Esporte Adaptado · 20 set, 2004
Com o que se parece? Uma típica metrópole, caótica, rica, com uns monumentos de 2.500 anos pelo caminho. E que monumentos. Agora, eles ganharam a companhia de outra obra de arte, o OAKA, como eles chamam o Complexo Olímpico, que está à disposição dos Jogos Paraolímpicos, que utiliza a mesma estrutura, os mesmos seguranças, os mesmos voluntários, que não são poucos. Estão sempre sorridentes e prestativos. Falam inglês. Mas quase nunca conseguem responder à informação que pedimos. Tudo bem, tudo é festa...
Cada ginásio, cada instalação e cada espaço, tudo é uma obra-prima, mas um detalhe chama a atenção: o acesso de jornalistas deficientes credenciados não tem facilidades. Dou muitas voltas. Percebem-se até plataformas e elevadores instalados precariamente e de última hora.
É claro que para o espectador deficiente não tem problema algum, e ele fica no melhor lugar. Independentemente da distância, o OAKA virou programão de domingo dos gregos. Mesmo aqueles que não conseguiram ingressos, trazem a família para passear e admirar. Há fontes. Há um cata-vento gigantesco. Virou um parque. Especialmente entre o estádio Olímpico e as instalações, num corredor largo e com quiosques.
A grande surpresa é que para muitas competições não há mais ingressos. O povo quer ver os atletas deficientes competirem e está pagando para isso. A torcida é fanática como sempre. Há turistas de todos os países que preferiram assistir aos Jogos Paraolímpicos ao invés dos Olímpicos. Parece que há um novo conceito de Jogos Paraolímpicos. Não se trata mais de um evento de caridade e filantropia. Virou negócio. Há representante de todas as emissoras de tevê brasileiras, da grande imprensa escrita, das rádios. Em Atenas, a ET1 e a ET3, canais de tevê, transmitem a maioria das provas. Há uma feira de produtos especialmente desenhados para atletas olímpicos profissionais ou casuais.
Cadeiras de rodas para tênis, corrida, maratona, basquete, cada uma tem sua especificação. E as mesmas roupas que imitam a pele de tubarão dos atletas olímpicos são utilizadas pelos paraolímpicos.
Do Brasil, já há grandes ídolos. O nadador Clodoaldo Silva é um deles. Humildemente, não quer ser comparado a ninguém. Com seu bronzeado forte e a cara de um brasileiro típico, é um atleta simples e obcecado. Um autêntico Silva. E Adria Santos, ouro dos 100 m de atletismo, o sorriso mais bonito dos jogos.
Muita gente me pergunta se faço algum esporte. Nado. De costas. Antes, não saberia definir o meu estilo. Aqui, descobri que ele é livre (free style). E se pegar um Clodoaldo pela frente, dou trabalho. O tempo dele, nos 100m, é em torno de 1min19s. Bem, fazendo as contas, acho que ele vai levantar poeira. Meu estilo é igual ao dele. Mas faço 100m em uns 4min. Quando estou animado.
O escritor e jornalista Marcelo Rubens Paiva viajou a Atenas a convite da Loterias da Caixa, patrocinadora oficial do Comitê Paraolímpico Brasileiro.
Esporte Adaptado · 20 set, 2004
Com o que se parece? Uma típica metrópole, caótica, rica, com uns monumentos de 2.500 anos pelo caminho. E que monumentos. Agora, eles ganharam a companhia de outra obra de arte, o OAKA, como eles chamam o Complexo Olímpico, que está à disposição dos Jogos Paraolímpicos, que utiliza a mesma estrutura, os mesmos seguranças, os mesmos voluntários, que não são poucos. Estão sempre sorridentes e prestativos. Falam inglês. Mas quase nunca conseguem responder à informação que pedimos. Tudo bem, tudo é festa...
Cada ginásio, cada instalação e cada espaço, tudo é uma obra-prima, mas um detalhe chama a atenção: o acesso de jornalistas deficientes credenciados não tem facilidades. Dou muitas voltas. Percebem-se até plataformas e elevadores instalados precariamente e de última hora.
É claro que para o espectador deficiente não tem problema algum, e ele fica no melhor lugar. Independentemente da distância, o OAKA virou programão de domingo dos gregos. Mesmo aqueles que não conseguiram ingressos, trazem a família para passear e admirar. Há fontes. Há um cata-vento gigantesco. Virou um parque. Especialmente entre o estádio Olímpico e as instalações, num corredor largo e com quiosques.
