Triathlon · 10 jun, 2011
Em junho, mês em que se comemora o dia dos namorados, muitas lembranças são do mês de maio, época das noivas e do Ironman. O paulista Marlon Camargo, 28, é um dos triatletas que participou pela primeira vez de um Iron e cruzou a linha de chegada de uma forma inusitada: pedindo a namorada em casamento, no último dia 29.
Quando cheguei dei a mão para um grande amigo, que estava segurando a aliança. Peguei o anel que estava com ele e coloquei na mão dela. Acho que se ela recusasse o pedido, do jeito que estava cansado, não teria nem forças para dar uns tapas nela, brinca Marlon, que diz ter ficado orgulhoso com seu gesto, inspirado em um outro triatleta, que pediu a mão da namorada no final de uma prova. "Se não me engano lembro de ter visto essa cena em um Iron, aí fiquei aquilo na cabeça e decidi repetir", assume.
Marlon treinou forte durante um ano e afirma que o sucesso durante a prova, em grande parte, foi mérito de Caroline Bizinelli, sua noiva. Ela me ajudou muito e foi extremamente compreensiva. Acho que se ela conseguiu enfrentar esse momento ao me lado, que fiquei a maior parte do tempo me dedicando à competição, com certeza é a pessoa certa para vida inteira, diz o triatleta.
Ele também acrescenta que o amigo foi uma das pessoas que motivaram o pedido de noivado após o evento. Ele já fez vários Ironman, mas como ele teve filhos recentemente, optou por não participar do Iron e me ajudar com o meu plano. Já a noiva, apesar de ter sido pega de surpresa no dia da prova, comenta que o namorado sempre foi muito romântico. Eu sempre soube que o Marlon seria capaz de fez algo tão especial, diz.
A família e os amigos do casal sabiam o que iria acontecer, menos Caroline. A gente estava pensando em noivar, mas não imaginava que seria naquele dia. Todas minhas amigas acharam linda essa história, finaliza a jovem de 22 anos. Marlon ficou noivo após 10h57 de prova, depois de nadar 3,8 quilômetros, pedalar 180 quilômetros e completar uma maratona.
Triathlon · 10 jun, 2011
Em junho, mês em que se comemora o dia dos namorados, muitas lembranças são do mês de maio, época das noivas e do Ironman. O paulista Marlon Camargo, 28, é um dos triatletas que participou pela primeira vez de um Iron e cruzou a linha de chegada de uma forma inusitada: pedindo a namorada em casamento, no último dia 29.
Quando cheguei dei a mão para um grande amigo, que estava segurando a aliança. Peguei o anel que estava com ele e coloquei na mão dela. Acho que se ela recusasse o pedido, do jeito que estava cansado, não teria nem forças para dar uns tapas nela, brinca Marlon, que diz ter ficado orgulhoso com seu gesto, inspirado em um outro triatleta, que pediu a mão da namorada no final de uma prova. "Se não me engano lembro de ter visto essa cena em um Iron, aí fiquei aquilo na cabeça e decidi repetir", assume.
Marlon treinou forte durante um ano e afirma que o sucesso durante a prova, em grande parte, foi mérito de Caroline Bizinelli, sua noiva. Ela me ajudou muito e foi extremamente compreensiva. Acho que se ela conseguiu enfrentar esse momento ao me lado, que fiquei a maior parte do tempo me dedicando à competição, com certeza é a pessoa certa para vida inteira, diz o triatleta.
Ele também acrescenta que o amigo foi uma das pessoas que motivaram o pedido de noivado após o evento. Ele já fez vários Ironman, mas como ele teve filhos recentemente, optou por não participar do Iron e me ajudar com o meu plano. Já a noiva, apesar de ter sido pega de surpresa no dia da prova, comenta que o namorado sempre foi muito romântico. Eu sempre soube que o Marlon seria capaz de fez algo tão especial, diz.
A família e os amigos do casal sabiam o que iria acontecer, menos Caroline. A gente estava pensando em noivar, mas não imaginava que seria naquele dia. Todas minhas amigas acharam linda essa história, finaliza a jovem de 22 anos. Marlon ficou noivo após 10h57 de prova, depois de nadar 3,8 quilômetros, pedalar 180 quilômetros e completar uma maratona.
Triathlon · 06 jun, 2011
As inscrições para a edição 2012 do Ironman Brasil abriram nesta segunda-feira (06/06), mas já estão esgotadas, segundo a Latin Sports, empresa responsável pela organização do evento. Foram colocadas à disposição duas mil vagas, que acabaram em poucas horas, sob o valor de 600 dólares cada.
Quem não correu para garantir um lugar no pelotão do ano que vem ainda pode torcer por alguma desistência. Isso porque, caso algum boleto bancário não seja pago até a data do vencimento, a vaga automaticamente será reaberta a partir de sexta-feira (10/06) no site oficial.
Os 3,8 quilômetros de natação, 180 de ciclismo e 42 de corrida serão disputados no dia 27 de maio, no mesmo palco dos anteriores, a praia de Jurerê Internacional, em Florianópolis. Para tentar garantir uma vaga a partir da sexta-feira, basta acessar http://inscricao.latinsports.com.br.
Triathlon · 06 jun, 2011
As inscrições para a edição 2012 do Ironman Brasil abriram nesta segunda-feira (06/06), mas já estão esgotadas, segundo a Latin Sports, empresa responsável pela organização do evento. Foram colocadas à disposição duas mil vagas, que acabaram em poucas horas, sob o valor de 600 dólares cada.
Quem não correu para garantir um lugar no pelotão do ano que vem ainda pode torcer por alguma desistência. Isso porque, caso algum boleto bancário não seja pago até a data do vencimento, a vaga automaticamente será reaberta a partir de sexta-feira (10/06) no site oficial.
