Atletismo · 09 jun, 2013
Direto de São Paulo- O desenvolvimento dos 5.000 metros rasos masculino do Troféu Brasil de Atletismo deixou o público surpreendido com o resultado final. As trocas de líderes foram rápidas e frequentes e no final, a surpresa Ederson Vilela Pereira, mais descansado que os demais, conseguiu superar Marílson Gomes dos Santos.
Assim que foi dada a largada os dois principais nomes da prova, Marílson, da BM&F Bovespa melhor brasileiro na maratona olímpica em 2012 e Solonei Rocha, do Esporte Clube Pinheiros medalha de ouro na maratona do último Pan-Americano logo assumiram a liderança, revezando entre si o primeiro lugar.
Um pouco antes de atingirem a marca dos 2.000 metros, Rafael Santos Novaes, companheiro de clube de Solonei, se juntou aos dois primeiros e os fundistas pinheirenses começaram a ensaiar um encaixotamento de Marílson.
O peso dos 10.000m- O encaixotamento do atleta BM&F funcionou e até surtiu efeito, mas nenhum dos dois fundistas do Pinheiros conseguiram manter o ritmo e aos poucos foram dando abertura para os demais competidores. E logo Marílson se desprendeu do pelotão intermediário e conseguiu novamente se juntar à ponta.
<a href= /home/n/marilson-vence-melhor-field-dos-ultimos-tempos-nos-10-mil-do-trofeu/14821 target=_blankMarílson vence melhor field dos últimos tempos nos 10 mil do Troféu
Enquanto o bicampeão da Maratona de Nova York se destacava e dava indícios que confirmaria seu favoritismo, os pinheirenses acusavam o cansaço dos 10.000m corridos na quinta-feira Solonei foi o segundo e Novaes marcou o quarto melhor tempo da prova. Essa fadiga, porém, logo alcançaria as pernas do fundista da BM&F.
Eu senti bastante a panturrilha depois da prova dos 10.000m. Antes, a gente corria os 10.000 na quarta-feira e os 5.000m no domingo e eu já sentia as pernas. Hoje, com um dia a menos de descanso e mais velho demora mais para se recuperar, explica Marílson.
Cansado dos 10.000m de quinta-feira, Marílson Gomes dos Santos sentiu a prova dos 5.000m Foto: Renato Aranda/ Webrun.com.br |
Estratégia certa- Ederson Vilela Pereira sabia que não poderia se empolgar com qualquer estratégia de equipe dos outros corredores. Sem ter companheiros de clube na pista do Ícaro de Castro Mello, o fundista só acompanhou a distância o desenrolar das ultrapassagens e mudanças de posições.
Eu vi que ele não estava conseguindo sair do encaixotamento do Pinheiros, mas nessa hora eu não me empolguei e segurei o ritmo, porque eu sabia que era muito cedo para conseguir uma ponta, afirma.
Logo que Marílson esboçou uma tentativa de se distanciar do pelotão, Pereira e Carlos Antonio dos Santos o acompanharam de perto e não deixaram o favoritismo do brasiliense prevalecer. Larguei no ritmo do pelotão e sabia que não poderia deixar ninguém se desgarrar, explica Pereira.
Mas foi somente na última volta que as três primeiras posições se confirmaram. Confiante no seu sprint final e na queda de ritmo de Marílson, Pereira atacou o campeão dos 10.000m e conseguiu a vitória. Eu fiz minha estratégia a prova toda e sei que tenho uma chegada forte, então fui confiante pros últimos metros, comemora.
Ederson Vilela Pereira soube atacar na hora certa para conseguir o ouro nos 5.000m do Troféu Brasil Foto: Renato Aranda/ Webrun.com.br |
Marílson, que fechou os 5.000m com tempo final de 13min55s88, saiu satisfeito com resultado e deixou claro que foi um treino muito bom para a preparação visando o segundo semestre. Ederson Pereira terminou a prova em 13min54s16 e o terceiro colocado Carlos Antonio dos Santos correu as 12 voltas e meia em 13min57s48.
Atletismo · 09 jun, 2013
Direto de São Paulo- O desenvolvimento dos 5.000 metros rasos masculino do Troféu Brasil de Atletismo deixou o público surpreendido com o resultado final. As trocas de líderes foram rápidas e frequentes e no final, a surpresa Ederson Vilela Pereira, mais descansado que os demais, conseguiu superar Marílson Gomes dos Santos.
Assim que foi dada a largada os dois principais nomes da prova, Marílson, da BM&F Bovespa melhor brasileiro na maratona olímpica em 2012 e Solonei Rocha, do Esporte Clube Pinheiros medalha de ouro na maratona do último Pan-Americano logo assumiram a liderança, revezando entre si o primeiro lugar.
