente. A gente pode até baquear, mas nada derruba a gente, conta com os olhos cheios de lágrimas.
O terceiro dia de prova começa no sábado (24) por volta das 5h da manhã. A chegada do Desafio está prevista para o fim da tarde no Rio de Janeiro. Cada equipe irá correr 175 quilômetros. Os últimos 10 quilômetros de prova serão feitos no domingo (25) junto com a corrida Nike Human Race, também na capital carioca.
Ultra Maratona · 23 out, 2009
O Desafio Nike 600k segue a todo vapor na tarde desta sexta-feira, com fortes emoções, já que a todo o momento a liderança da etapa muda. Após a passagem pelo posto número 47, a equipe de Curitiba ultrapassou a Filhos do Vento e assumiu a liderança, mas não por muito tempo, já que a Belo Horizonte deu um gás e tomou a ponta.
O psicológico abalou um pouco, mas continuamos firme", comenta Márcia Willy, da equipe de Curitiba. A maioria das equipes já passou pela cidade de Paraty e segue pela Rodovia Rio Santos nas proximidades da Vila Histórica de Mambucada, rumo ao posto 50.
A segunda colocação é Carioca Runners e a terceira dos curitibanos, enquanto na lanterna da etapa aparecem as equipes Mulheres Nike e Imprensa, esta última que tem como um dos integrantes o Publisher do Webrun Harry Thomas. Vale lembrar que as colocações parciais do desafio serão conhecidas somente após todos os times completarem a etapa de hoje.
Ultra Maratona · 23 out, 2009
O Desafio Nike 600k segue a todo vapor na tarde desta sexta-feira, com fortes emoções, já que a todo o momento a liderança da etapa muda. Após a passagem pelo posto número 47, a equipe de Curitiba ultrapassou a Filhos do Vento e assumiu a liderança, mas não por muito tempo, já que a Belo Horizonte deu um gás e tomou a ponta.
O psicológico abalou um pouco, mas continuamos firme", comenta Márcia Willy, da equipe de Curitiba. A maioria das equipes já passou pela cidade de Paraty e segue pela Rodovia Rio Santos nas proximidades da Vila Histórica de Mambucada, rumo ao posto 50.
A segunda colocação é Carioca Runners e a terceira dos curitibanos, enquanto na lanterna da etapa aparecem as equipes Mulheres Nike e Imprensa, esta última que tem como um dos integrantes o Publisher do Webrun Harry Thomas. Vale lembrar que as colocações parciais do desafio serão conhecidas somente após todos os times completarem a etapa de hoje.
Ultra Maratona · 23 out, 2009
Após uma largada sob chuva em São Sebastião, São Pedro não deu trégua durante toda a manhã e os atletas do Desafio Nike 600k continuam a correr com tempo feio. A equipe Filhos do Vento saiu na liderança, mas não se manteve na ponta por muito tempo, sendo ultrapassada pelo time de Belo Horizonte.
Os mineiros passaram em primeiro no posto de troca 33 e seguem dominando o trecho com a atleta Juliana Braga, num percurso marcado por muitos aclives, além do vento soprando contra. A Carioca Runners vem logo atrás, seguida pela Filhos do Vento e Curitiba.
Os primeiros times já deixaram para trás a Estrada do Rio Escuro, com nível de dificuldade 10, segundo os organizadores.
Ultra Maratona · 23 out, 2009
Após uma largada sob chuva em São Sebastião, São Pedro não deu trégua durante toda a manhã e os atletas do Desafio Nike 600k continuam a correr com tempo feio. A equipe Filhos do Vento saiu na liderança, mas não se manteve na ponta por muito tempo, sendo ultrapassada pelo time de Belo Horizonte.
Os mineiros passaram em primeiro no posto de troca 33 e seguem dominando o trecho com a atleta Juliana Braga, num percurso marcado por muitos aclives, além do vento soprando contra. A Carioca Runners vem logo atrás, seguida pela Filhos do Vento e Curitiba.
Os primeiros times já deixaram para trás a Estrada do Rio Escuro, com nível de dificuldade 10, segundo os organizadores.
Ultra Maratona · 23 out, 2009
Direto de Ubatuba - A largada do segundo dia do Desafio Nike 600k aconteceu nessa sexta-feira (23) às 5h da manhã em São Sebastião. O dia no litoral norte de São Paulo está nublado e em alguns trechos os atletas enfrentam chuva.
No final da noite da quinta-feira (22) os organizadores do evento liberaram os resultados gerais do primeiro dia. A equipe que lidera a competição até o momento é o time carioca Filhos do Vento, em 15h03min28. Já a última equipe da quinta-feira foi a Imprensa. Eles finalizaram os primeiros 193 quilômetros de prova em 18h40min53.
De acordo com a organização do evento, ao final de cada dia os tempos de cada trecho dos atletas serão somados, já que vence a competição a equipe que completar os 600 quilômetros mais rápido. Por isso, a primeira equipe que finaliza cada dia de prova não é necessariamente líder do evento.
Veja a lista das cinco primeiras equipes da quinta-feira:
1) Filhos do Vento - 15h03min28
2) Equipe Belo Horizonte - 15h17min36
3) Carioca Runners - 15h25min23
4) Equipe Curitiba - 15h25min54
5) Butenas Assessoria esportiva - 15h38min16
O segundo dia da prova, sexta-feira (23), terá mais de 200 quilômetros e segundo diversos treinadores, o dia será um dos mais difíceis do evento. Hoje os atletas chegam no final da tarde em Angra dos Reis.
Ultra Maratona · 23 out, 2009
Direto de Ubatuba - A largada do segundo dia do Desafio Nike 600k aconteceu nessa sexta-feira (23) às 5h da manhã em São Sebastião. O dia no litoral norte de São Paulo está nublado e em alguns trechos os atletas enfrentam chuva.
No final da noite da quinta-feira (22) os organizadores do evento liberaram os resultados gerais do primeiro dia. A equipe que lidera a competição até o momento é o time carioca Filhos do Vento, em 15h03min28. Já a última equipe da quinta-feira foi a Imprensa. Eles finalizaram os primeiros 193 quilômetros de prova em 18h40min53.
De acordo com a organização do evento, ao final de cada dia os tempos de cada trecho dos atletas serão somados, já que vence a competição a equipe que completar os 600 quilômetros mais rápido. Por isso, a primeira equipe que finaliza cada dia de prova não é necessariamente líder do evento.
Veja a lista das cinco primeiras equipes da quinta-feira:
1) Filhos do Vento - 15h03min28
2) Equipe Belo Horizonte - 15h17min36
3) Carioca Runners - 15h25min23
4) Equipe Curitiba - 15h25min54
5) Butenas Assessoria esportiva - 15h38min16
O segundo dia da prova, sexta-feira (23), terá mais de 200 quilômetros e segundo diversos treinadores, o dia será um dos mais difíceis do evento. Hoje os atletas chegam no final da tarde em Angra dos Reis.
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