Os 3,8 quilômetros de natação, 180 de ciclismo e 42 de corrida serão disputados no dia 27 de maio, no mesmo palco dos anteriores, a praia de Jurerê Internacional, em Florianópolis. Para tentar garantir uma vaga a partir da sexta-feira, basta acessar http://inscricao.latinsports.com.br.
Triathlon · 06 jun, 2011
Ana Oliva, de 30 anos, foi a primeira atleta a cruzar a linha de chegada do Ironman Brasil, no último dia 29 em Florianópolis (SC), com o tempo de 9h41min30, marca que a colocaria como quinta colocada da categoria geral feminina. Apesar de ter chegado à frente de grandes competidoras, incluindo Fernanda Keller, a empresária afirma que não pensa em trocar para a categoria elite no próximo ano.
Eu treinei muito e o meu sonho era buscar novamente a vaga para o Havaí, eu nem pensava em brigar pelo geral amador, conta Ana, que esse ano se dedicou aos treinos mais do que em 2010. Ano passado eu fui despretensiosa, mas dessa vez eu já tinha a referência e sabia que tinha condições de ir bem, completa.
Apesar de ter feito um treinamento rígido e focado, ela largou preocupada, pois num Ironman há muitas variáveis que podem influenciar no resultado final. Eu sempre acho que poderia ter feito algo a mais. Sempre há imprevistos, mas fiz uma prova muito consistente, relata a empresária, que tropeçou durante a largada. Assim que deu a buzina eu caí, fui atropelada e já comecei a natação de forma conturbada.
Começo conturbado - A queda, aliada ao mar agitado e à baixa temperatura, fez com que ela quase não enxergasse a primeira bóia. A partir da segunda perna, com o pessoal mais espaçado, consegui fluir melhor e saí da água com 56 minutos alto, mas na transição eu estava com tanto frio, que não conseguia prender meu capacete, relata a triatleta que ainda teve que se preocupar com o ombro operado no fim do ano passado.
Já na bike, ainda com frio, ela sofreu com o forte vento da segunda volta, mas evoluiu em relação ao ano passado e inclusive conseguiu andar perto das atletas de ponta, como Ariane Monticelli e Ana Lídia Borba, o que a motivou ainda mais. Para mim foi o máximo, uma verdadeira honra, lembra.
No trecho de corrida ela saiu na sexta colocação geral e afirma ter sofrido após o quilômetro 25. As pernas começaram a travar, mas é algo perfeitamente normal. Fiz a maratona em 3h35, o que considero um tempo ótimo. Ana conta ainda que esse ano avisou a família que correria mais focada, sem fazer muitas estripulias e festa como em 2010.
Eu literalmente nadei, corri e pedalei atrás da vaga e deu certo. Agradeço a todos os meus parceiros e amigos que ajudaram nessa conquista, relata Ana, que treina com a equipe do Clube Pinheiros. Colhi o que eu plantei, ressalta.
Planos - Ainda indagada se não cogita a possibilidade de sair na elite em 2012, ela é enfática ao dizer que a rotina atribulada não lhe permite a mudança de categoria. Eu não vivo disso, trabalho para caramba e durmo de quatro a cinco horas por noite para conseguir treinar.
Agora os planos são a recuperação do Ironman Brasil e a retomada dos treinos focando a disputa do Havaí no fim do ano. Estou um pouco dolorida, mas a gente gosta de sofrer. Agora Vou correr o Ironman 70.3 e algumas provas do Troféu Brasil de Triathlon.
O sofrimento, a dor e a fadiga fazem parte de algo muito maior do que um simples esporte, segundo Ana e outros atletas que competem Ironman. É uma filosofia de vida, como uma religião. Quando você cumpre um ciclo de treinos para o Iron, você cresce muito como pessoa, faz um paralelo com a vida e a encara de uma forma diferenciada, finaliza.
Triathlon · 06 jun, 2011
Ana Oliva, de 30 anos, foi a primeira atleta a cruzar a linha de chegada do Ironman Brasil, no último dia 29 em Florianópolis (SC), com o tempo de 9h41min30, marca que a colocaria como quinta colocada da categoria geral feminina. Apesar de ter chegado à frente de grandes competidoras, incluindo Fernanda Keller, a empresária afirma que não pensa em trocar para a categoria elite no próximo ano.
Eu treinei muito e o meu sonho era buscar novamente a vaga para o Havaí, eu nem pensava em brigar pelo geral amador, conta Ana, que esse ano se dedicou aos treinos mais do que em 2010. Ano passado eu fui despretensiosa, mas dessa vez eu já tinha a referência e sabia que tinha condições de ir bem, completa.
Apesar de ter feito um treinamento rígido e focado, ela largou preocupada, pois num Ironman há muitas variáveis que podem influenciar no resultado final. Eu sempre acho que poderia ter feito algo a mais. Sempre há imprevistos, mas fiz uma prova muito consistente, relata a empresária, que tropeçou durante a largada. Assim que deu a buzina eu caí, fui atropelada e já comecei a natação de forma conturbada.
Começo conturbado - A queda, aliada ao mar agitado e à baixa temperatura, fez com que ela quase não enxergasse a primeira bóia. A partir da segunda perna, com o pessoal mais espaçado, consegui fluir melhor e saí da água com 56 minutos alto, mas na transição eu estava com tanto frio, que não conseguia prender meu capacete, relata a triatleta que ainda teve que se preocupar com o ombro operado no fim do ano passado.
Já na bike, ainda com frio, ela sofreu com o forte vento da segunda volta, mas evoluiu em relação ao ano passado e inclusive conseguiu andar perto das atletas de ponta, como Ariane Monticelli e Ana Lídia Borba, o que a motivou ainda mais. Para mim foi o máximo, uma verdadeira honra, lembra.
