Ultra Maratona · 28 abr, 2009
No último sábado (25) a cidade de Florianópolis (SC) recebeu a 15ª edição do Revezamento Volta à Ilha, competição de 150 quilômetros que contou com 380 equipes e 3.500 atletas. Ouça algumas entrevistas de competidores e do pessoal da organização e confira um vídeo com alguns trechos da competição.
Lara Pavageau, que sofreu no trecho de acesso ao Forte São José, já participou de outras edições da prova, mas nunca neste percurso e conta que as pedras escorregadias foram o piro desafio. A atleta da Fonte Runners chegou a cair algumas vezes e sofreu pequenas escoriações na perna.
Eduardo Vallarde, da Argentina, disputou a prova pela equipe Race Training e relata que foi uma prova dura, muito cansativa, pois a recuperação é difícil. Segundo o atleta, que correu três trechos, em provas de ultra na Argentina em que se corre direto ele não se desgasta tanto como na Volta à Ilha.
Cláudio Fortes conta que teve que desviar da água na busca de uma melhor performance, mas a areia fofa impedia que ele fizesse um tempo bom. Apesar de não ter rendido o esperado e de todas as adversidades, ele acha que valeu a pena ter enfrentado mais uma edição da prova.
Janice Peixoto, que encarou o temido Morro do Sertão, comenta que a parte mais complicada foi enfrentar o trecho final de paralelepípedo, entre o fim do morro e o posto de troca. Ela representou a Velx Fitness, do Rio de Janeiro.
Organização - Sara Ribeiro, coordenadora do Posto de Troca da Praia Brava, comenta as dificuldades e curiosidades de seu trabalho. Atuando na competição desde 1997, ela começou como staff e hoje é a responsável por avisar o pessoal da cronometragem quais atletas estão chegando e saindo para o revezamento, além de organizar o público para que não atrapalhe o andamento dos trabalhos.
A Vice-Diretora da competição, Fátima Duarte, explica que a prova já é um sucesso tão grande, que a organização precisa limitar o número de participantes, montante que talvez não passe dos 3.500 atingido este ano. Segundo ela, o espaço físico da Ilha é limitado.
Por fim, Carlos Duarte, idealizador e Diretor Geral da competição, comenta sobre os problemas enfrentados em outras edições, desde a falta de patrocínio para as primeiras provas, até outros acontecimentos naturais, como chuva e vento. Segundo ele, um ciclone já chegou a varrer parte do percurso.
Após tantos desafios, completar a prova com todos os membros da equipes reunidos no pórtico de chegada da Avenida Beira Mar Norte foi um dos pontos altos da competição. O que se via era muita vibração, alegria e a sensação de dever cumprido. Durante todos os trechos alguns pensaram em desistir, mas o espírito de grupo falou mais alto.
Com os relatos dos competidores e dos organizadores, fica claro o porquê desta competição ter vencido por dois anos consecutivos de uma conceituada revista do mercado, o prêmio de prova de revezamento mais admirada. A cada ano que passa mais pessoas querem participar, mas é necessário um controle demográfico, motivo pelo qual existe um leilão de vagas e alguns times só conseguem a vaga após serem sorteadas.
A maioria não vê a hora de voltar a desafiar o próprio limite mais uma vez. Que venha a 15ª edição em 2010.
Ultra Maratona · 28 abr, 2009
No último sábado (25) a cidade de Florianópolis (SC) recebeu a 15ª edição do Revezamento Volta à Ilha, competição de 150 quilômetros que contou com 380 equipes e 3.500 atletas. Ouça algumas entrevistas de competidores e do pessoal da organização e confira um vídeo com alguns trechos da competição.
Lara Pavageau, que sofreu no trecho de acesso ao Forte São José, já participou de outras edições da prova, mas nunca neste percurso e conta que as pedras escorregadias foram o piro desafio. A atleta da Fonte Runners chegou a cair algumas vezes e sofreu pequenas escoriações na perna.
Eduardo Vallarde, da Argentina, disputou a prova pela equipe Race Training e relata que foi uma prova dura, muito cansativa, pois a recuperação é difícil. Segundo o atleta, que correu três trechos, em provas de ultra na Argentina em que se corre direto ele não se desgasta tanto como na Volta à Ilha.
Cláudio Fortes conta que teve que desviar da água na busca de uma melhor performance, mas a areia fofa impedia que ele fizesse um tempo bom. Apesar de não ter rendido o esperado e de todas as adversidades, ele acha que valeu a pena ter enfrentado mais uma edição da prova.
Janice Peixoto, que encarou o temido Morro do Sertão, comenta que a parte mais complicada foi enfrentar o trecho final de paralelepípedo, entre o fim do morro e o posto de troca. Ela representou a Velx Fitness, do Rio de Janeiro.
Organização - Sara Ribeiro, coordenadora do Posto de Troca da Praia Brava, comenta as dificuldades e curiosidades de seu trabalho. Atuando na competição desde 1997, ela começou como staff e hoje é a responsável por avisar o pessoal da cronometragem quais atletas estão chegando e saindo para o revezamento, além de organizar o público para que não atrapalhe o andamento dos trabalhos.
A Vice-Diretora da competição, Fátima Duarte, explica que a prova já é um sucesso tão grande, que a organização precisa limitar o número de participantes, montante que talvez não passe dos 3.500 atingido este ano. Segundo ela, o espaço físico da Ilha é limitado.
Por fim, Carlos Duarte, idealizador e Diretor Geral da competição, comenta sobre os problemas enfrentados em outras edições, desde a falta de patrocínio para as primeiras provas, até outros acontecimentos naturais, como chuva e vento. Segundo ele, um ciclone já chegou a varrer parte do percurso.
Após tantos desafios, completar a prova com todos os membros da equipes reunidos no pórtico de chegada da Avenida Beira Mar Norte foi um dos pontos altos da competição. O que se via era muita vibração, alegria e a sensação de dever cumprido. Durante todos os trechos alguns pensaram em desistir, mas o espírito de grupo falou mais alto.
Com os relatos dos competidores e dos organizadores, fica claro o porquê desta competição ter vencido por dois anos consecutivos de uma conceituada revista do mercado, o prêmio de prova de revezamento mais admirada. A cada ano que passa mais pessoas querem participar, mas é necessário um controle demográfico, motivo pelo qual existe um leilão de vagas e alguns times só conseguem a vaga após serem sorteadas.
A maioria não vê a hora de voltar a desafiar o próprio limite mais uma vez. Que venha a 15ª edição em 2010.
Ultra Maratona · 26 abr, 2009
Além da grande campeã dos 150 quilômetros da Volta à Ilha, a Paquetá Esportes, também foram premiadas com troféus as três melhores equipes de cada categoria. Confira alguns relatos, assim como a avaliação final da prova por parte dos organizadores.
Florianópolis - Aconteceu na ensolarada manhã deste domingo a premiação para os atletas das melhores equipes da edição 2009 do Revezamento Volta à Ilha, que durante todo o sábado literalmente molharam a camisa para obter um bom resultado. Equipes masculinas, femininas e mistas com corredores de diferentes idades deram uma verdadeira lição de superação.
Luiza Tobar, quarta colocada nas duplas mistas, fez parceria com seu namorado Bruno Hunger, estreante na disputa, e faturou o troféu pelo segundo ano consecutivo. Dessa vez fui melhor do que o ano passado, não só por ter baixado o tempo, mas também fisiologicamente eu estava muito melhor. Ela conta ainda que o pior trecho foi da Joaquina para o Campeche, devido à maré alta. Peguei o mar até o peito e tive que tirar o tênis e correr de meia, estava desesperador.
Heloy Andrade, campeão em sua equipe de veteranos, acima de 50 anos, enfrentou o Morro do Sertão e avaliou como positiva sua participação na prova. Tinha muito barro e precisei segurar um pouco o ritmo para não cair, mas a prova foi boa Graças a Deus. Ano passado ele foi campeão dos 50 quilômetros do Desafrio Urubici e no último dia 19 competiu a Maratona de Santa Catarina com um tempo sub três horas.
Já Michele Morais, da equipe feminina campeã da prova, a Clube Endorfina, competiu pela terceira vez a Volta à Ilha e segundo ela, este foi o ano mais difícil e interessante. Desta vez a organização inovou e substituiu o tradicional bastão que os atletas levavam durante o seu trecho em disputa, por um chaveiro, mudança que inicialmente parecer estranha para Michele. Achei meio esquisito aquilo, mas depois percebi que era bem prático, está aprovado, relata.
Organização - Assim como os corredores, os organizadores da competição se dizem satisfeitos com o resultado final da competição, mesmo após alguns percalços encontrados devido à força da natureza. Para Maria de Fátima Duarte, vice-diretora da prova, a competição foi muito boa.
