Corrida de Obstáculos

9 dicas para aproveitar o fim de ano sem enfiar o pé na jaca

Para muitas pessoas os compromissos sociais para confraternização de final de ano começam bem antes da véspera do Natal. Para a nutricionista Fúlvia Gomes Hazarabedian, coordenadora do programa Bio Nutri da academia Bio Ritmo, algumas sugestões podem minimizar os danos causados pelo excesso de ingestão alimentar, especialmente, neste período, quando todos querem estar em forma para o verão.

“Algumas dicas simples para as ceias de Natal e Réveillon contribuem para não estragar os resultados conquistados nos treinos ao longo do ano. Em geral, ganhar peso é fácil, o difícil é eliminar aqueles quilinhos extras que incomodam na balança e visualmente na roupa e no espelho”, comenta Fúlvia.

Venha participar do XX Troféu Cidade de São Paulo!

Foto: PhotoEd/Fotolia Foto: PhotoEd/Fotolia

Confira algumas sugestões da nutricionista:

1. Antes da ceia, procure alimentar-se de forma adequada e leve, pois à noite a chance de comer calorias extras são grandes.

2. Não esqueça de se hidratar ao longo do dia e também à noite, principalmente, devido ao calor. Sede pode ser confundida com fome, especialmente, de doces.

3. Não exagere no álcool, uma taça ou outra pode ser consumida, mas não se deve “beber até cair”.

4. Não consuma gorduras e peles aparentes.

5. Cuidado com o sal, nunca adicione às preparações já feitas.

6. Se tiver tender, peru e peixe e você gosta de todos, não tem problema, mas tenha bom senso e não exagere nas quantidades.

7. Você não precisa comer de todas as sobremesas que estão na mesa, opte pela sua preferida, experimente só um pouquinho.

8.Pegue leve nos petiscos, como azeitonas, amêndoas, frutas secas e amendoins, eles não matam a fome e são muito calóricos.

9. Não é para enfiar o pé na jaca e pôr tudo que conquistou durante o ano a perder, mas também não se prive de comer seus pratos favoritos de final de ano, lembre –se que pegando forte nos treinos, os resultados aparecem.


9 dicas para aproveitar o fim de ano sem enfiar o pé na jaca

Caminhada · 23 dez, 2016

Para muitas pessoas os compromissos sociais para confraternização de final de ano começam bem antes da véspera do Natal. Para a nutricionista Fúlvia Gomes Hazarabedian, coordenadora do programa Bio Nutri da academia Bio Ritmo, algumas sugestões podem minimizar os danos causados pelo excesso de ingestão alimentar, especialmente, neste período, quando todos querem estar em forma para o verão.

“Algumas dicas simples para as ceias de Natal e Réveillon contribuem para não estragar os resultados conquistados nos treinos ao longo do ano. Em geral, ganhar peso é fácil, o difícil é eliminar aqueles quilinhos extras que incomodam na balança e visualmente na roupa e no espelho”, comenta Fúlvia.

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Confira algumas sugestões da nutricionista:

1. Antes da ceia, procure alimentar-se de forma adequada e leve, pois à noite a chance de comer calorias extras são grandes.

2. Não esqueça de se hidratar ao longo do dia e também à noite, principalmente, devido ao calor. Sede pode ser confundida com fome, especialmente, de doces.

3. Não exagere no álcool, uma taça ou outra pode ser consumida, mas não se deve “beber até cair”.

4. Não consuma gorduras e peles aparentes.

5. Cuidado com o sal, nunca adicione às preparações já feitas.

6. Se tiver tender, peru e peixe e você gosta de todos, não tem problema, mas tenha bom senso e não exagere nas quantidades.

7. Você não precisa comer de todas as sobremesas que estão na mesa, opte pela sua preferida, experimente só um pouquinho.

8.Pegue leve nos petiscos, como azeitonas, amêndoas, frutas secas e amendoins, eles não matam a fome e são muito calóricos.

9. Não é para enfiar o pé na jaca e pôr tudo que conquistou durante o ano a perder, mas também não se prive de comer seus pratos favoritos de final de ano, lembre –se que pegando forte nos treinos, os resultados aparecem.

Existe uma maneira ideal de correr?

Muita gente pensa que todo mundo já nasce sabendo correr e que não é preciso técnica para isso. Mas quem pratica a corrida como um esporte sabe que não é bem assim que as coisas funcionam.

Algumas formas de melhorar a técnica de corrida são: padronizar o comprimento das passadas, não aterrissar com o calcanhar, relaxar braços, pescoço e ombros, tudo isso sem deixar de ser rápido, claro. Quando esses “movimentos corretos” tornam-se automáticos os resultados aparecem na sua corrida.