No trecho de corrida ela saiu na sexta colocação geral e afirma ter sofrido após o quilômetro 25. As pernas começaram a travar, mas é algo perfeitamente normal. Fiz a maratona em 3h35, o que considero um tempo ótimo. Ana conta ainda que esse ano avisou a família que correria mais focada, sem fazer muitas estripulias e festa como em 2010.
Eu literalmente nadei, corri e pedalei atrás da vaga e deu certo. Agradeço a todos os meus parceiros e amigos que ajudaram nessa conquista, relata Ana, que treina com a equipe do Clube Pinheiros. Colhi o que eu plantei, ressalta.
Planos - Ainda indagada se não cogita a possibilidade de sair na elite em 2012, ela é enfática ao dizer que a rotina atribulada não lhe permite a mudança de categoria. Eu não vivo disso, trabalho para caramba e durmo de quatro a cinco horas por noite para conseguir treinar.
Agora os planos são a recuperação do Ironman Brasil e a retomada dos treinos focando a disputa do Havaí no fim do ano. Estou um pouco dolorida, mas a gente gosta de sofrer. Agora Vou correr o Ironman 70.3 e algumas provas do Troféu Brasil de Triathlon.
O sofrimento, a dor e a fadiga fazem parte de algo muito maior do que um simples esporte, segundo Ana e outros atletas que competem Ironman. É uma filosofia de vida, como uma religião. Quando você cumpre um ciclo de treinos para o Iron, você cresce muito como pessoa, faz um paralelo com a vida e a encara de uma forma diferenciada, finaliza.
Triathlon · 03 jun, 2011
Confira a galeria de fotos atualizada da edição 2011 do Ironman Brasil. Agradecimento especial ao fotógrafo da Asics Brasil, Cássio Roosevelt.
Pintura dos atletas. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Retirada de kits. Foto: Alexandre Koda/ Webrun |
Santiago Ascenço com a família e Ariane Monticeli. Foto: Alexandre Koda/ Webrun |
Carlos Galvão, diretor de prova. Foto: Alexandre Koda/ Webrun |
Elite reunida antes da prova. Foto: Alexandre Koda/ Webrun |
Parque fechado das bikes. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Amahecer em Floripa. Foto: Alexandre Koda/ Webrun |
Mar agitado na largada. Foto: Monique Barleben/ Webrun |
Concentração antes da largada. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Mais de 1.800 atletas estiveram presentes. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Tiro de partida. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
A largada foi às 7h. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Superação. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Correria. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Performace. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Cada minuto importa. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Cansaço. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Ajuda. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Área de transição. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Ponte Hercílio Luz. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Cartão Postal. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Entrada do túnel. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Pelotão avante! Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Esforço contra o vento. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Área de transição. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Ajuda. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Ezequiel Morales na transição. Monique Barleben/ Webrun |
Ana Oliva. Melhor amadora. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Ana Lídia Borba. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Pausa. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Chegada do campeão. Foto: Alexandre Koda/ Webrun |
Sturla finalmente pode descansar. Foto: Alexandre Koda/ Webrun |
Companheirismo. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Família. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Guilherme Manocchio, melhor brasileiro. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Patriotismo de Guilherme. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Chegada de Ezequiel Morales. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Santiago Ascenço na chegada. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Medalhas pós prova. Foto: Mariana Araújo/ Webrun |
Motorzinho foi muito aplaudido na chegada. Foto: Mariana Araújo/ Webrun |
Santiago Ascenço com a família e Ariane Monticeli. Foto: Alexandre Koda/ Webrun |
Último colocado, Garth Barfoot. Foto: Monique Barleben/ Webrun |
Triathlon · 03 jun, 2011
Confira a galeria de fotos atualizada da edição 2011 do Ironman Brasil. Agradecimento especial ao fotógrafo da Asics Brasil, Cássio Roosevelt.
Pintura dos atletas. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Retirada de kits. Foto: Alexandre Koda/ Webrun |
Santiago Ascenço com a família e Ariane Monticeli. Foto: Alexandre Koda/ Webrun |
Carlos Galvão, diretor de prova. Foto: Alexandre Koda/ Webrun |
Elite reunida antes da prova. Foto: Alexandre Koda/ Webrun |
Parque fechado das bikes. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Amahecer em Floripa. Foto: Alexandre Koda/ Webrun |
Mar agitado na largada. Foto: Monique Barleben/ Webrun |
Concentração antes da largada. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Mais de 1.800 atletas estiveram presentes. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Tiro de partida. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
A largada foi às 7h. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Superação. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Correria. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Performace. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Cada minuto importa. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Cansaço. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Ajuda. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Área de transição. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Ponte Hercílio Luz. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Cartão Postal. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Entrada do túnel. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Pelotão avante! Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Esforço contra o vento. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Área de transição. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Ajuda. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Ezequiel Morales na transição. Monique Barleben/ Webrun |
Ana Oliva. Melhor amadora. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Ana Lídia Borba. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Pausa. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Chegada do campeão. Foto: Alexandre Koda/ Webrun |
Sturla finalmente pode descansar. Foto: Alexandre Koda/ Webrun |
Companheirismo. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Família. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Guilherme Manocchio, melhor brasileiro. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Patriotismo de Guilherme. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Chegada de Ezequiel Morales. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Santiago Ascenço na chegada. Foto: Cássio Roosevelt/ ASICS Brasil |
Medalhas pós prova. Foto: Mariana Araújo/ Webrun |
Motorzinho foi muito aplaudido na chegada. Foto: Mariana Araújo/ Webrun |
Santiago Ascenço com a família e Ariane Monticeli. Foto: Alexandre Koda/ Webrun |
Último colocado, Garth Barfoot. Foto: Monique Barleben/ Webrun |
Triathlon · 02 jun, 2011
Há dez anos, quando o Ironman Brasil chegou pela primeira vez a Florianópolis, Vladimir Auragov era um dos 470 triatletas que estava presente no evento, mas nesta edição de 2011 o porto alegrense voltou à Ilha da Magia não como participante da disputa, mas para prestigiar a maior prova de triatlhon da America Latina, realizada no domingo (29/05). Fiz uma corrida de aventura na Praia do Rosa no sábado e decidi ficar para assistir a competição, diz o corredor de 50 anos, que até hoje não esquece de seu primeiro Iron.