A gente sempre espera que as condições climáticas ajudem, mas ontem a chuva torrencial prejudicou um pouco o andamento, assim como a ressaca de maré. Mas eu acredito que depois que a chuva passou a prova correu bem e foi um sucesso, esperamos melhorar ainda mais ano que vem. Em 2009 a competição atingiu o recorde de 3.500 atletas divididos em 380 equipes, provavelmente o limite máximo de participantes, segundo a vice-diretora.
Carlos Roberto Duarte, idealizador e Diretor Geral da prova, se diz feliz por ter dado tudo certo durante as disputas. A chuva é uma dificuldade a mais para os atletas e para a organização, mas por outro lado percebemos que é possível superar as adversidades. A Volta à Ilha é feita de grandes desafios.
A organização nesses 14 anos fica a cargo da EcoFloripa Eventos Esportivos, que em 2009 promoverá mais três competições. No dia 27 de junho acontecerá o DesaFRIO Urubici, uma corrida de 50 quilômetros em montanha, o Revezamento Volta de São Francisco do Sul, onde serão percorridos 90 quilômetros no dia 27 de junho e o Desafio Praias e Trilhas, de 84 quilômetros. Para mais informações basta acessar o site www.ecofloripa.com.
Ultra Maratona · 26 abr, 2009
Além da grande campeã dos 150 quilômetros da Volta à Ilha, a Paquetá Esportes, também foram premiadas com troféus as três melhores equipes de cada categoria. Confira alguns relatos, assim como a avaliação final da prova por parte dos organizadores.
Florianópolis - Aconteceu na ensolarada manhã deste domingo a premiação para os atletas das melhores equipes da edição 2009 do Revezamento Volta à Ilha, que durante todo o sábado literalmente molharam a camisa para obter um bom resultado. Equipes masculinas, femininas e mistas com corredores de diferentes idades deram uma verdadeira lição de superação.
Luiza Tobar, quarta colocada nas duplas mistas, fez parceria com seu namorado Bruno Hunger, estreante na disputa, e faturou o troféu pelo segundo ano consecutivo. Dessa vez fui melhor do que o ano passado, não só por ter baixado o tempo, mas também fisiologicamente eu estava muito melhor. Ela conta ainda que o pior trecho foi da Joaquina para o Campeche, devido à maré alta. Peguei o mar até o peito e tive que tirar o tênis e correr de meia, estava desesperador.
Heloy Andrade, campeão em sua equipe de veteranos, acima de 50 anos, enfrentou o Morro do Sertão e avaliou como positiva sua participação na prova. Tinha muito barro e precisei segurar um pouco o ritmo para não cair, mas a prova foi boa Graças a Deus. Ano passado ele foi campeão dos 50 quilômetros do Desafrio Urubici e no último dia 19 competiu a Maratona de Santa Catarina com um tempo sub três horas.
Já Michele Morais, da equipe feminina campeã da prova, a Clube Endorfina, competiu pela terceira vez a Volta à Ilha e segundo ela, este foi o ano mais difícil e interessante. Desta vez a organização inovou e substituiu o tradicional bastão que os atletas levavam durante o seu trecho em disputa, por um chaveiro, mudança que inicialmente parecer estranha para Michele. Achei meio esquisito aquilo, mas depois percebi que era bem prático, está aprovado, relata.
Organização - Assim como os corredores, os organizadores da competição se dizem satisfeitos com o resultado final da competição, mesmo após alguns percalços encontrados devido à força da natureza. Para Maria de Fátima Duarte, vice-diretora da prova, a competição foi muito boa.
A gente sempre espera que as condições climáticas ajudem, mas ontem a chuva torrencial prejudicou um pouco o andamento, assim como a ressaca de maré. Mas eu acredito que depois que a chuva passou a prova correu bem e foi um sucesso, esperamos melhorar ainda mais ano que vem. Em 2009 a competição atingiu o recorde de 3.500 atletas divididos em 380 equipes, provavelmente o limite máximo de participantes, segundo a vice-diretora.
Carlos Roberto Duarte, idealizador e Diretor Geral da prova, se diz feliz por ter dado tudo certo durante as disputas. A chuva é uma dificuldade a mais para os atletas e para a organização, mas por outro lado percebemos que é possível superar as adversidades. A Volta à Ilha é feita de grandes desafios.
A organização nesses 14 anos fica a cargo da EcoFloripa Eventos Esportivos, que em 2009 promoverá mais três competições. No dia 27 de junho acontecerá o DesaFRIO Urubici, uma corrida de 50 quilômetros em montanha, o Revezamento Volta de São Francisco do Sul, onde serão percorridos 90 quilômetros no dia 27 de junho e o Desafio Praias e Trilhas, de 84 quilômetros. Para mais informações basta acessar o site www.ecofloripa.com.
Ultra Maratona · 26 abr, 2009
Depois da forte chuva que caiu em Florianópolis no último sábado, o domingo amanheceu quente e ensolarado na ilha da magia. Durante toda a manhã as equipes do Revezamento Volta à Ilha receberam os troféus de premiação, com destaque para a Paquetá Esportes Asics, que faturou o tetracampeonato. Confira como foi.
Florianópolis - A Paquetá Esportes Asics venceu a disputa pela quarta vez ao cruzar a linha de chegada com o tempo de 8h50min39 e tinha a pressão por defender a hegemonia da equipe. Paulo Castanhete, que abriu os 150 quilômetros do revezamento, o que para ele foi uma grande responsabilidade.
Sempre que a gente abre a prova tem um compromisso em manter a ponta e não deixar os outros atletas encostarem. Graças a Deus eu entreguei o bastão para o próximo atleta em primeiro e chegou num determinado ponto que corríamos contra nós mesmos, na tentativa de bater o recorde do trajeto. Ainda segundo o atleta, que também correu em outros dois pontos, não foi possível melhorar a marca. O tempo não ajudou, tinha muita água e o mar estava muito bravo.
José Eduardo Zdanowicz, coordenador geral da equipe fez uma preleção com os atletas no sábado à noite e propôs três objetivos para a competição. O primeiro era vencer a prova, o segundo era bater nosso recorde pessoal de 3min14 por quilômetro e a terceira era bater o recorde da competição. Devido às condições climáticas adversas e um problema com um dos corredores, eles só alcançaram a meta da vitória.
Nosso último atleta teve um problema muscular e quase não conseguiu completar, mas achamos que foi uma prova muito boa, completa Zdanowicz. Ele alerta ainda que a conquista de tantos títulos pode parecer algo fácil de se alcançar, mas o trabalho nos bastidores é muito árduo para que isso ocorra. Temos o apoio do Edson Berreta, que é militar e coordena a parte tática, enquanto eu faço a parte estratégica, dos apoios e patrocínios.
Motivação - Em quatro anos disputando a Volta à Ilha, a equipe sempre contou com uma formação diferente e, apesar de ser oriunda de Porto Alegre (RS), já agrega atletas de vários estados. Sempre buscamos corredores de elite e como não há premiação em dinheiro, todos vêm pela parte lúdica, pela diversão. Sobre esse assunto ele faz um apelo aos governantes. É uma pena que não haja mais incentivo ao atletismo, já que seria muito mais barato investir em esporte, escolas e ginásios, do que em cadeias. Esporte não combina com droga e violência.
Todos os membros da equipe campeã receberam troféus e brindes dos patrocinadores do evento e prometeram voltar ano que vem para mais um título e, certamente, a tentativa de baixar o recorde da prova. A equipe que ostenta o melhor tempo é o Exército Brasileiro, com 8h21min50, obtido em 2002, época em que a disputa contava com 155 quilômetros.
Ultra Maratona · 26 abr, 2009
Depois da forte chuva que caiu em Florianópolis no último sábado, o domingo amanheceu quente e ensolarado na ilha da magia. Durante toda a manhã as equipes do Revezamento Volta à Ilha receberam os troféus de premiação, com destaque para a Paquetá Esportes Asics, que faturou o tetracampeonato. Confira como foi.
Florianópolis - A Paquetá Esportes Asics venceu a disputa pela quarta vez ao cruzar a linha de chegada com o tempo de 8h50min39 e tinha a pressão por defender a hegemonia da equipe. Paulo Castanhete, que abriu os 150 quilômetros do revezamento, o que para ele foi uma grande responsabilidade.
Sempre que a gente abre a prova tem um compromisso em manter a ponta e não deixar os outros atletas encostarem. Graças a Deus eu entreguei o bastão para o próximo atleta em primeiro e chegou num determinado ponto que corríamos contra nós mesmos, na tentativa de bater o recorde do trajeto. Ainda segundo o atleta, que também correu em outros dois pontos, não foi possível melhorar a marca. O tempo não ajudou, tinha muita água e o mar estava muito bravo.