Um pouco antes de atingirem a marca dos 2.000 metros, Rafael Santos Novaes, companheiro de clube de Solonei, se juntou aos dois primeiros e os fundistas pinheirenses começaram a ensaiar um encaixotamento de Marílson.
O peso dos 10.000m- O encaixotamento do atleta BM&F funcionou e até surtiu efeito, mas nenhum dos dois fundistas do Pinheiros conseguiram manter o ritmo e aos poucos foram dando abertura para os demais competidores. E logo Marílson se desprendeu do pelotão intermediário e conseguiu novamente se juntar à ponta.
<a href= /home/n/marilson-vence-melhor-field-dos-ultimos-tempos-nos-10-mil-do-trofeu/14821 target=_blankMarílson vence melhor field dos últimos tempos nos 10 mil do Troféu
Enquanto o bicampeão da Maratona de Nova York se destacava e dava indícios que confirmaria seu favoritismo, os pinheirenses acusavam o cansaço dos 10.000m corridos na quinta-feira Solonei foi o segundo e Novaes marcou o quarto melhor tempo da prova. Essa fadiga, porém, logo alcançaria as pernas do fundista da BM&F.
Eu senti bastante a panturrilha depois da prova dos 10.000m. Antes, a gente corria os 10.000 na quarta-feira e os 5.000m no domingo e eu já sentia as pernas. Hoje, com um dia a menos de descanso e mais velho demora mais para se recuperar, explica Marílson.
Cansado dos 10.000m de quinta-feira, Marílson Gomes dos Santos sentiu a prova dos 5.000m Foto: Renato Aranda/ Webrun.com.br |
Estratégia certa- Ederson Vilela Pereira sabia que não poderia se empolgar com qualquer estratégia de equipe dos outros corredores. Sem ter companheiros de clube na pista do Ícaro de Castro Mello, o fundista só acompanhou a distância o desenrolar das ultrapassagens e mudanças de posições.
Eu vi que ele não estava conseguindo sair do encaixotamento do Pinheiros, mas nessa hora eu não me empolguei e segurei o ritmo, porque eu sabia que era muito cedo para conseguir uma ponta, afirma.
Logo que Marílson esboçou uma tentativa de se distanciar do pelotão, Pereira e Carlos Antonio dos Santos o acompanharam de perto e não deixaram o favoritismo do brasiliense prevalecer. Larguei no ritmo do pelotão e sabia que não poderia deixar ninguém se desgarrar, explica Pereira.
Mas foi somente na última volta que as três primeiras posições se confirmaram. Confiante no seu sprint final e na queda de ritmo de Marílson, Pereira atacou o campeão dos 10.000m e conseguiu a vitória. Eu fiz minha estratégia a prova toda e sei que tenho uma chegada forte, então fui confiante pros últimos metros, comemora.
Ederson Vilela Pereira soube atacar na hora certa para conseguir o ouro nos 5.000m do Troféu Brasil Foto: Renato Aranda/ Webrun.com.br |
Marílson, que fechou os 5.000m com tempo final de 13min55s88, saiu satisfeito com resultado e deixou claro que foi um treino muito bom para a preparação visando o segundo semestre. Ederson Pereira terminou a prova em 13min54s16 e o terceiro colocado Carlos Antonio dos Santos correu as 12 voltas e meia em 13min57s48.
Maratona · 06 maio, 2013
No último domingo, 5/05, se encerrou o prazo estipulado pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) para obtenção do índice para participação na maratona do Mundial de Atletismo de Moscou, que acontece em meados de agosto. Somente dois brasileiros alcançaram a marca, que foi fixada em 2h13min44.
Solonei Rocha da Silva foi o primeiro a bater o índice. O palco escolhido foram as ruas de Seul, capital da Coreia do Sul. No dia 17 de março, o fundista percorreu os 42 quilômetros em 2h12min47 e ficou cerca de um minuto abaixo do índice CBAt.
<a href=/maratona/n/solonei-supera-marca-da-cbat-e-vai-para-o-campeonato-mundial-da-russia/14563 target=_blankSolonei supera marca da CBAt e vai para o Campeonato Mundial da Rússia
Solonei foi o primeiro brasileiro a conseguir o índice para Moscou Foto: Wagner Carmo/ CBAt |
Cerca de um mês mais tarde, o atual campeão da maratona do Pan-Americano de Guadalajara ainda tentou melhorar seu tempo em Pádova, na Itália, mas acabou não completando a prova.
Já Paulo Roberto de Almeida Paula teve melhor sorte e desempenho que Solonei em solo italiano. O maratonista olímpico cravou 2h13min00 após ter sofrido um revés no Japão, em março. Segundo Luiz Fernando, irmão de Paulo Roberto, a baixa temperatura durante a prova japonesa quase comprometeu o primeiro semestre do fundista.