É uma sensação maravilhosa fazer uma prova como essa, afinal o Ironman está agregado ao cotidiano, pois desde o momento que a gente acorda começam diversos desafios, diz Vladimir. O veterano explica que muitas coisas mudaram desde a época de sua estreia no Iron. Hoje temos mais tecnologia, tanto em nutrição, como em outros produtos esportivos. As planilhas também oferecem treinos extremamente eficazes, que aumentaram bastante a perfomance, constata.
O corredor também ressalta que no início na década passada os triatletas saíam da água com o tempo de uma hora, em média, mas atualmente alguns competidores chegam a finalizar a primeira parte da disputa na casa dos 40 minutos. Quem faz bem o dever de casa, segue planilha direitinho, consegue tornar a prova um passeio, porque sempre tem muita gente apoiando e aplaudindo os participantes durante o percurso. A largada, por exemplo, é uma emoção indescritível, acrescenta Vlamir.
Florianópolis é excelente para fazer triatlhon, com um percurso plano e um visual belíssimo, além da infra-estrutura da região e da boa organização. É sempre bom conciliar uma viagem num lugar agradável, com bom percurso e chances de se obter índices melhores, comenta Auragov, que não deixa de contemplar o evento e ainda pensa em repetir a experiência. Numa das vezes que estive aqui fui voluntário para dar apoio no mar, cheguei até a resgatar um neozelandês que estava com o zíper aberto do neoprene, quase desistindo. A meta agora é voltar a competir, finaliza.
Para o organizador Carlos Galvão, o Ironman também é especial, já que a Latim Sports organiza cerca de 35 eventos anualmente, mas só o Iron corresponde a um trabalho de 12 meses, envolvendo mais de mil pessoas. É uma satisfação enorme realizar mais uma edição aqui em Florianópolis, pois esse evento não é apenas um destaque no cenário latino americano, mas como também mundial, acredita.
Triathlon · 02 jun, 2011
Há dez anos, quando o Ironman Brasil chegou pela primeira vez a Florianópolis, Vladimir Auragov era um dos 470 triatletas que estava presente no evento, mas nesta edição de 2011 o porto alegrense voltou à Ilha da Magia não como participante da disputa, mas para prestigiar a maior prova de triatlhon da America Latina, realizada no domingo (29/05). Fiz uma corrida de aventura na Praia do Rosa no sábado e decidi ficar para assistir a competição, diz o corredor de 50 anos, que até hoje não esquece de seu primeiro Iron.
É uma sensação maravilhosa fazer uma prova como essa, afinal o Ironman está agregado ao cotidiano, pois desde o momento que a gente acorda começam diversos desafios, diz Vladimir. O veterano explica que muitas coisas mudaram desde a época de sua estreia no Iron. Hoje temos mais tecnologia, tanto em nutrição, como em outros produtos esportivos. As planilhas também oferecem treinos extremamente eficazes, que aumentaram bastante a perfomance, constata.
O corredor também ressalta que no início na década passada os triatletas saíam da água com o tempo de uma hora, em média, mas atualmente alguns competidores chegam a finalizar a primeira parte da disputa na casa dos 40 minutos. Quem faz bem o dever de casa, segue planilha direitinho, consegue tornar a prova um passeio, porque sempre tem muita gente apoiando e aplaudindo os participantes durante o percurso. A largada, por exemplo, é uma emoção indescritível, acrescenta Vlamir.
Florianópolis é excelente para fazer triatlhon, com um percurso plano e um visual belíssimo, além da infra-estrutura da região e da boa organização. É sempre bom conciliar uma viagem num lugar agradável, com bom percurso e chances de se obter índices melhores, comenta Auragov, que não deixa de contemplar o evento e ainda pensa em repetir a experiência. Numa das vezes que estive aqui fui voluntário para dar apoio no mar, cheguei até a resgatar um neozelandês que estava com o zíper aberto do neoprene, quase desistindo. A meta agora é voltar a competir, finaliza.
Para o organizador Carlos Galvão, o Ironman também é especial, já que a Latim Sports organiza cerca de 35 eventos anualmente, mas só o Iron corresponde a um trabalho de 12 meses, envolvendo mais de mil pessoas. É uma satisfação enorme realizar mais uma edição aqui em Florianópolis, pois esse evento não é apenas um destaque no cenário latino americano, mas como também mundial, acredita.
Triathlon · 02 jun, 2011
Fabrício Lima, atual Secretário de Esportes de Manaus (AM), completou o Ironman Brasil no último domingo (29/05) com o tempo de 14h27min55 e cruzou a linha de chegada muito emocionado com o feito. Como Secretário muitas vezes não tenho muito tempo para treinar, então foi uma verdadeira superação, relata.
Secretário na atual administração da Prefeitura, ele relata que é importante incentivar na prática as pessoas a se inserirem no esporte. A gente não pede apenas para as pessoas fazerem uma atividade, mas damos o exemplo também. Ainda segundo ele, cada pessoa deve escolher o seu Ironman. Pode ser uma corrida, uma travessia, qualquer coisa.
Apesar de tentar conter as lágrimas após o desafio completado, ele não escondia a emoção de fazer parte de um seleto grupo de pessoas, os Homens de Ferro. Eu faço a minha parte e espero servir de exemplo positivo para as pessoas.
Depois de completar os 3,8 quilômetros de natação, 180 de ciclismo e 42 decorrida em Florianópolis, Fabrício retorna a Manaus para mais um desafio: correr o XTerra Brazil no próximo dia 12. Lá ele vai encarar 1,5 quilômetro de natação no rio, 30 de mountain bike e nove de corrida em meio à Floresta Amazônica.