José Eduardo Zdanowicz, coordenador geral da equipe fez uma preleção com os atletas no sábado à noite e propôs três objetivos para a competição. O primeiro era vencer a prova, o segundo era bater nosso recorde pessoal de 3min14 por quilômetro e a terceira era bater o recorde da competição. Devido às condições climáticas adversas e um problema com um dos corredores, eles só alcançaram a meta da vitória.
Nosso último atleta teve um problema muscular e quase não conseguiu completar, mas achamos que foi uma prova muito boa, completa Zdanowicz. Ele alerta ainda que a conquista de tantos títulos pode parecer algo fácil de se alcançar, mas o trabalho nos bastidores é muito árduo para que isso ocorra. Temos o apoio do Edson Berreta, que é militar e coordena a parte tática, enquanto eu faço a parte estratégica, dos apoios e patrocínios.
Motivação - Em quatro anos disputando a Volta à Ilha, a equipe sempre contou com uma formação diferente e, apesar de ser oriunda de Porto Alegre (RS), já agrega atletas de vários estados. Sempre buscamos corredores de elite e como não há premiação em dinheiro, todos vêm pela parte lúdica, pela diversão. Sobre esse assunto ele faz um apelo aos governantes. É uma pena que não haja mais incentivo ao atletismo, já que seria muito mais barato investir em esporte, escolas e ginásios, do que em cadeias. Esporte não combina com droga e violência.
Todos os membros da equipe campeã receberam troféus e brindes dos patrocinadores do evento e prometeram voltar ano que vem para mais um título e, certamente, a tentativa de baixar o recorde da prova. A equipe que ostenta o melhor tempo é o Exército Brasileiro, com 8h21min50, obtido em 2002, época em que a disputa contava com 155 quilômetros.
Ultra Maratona · 25 abr, 2009
Todas as equipes já cruzaram a linha de chegada da edição 2009 do Revezamento Volta à Ilha, competição que deu um verdadeiro abraço na parte insular de Florianópolis. Durante todo o dia os atletas tiveram que enfrentar chuva, lama, areia fofa e outros desafios para completar os 150 quilômetros da disputa, que teve vitória da Paquetá Esportes Asics.
Florianópolis - As largadas aconteceram a partir das 4h no Trapiche da Avenida Beira Mar Norte, na região central da cidade, com temperatura amena e sem chuva. Pouco tempo depois, porém, já por volta das 5h, São Pedro abriu as torneiras celestiais e mandou um verdadeiro temporal para a Ilha da Magia.
Os nove atletas da Paquetá Esportes Asics faturaram o tetracampeonato da prova ao marcar o tempo de 8h50min39. A maré alta e a areia muito molhada geraram as maiores dificuldades, mas o que importa é que nós vencemos, mesmo não quebrando recordes, relata Adelar Schuler, um dos integrantes do grupo vencedor.
Amadores - A condição extrema prejudicou a performance de alguns atletas amadores, já que diversos trechos do percurso ficaram inundados e muitas vezes era necessário correr com água pela cintura, como no caso das dunas da Praia do Santinho. Durante todo o dia a condição climática oscilou entre chuvas fortes e mormaços, com o sol ameaçando abrir em alguns momentos.
Camila Brasil abriu a prova e confessa que estava muito apreensiva por encarar a adversidade que tinha pela frente, mas depois de largar o sentimento mudou completamente. Depois que você começa a correr, esquece da chuva. O problema é o tênis pesado por causa da água, mas a adrenalina é muito grande e você só pensa em terminar o trecho. Ela representou a equipe MPR Runners.
Quem também teve que ter muita força de vontade foi Ana Maria Vieira dos Santos, que encarou a maré um tanto quanto alta entre a Praia dos Ingleses e o Santinho. O mar estava alto e em alguns trechos me molhei bastante, mas foi bem gostoso, relata.
Outro que encarou muita água pela frente foi o mineiro Lucio Tolentino, principalmente na Praia de Moçambique, onde a faixa de areia praticamente inexistia, devido à ressaca do mar. Tinha muita água na estrada também, mas foi um trecho bom e fiz no tempo previsto inicialmente, relata o debutante na Volta à Ilha.
A também debutante Dominique Schmidt relata que sofreu muito com a areia fofa e a água num nível elevado até Moçambique. Foi ruim, mas eu consegui, Graças a Deus. Perguntada se mesmo com as adversidades valeu a pena, a atleta da Filhos do Vento (RJ) brinca: Depois de terminar a gente sempre acha que sim, mas durante a prova não.
O treinador e colunista do Webrun Nelson Evêncio também correu alguns trechos da competição e revela que quase precisou atravessar a nado as dunas do Santinho. Estava muito alagado, com água na cintura. A areia não estava tão fofa, mas como tinham as poças, não dava para escolher muito onde correr.
Cíntia Freitas correu o trecho entre a Praia do Campeche e a da Armação, com distância de 8,6 quilômetros, considerada de média dificuldade, e teve uma surpresa no final. Haviam me dito que os últimos dois quilômetros eram de asfalto, mas cheguei aqui e me deparei com a praia, terreno que não é meu forte. Mesmo assim ela ultrapassou três atletas na areia antes de entregar o bastão para o próximo corredor de sua equipe. Acho que foi uma superação, a experiência é muito boa, completa a representante da equipe Andarilha, de Florianópolis.
O pior trecho certamente foi o Morro do Sertão, com suas subidas e descidas íngremes de barro e cascalho, trecho feito apenas pelos mais experientes de cada equipe. É a quarta vez que faço este trecho e hoje estava um sabão, muito escorregadio, relata Gustavo Rico. Mesmo assim consegui fazer dentro do tempo previsto, comemora o competidor da equipe Sports Medicine, de Porto Alegre.
Já no trecho final, na Avenida Beira Mar Norte, todos os membros das equipes se juntaram aos corredores que faziam o último percurso parar promover uma grande festa no pórtico de chegada. Beijos, abraços, choros e muita comemoração era o clima de todos os times que completaram os 150 quilômetros.
O mais legal da prova de revezamento é que um dá força para o outro e os diferentes terrenos são ao mesmo tempo um atrativo e uma das partes mais difíceis da prova, avalia Rafael Nichele, ainda entusiasmado por completar o desafio. Acho que é uma prova que todo mundo deve fazer, até quem não corre, convida o representante da equipe Paulo Álvares, de Porto Alegre.
Uma equipe muito especial completou o desafio pelo segundo ano consecutivo, a Eficiente, composta por 10 atletas portadores de deficiência física. O cadeirante Charles Teixeira conta que disputar e completar uma prova como essa é uma grande emoção. Completar a prova é legal para mostrar que todos somos capazes de enfrentar os nossos desafios. Essa prova é uma lição de vida, não só para deficientes, mas para todos os que não se acham capazes de enfrentar seus problemas.
As disputas foram oficialmente encerradas às 20h15 como previa o regulamento e, para fechar com chave de ouro, houve uma queima de fogos no mar em frente ao trapiche da Av. Beira Mar Norte.
Ultra Maratona · 25 abr, 2009
Todas as equipes já cruzaram a linha de chegada da edição 2009 do Revezamento Volta à Ilha, competição que deu um verdadeiro abraço na parte insular de Florianópolis. Durante todo o dia os atletas tiveram que enfrentar chuva, lama, areia fofa e outros desafios para completar os 150 quilômetros da disputa, que teve vitória da Paquetá Esportes Asics.
Florianópolis - As largadas aconteceram a partir das 4h no Trapiche da Avenida Beira Mar Norte, na região central da cidade, com temperatura amena e sem chuva. Pouco tempo depois, porém, já por volta das 5h, São Pedro abriu as torneiras celestiais e mandou um verdadeiro temporal para a Ilha da Magia.
Os nove atletas da Paquetá Esportes Asics faturaram o tetracampeonato da prova ao marcar o tempo de 8h50min39. A maré alta e a areia muito molhada geraram as maiores dificuldades, mas o que importa é que nós vencemos, mesmo não quebrando recordes, relata Adelar Schuler, um dos integrantes do grupo vencedor.
Amadores - A condição extrema prejudicou a performance de alguns atletas amadores, já que diversos trechos do percurso ficaram inundados e muitas vezes era necessário correr com água pela cintura, como no caso das dunas da Praia do Santinho. Durante todo o dia a condição climática oscilou entre chuvas fortes e mormaços, com o sol ameaçando abrir em alguns momentos.