A técnica é essencial para quem busca um bom desempenho e as vantagens em melhorá-las são inúmeras. O Webrun listou algumas delas.

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Foto: Microgen/Fotolia Foto: Microgen/Fotolia

1. Poupar suas articulações
Quando começa a correr da forma certa, você diminui a pressão nas articulações, produzidas pelo impacto de cada passada.

2. Diminuir os movimentos oscilatórios do corpo
Quanto menos movimentos de rotação e lateralização melhor, isso evitará principalmente riscos de lesão dos joelhos e tornozelos, que são tão exigidos durantes a corrida.

3. Reduz a pronação na passada.
E assim evita as temidas dores nos pés.

4. Diminui o risco de lesões
Claro que todo mundo que pratica uma atividade física está propenso a lesões, mas quem tem o cuidado de preparar bem o corpo e adquirir técnica, corre muito menos risco de sofrê-las.

5. Se cansar menos rápido
Os músculos irão exigir menos oxigênio para funcionar, dessa forma o corpo aproveita melhor a energia e demora mais a se cansar.


Existe uma maneira ideal de correr?

Corrida de Montanha · 14 dez, 2016

Muita gente pensa que todo mundo já nasce sabendo correr e que não é preciso técnica para isso. Mas quem pratica a corrida como um esporte sabe que não é bem assim que as coisas funcionam.

Algumas formas de melhorar a técnica de corrida são: padronizar o comprimento das passadas, não aterrissar com o calcanhar, relaxar braços, pescoço e ombros, tudo isso sem deixar de ser rápido, claro. Quando esses “movimentos corretos” tornam-se automáticos os resultados aparecem na sua corrida.

A técnica é essencial para quem busca um bom desempenho e as vantagens em melhorá-las são inúmeras. O Webrun listou algumas delas.

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Foto: Microgen/Fotolia Foto: Microgen/Fotolia

1. Poupar suas articulações
Quando começa a correr da forma certa, você diminui a pressão nas articulações, produzidas pelo impacto de cada passada.

2. Diminuir os movimentos oscilatórios do corpo
Quanto menos movimentos de rotação e lateralização melhor, isso evitará principalmente riscos de lesão dos joelhos e tornozelos, que são tão exigidos durantes a corrida.

3. Reduz a pronação na passada.
E assim evita as temidas dores nos pés.

4. Diminui o risco de lesões
Claro que todo mundo que pratica uma atividade física está propenso a lesões, mas quem tem o cuidado de preparar bem o corpo e adquirir técnica, corre muito menos risco de sofrê-las.

5. Se cansar menos rápido
Os músculos irão exigir menos oxigênio para funcionar, dessa forma o corpo aproveita melhor a energia e demora mais a se cansar.

Listinha: 14 erros que mais atrapalham sua corrida

Foto: Antonioguillem/ Fotolia Foto: Antonioguillem/ Fotolia

É comum tanto os iniciantes quanto os corredores experientes terem seus vícios na hora das provas e dos treinos, só que alguns deles podem interferir no seu desempenho. O Webrun selecionou aqueles que você nem imagina, mas que estão te atrapalhando na corrida.

1. Não descansar
O objetivo de todo atleta é melhorar o desempenho e isso só se consegue com muito treinamento, só que treinar em excesso também não é bom. Pode causar lesões e até overtraining.

2. Não variar os treinos
Se não mudar não evolui! Tanto a intensidade, o volume quanto a velocidade da sua corrida só vão melhorar se os treinos variarem e te desafiarem. Fazer tudo igual sempre não traz resultados.

3. Não fortalecer a musculatura
A corrida é um esporte que trabalha diversas partes do corpo por isso é importante fortalecê-las, quando você não faz isso o risco de lesões é bem maior e a resistência menor.

4. Ignorar o aquecimento
Começar a atividade física sem aquecer pode causar lesões graves, pois o corpo não está acostumado com o esforço e sai direto do estado de descanso para o estado de movimento constante.

5. Correr com dores
É lógico que isso não pode dar muito certo. Qualquer incômodo deve ser observado, se há algo atrapalhando, melhor não correr para não piorar.

6. Usar o tênis inadequado
Na corrida, o tênis não é um mero acessório, quanto melhor ele for menos problemas na pisada, de dores e bolhas você terá. Tenha um bom e apropriado para a modalidade, isso faz muita diferença.

7. Não se hidratar durante a prova
A desidratação diminuiu o volume do sangue e aumenta a frequência cardíaca, assim o corpo precisa se esforçar mais para fazer o organismo funcionar corretamente, não superaquecer e impedir a fadiga precoce.

8. Estrear roupas e tênis durante uma prova
Não tem problema querer usar um tênis novo, mas não em dia de prova. Quanto mais confortável melhor, então use tênis que já estão adaptados aos seus pés e evite bolhas, joanetes e apertos.