Estou pronto para o desafio Double Survivor. Uma grande festa aguarda os triatletas, ressalta. A disputa está marcada para as 8h, mas antes da largada os guerreiros serão recepcionados com um café da manhã reforçado.
Triathlon · 02 jun, 2011
Fabrício Lima, atual Secretário de Esportes de Manaus (AM), completou o Ironman Brasil no último domingo (29/05) com o tempo de 14h27min55 e cruzou a linha de chegada muito emocionado com o feito. Como Secretário muitas vezes não tenho muito tempo para treinar, então foi uma verdadeira superação, relata.
Secretário na atual administração da Prefeitura, ele relata que é importante incentivar na prática as pessoas a se inserirem no esporte. A gente não pede apenas para as pessoas fazerem uma atividade, mas damos o exemplo também. Ainda segundo ele, cada pessoa deve escolher o seu Ironman. Pode ser uma corrida, uma travessia, qualquer coisa.
Apesar de tentar conter as lágrimas após o desafio completado, ele não escondia a emoção de fazer parte de um seleto grupo de pessoas, os Homens de Ferro. Eu faço a minha parte e espero servir de exemplo positivo para as pessoas.
Depois de completar os 3,8 quilômetros de natação, 180 de ciclismo e 42 decorrida em Florianópolis, Fabrício retorna a Manaus para mais um desafio: correr o XTerra Brazil no próximo dia 12. Lá ele vai encarar 1,5 quilômetro de natação no rio, 30 de mountain bike e nove de corrida em meio à Floresta Amazônica.
Estou pronto para o desafio Double Survivor. Uma grande festa aguarda os triatletas, ressalta. A disputa está marcada para as 8h, mas antes da largada os guerreiros serão recepcionados com um café da manhã reforçado.
Triathlon · 01 jun, 2011
O Ironman Brasil 2011, que aconteceu no dia 29 de maio, reuniu 1.822 atletas em Florianópolis (SC), para a disputa dos 3,8 quilômetros de natação, 180 de ciclismo e 42 de corrida. O evento teve como campeão no masculino o argentino Eduardo Sturla, que conquistou o tetracampeonato na praia de Jurerê Internacional, com 8h15min03. Já no feminino, a vitória ficou com a americana Amy Marsh, com 9h09min29.
Além dos atletas da elite, estava presente na competição Eliziário dos Santos, também conhecido como Motorzinho, que é da categoria cadeirante. O atleta é um exemplo de superação e o único cadeirante latino-americano a completar sete Ironman.
O triatleta teve problemas com os equipamentos durante a prova e no trecho do ciclismo o cabo do freio estourou. A prova se tornou difícil por causa dos problemas nos equipamentos. Fiquei sem o freio principal e tive que diminuir o ritmo, principalmente nas curvas e retornos. O cabo que quebrou me incomodou, pois acabou vindo em mim e batia na corrente, o que atrapalhou bastante o ritmo, comenta Eliziário.
Já no trecho da corrida o pneu da lateral esquerda furou e teve que ser trocado e o dianteiro estourou, prejudicando o tempo de prova do atleta. Tive problemas porque vinham atletas de todos os lados e toda hora tinha que brecar a bicicleta porque não tinha onde passar, explica Eliziário.
O atleta fez uma crítica à organização da prova por não orientar adequadamente os atletas a correrem no local correto, para que seu tempo não fosse mais prejudicado além dos problemas técnicos. É a mesma coisa com o trânsito de carros, se não tiver uma orientação, um acaba batendo no outro. Os acidentes acontecem nas ultrapassagens porque as pessoas invadem o lugar dos outros na hora errada, fala ele.
Apesar dos problemas Eliziário finalizou a competição em 13h55min24 e fez o trecho de natação em 1h40min10, o de ciclismo em 7h56min53 e o de corrida em 4h18min21, sendo o 77º colocado de sua categoria de 50-54 anos. Fico chateado por causa dos problemas, porque investi em novos equipamentos, e tive estes imprevistos, que podem acontecer sempre a qualquer momento. Mas o meu objetivo é sempre completar a prova, apesar de todo atleta sempre querer mais, porém nem sempre isso é possível e hoje não foi possível, mas estou feliz de ter completado mais um Ironman, finaliza Motorzinho.
Juventude - A atleta Larissa Saderia de apenas 18 anos foi a atleta mais jovem a completar o Ironman Brasil 2011. Para mim foi muito difícil. A natação foi mais fácil porque já estou acostumada com a distância, mas não treinei as distâncias por causa da minha idade. Nenhum treinador quis me dar volume, conta ela.
Apesar de não ter treinado as distâncias da competição, Larissa finalizou a prova em 14h25min04, como oitava colocada de sua categoria. Ela completou o trecho de natação em 1h14min29, o ciclismo em 7h46min10 e a corrida em 5h24min25. Cheguei aqui para tentar e pensei: o que vier é lucro. Estou muito emocionada e muito feliz, valeu a pena, finaliza a triatleta.
Os participantes interessados em comprar a fotos do evento podem acessar a seção de fotos do Webrun
Triathlon · 01 jun, 2011
O Ironman Brasil 2011, que aconteceu no dia 29 de maio, reuniu 1.822 atletas em Florianópolis (SC), para a disputa dos 3,8 quilômetros de natação, 180 de ciclismo e 42 de corrida. O evento teve como campeão no masculino o argentino Eduardo Sturla, que conquistou o tetracampeonato na praia de Jurerê Internacional, com 8h15min03. Já no feminino, a vitória ficou com a americana Amy Marsh, com 9h09min29.