Camila Brasil abriu a prova e confessa que estava muito apreensiva por encarar a adversidade que tinha pela frente, mas depois de largar o sentimento mudou completamente. Depois que você começa a correr, esquece da chuva. O problema é o tênis pesado por causa da água, mas a adrenalina é muito grande e você só pensa em terminar o trecho. Ela representou a equipe MPR Runners.
Quem também teve que ter muita força de vontade foi Ana Maria Vieira dos Santos, que encarou a maré um tanto quanto alta entre a Praia dos Ingleses e o Santinho. O mar estava alto e em alguns trechos me molhei bastante, mas foi bem gostoso, relata.
Outro que encarou muita água pela frente foi o mineiro Lucio Tolentino, principalmente na Praia de Moçambique, onde a faixa de areia praticamente inexistia, devido à ressaca do mar. Tinha muita água na estrada também, mas foi um trecho bom e fiz no tempo previsto inicialmente, relata o debutante na Volta à Ilha.
A também debutante Dominique Schmidt relata que sofreu muito com a areia fofa e a água num nível elevado até Moçambique. Foi ruim, mas eu consegui, Graças a Deus. Perguntada se mesmo com as adversidades valeu a pena, a atleta da Filhos do Vento (RJ) brinca: Depois de terminar a gente sempre acha que sim, mas durante a prova não.
O treinador e colunista do Webrun Nelson Evêncio também correu alguns trechos da competição e revela que quase precisou atravessar a nado as dunas do Santinho. Estava muito alagado, com água na cintura. A areia não estava tão fofa, mas como tinham as poças, não dava para escolher muito onde correr.
Cíntia Freitas correu o trecho entre a Praia do Campeche e a da Armação, com distância de 8,6 quilômetros, considerada de média dificuldade, e teve uma surpresa no final. Haviam me dito que os últimos dois quilômetros eram de asfalto, mas cheguei aqui e me deparei com a praia, terreno que não é meu forte. Mesmo assim ela ultrapassou três atletas na areia antes de entregar o bastão para o próximo corredor de sua equipe. Acho que foi uma superação, a experiência é muito boa, completa a representante da equipe Andarilha, de Florianópolis.
O pior trecho certamente foi o Morro do Sertão, com suas subidas e descidas íngremes de barro e cascalho, trecho feito apenas pelos mais experientes de cada equipe. É a quarta vez que faço este trecho e hoje estava um sabão, muito escorregadio, relata Gustavo Rico. Mesmo assim consegui fazer dentro do tempo previsto, comemora o competidor da equipe Sports Medicine, de Porto Alegre.
Já no trecho final, na Avenida Beira Mar Norte, todos os membros das equipes se juntaram aos corredores que faziam o último percurso parar promover uma grande festa no pórtico de chegada. Beijos, abraços, choros e muita comemoração era o clima de todos os times que completaram os 150 quilômetros.
O mais legal da prova de revezamento é que um dá força para o outro e os diferentes terrenos são ao mesmo tempo um atrativo e uma das partes mais difíceis da prova, avalia Rafael Nichele, ainda entusiasmado por completar o desafio. Acho que é uma prova que todo mundo deve fazer, até quem não corre, convida o representante da equipe Paulo Álvares, de Porto Alegre.
Uma equipe muito especial completou o desafio pelo segundo ano consecutivo, a Eficiente, composta por 10 atletas portadores de deficiência física. O cadeirante Charles Teixeira conta que disputar e completar uma prova como essa é uma grande emoção. Completar a prova é legal para mostrar que todos somos capazes de enfrentar os nossos desafios. Essa prova é uma lição de vida, não só para deficientes, mas para todos os que não se acham capazes de enfrentar seus problemas.
As disputas foram oficialmente encerradas às 20h15 como previa o regulamento e, para fechar com chave de ouro, houve uma queima de fogos no mar em frente ao trapiche da Av. Beira Mar Norte.
Ultra Maratona · 25 abr, 2009
Logo após a largada da Volta à Ilha na madrugada deste sábado, em Florianópolis, os corredores tiveram que encarar uma forte chuva durante a primeira metade dos 150 quilômetros da disputa. Trechos alagados, alta umidade e visibilidade prejudicada foram alguns dos problemas que eles encontraram.
Florianópolis - Daniel Serafim, da equipe do Exército, correu sob chuva na Rodovia SC 401 até a Casa Design e relata que o peso do tênis nestas condições prejudica o desempenho. Tem muita água na pista com nível até a canela em alguns trechos, o que deixa o tênis pesado. Os atletas de elite, principalmente, vão sofrer bastante.
Já Luiz Carlos Santomoro enfrentou um trecho curto até a Praia de Jurerê Internacional, mas conta que foi bastante sofrido. Tinha muita água, com algumas corredeiras no meio, mas o que vale é a festa, explica ainda ofegante. Ele compete pela equipe Lost em Floripa e chega à terceira participação.
Se Luiz Carlos enfrentou um trecho fácil, esse não foi o caso de Lara Tavageau, que correu num percurso de praia, passando por pedras até chegar ao Forte de São José. As pedras estão lisas por causa da chuva, o que me fez cair duas vezes. Caí a primeira, levantei e caí logo em seguida, lamenta a corredora que tinha pequenas escoriações na perna. O meu tempo não foi tão bom quanto eu esperava, mas tudo bem, o visual da praia compensou, completa a representante da equipe Fonte Runners.
Depois de inundar a Ilha da Magia no começo da manhã, São Pedro resolveu ajudar os corredores e fechou as torneiras celestiais, para comemoração de Aulo Francisco de Souza após chegar à Praia Brava sob um leve mormaço. Este trecho foi difícil, tinha muitas subidas, mas pelo menos a chuva melhorou. Ele representa a Equipe Ericsson Drink Team.
Neste momento a chuva cessou de vez, o sol ameaça abrir e grande parte dos corredores já completou 12 dos 23 trechos da competição, que prossegue até as 20h15, com a chegada de todas as equipes na Avenida Beira Mar Norte. O Webrun continua a acompanhar os desafios da 14ª edição do Revezamento Volta à Ilha.
Ultra Maratona · 25 abr, 2009
Logo após a largada da Volta à Ilha na madrugada deste sábado, em Florianópolis, os corredores tiveram que encarar uma forte chuva durante a primeira metade dos 150 quilômetros da disputa. Trechos alagados, alta umidade e visibilidade prejudicada foram alguns dos problemas que eles encontraram.
Florianópolis - Daniel Serafim, da equipe do Exército, correu sob chuva na Rodovia SC 401 até a Casa Design e relata que o peso do tênis nestas condições prejudica o desempenho. Tem muita água na pista com nível até a canela em alguns trechos, o que deixa o tênis pesado. Os atletas de elite, principalmente, vão sofrer bastante.
Já Luiz Carlos Santomoro enfrentou um trecho curto até a Praia de Jurerê Internacional, mas conta que foi bastante sofrido. Tinha muita água, com algumas corredeiras no meio, mas o que vale é a festa, explica ainda ofegante. Ele compete pela equipe Lost em Floripa e chega à terceira participação.
Se Luiz Carlos enfrentou um trecho fácil, esse não foi o caso de Lara Tavageau, que correu num percurso de praia, passando por pedras até chegar ao Forte de São José. As pedras estão lisas por causa da chuva, o que me fez cair duas vezes. Caí a primeira, levantei e caí logo em seguida, lamenta a corredora que tinha pequenas escoriações na perna. O meu tempo não foi tão bom quanto eu esperava, mas tudo bem, o visual da praia compensou, completa a representante da equipe Fonte Runners.
Depois de inundar a Ilha da Magia no começo da manhã, São Pedro resolveu ajudar os corredores e fechou as torneiras celestiais, para comemoração de Aulo Francisco de Souza após chegar à Praia Brava sob um leve mormaço. Este trecho foi difícil, tinha muitas subidas, mas pelo menos a chuva melhorou. Ele representa a Equipe Ericsson Drink Team.
Neste momento a chuva cessou de vez, o sol ameaça abrir e grande parte dos corredores já completou 12 dos 23 trechos da competição, que prossegue até as 20h15, com a chegada de todas as equipes na Avenida Beira Mar Norte. O Webrun continua a acompanhar os desafios da 14ª edição do Revezamento Volta à Ilha.
Ultra Maratona · 25 abr, 2009
A cada ano que passa mais corredores querem participar do Revezamento Volta à Ilha, em Florianópolis, mas devido à limitação de espaço físico na ilha, a organização é obrigada a limitar as vagas. Aqueles que conseguem o direito de participar aproveitam a oportunidade ao máximo.