9. Não dosar o ritmo
Começar em uma intensidade muito forte pode te atrapalhar no final da prova, todo corredor precisa ter estratégia.

10. Não variar o local de treinamento
Assim como variar no tipo de treinamento, também é necessário mudar o solo onde se treina, isso por que alguns geram mais impacto e desgaste do que outros, variar fará com que sua musculatura adapte-se a vários tipos de percurso.

11. Postura errada
Pode causar não só aquela dorzinha nas costas como também causar mais impacto sobre os joelhos. Os movimentos e a postura na hora da corrida são essenciais.

12. Não se alimentar corretamente
Comer os alimentos certos é o que te dará energia e até mesmo resistência. Evite comidas muito pesadas e gordurosas.

13. Não ter acompanhamento de especialistas
Ser bem orientado nunca é demais, por isso se possível procure uma boa nutricionista, preparador físico, além de ficar sempre com os exames médicos em dia.

14. Definir metas improváveis
Não corra por resultados e não imponha objetivos maiores do que pode alcançar de acordo com seu preparo. Correr sob pressão não ajudará em nada.

Foto: Olgavolodina/Fotolia Foto: Olgavolodina/Fotolia

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Listinha: 14 erros que mais atrapalham sua corrida

Corrida de Montanha · 09 dez, 2016

Foto: Antonioguillem/ Fotolia Foto: Antonioguillem/ Fotolia

É comum tanto os iniciantes quanto os corredores experientes terem seus vícios na hora das provas e dos treinos, só que alguns deles podem interferir no seu desempenho. O Webrun selecionou aqueles que você nem imagina, mas que estão te atrapalhando na corrida.

1. Não descansar
O objetivo de todo atleta é melhorar o desempenho e isso só se consegue com muito treinamento, só que treinar em excesso também não é bom. Pode causar lesões e até overtraining.

2. Não variar os treinos
Se não mudar não evolui! Tanto a intensidade, o volume quanto a velocidade da sua corrida só vão melhorar se os treinos variarem e te desafiarem. Fazer tudo igual sempre não traz resultados.

3. Não fortalecer a musculatura
A corrida é um esporte que trabalha diversas partes do corpo por isso é importante fortalecê-las, quando você não faz isso o risco de lesões é bem maior e a resistência menor.

4. Ignorar o aquecimento
Começar a atividade física sem aquecer pode causar lesões graves, pois o corpo não está acostumado com o esforço e sai direto do estado de descanso para o estado de movimento constante.

5. Correr com dores
É lógico que isso não pode dar muito certo. Qualquer incômodo deve ser observado, se há algo atrapalhando, melhor não correr para não piorar.

6. Usar o tênis inadequado
Na corrida, o tênis não é um mero acessório, quanto melhor ele for menos problemas na pisada, de dores e bolhas você terá. Tenha um bom e apropriado para a modalidade, isso faz muita diferença.

7. Não se hidratar durante a prova
A desidratação diminuiu o volume do sangue e aumenta a frequência cardíaca, assim o corpo precisa se esforçar mais para fazer o organismo funcionar corretamente, não superaquecer e impedir a fadiga precoce.

8. Estrear roupas e tênis durante uma prova
Não tem problema querer usar um tênis novo, mas não em dia de prova. Quanto mais confortável melhor, então use tênis que já estão adaptados aos seus pés e evite bolhas, joanetes e apertos.

9. Não dosar o ritmo
Começar em uma intensidade muito forte pode te atrapalhar no final da prova, todo corredor precisa ter estratégia.

10. Não variar o local de treinamento
Assim como variar no tipo de treinamento, também é necessário mudar o solo onde se treina, isso por que alguns geram mais impacto e desgaste do que outros, variar fará com que sua musculatura adapte-se a vários tipos de percurso.

11. Postura errada
Pode causar não só aquela dorzinha nas costas como também causar mais impacto sobre os joelhos. Os movimentos e a postura na hora da corrida são essenciais.

12. Não se alimentar corretamente
Comer os alimentos certos é o que te dará energia e até mesmo resistência. Evite comidas muito pesadas e gordurosas.

13. Não ter acompanhamento de especialistas
Ser bem orientado nunca é demais, por isso se possível procure uma boa nutricionista, preparador físico, além de ficar sempre com os exames médicos em dia.

14. Definir metas improváveis
Não corra por resultados e não imponha objetivos maiores do que pode alcançar de acordo com seu preparo. Correr sob pressão não ajudará em nada.