<a href=/maratona/n/paulo-roberto-consegue-indice-para-moscou-e-vence-em-padova/14676 target=_blankPaulo Roberto consegue índice para Moscou e vencem em Pádova
O Paulo Roberto depois de Lake Biwa começou a apresentar hipoglicemia nos treinos. Treinando normal, em cima desse quadro clínico, começou a sobrecarregar a função hepática dele. Daí tivemos que alterar todo treinamento, alimentação e estratégia para tentar Moscou, explicou Luiz Fernando em comentário na página do Webrun.
Paulo Roberto precisou realinhar seus treinos para conseguir o índice para Moscou Foto: Paulo Gomes/ Webrun.com.br |
Sem brasileiras- O primeiro semestre não se apresentou favorável para as fundistas brasileiras. Apesar das diversas tentativas de Cruz Nonata, Adriana Aparecida da Silva, Sueli Pereira e Michele Chagas, o índice estipulado pela CBAt se tornou insuperável.
Nem mesmo Cruz, que foi a quinta melhor durante a Maratona de Viena, foi mais rápida que as 2h28min50 da Confederação. Adriana também era outro nome tido como certo na delegação nacional, mas nem mesmo a 11ª posição em Londres foi suficiente. A atleta do Esporte Clube Pinheiros cruzou a linha de chegada londrina em 2h31min44.
Provas de pista- Apesar de não terem mais chances de participarem da Maratona do Mundial de Moscou, alguns fundistas brasileiros já mudaram o foco dos treinamentos para representarem o Brasil em outras provas.
<a href=/home/n/giovani-dos-santos-e-cruz-nonata-vencem-campeonato-brasileiro/14689 target=_blankGiovani dos Santos e Cruz Nonata vencem Campeonato Brasileiro
Giovani dos Santos, por exemplo, deixou claro após sua vitória no Campeonato Brasileiro de Fundo de Pista que pretende agora lutar para uma vaga nos 10.000 metros. A prova foi muito forte. Ainda tenho outras competições pela frente e tenho certeza que vou conseguir a marca, afirmou.
Cruz Nonata é outra atleta que também pode mudar o foco e brigar pelo índice dos 10.000 metros. Assim como Giovani, a fundista foi a mais rápida no Campeonato Brasileiro de Fundo de Pista. Para as outras provas, o prazo para obtenção dos índices termina no dia 14 de julho.
Maratona · 06 maio, 2013
No último domingo, 5/05, se encerrou o prazo estipulado pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) para obtenção do índice para participação na maratona do Mundial de Atletismo de Moscou, que acontece em meados de agosto. Somente dois brasileiros alcançaram a marca, que foi fixada em 2h13min44.
Solonei Rocha da Silva foi o primeiro a bater o índice. O palco escolhido foram as ruas de Seul, capital da Coreia do Sul. No dia 17 de março, o fundista percorreu os 42 quilômetros em 2h12min47 e ficou cerca de um minuto abaixo do índice CBAt.
<a href=/maratona/n/solonei-supera-marca-da-cbat-e-vai-para-o-campeonato-mundial-da-russia/14563 target=_blankSolonei supera marca da CBAt e vai para o Campeonato Mundial da Rússia
Solonei foi o primeiro brasileiro a conseguir o índice para Moscou Foto: Wagner Carmo/ CBAt |
Cerca de um mês mais tarde, o atual campeão da maratona do Pan-Americano de Guadalajara ainda tentou melhorar seu tempo em Pádova, na Itália, mas acabou não completando a prova.
Já Paulo Roberto de Almeida Paula teve melhor sorte e desempenho que Solonei em solo italiano. O maratonista olímpico cravou 2h13min00 após ter sofrido um revés no Japão, em março. Segundo Luiz Fernando, irmão de Paulo Roberto, a baixa temperatura durante a prova japonesa quase comprometeu o primeiro semestre do fundista.
<a href=/maratona/n/paulo-roberto-consegue-indice-para-moscou-e-vence-em-padova/14676 target=_blankPaulo Roberto consegue índice para Moscou e vencem em Pádova
O Paulo Roberto depois de Lake Biwa começou a apresentar hipoglicemia nos treinos. Treinando normal, em cima desse quadro clínico, começou a sobrecarregar a função hepática dele. Daí tivemos que alterar todo treinamento, alimentação e estratégia para tentar Moscou, explicou Luiz Fernando em comentário na página do Webrun.
Paulo Roberto precisou realinhar seus treinos para conseguir o índice para Moscou Foto: Paulo Gomes/ Webrun.com.br |
Sem brasileiras- O primeiro semestre não se apresentou favorável para as fundistas brasileiras. Apesar das diversas tentativas de Cruz Nonata, Adriana Aparecida da Silva, Sueli Pereira e Michele Chagas, o índice estipulado pela CBAt se tornou insuperável.