Rogério Cabrera, da equipe Cross Treiner Banco do Brasil, antes de sair para a largada da Volta à Ilha se juntou com seus companheiros para fazer uma oração e pedir que tudo ocorra bem durante a disputa. Venho pela primeira vez, mas a equipe já corre há oito anos. Trabalhamos todos na mesma empresa e é uma alegria reunir todos juntos, conta o atleta.
Rogério fala ainda que sempre ouvia seus colegas comentarem sobre o Revezamento, o que aguçou sua curiosidade em disputá-lo. É a prova mais encantadora que existe no calendário, o que eu já ouvi do pessoal até hoje não é brincadeira.
Outro destaque fica por conta de uma equipe da Argentina, que todos os anos marca presença na disputa, a Lap 42. Formado por um grupo de amigos, o time misto encara a prova como uma forma de descontração e lazer, já que vários membros costumam passar férias no Brasil e aproveitam para curtir um programa diferente.
O Webrun seguirá acompanhando a epopéia dos atletas durante os 150 quilômetros, nesta que é a 14ª edição do evento.
Ultra Maratona · 25 abr, 2009
A cada ano que passa mais corredores querem participar do Revezamento Volta à Ilha, em Florianópolis, mas devido à limitação de espaço físico na ilha, a organização é obrigada a limitar as vagas. Aqueles que conseguem o direito de participar aproveitam a oportunidade ao máximo.
Rogério Cabrera, da equipe Cross Treiner Banco do Brasil, antes de sair para a largada da Volta à Ilha se juntou com seus companheiros para fazer uma oração e pedir que tudo ocorra bem durante a disputa. Venho pela primeira vez, mas a equipe já corre há oito anos. Trabalhamos todos na mesma empresa e é uma alegria reunir todos juntos, conta o atleta.
Rogério fala ainda que sempre ouvia seus colegas comentarem sobre o Revezamento, o que aguçou sua curiosidade em disputá-lo. É a prova mais encantadora que existe no calendário, o que eu já ouvi do pessoal até hoje não é brincadeira.
Outro destaque fica por conta de uma equipe da Argentina, que todos os anos marca presença na disputa, a Lap 42. Formado por um grupo de amigos, o time misto encara a prova como uma forma de descontração e lazer, já que vários membros costumam passar férias no Brasil e aproveitam para curtir um programa diferente.
O Webrun seguirá acompanhando a epopéia dos atletas durante os 150 quilômetros, nesta que é a 14ª edição do evento.
Ultra Maratona · 25 abr, 2009
As primeiras equipes já largaram para a edição 2009 do Revezamento Volta à Ilha, competição de 150 quilômetros que percorrerá todo o entorno da Ilha de Florianópolis. Os tiros de partida começaram às 5h e prosseguirão até às 7h30, hora em que sairão os atletas de elite.
Florianópolis - A chuva intermitente que caiu na noite da última sexta-feira em Floripa deu uma trégua para os atletas das primeiras largadas, já que às 4h, momento em que o primeiro time saiu, o céu estava encoberto, mas sem chuva. A mesma sorte não tiveram os atletas que saíram a partir das 5h, já que São Pedro voltou a mandar água do céu.
Apesar da temperatura amena, de 20ºC, Juliana Palhares, estreante na competição, tentava se manter aquecida antes do tiro de partida, num misto de concentração e apreensão. Essa é a minha primeira vez na prova, estou um pouco nervosa, mas acho que vai dar tudo certo, conta a corredora da equipe Júlio Coelho, de São Paulo, que vez ou outra ouvia algumas recomendações de seus colegas que estavam do lado de fora do pórtico.
Empolgação também não faltou a Rodrigo Von, da Equipe Cachorro Loko, que correrá a prova pela sexta vez. A prova vai ser tranquila, o prazer é chegar bem ao final. Está todo mundo focado e vai curtir muito, relata o veterano que é um apaixonado pela Volta à Ilha.
Essa é uma corrida que fazemos questão de vir, pois é muito bonita, bem organizada e há todo um clima pré-prova que é uma delícia, conta com um sorriso de orelha a orelha. A cidade é uma delícia e sempre dá vontade de voltar, completa o paulista.
O Webrun continuará acompanhando a cobertura da prova direto da Ilha da Magia, não deixe de conferir.
Ultra Maratona · 25 abr, 2009
As primeiras equipes já largaram para a edição 2009 do Revezamento Volta à Ilha, competição de 150 quilômetros que percorrerá todo o entorno da Ilha de Florianópolis. Os tiros de partida começaram às 5h e prosseguirão até às 7h30, hora em que sairão os atletas de elite.
Florianópolis - A chuva intermitente que caiu na noite da última sexta-feira em Floripa deu uma trégua para os atletas das primeiras largadas, já que às 4h, momento em que o primeiro time saiu, o céu estava encoberto, mas sem chuva. A mesma sorte não tiveram os atletas que saíram a partir das 5h, já que São Pedro voltou a mandar água do céu.
Apesar da temperatura amena, de 20ºC, Juliana Palhares, estreante na competição, tentava se manter aquecida antes do tiro de partida, num misto de concentração e apreensão. Essa é a minha primeira vez na prova, estou um pouco nervosa, mas acho que vai dar tudo certo, conta a corredora da equipe Júlio Coelho, de São Paulo, que vez ou outra ouvia algumas recomendações de seus colegas que estavam do lado de fora do pórtico.
Empolgação também não faltou a Rodrigo Von, da Equipe Cachorro Loko, que correrá a prova pela sexta vez. A prova vai ser tranquila, o prazer é chegar bem ao final. Está todo mundo focado e vai curtir muito, relata o veterano que é um apaixonado pela Volta à Ilha.
Essa é uma corrida que fazemos questão de vir, pois é muito bonita, bem organizada e há todo um clima pré-prova que é uma delícia, conta com um sorriso de orelha a orelha. A cidade é uma delícia e sempre dá vontade de voltar, completa o paulista.
O Webrun continuará acompanhando a cobertura da prova direto da Ilha da Magia, não deixe de conferir.
Ultra Maratona · 23 abr, 2009
Neste sábado (25) acontece em Florianópolis, Santa Catarina, a 14ª edição do Revezamento Volta à Ilha, competição em formato de revezamento por equipes que percorrerá 150 quilômetros em torno da Ilha da Magia. Confira a programação do evento, que terá as atividades iniciadas já nessa sexta-feira (24).
No período das 10h até às 21h de sexta-feira acontecerá a entrega de kits para as equipes e colocação das pulseiras de identificação nos atletas (com exceção das categorias dupla e participação) no Hotel Majestic. O local será a base oficial da prova e se localiza na Av. Beira Mar Norte, 2.746, centro de Florianópolis.
A partir das 18h30 acontecerá no mesmo local o Congresso Técnico, onde os organizadores passarão as últimas informações sobre o percurso e sobre os cuidados durante a competição do sábado. Vale lembrar que não haverá interdição de vias, mas a Polícia Militar, a Polícia Rodoviária e o grupo de rádio amadores Rádio Grupo Litoral fornecerão apoio logístico. Logo após o fim do Congresso será servido um jantar de massas aos atletas.
A largada da prova será a partir das 4h de sábado no trapiche da Avenida Beira Mar Norte e seguirá até às 7h30, hora em que sairão os atletas de elite, brigando pela vitória. O horário limite para que todas as equipes cruzem a linha de chegada é as 20h15 e, segundo os organizadores, os fiscais serão rigorosos e cumprirão este horário de forma britânica.
A partir das 21h30 do sábado acontecerá a festa oficial de premiação na casa noturna Floripa Music Hall, localizada no centro da cidade e a partir das 9h30 de domingo (26) será realizada a festa de premiação, também no hotel oficial. O Webrun estará na Ilha da Magia a partir desta sexta-feira para conferir todos os detalhes da competição.
Ultra Maratona · 23 abr, 2009
Neste sábado (25) acontece em Florianópolis, Santa Catarina, a 14ª edição do Revezamento Volta à Ilha, competição em formato de revezamento por equipes que percorrerá 150 quilômetros em torno da Ilha da Magia. Confira a programação do evento, que terá as atividades iniciadas já nessa sexta-feira (24).
No período das 10h até às 21h de sexta-feira acontecerá a entrega de kits para as equipes e colocação das pulseiras de identificação nos atletas (com exceção das categorias dupla e participação) no Hotel Majestic. O local será a base oficial da prova e se localiza na Av. Beira Mar Norte, 2.746, centro de Florianópolis.
A partir das 18h30 acontecerá no mesmo local o Congresso Técnico, onde os organizadores passarão as últimas informações sobre o percurso e sobre os cuidados durante a competição do sábado. Vale lembrar que não haverá interdição de vias, mas a Polícia Militar, a Polícia Rodoviária e o grupo de rádio amadores Rádio Grupo Litoral fornecerão apoio logístico. Logo após o fim do Congresso será servido um jantar de massas aos atletas.