Além dos atletas da elite, estava presente na competição Eliziário dos Santos, também conhecido como Motorzinho, que é da categoria cadeirante. O atleta é um exemplo de superação e o único cadeirante latino-americano a completar sete Ironman.
O triatleta teve problemas com os equipamentos durante a prova e no trecho do ciclismo o cabo do freio estourou. A prova se tornou difícil por causa dos problemas nos equipamentos. Fiquei sem o freio principal e tive que diminuir o ritmo, principalmente nas curvas e retornos. O cabo que quebrou me incomodou, pois acabou vindo em mim e batia na corrente, o que atrapalhou bastante o ritmo, comenta Eliziário.
Já no trecho da corrida o pneu da lateral esquerda furou e teve que ser trocado e o dianteiro estourou, prejudicando o tempo de prova do atleta. Tive problemas porque vinham atletas de todos os lados e toda hora tinha que brecar a bicicleta porque não tinha onde passar, explica Eliziário.
O atleta fez uma crítica à organização da prova por não orientar adequadamente os atletas a correrem no local correto, para que seu tempo não fosse mais prejudicado além dos problemas técnicos. É a mesma coisa com o trânsito de carros, se não tiver uma orientação, um acaba batendo no outro. Os acidentes acontecem nas ultrapassagens porque as pessoas invadem o lugar dos outros na hora errada, fala ele.
Apesar dos problemas Eliziário finalizou a competição em 13h55min24 e fez o trecho de natação em 1h40min10, o de ciclismo em 7h56min53 e o de corrida em 4h18min21, sendo o 77º colocado de sua categoria de 50-54 anos. Fico chateado por causa dos problemas, porque investi em novos equipamentos, e tive estes imprevistos, que podem acontecer sempre a qualquer momento. Mas o meu objetivo é sempre completar a prova, apesar de todo atleta sempre querer mais, porém nem sempre isso é possível e hoje não foi possível, mas estou feliz de ter completado mais um Ironman, finaliza Motorzinho.
Juventude - A atleta Larissa Saderia de apenas 18 anos foi a atleta mais jovem a completar o Ironman Brasil 2011. Para mim foi muito difícil. A natação foi mais fácil porque já estou acostumada com a distância, mas não treinei as distâncias por causa da minha idade. Nenhum treinador quis me dar volume, conta ela.
Apesar de não ter treinado as distâncias da competição, Larissa finalizou a prova em 14h25min04, como oitava colocada de sua categoria. Ela completou o trecho de natação em 1h14min29, o ciclismo em 7h46min10 e a corrida em 5h24min25. Cheguei aqui para tentar e pensei: o que vier é lucro. Estou muito emocionada e muito feliz, valeu a pena, finaliza a triatleta.
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Triathlon · 01 jun, 2011
Completar um Ironman em muitas ocasiões pode ser mais importante do que ganhar a competição. Foi o caso de Ana Lídia Borba na edição de 2011 da prova brasileira, realizada no domingo (29/05), em Florianópolis (SC). A principal missão de finalizar o percurso foi cumprida. Só fico um pouco triste porque estava fazendo uma excelente prova, briguei pelos cinco primeiros lugares, mas por conta de uma lesão no quadril eu não conseguir manter a velocidade até o final, diz a triatleta de 26 anos.
Ana Lídia sofreu um acidente de bike durante um treino em uma rodovia no interior paulista no final de 2009, mas passou por diversos tratamentos e rapidamente voltou para o triatlhon. Este ano, o grande objetivo da jovem goiana era ter uma boa perfomance na disputa, mas logo no começo ela caiu na largada e ficou atrás dos amadores.
Depois do início conturbado eu conseguiu recuperar o tempo. Fiz uma boa natação e tive bom desempenho na bike. Porém, na corrida estava fazendo uma média de cinco minutos por quilômetro, até sentir uma dor no quadril. O problema, segundo Ana, apareceu nas descidas de Canasvieiras e foi difícil continuar a correr. Comecei a trotar e até caminhar, porque o mais importante era cruzar a linha de chegada, acrescenta a triatleta.
Outro fator que deixou Ana um pouco decepcionada foi o ciclismo, já que havia muitas atletas em pelotões. Gosto de ver o Ironman com uma prova mais limpa, mais individual, por isso defendo a largada em baterias, para tentar quebrar essa questão de pelotões. Se fosse desta maneira não seria atropelada no começo da disputa.
Agora a meta para o restante do ano é competir o Ironman Brasil 70.3, em Penha (SC), no final de agosto, mas não sem antes passar por algumas avaliações. Preciso voltar e fazer alguns exames e ver o que foi essa lesão, tratar o problema e zerar, porque meu objetivo é lutar pelo pódio e não precisar caminhar numa prova como essa, completa Ana.
O evento reuniu 1.822 triatletas no sul do país e os participantes interessados em comprar a fotos do evento podem acessar a
Triathlon · 01 jun, 2011
Completar um Ironman em muitas ocasiões pode ser mais importante do que ganhar a competição. Foi o caso de Ana Lídia Borba na edição de 2011 da prova brasileira, realizada no domingo (29/05), em Florianópolis (SC). A principal missão de finalizar o percurso foi cumprida. Só fico um pouco triste porque estava fazendo uma excelente prova, briguei pelos cinco primeiros lugares, mas por conta de uma lesão no quadril eu não conseguir manter a velocidade até o final, diz a triatleta de 26 anos.
Ana Lídia sofreu um acidente de bike durante um treino em uma rodovia no interior paulista no final de 2009, mas passou por diversos tratamentos e rapidamente voltou para o triatlhon. Este ano, o grande objetivo da jovem goiana era ter uma boa perfomance na disputa, mas logo no começo ela caiu na largada e ficou atrás dos amadores.