Nem mesmo Cruz, que foi a quinta melhor durante a Maratona de Viena, foi mais rápida que as 2h28min50 da Confederação. Adriana também era outro nome tido como certo na delegação nacional, mas nem mesmo a 11ª posição em Londres foi suficiente. A atleta do Esporte Clube Pinheiros cruzou a linha de chegada londrina em 2h31min44.
Provas de pista- Apesar de não terem mais chances de participarem da Maratona do Mundial de Moscou, alguns fundistas brasileiros já mudaram o foco dos treinamentos para representarem o Brasil em outras provas.
<a href=/home/n/giovani-dos-santos-e-cruz-nonata-vencem-campeonato-brasileiro/14689 target=_blankGiovani dos Santos e Cruz Nonata vencem Campeonato Brasileiro
Giovani dos Santos, por exemplo, deixou claro após sua vitória no Campeonato Brasileiro de Fundo de Pista que pretende agora lutar para uma vaga nos 10.000 metros. A prova foi muito forte. Ainda tenho outras competições pela frente e tenho certeza que vou conseguir a marca, afirmou.
Cruz Nonata é outra atleta que também pode mudar o foco e brigar pelo índice dos 10.000 metros. Assim como Giovani, a fundista foi a mais rápida no Campeonato Brasileiro de Fundo de Pista. Para as outras provas, o prazo para obtenção dos índices termina no dia 14 de julho.
Corridas de Rua · 14 abr, 2013
Apesar de muitos considerarem a chuva e o frio um grande empecilho para sair debaixo das cobertas nesse domingo (14/04), o tempo não poderia ser mais ideal para os corredores que venceram seu tempo na Meia Maratona Corpore Netshoes. Com largada em ondas às 7h30 na USP, o percurso passava próximo a áreas arborizadas da Cidade Universitária, Jockey Club e Parque Villa-Lobos.
Muitos atletas que se aglomeravam na arena da prova começaram a perceber que o percurso seria trabalhoso assim que pisaram no local, que estava com muito barro. A chuva que durou toda a madrugada de sábado (13/04) para domingo (14/04) também formou diversas poças pelo caminho.
A disputa - Após 18 quilômetros, Célio Falcão continuava na primeira posição, mas Fredison Costa descarrilou rumo à primeira posição. Senti um pouco de dor no tornozelo e na panturrilha no começo da prova. A meia maratona foi para mim um complemento do meu treinamento, porque não mexi na minha planilha de treino semanal para participar, revela o campeão.
Quando a distância do pelotão já era considerável, Falcão começou a sentir as dores pelo corpo e foi obrigado a diminuir o ritmo. Meu objetivo hoje era brigar comigo mesmo e passar os primeiros 15 quilômetros em 47 minutos. Depois de alcançar o objetivo acabei cansando muito e o Fredison me alcançou. Apesar de visivelmente cansado, Falcão correu lado a lado com Fredison por mais 1,5 quilômetro depois que as dores começaram.
No final da prova, Falcão ainda teve que sentir a pressão de Sivaldo Viana, que acelerou para tentar subir uma posição na classificação. Tentei assustar o Célio, mas não deu certo. No ano passado eu fui vencedor e meu tempo tinha sido melhor. Porém, estou feliz com o resultado, brinca Sivaldo, enquanto provoca o segundo colocado.
Atleta afirma que temperatura baixa ajudou muito na vitória. Foto: Rafaela Castilho/ Webrun |
Confira o resultado da Meia Maratona Netshoes 2013:
Masculino
Feminino
Na categoria feminina, foi Sirlene Sousa quem brilhou. A atleta da equipe do Pinheiros cruzou a linha de chegada em 1h20min50. Vou à Itália na semana que vem para competir e essa meia maratona foi um treinamento. É a terceira vez que eu ganho essa prova e é sempre especial, declara a campeã.
Apesar de não contar pontos para o ranking Caixa CBAt, Maria Bernadete, segunda colocada da prova, estava mais preocupada em conseguir aumentar sua pontuação e derrubar Roselaine de Sousa do primeiro lugar. Porém, a atleta não deixou de elogiar o percurso:a prova toda estava muito boa e a baixa temperatura ajudou bastante.
Após cruzar a linha de chegada em 1h25min49, Rozirene de Moraes estava mais contente com seu próprio rendimento do que com a terceira colocação. Esperava fazer um tempo baixo e me superei. Apesar da prova não ter muitos atletas de elite e exigir menos técnica, é muito bom estar entre as três primeiras, ressalta.
Outra atleta que agradeceu pelo tempo frio foi Daniela de Souza, atleta da equipe do Clube Esperia, que também se surpreendeu com seu resultado. "Já havia participado dessa prova nos outros anos e vim com o objetivo de fazer o meu melhor tempo e consegui. Esse ano foi diferente dos outros, porque sempre está muito calor e dessa vez foi bem frio, conclui.