A largada da prova será a partir das 4h de sábado no trapiche da Avenida Beira Mar Norte e seguirá até às 7h30, hora em que sairão os atletas de elite, brigando pela vitória. O horário limite para que todas as equipes cruzem a linha de chegada é as 20h15 e, segundo os organizadores, os fiscais serão rigorosos e cumprirão este horário de forma britânica.
A partir das 21h30 do sábado acontecerá a festa oficial de premiação na casa noturna Floripa Music Hall, localizada no centro da cidade e a partir das 9h30 de domingo (26) será realizada a festa de premiação, também no hotel oficial. O Webrun estará na Ilha da Magia a partir desta sexta-feira para conferir todos os detalhes da competição.
Ultra Maratona · 22 abr, 2009
A sustentabilidade e a preocupação com o meio ambiente são dois fatores marcantes em mais uma edição do Revezamento Volta à Ilha, competição que acontece no próximo sábado (25) em Florianópolis (SC). Todas as informações distribuídas aos atletas, como cadernos de regulamento, mapa do percurso e folders publicitários foram impressos com papel reciclado.
Pensamos na iniciativa do papel reciclado como um impulso para conscientizar as pessoas no reaproveitamento de materiais e corte de menos árvores, ressalta o professor Carlos Duarte, responsável pela organização. Vale lembrar que vários pontos turísticos percorridos pelos atletas são em áreas de preservação, completa.
Além disso, as faixas de sinalização dos postos de troca e a faixa de chegada foram confeccionados a partir de garrafas pet recicladas, mesmo material utilizado nas sacolas dos kits dos atletas. Outra preocupação dos organizadores é com o quesito filantropia, motivo pelo qual foi solicitado aos corredores que doassem um quilo de alimento não perecível no dia da prova. O montante arrecadado será repassado ao Lar Recanto da Esperança (www.recantodaesperanca.org.br).
Ao todo a prova conta com 3.500 participantes divididos em 380 equipes, que percorrerão 150 quilômetros por dunas, praias, estradas e outros pontos turísticos da Ilha da Magia. A atual equipe campeã do Revezamento Volta à Ilha é a Paquetá Esportes Asics, de Porto Alegre, que já está inscrita na prova deste ano e busca o tetracampeonato.
Ultra Maratona · 22 abr, 2009
A sustentabilidade e a preocupação com o meio ambiente são dois fatores marcantes em mais uma edição do Revezamento Volta à Ilha, competição que acontece no próximo sábado (25) em Florianópolis (SC). Todas as informações distribuídas aos atletas, como cadernos de regulamento, mapa do percurso e folders publicitários foram impressos com papel reciclado.
Pensamos na iniciativa do papel reciclado como um impulso para conscientizar as pessoas no reaproveitamento de materiais e corte de menos árvores, ressalta o professor Carlos Duarte, responsável pela organização. Vale lembrar que vários pontos turísticos percorridos pelos atletas são em áreas de preservação, completa.
Além disso, as faixas de sinalização dos postos de troca e a faixa de chegada foram confeccionados a partir de garrafas pet recicladas, mesmo material utilizado nas sacolas dos kits dos atletas. Outra preocupação dos organizadores é com o quesito filantropia, motivo pelo qual foi solicitado aos corredores que doassem um quilo de alimento não perecível no dia da prova. O montante arrecadado será repassado ao Lar Recanto da Esperança (www.recantodaesperanca.org.br).
Ao todo a prova conta com 3.500 participantes divididos em 380 equipes, que percorrerão 150 quilômetros por dunas, praias, estradas e outros pontos turísticos da Ilha da Magia. A atual equipe campeã do Revezamento Volta à Ilha é a Paquetá Esportes Asics, de Porto Alegre, que já está inscrita na prova deste ano e busca o tetracampeonato.
Ultra Maratona · 21 abr, 2009
No próximo dia 25 acontece em Florianópolis (SC) a edição 2009 do Revezamento Volta à Ilha, competição para equipes de até oito atletas que percorrerão 150 quilômetros em torno da Ilha da Magia. Confira os detalhes de cada um dos postos de troca.
O primeiro posto é a largada, no Trapiche da Avenida Beira Mar norte, onde as equipes vão sair das 4h às 7h30, seguindo em direção ao norte pela ciclovia passando pelo CIC até a Avenida da Saudade. Em seguida deverão se manter à esquerda na Rodovia SC401 até o trevo para o Bairro João Paulo, entrando à esquerda e virando novamente à esquerda no Jardim Baia Norte. A extensão total é de 7,1 quilômetros até o próximo trecho.
A segunda seção fica no Bairro João Paulo, no Condomínio Baia Norte e tem um total de cinco quilômetros de extensão. Após a troca, os atletas devem seguir o mesmo caminho dos carros, mas na Rodovia SC 401 deverão entrar na contramão até a passarela, onde vão cruzar para o lado direito.
A terceira seção é na Rodovia SC 401, na Casa Design, com um total de 7,7 quilômetros, sendo 12,1 de acumulado total. Os corredores depois de realizarem a troca de bastões deverão entrar a direita depois de 300m e subir a passarela que cruza a Rodovia, seguindo pela contramão por
mais 400m e virar a esquerda para Cacupé. Em seguida seguirão pela Rodovia Haroldo Soares Clavan, passando em frente à Colônia de Férias do SESC em Cacupé até a altura do número 5.950. Depois deverão entrar a esquerda no Caminho dos Açores até a Igreja de Santo Antonio de Lisboa.
A quarta seção é a Santo Antonio/ Sambaqui, uma das mais fáceis do trajeto, em que são percorridos 4,8 quilômetros seguir para Sambaqui pela Rodovia Gerson da Costa Xavier até o número 1.456 (Restaurante Delicias do Mar) e fazer o retorno. Ao chegar de volta em Santo Antônio, virar à esquerda na Rua Prof. Alcides Goulart e depois Rua Pe.
Lourenço R. Andrade sentido SC 401 até a CESUSC.
A quinta troca é na Rodovia SC 401 CESUSC, com extensão de 7,3 quilômetros pela Rodovia SC.401 na contramão, seguindo para Jurerê e subindo o viaduto. Em seguida deverão e seguir pela Rodovia Mauricio Sirostky Sobrinho (SC 402) até o trevo para Jurerê Internacional/ Daniela e entrar à esquerda seguindo na Rodovia Pontal de Jurerê até a rotatória para Jurerê Internacional.
O sexto trecho acontece em Jurerê Internacional e os corredores seguem pela Rodovia até a Praia da Daniela. Próximo da praia devem virar á direita na Rua Jacarandá, andar 400m e seguir por uma trilha de 800m até a Praia do Forte. Em seguida permanecem pela praia do Forte e, no final, sobem uma trilha de 200m até o Forte de São José, num total de 4,9 quilômetros.
O sétimo é o Forte de São José, onde os corredores descem por 300m a Rua do Forte até o inicio da Praia de Jurerê Internacional, seguindo pela praia até Jurerê Tradicional. São percorridos 3,3 quilômetros.
O oitavo é Jurerê Antigo (final da praia), com 5,3 quilômetros sendo percorridos pela Praia de Jurerê até o final e depois pela Praia de Canajerê, passando nos fundos do Iate Clube Veleiros da Ilha. Os atletas saem da praia ao lado do Camping da Croa e pegam à esquerda na Rua Tertuliano Brito Xavier, viram à esquerda na Rua Dep. José Bahia Bittencourt, seguindo até chegar à Praia de Canasvieras. Depois devem Virar à direita, correndo toda a Praia de Canasvieras e em seguida a Praia de Cachoeira do Bom Jesus até altura da Rua Otacílio Costa.
O nono posto de troca fica na Cachoeira do Bom Jesus, num trajeto de 8,6 quilômetros considerado muito difícil. Os atletas devem seguir a Praia de Cachoeira do Bom Jesus, saindo na Rua do Paraíso, depois virar à esquerda e seguir na Av. Luiz Boiteux Piazza (lado esquerdo da rua) até quase o final. Em seguida viram à esquerda na Rua Dep. Fernando Vieigas até Ponta das Canas, seguir pela Rua Jornalista Jaime de Arruda, passam pela Lagoinha e seguem até a Av. Epitácio Bittencourt, então virando à esquerda, subindo e descendo o Morro da Brava. Ao final, na rotatória, seguem à direita na Av. Tom Traucoitt Wildi. Logo em seguida viram à esquerda na Rua Sinésio Duarte até o final e viram à esquerda na Praia Brava.