Depois do início conturbado eu conseguiu recuperar o tempo. Fiz uma boa natação e tive bom desempenho na bike. Porém, na corrida estava fazendo uma média de cinco minutos por quilômetro, até sentir uma dor no quadril. O problema, segundo Ana, apareceu nas descidas de Canasvieiras e foi difícil continuar a correr. Comecei a trotar e até caminhar, porque o mais importante era cruzar a linha de chegada, acrescenta a triatleta.
Outro fator que deixou Ana um pouco decepcionada foi o ciclismo, já que havia muitas atletas em pelotões. Gosto de ver o Ironman com uma prova mais limpa, mais individual, por isso defendo a largada em baterias, para tentar quebrar essa questão de pelotões. Se fosse desta maneira não seria atropelada no começo da disputa.
Agora a meta para o restante do ano é competir o Ironman Brasil 70.3, em Penha (SC), no final de agosto, mas não sem antes passar por algumas avaliações. Preciso voltar e fazer alguns exames e ver o que foi essa lesão, tratar o problema e zerar, porque meu objetivo é lutar pelo pódio e não precisar caminhar numa prova como essa, completa Ana.
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Maratona · 31 maio, 2011
A grande promessa brasileira, o triatleta Santiago Ascenço, um dos favoritos do Ironman Brasil 2011, não teve um resultado tão bom quanto o ano passado e cruzou a linha de chegada como quarto colocado na prova de domingo (30/05), em Florianópolis (SC). Apesar de ficar entre os dez melhores competidores este ano novamente, em 2010 ele havia sido o triatleta nacional com melhor desempenho (terceiro colocado).
Nesta edição, o paranaense Guilherme Manocchio chegou à frente de Santiago e foi vice-campeão em 8h17min20. Para o goiano, que terminou a prova com a marca 8h26min15, os treinamentos em 2011 foram mais fortes e a expectativa era um desempenho maior. Acho que o meu erro foi não me segurar e tentar acompanhar os outros. É complicado deixar os caras saírem na sua frente e você pensar em guardar energia para o final, diz Santiago, que garante ter acertado em imprimir um ritmo próprio ano passado.
Além disso, ele comenta que os primeiros colocados fizeram um pedal muito forte. Eles foram mais rápidos na segunda volta, que estava mais difícil porque o vento aumentou. Eu perdi mais tempo neste trecho, explica. O triatleta também acrescenta que tinha condições de realizar um corrida com performance superior, mas que agora a melhor marca ficará para 2012.
Eu devo participar das etapas do Troféu Brasil de Triatlhon e seguirei em busca de bons resultados em outras disputas, finaliza Santiago. O vencedor do Ironman Brasil 2011, que chegou à sua décima primeira edição no domingo, foi o argentino Eduardo Sturla, com o tempo 8h15min02.
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Maratona · 31 maio, 2011
A grande promessa brasileira, o triatleta Santiago Ascenço, um dos favoritos do Ironman Brasil 2011, não teve um resultado tão bom quanto o ano passado e cruzou a linha de chegada como quarto colocado na prova de domingo (30/05), em Florianópolis (SC). Apesar de ficar entre os dez melhores competidores este ano novamente, em 2010 ele havia sido o triatleta nacional com melhor desempenho (terceiro colocado).
Nesta edição, o paranaense Guilherme Manocchio chegou à frente de Santiago e foi vice-campeão em 8h17min20. Para o goiano, que terminou a prova com a marca 8h26min15, os treinamentos em 2011 foram mais fortes e a expectativa era um desempenho maior. Acho que o meu erro foi não me segurar e tentar acompanhar os outros. É complicado deixar os caras saírem na sua frente e você pensar em guardar energia para o final, diz Santiago, que garante ter acertado em imprimir um ritmo próprio ano passado.
Além disso, ele comenta que os primeiros colocados fizeram um pedal muito forte. Eles foram mais rápidos na segunda volta, que estava mais difícil porque o vento aumentou. Eu perdi mais tempo neste trecho, explica. O triatleta também acrescenta que tinha condições de realizar um corrida com performance superior, mas que agora a melhor marca ficará para 2012.
Eu devo participar das etapas do Troféu Brasil de Triatlhon e seguirei em busca de bons resultados em outras disputas, finaliza Santiago. O vencedor do Ironman Brasil 2011, que chegou à sua décima primeira edição no domingo, foi o argentino Eduardo Sturla, com o tempo 8h15min02.
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Triathlon · 29 maio, 2011
A edição 2011 do Ironman Brasil, em Florianópolis (SC), mais uma vez reuniu milhares de competidores e um grande número de espectadores na praia de Jurerê Internacional. Numa disputa acirrada com o brasileiro Guilherme Manocchio, o argentino Eduardo Sturla faturou o tetracampeonato da prova.
Às vésperas da prova o mar agitado era uma preocupação, mas na hora da largada São Pedro fez sua parte e trouxe um sol brilhante. Às 7h foi dado o tiro de partida para os 3,8 quilômetros de natação, com uma condição segura para a disputa. Luis Francisco Ferreira, o Chicão, foi o primeiro a sair da água e chegar à transição para a bike, seguido pelo brasileiro Antônio Manssur e o argentino Lucas Cocha.
Durante a bike a temperatura aumentou um pouco e amenizou o frio das primeiras horas da manhã. Neste momento, o argentino Eduardo Sturla já abria vantagem na frente e foi seguido de perto por seu compatriota Oscar Galindez e pelo brasileiro Guilherme Manocchio na primeira volta. Nos 90 quilômetros finais o curitibano já aparecia como segundo colocado e assim permaneceu durante toda a corrida.
A cada quilômetro Manocchio diminuía a diferença e em diversos momentos o público chegou a pensar num possível ataque. Porém, a experiência do argentino falou mais alto e ele cruzou a linha de chegada com o tempo de 8h15min03, seguido por Manocchio com 8h17min20 e o também argentino Ezequiel Morales com 8h21min40.