Sirlene completou o percurso em 1h20min50. Foto: Rafaela Castilho/ Webrun |
Corridas de Rua · 14 abr, 2013
Apesar de muitos considerarem a chuva e o frio um grande empecilho para sair debaixo das cobertas nesse domingo (14/04), o tempo não poderia ser mais ideal para os corredores que venceram seu tempo na Meia Maratona Corpore Netshoes. Com largada em ondas às 7h30 na USP, o percurso passava próximo a áreas arborizadas da Cidade Universitária, Jockey Club e Parque Villa-Lobos.
Muitos atletas que se aglomeravam na arena da prova começaram a perceber que o percurso seria trabalhoso assim que pisaram no local, que estava com muito barro. A chuva que durou toda a madrugada de sábado (13/04) para domingo (14/04) também formou diversas poças pelo caminho.
A disputa - Após 18 quilômetros, Célio Falcão continuava na primeira posição, mas Fredison Costa descarrilou rumo à primeira posição. Senti um pouco de dor no tornozelo e na panturrilha no começo da prova. A meia maratona foi para mim um complemento do meu treinamento, porque não mexi na minha planilha de treino semanal para participar, revela o campeão.
Quando a distância do pelotão já era considerável, Falcão começou a sentir as dores pelo corpo e foi obrigado a diminuir o ritmo. Meu objetivo hoje era brigar comigo mesmo e passar os primeiros 15 quilômetros em 47 minutos. Depois de alcançar o objetivo acabei cansando muito e o Fredison me alcançou. Apesar de visivelmente cansado, Falcão correu lado a lado com Fredison por mais 1,5 quilômetro depois que as dores começaram.
No final da prova, Falcão ainda teve que sentir a pressão de Sivaldo Viana, que acelerou para tentar subir uma posição na classificação. Tentei assustar o Célio, mas não deu certo. No ano passado eu fui vencedor e meu tempo tinha sido melhor. Porém, estou feliz com o resultado, brinca Sivaldo, enquanto provoca o segundo colocado.
Atleta afirma que temperatura baixa ajudou muito na vitória. Foto: Rafaela Castilho/ Webrun |
Confira o resultado da Meia Maratona Netshoes 2013:
Masculino
Feminino
Na categoria feminina, foi Sirlene Sousa quem brilhou. A atleta da equipe do Pinheiros cruzou a linha de chegada em 1h20min50. Vou à Itália na semana que vem para competir e essa meia maratona foi um treinamento. É a terceira vez que eu ganho essa prova e é sempre especial, declara a campeã.
Apesar de não contar pontos para o ranking Caixa CBAt, Maria Bernadete, segunda colocada da prova, estava mais preocupada em conseguir aumentar sua pontuação e derrubar Roselaine de Sousa do primeiro lugar. Porém, a atleta não deixou de elogiar o percurso:a prova toda estava muito boa e a baixa temperatura ajudou bastante.
Após cruzar a linha de chegada em 1h25min49, Rozirene de Moraes estava mais contente com seu próprio rendimento do que com a terceira colocação. Esperava fazer um tempo baixo e me superei. Apesar da prova não ter muitos atletas de elite e exigir menos técnica, é muito bom estar entre as três primeiras, ressalta.
Outra atleta que agradeceu pelo tempo frio foi Daniela de Souza, atleta da equipe do Clube Esperia, que também se surpreendeu com seu resultado. "Já havia participado dessa prova nos outros anos e vim com o objetivo de fazer o meu melhor tempo e consegui. Esse ano foi diferente dos outros, porque sempre está muito calor e dessa vez foi bem frio, conclui.
Sirlene completou o percurso em 1h20min50. Foto: Rafaela Castilho/ Webrun |
Atletismo · 18 mar, 2013
Uma vez estava correndo uma meia maratona em São Paulo e aconteceu algo curioso. Estávamos em um grupo, rodando forte, quando um dos corredores pegou um copo de água, abriu, bebeu um pouco, de longe atirou em um cesto de lixo na calçada e acertou em cheio. Na hora todos bateram palmas juntos, como se tivesse sido algo combinado, pois foi uma baita de uma cesta , mas o mais importante foi o exemplo de ter jogado o copo no lixo!
Um dia destes li em uma rede social um post da Renata Falzoni, uma das maiores ciclo ativistas que conheço, com a foto de uma embalagem vazia de sachê de gel de carboidrato, que alguém jogou fora ou deixou cair na ciclovia da Marginal Pinheiros. Achei vergonhoso que alguém tenha cometido o pecado de sujar um dos poucos espaços que se tem para pedalar na cidade de São Paulo e foi notável a grande indignação que causou na comunidade esportiva.