A grande surpresa é que para muitas competições não há mais ingressos. O povo quer ver os atletas deficientes competirem e está pagando para isso. A torcida é fanática como sempre. Há turistas de todos os países que preferiram assistir aos Jogos Paraolímpicos ao invés dos Olímpicos. Parece que há um novo conceito de Jogos Paraolímpicos. Não se trata mais de um evento de caridade e filantropia. Virou negócio. Há representante de todas as emissoras de tevê brasileiras, da grande imprensa escrita, das rádios. Em Atenas, a ET1 e a ET3, canais de tevê, transmitem a maioria das provas. Há uma feira de produtos especialmente desenhados para atletas olímpicos profissionais ou casuais.
Cadeiras de rodas para tênis, corrida, maratona, basquete, cada uma tem sua especificação. E as mesmas roupas que imitam a pele de tubarão dos atletas olímpicos são utilizadas pelos paraolímpicos.
Do Brasil, já há grandes ídolos. O nadador Clodoaldo Silva é um deles. Humildemente, não quer ser comparado a ninguém. Com seu bronzeado forte e a cara de um brasileiro típico, é um atleta simples e obcecado. Um autêntico Silva. E Adria Santos, ouro dos 100 m de atletismo, o sorriso mais bonito dos jogos.
Muita gente me pergunta se faço algum esporte. Nado. De costas. Antes, não saberia definir o meu estilo. Aqui, descobri que ele é livre (free style). E se pegar um Clodoaldo pela frente, dou trabalho. O tempo dele, nos 100m, é em torno de 1min19s. Bem, fazendo as contas, acho que ele vai levantar poeira. Meu estilo é igual ao dele. Mas faço 100m em uns 4min. Quando estou animado.
O escritor e jornalista Marcelo Rubens Paiva viajou a Atenas a convite da Loterias da Caixa, patrocinadora oficial do Comitê Paraolímpico Brasileiro.
Esporte Adaptado · 20 set, 2004
O Brasil já tem duas medalhas nas paraolimpíadas de Atenas. A primeira foi de prata conquistada no sábado pela jodoca Karla Cardoso. Com 22 anos a atleta entrou para a história por ser a primeira brasileira a ganhar uma medalha dessa modalidade.
E ontem nas piscinas Clodoaldo Silva levou o ouro nos 100m livres, no tempo de 1min19s51.
Esporte Adaptado · 20 set, 2004
O Brasil já tem duas medalhas nas paraolimpíadas de Atenas. A primeira foi de prata conquistada no sábado pela jodoca Karla Cardoso. Com 22 anos a atleta entrou para a história por ser a primeira brasileira a ganhar uma medalha dessa modalidade.
E ontem nas piscinas Clodoaldo Silva levou o ouro nos 100m livres, no tempo de 1min19s51.
Esporte Adaptado · 17 set, 2004
Hoje começam os Jogos Paraolímpicos de Atenas. O Brasil será representado por 98 atletas e mais sete atletas guias. Serão dez dias de disputa, luta e demonstração de superação. A cerimônia de abertura será transmitida hoje ao vivo pelo canal a cabo Sportv 2.
A transmissão está prevista para começar às 14h30. A narração será feita por Luiz Carlos Junior com comentários da professora de mitologia grega Sílvia Morgensztern.
Esporte Adaptado · 17 set, 2004
Hoje começam os Jogos Paraolímpicos de Atenas. O Brasil será representado por 98 atletas e mais sete atletas guias. Serão dez dias de disputa, luta e demonstração de superação. A cerimônia de abertura será transmitida hoje ao vivo pelo canal a cabo Sportv 2.
A transmissão está prevista para começar às 14h30. A narração será feita por Luiz Carlos Junior com comentários da professora de mitologia grega Sílvia Morgensztern.
Esporte Adaptado · 15 set, 2004
O canal a cabo Sportv e Sportv2 irão transmitir os Jogos Paraolímpicos de Atenas a partir do dia 17 de setembro, sexta-feira. Ao todo estarão em Atenas quatro mil paradesportos e das 3h às 18h, o Sportv2 terá cobertura ao vivo das competições e os melhores momentos no horário nobre.