No trecho de número 10, o acumulado chega a 54 quilômetros com 6,2 quilômetros sendo percorridos no trecho. Os corredores devem seguir na contramão da Avenida Tom Traucoitt
Wildi, virando à esquerda na Avenida Epitácio Bittencout. Ao chegar no trevo para Ponta das Canas, no Supercardo Santos, devem virar à esquerda na Avenida Luiz Boiteux Piazza. Já no trevo para os Ingleses, devem virar à esquerda na Rua Leonel Pereira até o condomínio Cachoeira do Bom Jesus.
A Seção 11 é a Cachoeira do Bom Jesus Jardim Nova Cachoeira, com 5,7 quilômetros de trecho difícil. Os atletas seguem pela Rua Leonel Pereira sentido Ingleses até o final, viram à esquerda na Rodovia SC.403 até a Casa de espetáculo Albino. Depois viram à esquerda na Avenida Internacional e logo em seguida viram à direita na Rua Luiz Elias Daux e em seguida na Rua Dante de Patta. Em seguida devem virar à esquerda na Rua do Marisco, depois à direita na Rua dos Lordes até cruzar a Rua das Gaivotas e, junto ao Porto Ingleses Hotel, alcançar a praia, virando à direita.
O Posto de troca 12 é o da Praia dos Ingleses, com 4,7 quilômetros de percurso fácil. Os atletas seguem pela Praia dos Ingleses até o final e viram à direita numa trilha de areia para a Praia do Santinho, continuando na praia até o Posto Salva Vidas.
O Posto 13 fica na Praia do Santinho, com distância de 8,4 quilômetros. Os competidores saem da praia e sobem a Rua Raul Pereira Caldas até o final e viram à esquerda na Rua Vereador Onildo Lemos por mais 400m até entrar numa trilha ao final, passando pelas Dunas do Santinho. Depois acessam outra trilha à esquerda, que chega na Estrada da Praia do Moçambique, seguem à direita nesta estrada ao lado da Praia de Moçambique até o quilômetro 8,4.
Já a Seção 14, na Praia de Moçambique, tem cinco quilômetros de extensão. Deve ser percorrida pela praia sentido Barra da Lagoa até a entrada dos fundos do Camping do Rio Vermelho (CIDASC), no quilômetro 4,1, atravessando o Camping até sua frente.
A Seção 15, no Camping do Rio Vermelho, possui 8,6 quilômetros. Os atletas seguem na Rodovia João Gualberto, passando pelo primeiro e segundo trevo da Barra da Lagoa, cruzam o canal da Barra passando pelo Bar Ponto de Vista, seguem pela Praia Mole até o trevo para a Praia da Joaquina. Depois viram à esquerda na Av. Prof. Acácio Garibaldi S. Thiago até a Praia da Joaquina.
A Seção 16 possui 7,7 quilômetros e fica na Praia da Joaquina. Os atletas seguem pela Praia da Joaquina até alcançar a Praia do Campeche.
O Posto de Troca 17 fica na Praia do Campeche, num percurso de 4,9 quilômetros e acumulado total de 100,3. Os corredores seguem pela Praia do Campeche e em seguida acessam a Praia do Morro das Pedras, subindo as escadas para chegar à Rodovia SC. 406. Depois seguem à esquerda no asfalto pela contramão por mais 800m, entram no inicio da Praia da Armação e correm por mais 300m na praia.
O Posto 18 é a Praia da Armação(em frente à Lagoa do Peri), com 8,6 quilômetros. Os atletas percorrem 100m pela praia, depois seguem no asfalto da Rodovia SC 406, passando pelo trevo para a Praia da Armação até o Pântano do Sul. Depois viram à direita 200m antes da praia, na Estrada João Belarmino da Silva, sentido Praia dos Açores, passando por uma rotatória e seguem mais 300m antes de virar à esquerda na Rua Derli Sontac.
O Posto 19 é o temido Açores/ Morro do Sertão, o mais desafiador de toda a prova, com 15 quilômetros de extensão. Os atletas devem seguir pela praia por 200m, entrar à direita na Rua Lauro Mendes e seguir pela Estrada Rozália Paulina Pereira. Depois devem virar a esquerda na Estrada do Sertão, subindo e descendo morros até a Costeira do Ribeirão. A seguir viram à direita na Rodovia Baldicero Filomeno, passando pela Freguesia, indo até o trevo para a Tapera (Posto de Troca: atrás do campo de futebol do Canto do Rio).
A Seção 20 é a Ribeirão da Ilha Canto do Rio, com extensão de fáceis 3,7 quilômetros. Os atletas seguem para Tapera, passando pela Rua José Olimpio Silva até a Rodovia Açoriana, desembocando na Base Aérea. O trajeto deve ser feito preferencialmente pela contramão.
O Posto 21 fica no interior da Base Área Militar, num percurso de 4,1 quilômetros. Os corredores seguem pela Base Aérea, passam pelo Aeroporto e continuam na Rua Diomicio Freitas por mais 400m, antes de virar à esquerda na Rua Nicolau Nagib Nahas
(Igreja Sta. Rita de Cássia).
A Seção 22 é a do Aeroporto, onde são percorridos 6,1 quilômetros. Os atletas devem virar à direita na Rua Eng. Celso Leon Salles, depois à direta na Rua Bartolomeu de Gusmão e em seguida à esquerda na Rua Diomício Freitas até o trevo da Seta, mantendo-se na contramão. Logo depois viram à esquerda no acesso à Via Expressa Sul, passando pela grama (esquerda) até chegar na ciclovia e então seguir até o Posto de Troca, que é no último estacionamento junto à ciclovia.
O último Posto de Troca fica na Via Expressa Sul, com extensão de 7,3 quilômetros. Para chegar até lá, os corredores devem seguir pela ciclovia até o final, então virar à esquerda, mantendo do lado esquerdo na Rua Gerônimo José Dias, passando pelo Bairro José Mendes. Na Rua Silva Jardim, antes do viaduto, virar à esquerda e permanecer na calçada, passando em frente ao Sambódromo e do Centro Sul, terminando o percurso na ciclovia.
A partir daí já será possível avistar o pórtico de chegada e se reunir ao restante da equipe para cruzar os metros finais e receber a tão suada medalha de uma das mais tradicionais competições de revezamento do Brasil.
Ultra Maratona · 21 abr, 2009
No próximo dia 25 acontece em Florianópolis (SC) a edição 2009 do Revezamento Volta à Ilha, competição para equipes de até oito atletas que percorrerão 150 quilômetros em torno da Ilha da Magia. Confira os detalhes de cada um dos postos de troca.
O primeiro posto é a largada, no Trapiche da Avenida Beira Mar norte, onde as equipes vão sair das 4h às 7h30, seguindo em direção ao norte pela ciclovia passando pelo CIC até a Avenida da Saudade. Em seguida deverão se manter à esquerda na Rodovia SC401 até o trevo para o Bairro João Paulo, entrando à esquerda e virando novamente à esquerda no Jardim Baia Norte. A extensão total é de 7,1 quilômetros até o próximo trecho.
A segunda seção fica no Bairro João Paulo, no Condomínio Baia Norte e tem um total de cinco quilômetros de extensão. Após a troca, os atletas devem seguir o mesmo caminho dos carros, mas na Rodovia SC 401 deverão entrar na contramão até a passarela, onde vão cruzar para o lado direito.
A terceira seção é na Rodovia SC 401, na Casa Design, com um total de 7,7 quilômetros, sendo 12,1 de acumulado total. Os corredores depois de realizarem a troca de bastões deverão entrar a direita depois de 300m e subir a passarela que cruza a Rodovia, seguindo pela contramão por
mais 400m e virar a esquerda para Cacupé. Em seguida seguirão pela Rodovia Haroldo Soares Clavan, passando em frente à Colônia de Férias do SESC em Cacupé até a altura do número 5.950. Depois deverão entrar a esquerda no Caminho dos Açores até a Igreja de Santo Antonio de Lisboa.
A quarta seção é a Santo Antonio/ Sambaqui, uma das mais fáceis do trajeto, em que são percorridos 4,8 quilômetros seguir para Sambaqui pela Rodovia Gerson da Costa Xavier até o número 1.456 (Restaurante Delicias do Mar) e fazer o retorno. Ao chegar de volta em Santo Antônio, virar à esquerda na Rua Prof. Alcides Goulart e depois Rua Pe.
Lourenço R. Andrade sentido SC 401 até a CESUSC.