No caso das provas de rua, há pessoas que são pagas para recolher os copos jogados, imediatamente após o evento. Neste caso específico, não há problema jogar o copo no chão, pois logo alguém do serviço contratado pela organização recolherá e todo este material na maioria dos casos será destinado a reciclagem. O cuidado que se deve tomar é o de esvaziar todo o copo, não jogar na pista por onde passarão outros corredores para que não tropecem, e olhar bem para o lado, antes de atirar o copo, para não acertar outra pessoa. É fácil e você não precisa se preocupar, pois não perderá preciosos segundos de seu recorde com esta ação!
Além de servir para matar a sede, a água tem a função de esfriar e manter a temperatura do corpo em um nível ideal. É indispensável ingeri-la em treinos e provas, sobretudo em dias mais quentes, mas caso não consiga beber toda a água do copo ou garrafa, molhe a nuca, os punhos e a cabeça, esvaziando e assim evitando desperdício. Tome cuidado para não molhar tênis e meia, pois isto poderá ocasionar bolhas. Molhar a roupa nem sempre é uma grande pedida, pois ela pode ficar mais pesada, mas em alguns casos dá uma boa refrescada.
Em treinos, de forma alguma jogue o copo de água no chão, muito menos os sachês de gel ou algo parecido. Coloque no bolso, no caso dos saches, ou carregue na mão até o próximo lixo, e assim mantenha a rua e seu ponto de treino sempre limpos. Algumas pessoas costumam ter o preconceito bobo de culpar os menos favorecidos financeiramente quando encontram as ruas e parques sujos, mas isto é puro preconceito. A educação ou a falta dela não é característica peculiar desta ou daquela classe social. Todos devem fazer sua parte, sobretudo os esportistas que costumam servir de modelo para muitas outras pessoas.
Atletismo · 18 mar, 2013
Uma vez estava correndo uma meia maratona em São Paulo e aconteceu algo curioso. Estávamos em um grupo, rodando forte, quando um dos corredores pegou um copo de água, abriu, bebeu um pouco, de longe atirou em um cesto de lixo na calçada e acertou em cheio. Na hora todos bateram palmas juntos, como se tivesse sido algo combinado, pois foi uma baita de uma cesta , mas o mais importante foi o exemplo de ter jogado o copo no lixo!
Um dia destes li em uma rede social um post da Renata Falzoni, uma das maiores ciclo ativistas que conheço, com a foto de uma embalagem vazia de sachê de gel de carboidrato, que alguém jogou fora ou deixou cair na ciclovia da Marginal Pinheiros. Achei vergonhoso que alguém tenha cometido o pecado de sujar um dos poucos espaços que se tem para pedalar na cidade de São Paulo e foi notável a grande indignação que causou na comunidade esportiva.
No caso das provas de rua, há pessoas que são pagas para recolher os copos jogados, imediatamente após o evento. Neste caso específico, não há problema jogar o copo no chão, pois logo alguém do serviço contratado pela organização recolherá e todo este material na maioria dos casos será destinado a reciclagem. O cuidado que se deve tomar é o de esvaziar todo o copo, não jogar na pista por onde passarão outros corredores para que não tropecem, e olhar bem para o lado, antes de atirar o copo, para não acertar outra pessoa. É fácil e você não precisa se preocupar, pois não perderá preciosos segundos de seu recorde com esta ação!
Além de servir para matar a sede, a água tem a função de esfriar e manter a temperatura do corpo em um nível ideal. É indispensável ingeri-la em treinos e provas, sobretudo em dias mais quentes, mas caso não consiga beber toda a água do copo ou garrafa, molhe a nuca, os punhos e a cabeça, esvaziando e assim evitando desperdício. Tome cuidado para não molhar tênis e meia, pois isto poderá ocasionar bolhas. Molhar a roupa nem sempre é uma grande pedida, pois ela pode ficar mais pesada, mas em alguns casos dá uma boa refrescada.
Em treinos, de forma alguma jogue o copo de água no chão, muito menos os sachês de gel ou algo parecido. Coloque no bolso, no caso dos saches, ou carregue na mão até o próximo lixo, e assim mantenha a rua e seu ponto de treino sempre limpos. Algumas pessoas costumam ter o preconceito bobo de culpar os menos favorecidos financeiramente quando encontram as ruas e parques sujos, mas isto é puro preconceito. A educação ou a falta dela não é característica peculiar desta ou daquela classe social. Todos devem fazer sua parte, sobretudo os esportistas que costumam servir de modelo para muitas outras pessoas.
Atletismo · 08 mar, 2013
Cada vez mais presentes nas corridas, as mulheres conquistam seu espaço em esportes que eram originalmente masculinos e mostram sua a garra, disposição e força. Porém, elas não abrem mão da feminilidade e da companhia das amigas para levantarem o astral e ultrapassarem seus limites.
É o caso de Cristiane Marsola, de 34 anos, que começou a correr por influência de uma amiga e não parou mais. A jornalista conta que ganha ânimo ao sair de casa antes do sol nascer só porque vai encontrar com as amigas e bater papo.