Já o Sportv terá flashes das competições durante a programação e mostrará no Sportvnews a cobertura completa dos jogos ao longo dos doze dias de evento.
Esporte Adaptado · 15 set, 2004
O canal a cabo Sportv e Sportv2 irão transmitir os Jogos Paraolímpicos de Atenas a partir do dia 17 de setembro, sexta-feira. Ao todo estarão em Atenas quatro mil paradesportos e das 3h às 18h, o Sportv2 terá cobertura ao vivo das competições e os melhores momentos no horário nobre.
Já o Sportv terá flashes das competições durante a programação e mostrará no Sportvnews a cobertura completa dos jogos ao longo dos doze dias de evento.
Esporte Adaptado · 15 set, 2004
Enquanto Atenas ajusta os últimos detalhes para a cerimônia de abertura dos Jogos Paraolímpicos, o Comitê Paraolímpico Internacional-IPC realiza eventos que terão projeção no futuro. Amanhã, 15, é a vez da Coletiva de imprensa intitulada Encontro Comitê Executivo do IPC que sancionará a assinatura do Parapan-americano do Rio 2007. No dia da abertura das Paraolimpíadas, 17, o IPC organiza o Simpósio* Internacional Paraolímpico sobre os Direitos das Pessoas com Deficência.
A coletiva dos Jogos Parapan-americanos de 2007 ocorrerá às 18h30 (12h30 em Brasília) e contará com as presenças do presidente do IPC, Phil Craven; do secretário-geral do Comitê Organizador dos Jogos de 2007, Carlos Roberto Osório; do presidente do IPC das Américas, José Luis Campo e do presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro-CPB, Vital Severino Neto. O grande objetivo do Comitê Organizador do Jogos é apresentar para a imprensa mundial toda a estrutura do evento, os locais de competição e a Vila Parapan-americana.
A realização dos Jogos Parapan-americanos no Brasil é mais uma prova de que o País está investindo no crescimento do esporte paraolímpico. Além disso, a nação sai na frente e entra para a história, pois será a primeira a realizar de forma integrada os Jogos Pan-americanos e os Parapan-americanos, na mesma cidade, no Rio de Janeiro, como ocorre nos Jogos Olímpicos.
Os Jogos Parapan-americanos serão organizados pelo CO-RIO, com o apoio do Comitê Paraolímpico Brasileiro - CPB e direção da Divisão das Américas do Comitê Paraolímpico Internacional. A competição ocorre duas semanas depois e têm data marcada para começar no dia 12 de agosto de 2007 e irão até o dia 19. O evento terá a participação de até 1300 atletas e 600 oficiais, entre técnicos, preparadores e dirigentes. Todos ficarão na Vila Parapan-americana, que contará com unidades especialmente adaptadas para receber os atletas.
Simpósio: o encontro irá discutir sobre os direitos das pessoas com deficiência e promover o direito à inclusão na sociedade e no esporte. Essa iniciativa complementará o trabalho de acordo com Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
Esporte Adaptado · 15 set, 2004
Enquanto Atenas ajusta os últimos detalhes para a cerimônia de abertura dos Jogos Paraolímpicos, o Comitê Paraolímpico Internacional-IPC realiza eventos que terão projeção no futuro. Amanhã, 15, é a vez da Coletiva de imprensa intitulada Encontro Comitê Executivo do IPC que sancionará a assinatura do Parapan-americano do Rio 2007. No dia da abertura das Paraolimpíadas, 17, o IPC organiza o Simpósio* Internacional Paraolímpico sobre os Direitos das Pessoas com Deficência.
A coletiva dos Jogos Parapan-americanos de 2007 ocorrerá às 18h30 (12h30 em Brasília) e contará com as presenças do presidente do IPC, Phil Craven; do secretário-geral do Comitê Organizador dos Jogos de 2007, Carlos Roberto Osório; do presidente do IPC das Américas, José Luis Campo e do presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro-CPB, Vital Severino Neto. O grande objetivo do Comitê Organizador do Jogos é apresentar para a imprensa mundial toda a estrutura do evento, os locais de competição e a Vila Parapan-americana.
A realização dos Jogos Parapan-americanos no Brasil é mais uma prova de que o País está investindo no crescimento do esporte paraolímpico. Além disso, a nação sai na frente e entra para a história, pois será a primeira a realizar de forma integrada os Jogos Pan-americanos e os Parapan-americanos, na mesma cidade, no Rio de Janeiro, como ocorre nos Jogos Olímpicos.