A quinta troca é na Rodovia SC 401 CESUSC, com extensão de 7,3 quilômetros pela Rodovia SC.401 na contramão, seguindo para Jurerê e subindo o viaduto. Em seguida deverão e seguir pela Rodovia Mauricio Sirostky Sobrinho (SC 402) até o trevo para Jurerê Internacional/ Daniela e entrar à esquerda seguindo na Rodovia Pontal de Jurerê até a rotatória para Jurerê Internacional.
O sexto trecho acontece em Jurerê Internacional e os corredores seguem pela Rodovia até a Praia da Daniela. Próximo da praia devem virar á direita na Rua Jacarandá, andar 400m e seguir por uma trilha de 800m até a Praia do Forte. Em seguida permanecem pela praia do Forte e, no final, sobem uma trilha de 200m até o Forte de São José, num total de 4,9 quilômetros.
O sétimo é o Forte de São José, onde os corredores descem por 300m a Rua do Forte até o inicio da Praia de Jurerê Internacional, seguindo pela praia até Jurerê Tradicional. São percorridos 3,3 quilômetros.
O oitavo é Jurerê Antigo (final da praia), com 5,3 quilômetros sendo percorridos pela Praia de Jurerê até o final e depois pela Praia de Canajerê, passando nos fundos do Iate Clube Veleiros da Ilha. Os atletas saem da praia ao lado do Camping da Croa e pegam à esquerda na Rua Tertuliano Brito Xavier, viram à esquerda na Rua Dep. José Bahia Bittencourt, seguindo até chegar à Praia de Canasvieras. Depois devem Virar à direita, correndo toda a Praia de Canasvieras e em seguida a Praia de Cachoeira do Bom Jesus até altura da Rua Otacílio Costa.
O nono posto de troca fica na Cachoeira do Bom Jesus, num trajeto de 8,6 quilômetros considerado muito difícil. Os atletas devem seguir a Praia de Cachoeira do Bom Jesus, saindo na Rua do Paraíso, depois virar à esquerda e seguir na Av. Luiz Boiteux Piazza (lado esquerdo da rua) até quase o final. Em seguida viram à esquerda na Rua Dep. Fernando Vieigas até Ponta das Canas, seguir pela Rua Jornalista Jaime de Arruda, passam pela Lagoinha e seguem até a Av. Epitácio Bittencourt, então virando à esquerda, subindo e descendo o Morro da Brava. Ao final, na rotatória, seguem à direita na Av. Tom Traucoitt Wildi. Logo em seguida viram à esquerda na Rua Sinésio Duarte até o final e viram à esquerda na Praia Brava.
No trecho de número 10, o acumulado chega a 54 quilômetros com 6,2 quilômetros sendo percorridos no trecho. Os corredores devem seguir na contramão da Avenida Tom Traucoitt
Wildi, virando à esquerda na Avenida Epitácio Bittencout. Ao chegar no trevo para Ponta das Canas, no Supercardo Santos, devem virar à esquerda na Avenida Luiz Boiteux Piazza. Já no trevo para os Ingleses, devem virar à esquerda na Rua Leonel Pereira até o condomínio Cachoeira do Bom Jesus.
A Seção 11 é a Cachoeira do Bom Jesus Jardim Nova Cachoeira, com 5,7 quilômetros de trecho difícil. Os atletas seguem pela Rua Leonel Pereira sentido Ingleses até o final, viram à esquerda na Rodovia SC.403 até a Casa de espetáculo Albino. Depois viram à esquerda na Avenida Internacional e logo em seguida viram à direita na Rua Luiz Elias Daux e em seguida na Rua Dante de Patta. Em seguida devem virar à esquerda na Rua do Marisco, depois à direita na Rua dos Lordes até cruzar a Rua das Gaivotas e, junto ao Porto Ingleses Hotel, alcançar a praia, virando à direita.
O Posto de troca 12 é o da Praia dos Ingleses, com 4,7 quilômetros de percurso fácil. Os atletas seguem pela Praia dos Ingleses até o final e viram à direita numa trilha de areia para a Praia do Santinho, continuando na praia até o Posto Salva Vidas.
O Posto 13 fica na Praia do Santinho, com distância de 8,4 quilômetros. Os competidores saem da praia e sobem a Rua Raul Pereira Caldas até o final e viram à esquerda na Rua Vereador Onildo Lemos por mais 400m até entrar numa trilha ao final, passando pelas Dunas do Santinho. Depois acessam outra trilha à esquerda, que chega na Estrada da Praia do Moçambique, seguem à direita nesta estrada ao lado da Praia de Moçambique até o quilômetro 8,4.
Já a Seção 14, na Praia de Moçambique, tem cinco quilômetros de extensão. Deve ser percorrida pela praia sentido Barra da Lagoa até a entrada dos fundos do Camping do Rio Vermelho (CIDASC), no quilômetro 4,1, atravessando o Camping até sua frente.
A Seção 15, no Camping do Rio Vermelho, possui 8,6 quilômetros. Os atletas seguem na Rodovia João Gualberto, passando pelo primeiro e segundo trevo da Barra da Lagoa, cruzam o canal da Barra passando pelo Bar Ponto de Vista, seguem pela Praia Mole até o trevo para a Praia da Joaquina. Depois viram à esquerda na Av. Prof. Acácio Garibaldi S. Thiago até a Praia da Joaquina.
A Seção 16 possui 7,7 quilômetros e fica na Praia da Joaquina. Os atletas seguem pela Praia da Joaquina até alcançar a Praia do Campeche.
O Posto de Troca 17 fica na Praia do Campeche, num percurso de 4,9 quilômetros e acumulado total de 100,3. Os corredores seguem pela Praia do Campeche e em seguida acessam a Praia do Morro das Pedras, subindo as escadas para chegar à Rodovia SC. 406. Depois seguem à esquerda no asfalto pela contramão por mais 800m, entram no inicio da Praia da Armação e correm por mais 300m na praia.
O Posto 18 é a Praia da Armação(em frente à Lagoa do Peri), com 8,6 quilômetros. Os atletas percorrem 100m pela praia, depois seguem no asfalto da Rodovia SC 406, passando pelo trevo para a Praia da Armação até o Pântano do Sul. Depois viram à direita 200m antes da praia, na Estrada João Belarmino da Silva, sentido Praia dos Açores, passando por uma rotatória e seguem mais 300m antes de virar à esquerda na Rua Derli Sontac.
O Posto 19 é o temido Açores/ Morro do Sertão, o mais desafiador de toda a prova, com 15 quilômetros de extensão. Os atletas devem seguir pela praia por 200m, entrar à direita na Rua Lauro Mendes e seguir pela Estrada Rozália Paulina Pereira. Depois devem virar a esquerda na Estrada do Sertão, subindo e descendo morros até a Costeira do Ribeirão. A seguir viram à direita na Rodovia Baldicero Filomeno, passando pela Freguesia, indo até o trevo para a Tapera (Posto de Troca: atrás do campo de futebol do Canto do Rio).
A Seção 20 é a Ribeirão da Ilha Canto do Rio, com extensão de fáceis 3,7 quilômetros. Os atletas seguem para Tapera, passando pela Rua José Olimpio Silva até a Rodovia Açoriana, desembocando na Base Aérea. O trajeto deve ser feito preferencialmente pela contramão.
O Posto 21 fica no interior da Base Área Militar, num percurso de 4,1 quilômetros. Os corredores seguem pela Base Aérea, passam pelo Aeroporto e continuam na Rua Diomicio Freitas por mais 400m, antes de virar à esquerda na Rua Nicolau Nagib Nahas
(Igreja Sta. Rita de Cássia).
A Seção 22 é a do Aeroporto, onde são percorridos 6,1 quilômetros. Os atletas devem virar à direita na Rua Eng. Celso Leon Salles, depois à direta na Rua Bartolomeu de Gusmão e em seguida à esquerda na Rua Diomício Freitas até o trevo da Seta, mantendo-se na contramão. Logo depois viram à esquerda no acesso à Via Expressa Sul, passando pela grama (esquerda) até chegar na ciclovia e então seguir até o Posto de Troca, que é no último estacionamento junto à ciclovia.
O último Posto de Troca fica na Via Expressa Sul, com extensão de 7,3 quilômetros. Para chegar até lá, os corredores devem seguir pela ciclovia até o final, então virar à esquerda, mantendo do lado esquerdo na Rua Gerônimo José Dias, passando pelo Bairro José Mendes. Na Rua Silva Jardim, antes do viaduto, virar à esquerda e permanecer na calçada, passando em frente ao Sambódromo e do Centro Sul, terminando o percurso na ciclovia.
A partir daí já será possível avistar o pórtico de chegada e se reunir ao restante da equipe para cruzar os metros finais e receber a tão suada medalha de uma das mais tradicionais competições de revezamento do Brasil.
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