Foi uma vitória muito importante para mim, pois conquistei o tetracampeonato e me tornei o maior campeão da prova, relata o argentino, que há quatro semanas disputou o Ironman da África do Sul. Fiz uma bike forte, o Guilherme me acompanhou e me surpreendi quando ele manteve uma corrida também forte e veio atrás de mim todo o tempo. Ele não costuma correr provas longas e hoje se saiu muito bem, relata.
Com mais de 30 Ironman na carreira, sei a hora certa de apertar o ritmo ou de segurar um pouco mais, explica o triatleta. Estou realmente muito feliz com esse resultado e gostaria de agradecer aos meus patrocinadores, esposa, amigos e todos que me apóiam.
Ótimo resultado - Já Manocchio, sétimo colocado ano passado, relata que fez um treinamento especial para a bike esse ano. Treinei cinco meses, especialmente o ciclismo, pois tinha sido minha deficiência. Isso rendeu muito e consegui sair em segundo na corrida, onde me sinto mais à vontade.
Durante a disputa acirrada nos quilômetros finais, ele lembra que tentou fazer o máximo para obter o primeiro lugar. Tentei forçar nos últimos quilômetros, mas sofri muito com dores", fala o competidor de 28 anos, que está muito feliz com o resultado. "Foi uma das maiores alegrias da minha vida".
A terceira colocação ficou com o também argentino radicado em Niterói (RJ), Ezequiel Morales, com a marca de 8h21min40. A gente treina para fazer o melhor e o resultado é consequência, relata. O Sturla pedalou demais, na segunda volta ventou muito e me causou um desgaste muito grande, completa. Ele conta ainda que saiu para a corrida na esperança de alcançá-los, mas não foi possível. Estava em sexto e cheguei em terceiro. Fazer um Ironman não é qualquer coisa.
Esse ano a disputa reuniu mais de oito mil inscritos, entre elite e amadores, para os 3,8 quilômetros de natação, 180 de bike e 42 de corrida. Para levar uma recordação do grande momento, a partir das 9h dessa segunda-feira O Webrun fará a entrega das fotos comparadas antecipadamente e a venda de novos pacotes, no estande da retirada de kits da prova.
Triathlon · 29 maio, 2011
A edição 2011 do Ironman Brasil, em Florianópolis (SC), mais uma vez reuniu milhares de competidores e um grande número de espectadores na praia de Jurerê Internacional. Numa disputa acirrada com o brasileiro Guilherme Manocchio, o argentino Eduardo Sturla faturou o tetracampeonato da prova.
Às vésperas da prova o mar agitado era uma preocupação, mas na hora da largada São Pedro fez sua parte e trouxe um sol brilhante. Às 7h foi dado o tiro de partida para os 3,8 quilômetros de natação, com uma condição segura para a disputa. Luis Francisco Ferreira, o Chicão, foi o primeiro a sair da água e chegar à transição para a bike, seguido pelo brasileiro Antônio Manssur e o argentino Lucas Cocha.
Durante a bike a temperatura aumentou um pouco e amenizou o frio das primeiras horas da manhã. Neste momento, o argentino Eduardo Sturla já abria vantagem na frente e foi seguido de perto por seu compatriota Oscar Galindez e pelo brasileiro Guilherme Manocchio na primeira volta. Nos 90 quilômetros finais o curitibano já aparecia como segundo colocado e assim permaneceu durante toda a corrida.
A cada quilômetro Manocchio diminuía a diferença e em diversos momentos o público chegou a pensar num possível ataque. Porém, a experiência do argentino falou mais alto e ele cruzou a linha de chegada com o tempo de 8h15min03, seguido por Manocchio com 8h17min20 e o também argentino Ezequiel Morales com 8h21min40.
Foi uma vitória muito importante para mim, pois conquistei o tetracampeonato e me tornei o maior campeão da prova, relata o argentino, que há quatro semanas disputou o Ironman da África do Sul. Fiz uma bike forte, o Guilherme me acompanhou e me surpreendi quando ele manteve uma corrida também forte e veio atrás de mim todo o tempo. Ele não costuma correr provas longas e hoje se saiu muito bem, relata.
Com mais de 30 Ironman na carreira, sei a hora certa de apertar o ritmo ou de segurar um pouco mais, explica o triatleta. Estou realmente muito feliz com esse resultado e gostaria de agradecer aos meus patrocinadores, esposa, amigos e todos que me apóiam.
Ótimo resultado - Já Manocchio, sétimo colocado ano passado, relata que fez um treinamento especial para a bike esse ano. Treinei cinco meses, especialmente o ciclismo, pois tinha sido minha deficiência. Isso rendeu muito e consegui sair em segundo na corrida, onde me sinto mais à vontade.
Durante a disputa acirrada nos quilômetros finais, ele lembra que tentou fazer o máximo para obter o primeiro lugar. Tentei forçar nos últimos quilômetros, mas sofri muito com dores", fala o competidor de 28 anos, que está muito feliz com o resultado. "Foi uma das maiores alegrias da minha vida".
A terceira colocação ficou com o também argentino radicado em Niterói (RJ), Ezequiel Morales, com a marca de 8h21min40. A gente treina para fazer o melhor e o resultado é consequência, relata. O Sturla pedalou demais, na segunda volta ventou muito e me causou um desgaste muito grande, completa. Ele conta ainda que saiu para a corrida na esperança de alcançá-los, mas não foi possível. Estava em sexto e cheguei em terceiro. Fazer um Ironman não é qualquer coisa.
Esse ano a disputa reuniu mais de oito mil inscritos, entre elite e amadores, para os 3,8 quilômetros de natação, 180 de bike e 42 de corrida. Para levar uma recordação do grande momento, a partir das 9h dessa segunda-feira O Webrun fará a entrega das fotos comparadas antecipadamente e a venda de novos pacotes, no estande da retirada de kits da prova.
Saúde · 10 set, 2024
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