Os Jogos Parapan-americanos serão organizados pelo CO-RIO, com o apoio do Comitê Paraolímpico Brasileiro - CPB e direção da Divisão das Américas do Comitê Paraolímpico Internacional. A competição ocorre duas semanas depois e têm data marcada para começar no dia 12 de agosto de 2007 e irão até o dia 19. O evento terá a participação de até 1300 atletas e 600 oficiais, entre técnicos, preparadores e dirigentes. Todos ficarão na Vila Parapan-americana, que contará com unidades especialmente adaptadas para receber os atletas.
Simpósio: o encontro irá discutir sobre os direitos das pessoas com deficiência e promover o direito à inclusão na sociedade e no esporte. Essa iniciativa complementará o trabalho de acordo com Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
Esporte Adaptado · 14 set, 2004
Já está definido quem serão os porta bandeiras na disputa dos Jogos Paraolímpicos de Atenas, que se iniciam no próximo dia 17 de setembro.
Após uma votação de atletas de todas as modalidades, além de membros da delegação, o nadador José Afonso Medeiros, o Caco, foi escolhido para carregar a bandeira do Brasil. E em segundo lugar, a honra ficou com o maratonista Aurélio Guedes, deficiente visual, encarregado de conduzir a cadeira de rodas de Caco.
O pessoal não precisa ficar preocupado com a gente porque a cadeira tem freio, brinca o bem humorado Aurélio, de Marília. O curitibano Caco também não escondeu sua alegria. Quando me avisaram, fiquei muito honrado porque a delegação tem atletas fantásticos, muito fortes, que também ganharam medalhas em outros anos.
Os motivos que regeram a escolha de ambos atletas foram basicamente os mesmos: competência e experiência, sem falar de carisma. Entre os homens, José Medeiros é o primeiro nadador paraolímpico brasileiro a ganhar ouro. O feito ocorreu em Atlanta-96. Caco compete desde 1989, o que o torna um dos atletas da atual delegação com mais anos de estrada. Já Aurélio é um dos primeiros maratonistas do País, com deficiência visual. Ele é nada menos que o atual campeão parapan-americano e mundial de sua categoria.
Esporte Adaptado · 14 set, 2004
Já está definido quem serão os porta bandeiras na disputa dos Jogos Paraolímpicos de Atenas, que se iniciam no próximo dia 17 de setembro.
Após uma votação de atletas de todas as modalidades, além de membros da delegação, o nadador José Afonso Medeiros, o Caco, foi escolhido para carregar a bandeira do Brasil. E em segundo lugar, a honra ficou com o maratonista Aurélio Guedes, deficiente visual, encarregado de conduzir a cadeira de rodas de Caco.
O pessoal não precisa ficar preocupado com a gente porque a cadeira tem freio, brinca o bem humorado Aurélio, de Marília. O curitibano Caco também não escondeu sua alegria. Quando me avisaram, fiquei muito honrado porque a delegação tem atletas fantásticos, muito fortes, que também ganharam medalhas em outros anos.
Os motivos que regeram a escolha de ambos atletas foram basicamente os mesmos: competência e experiência, sem falar de carisma. Entre os homens, José Medeiros é o primeiro nadador paraolímpico brasileiro a ganhar ouro. O feito ocorreu em Atlanta-96. Caco compete desde 1989, o que o torna um dos atletas da atual delegação com mais anos de estrada. Já Aurélio é um dos primeiros maratonistas do País, com deficiência visual. Ele é nada menos que o atual campeão parapan-americano e mundial de sua categoria.