Prefiro chamar as amigas para vir em casa ao invés de ter que enfrentar trânsito, pagar caro pelo vallet, gastar R$ 5 em um refrigerante, brinca. Para ela, o happy hour acontece nas pistas de corrida.
Na hora de combinar peças, a corredora conta que não liga muito e sempre usa o relógio laranja e óculos vermelhos nas provas. só pego o que é confortável. Quanto à maquiagem, ela afirma que acha incrível que mulheres consigam completar um percurso inteiro com os produtos no rosto sem borrar.
Barreiras - Já para Sandra Oliveira, de 32 anos, a palavra chave foi superação. Diagnosticada com asma severa, a auxiliar de biblioteca participa de provas desde 2005 e conta com o alto astral das amigas para competir.
A atleta prefere sempre vestir algo que seja confortável e não atrapalhe seu desempenho, mas não abre mão da moda nem se for para correr alguns quilômetros. Tenho três ou quatro cores de saias que possam combinar com qualquer camiseta que eu for usar. Também combino a cor das viseiras e com os elásticos para prender o cabelo, conta.
Quilos a menos - Depois de perceber que estava engordando, Renée Beralde, de 29 anos, decidiu que queria o seu corpo de volta e iria brigar para consegui-lo. Foi assim que a corrida de rua e uma dieta rigorosa a deixou 15 quilos mais magra e muito mais feliz.
Sentindo-se mais segura, os pequenos caprichos femininos voltaram a aparecer. Uso protetor fator 60 para proteger a pele do rosto, além da viseira, e faço selagem nos fios a cada três meses, porque o cabelo sofre com o excesso de suor, explica.
Tudo acaba em festa - A retirada de kits já é o começo de uma grande festa que está por vir entre Juliana Rodrigues, de 27 anos, e suas amigas. A analista de marketing brinca que a corrida é a forma de ela e as amigas perderem as calorias que ganharam nos happy hours.
A gente se reúne na padaria para tomar um café da manhã antes da prova e fazer vários comentários, fala. Elas aproveitam o tempo de pausa para fazerem a maquiagem, composta por rímel, base e gloss labial. Acho que tudo em exagero é ruim, não vejo a necessidade de fazer uma maquiagem muito elaborada para correr, explica.
A corredora ainda dá uma dica para as mulheres que não querem sentir o protetor solar escorrendo pelo rosto no meio da prova: eu uso filtro solar específico para esportes, porque ele fixa mais na pele. Lembrando que cada tipo e região da pele necessita de um tipo <a href=/home/n/saiba-escolher-o-melhor-protetor-solar-para-cada-regiao-e-tipo-de-pele/14534 target=_blank específico de bloqueador solar
.Atletismo · 08 mar, 2013
Cada vez mais presentes nas corridas, as mulheres conquistam seu espaço em esportes que eram originalmente masculinos e mostram sua a garra, disposição e força. Porém, elas não abrem mão da feminilidade e da companhia das amigas para levantarem o astral e ultrapassarem seus limites.
É o caso de Cristiane Marsola, de 34 anos, que começou a correr por influência de uma amiga e não parou mais. A jornalista conta que ganha ânimo ao sair de casa antes do sol nascer só porque vai encontrar com as amigas e bater papo.
Prefiro chamar as amigas para vir em casa ao invés de ter que enfrentar trânsito, pagar caro pelo vallet, gastar R$ 5 em um refrigerante, brinca. Para ela, o happy hour acontece nas pistas de corrida.
Na hora de combinar peças, a corredora conta que não liga muito e sempre usa o relógio laranja e óculos vermelhos nas provas. só pego o que é confortável. Quanto à maquiagem, ela afirma que acha incrível que mulheres consigam completar um percurso inteiro com os produtos no rosto sem borrar.
Barreiras - Já para Sandra Oliveira, de 32 anos, a palavra chave foi superação. Diagnosticada com asma severa, a auxiliar de biblioteca participa de provas desde 2005 e conta com o alto astral das amigas para competir.
A atleta prefere sempre vestir algo que seja confortável e não atrapalhe seu desempenho, mas não abre mão da moda nem se for para correr alguns quilômetros. Tenho três ou quatro cores de saias que possam combinar com qualquer camiseta que eu for usar. Também combino a cor das viseiras e com os elásticos para prender o cabelo, conta.
Quilos a menos - Depois de perceber que estava engordando, Renée Beralde, de 29 anos, decidiu que queria o seu corpo de volta e iria brigar para consegui-lo. Foi assim que a corrida de rua e uma dieta rigorosa a deixou 15 quilos mais magra e muito mais feliz.
Sentindo-se mais segura, os pequenos caprichos femininos voltaram a aparecer. Uso protetor fator 60 para proteger a pele do rosto, além da viseira, e faço selagem nos fios a cada três meses, porque o cabelo sofre com o excesso de suor, explica.