Esporte Adaptado · 09 set, 2004
Hoje os atletas paraolímpicos embarcam para Atenas. A delegação, que será a maior da história brasileira, conta com cerca de 95 paradesportos. A Associação Brasileira de Desporto em Cadeira de Roda perguntou para alguns atletas qual é a expectativa deles para as Paraolimpíadas. Veja o que alguns esportistas do atletismo responderam:
- Minha expectativa é de alcançar um bom resultado. Para isso, tenho treinado intensivamente. Estou com boas marcas, que brigam por medalhas. Estou preparada para vencer ou perder! Roseane Santos (Rosinha)
- A expectativa é ganhar medalha. Fiz uma preparação para superar o meu tempo
na prova. Não tive nenhuma lesão e estou treinando forte no dia-a-dia. Ozivan Bonfim
Esporte Adaptado · 09 set, 2004
Hoje os atletas paraolímpicos embarcam para Atenas. A delegação, que será a maior da história brasileira, conta com cerca de 95 paradesportos. A Associação Brasileira de Desporto em Cadeira de Roda perguntou para alguns atletas qual é a expectativa deles para as Paraolimpíadas. Veja o que alguns esportistas do atletismo responderam:
- Minha expectativa é de alcançar um bom resultado. Para isso, tenho treinado intensivamente. Estou com boas marcas, que brigam por medalhas. Estou preparada para vencer ou perder! Roseane Santos (Rosinha)
- A expectativa é ganhar medalha. Fiz uma preparação para superar o meu tempo
na prova. Não tive nenhuma lesão e estou treinando forte no dia-a-dia. Ozivan Bonfim
Esporte Adaptado · 08 set, 2004
Depois de serem recebidos pelo presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva, os paraolímpicos desfilaram em Brasília. Os 98 paradesportos que representarão o Brasil nas Paraolimpíadas de Atenas participaram do desfile do Dia da Independência.
Amanhã eles embarcam rumo a Atenas. Esta será a maior delegação paraolímpica brasileiras da história das olimpíadas. Os jogos começam no dia 17 de setembro.
Esporte Adaptado · 08 set, 2004
Depois de serem recebidos pelo presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva, os paraolímpicos desfilaram em Brasília. Os 98 paradesportos que representarão o Brasil nas Paraolimpíadas de Atenas participaram do desfile do Dia da Independência.
Amanhã eles embarcam rumo a Atenas. Esta será a maior delegação paraolímpica brasileiras da história das olimpíadas. Os jogos começam no dia 17 de setembro.
Esporte Adaptado · 02 set, 2004
Ontem os atletas paraolímpicos que irão para Atenas desembarcaram no Distrito Federal. Todos irão ficar concentrados em Brasília até o dia nove de setembro, próxima quinta-feira.
Até o dia da viagem os paraolímpicos irão treinar. Sônia Gouveia, do atletismo, desembarcou cedo. Estou super ansiosa para chegar na Grécia. Até fico aliviada de saber que estamos nessa caminhada final. Agora é só batalhar pela medalha, revela.
Esporte Adaptado · 02 set, 2004
Ontem os atletas paraolímpicos que irão para Atenas desembarcaram no Distrito Federal. Todos irão ficar concentrados em Brasília até o dia nove de setembro, próxima quinta-feira.
Até o dia da viagem os paraolímpicos irão treinar. Sônia Gouveia, do atletismo, desembarcou cedo. Estou super ansiosa para chegar na Grécia. Até fico aliviada de saber que estamos nessa caminhada final. Agora é só batalhar pela medalha, revela.
Esporte Adaptado · 30 ago, 2004
Depois das Olimpíadas de Atenas agora é a vez das Paraolimpíadas. Os jogos paradesportos irão começar no dia 17 de setembro e a capital grega já está pronta para receber esses atletas especiais.
O Brasil irá com a maior delegação paraolimpíca da história, ao todo serão 99 atletas em 13 modalidades. Só no atletismo o país conseguiu conquistar 17 vagas. Segundo o Comitê Paraolímpico Brasileiro, o país terá chances de voltar de Atenas com um quadro de medalhas melhor do que das Paraolimpíadas de Sydney. No ano 2000 os brasileiros conquistaram 22 medalhas, sendo seis de ouro.
Esporte Adaptado · 30 ago, 2004
Depois das Olimpíadas de Atenas agora é a vez das Paraolimpíadas. Os jogos paradesportos irão começar no dia 17 de setembro e a capital grega já está pronta para receber esses atletas especiais.
O Brasil irá com a maior delegação paraolimpíca da história, ao todo serão 99 atletas em 13 modalidades. Só no atletismo o país conseguiu conquistar 17 vagas. Segundo o Comitê Paraolímpico Brasileiro, o país terá chances de voltar de Atenas com um quadro de medalhas melhor do que das Paraolimpíadas de Sydney. No ano 2000 os brasileiros conquistaram 22 medalhas, sendo seis de ouro.
Nutrição · 30 set, 2024
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