Tudo acaba em festa - A retirada de kits já é o começo de uma grande festa que está por vir entre Juliana Rodrigues, de 27 anos, e suas amigas. A analista de marketing brinca que a corrida é a forma de ela e as amigas perderem as calorias que ganharam nos happy hours.
A gente se reúne na padaria para tomar um café da manhã antes da prova e fazer vários comentários, fala. Elas aproveitam o tempo de pausa para fazerem a maquiagem, composta por rímel, base e gloss labial. Acho que tudo em exagero é ruim, não vejo a necessidade de fazer uma maquiagem muito elaborada para correr, explica.
A corredora ainda dá uma dica para as mulheres que não querem sentir o protetor solar escorrendo pelo rosto no meio da prova: eu uso filtro solar específico para esportes, porque ele fixa mais na pele. Lembrando que cada tipo e região da pele necessita de um tipo <a href=/home/n/saiba-escolher-o-melhor-protetor-solar-para-cada-regiao-e-tipo-de-pele/14534 target=_blank específico de bloqueador solar
.Corridas de Rua · 08 mar, 2013
Em abril, o Circuito de Corridas Caixa estreia no calendário nacional de provas. O local escolhido para a primeira disputa do décimo ano da competição foram as ruas de Goiânia, no Centro-Oeste brasileiro. O percurso de dez quilômetros terá a largada dada no dia sete (domingo)e é considerado uma prova de resistência aos atletas pela variação altimétrica. São dois trechos de subidas, que podem se tornar mais difíceis devido ao calor goiano.
Segundo a análise de Santiago Ascenço, triatleta natural de Goiás, todos os corredores precisam tomar cuidado com a largada, pois a empolgação ao som da buzina pode acabar com muitas estratégias. Logo no início temos uma subida de aproximadamente 400 metros. Os corredores devem segurar os ânimos para não gastar todo o gás logo de cara, explica.
Passado os primeiros três mil metros, distância que o triatleta detalha como tranquila por ser mais plana, os dois quilômetros que seguem são estratégicos. É o momento de ganhar algum tempo na média. Os dois quilômetros são bem rápidos, mas é preciso cuidado para não extrapolar na velocidade, afirma.
Já chegando ao trecho final da etapa há duas partes que precisa ser estudadas. Uma delas é uma descida íngreme na marca dos sete mil metros de prova. Conter a empolgação e se manter concentrado são os mandamentos de Ascenço para evitar uma quebra indesejada. O corredor deve novamente tomar cuidado com a velocidade. No meu ponto de vista, é o momento de se recuperar para os próximos dois quilômetros.
O outro ponto crítico antes da chegada é o nono quilômetro da corrida. Por estar desgastado, os atletas podem experimentar uma variação no frequencímetro e queda de ritmo, mas mais uma vez ele ressalta que a concentração deve ser fundamental para concluir os dois mil metros finais antes da linha de chegada.
Corridas de Rua · 08 mar, 2013
Em abril, o Circuito de Corridas Caixa estreia no calendário nacional de provas. O local escolhido para a primeira disputa do décimo ano da competição foram as ruas de Goiânia, no Centro-Oeste brasileiro. O percurso de dez quilômetros terá a largada dada no dia sete (domingo)e é considerado uma prova de resistência aos atletas pela variação altimétrica. São dois trechos de subidas, que podem se tornar mais difíceis devido ao calor goiano.
Segundo a análise de Santiago Ascenço, triatleta natural de Goiás, todos os corredores precisam tomar cuidado com a largada, pois a empolgação ao som da buzina pode acabar com muitas estratégias. Logo no início temos uma subida de aproximadamente 400 metros. Os corredores devem segurar os ânimos para não gastar todo o gás logo de cara, explica.
Passado os primeiros três mil metros, distância que o triatleta detalha como tranquila por ser mais plana, os dois quilômetros que seguem são estratégicos. É o momento de ganhar algum tempo na média. Os dois quilômetros são bem rápidos, mas é preciso cuidado para não extrapolar na velocidade, afirma.
Já chegando ao trecho final da etapa há duas partes que precisa ser estudadas. Uma delas é uma descida íngreme na marca dos sete mil metros de prova. Conter a empolgação e se manter concentrado são os mandamentos de Ascenço para evitar uma quebra indesejada. O corredor deve novamente tomar cuidado com a velocidade. No meu ponto de vista, é o momento de se recuperar para os próximos dois quilômetros.
O outro ponto crítico antes da chegada é o nono quilômetro da corrida. Por estar desgastado, os atletas podem experimentar uma variação no frequencímetro e queda de ritmo, mas mais uma vez ele ressalta que a concentração deve ser fundamental para concluir os dois mil metros finais antes da linha de chegada.
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