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8 dicas para se tornar um trail runner

Foto: Fotolia/Giorgio Pulcini Foto: Fotolia/Giorgio Pulcini

Trail run é uma modalidade escolhida por cada vez mais corredores, ou por se sentirem “cansados do asfalto” ou para buscar motivações maiores. Além de envolver corrida, o trail é mais desafiador e cheio de imprevistos, já que é feito em serras, estradas, montanhas e locais isolados. Iniciar nessa modalidade pode ser muito difícil se não tiver os cuidados necessários em relação aos treinos e competições.

O Webrun listou algumas dicas para você que é iniciante nesse universo.

1. Todo preparo é importante

Quem já corre na rua deve ficar ciente de que nas trilhas o esforço que o corpo faz é diferente, mesmo quem já está acostumado terá que reaprender a ser um iniciante. Ter paciência e o preparo físico adequado é essencial.

2. Estar bem equipado faz a diferença

Na rua quanto menos coisa melhor, mas na trilha não é bem assim. Você deve levar sua mochila com tudo o que for precisar, incluindo kit de primeiros socorros e casaco térmico. Protetor solar e repelente também podem ser ótimos aliados, nunca se sabe quando serão úteis, então leve.

3. Alimentação e hidratação

É fundamental repor as energias ainda durante o trail. Leve sempre água, pelo menos um litro, e alimentos, isso vai ajudar no seu desempenho e te manter preparado em caso de acidentes, como se perder ou se lesionar.

4. Conheça o local

Para quem está começando, não é recomendado fazer trilhas sozinho e nem em lugares desconhecidos. Prefira treinar em grupo ou em um lugar que já conhece. Preze pela sua segurança.

5. Faça treinos mais intensos nos finais de semana

Para quem mora em cidades grandes é bem difícil treinar em trilhas durante a semana, mas esse contato mais próximo à natureza faz toda a diferença, por isso sempre que possível vá para as trilhas aos finais de semana. É bom começar com desníveis pouco acentuados para o corpo e a musculatura irem se habituando ao piso e às suas exigências.

Foto: Fotolia/Blas Foto: Fotolia/Blas

Participe da Indomit Caribe!

6. Pense bem antes de escolher a primeira prova

Tudo depende da sua resistência. Antes de se inscrever em alguma prova, você deve estar treinando pelo menos três dias por semana para ter o ritmo necessário para aguentar firme. Você não vai querer parar na metade, certo? Então, escolha uma corrida de trilha para iniciantes, que te dará chance de completá-la até o final.

7. Defina seus objetivos

O mais importante é ser sempre sincero e realista com os seus objetivos. Eles devem ser acessíveis e alcançáveis para que você não desanime na sua primeira trail run.

8. Divirta-se!

Você não se tornará o melhor trail runner de uma hora para outra, então vá no seu ritmo. Aproxime-se da natureza e aproveite a paisagem. Antes de pensar em resultados, corra por prazer!


8 dicas para se tornar um trail runner

Corrida de Montanha · 06 dez, 2016

Foto: Fotolia/Giorgio Pulcini Foto: Fotolia/Giorgio Pulcini

Trail run é uma modalidade escolhida por cada vez mais corredores, ou por se sentirem “cansados do asfalto” ou para buscar motivações maiores. Além de envolver corrida, o trail é mais desafiador e cheio de imprevistos, já que é feito em serras, estradas, montanhas e locais isolados. Iniciar nessa modalidade pode ser muito difícil se não tiver os cuidados necessários em relação aos treinos e competições.

O Webrun listou algumas dicas para você que é iniciante nesse universo.

1. Todo preparo é importante

Quem já corre na rua deve ficar ciente de que nas trilhas o esforço que o corpo faz é diferente, mesmo quem já está acostumado terá que reaprender a ser um iniciante. Ter paciência e o preparo físico adequado é essencial.

2. Estar bem equipado faz a diferença

Na rua quanto menos coisa melhor, mas na trilha não é bem assim. Você deve levar sua mochila com tudo o que for precisar, incluindo kit de primeiros socorros e casaco térmico. Protetor solar e repelente também podem ser ótimos aliados, nunca se sabe quando serão úteis, então leve.

3. Alimentação e hidratação

É fundamental repor as energias ainda durante o trail. Leve sempre água, pelo menos um litro, e alimentos, isso vai ajudar no seu desempenho e te manter preparado em caso de acidentes, como se perder ou se lesionar.

4. Conheça o local

Para quem está começando, não é recomendado fazer trilhas sozinho e nem em lugares desconhecidos. Prefira treinar em grupo ou em um lugar que já conhece. Preze pela sua segurança.

5. Faça treinos mais intensos nos finais de semana

Para quem mora em cidades grandes é bem difícil treinar em trilhas durante a semana, mas esse contato mais próximo à natureza faz toda a diferença, por isso sempre que possível vá para as trilhas aos finais de semana. É bom começar com desníveis pouco acentuados para o corpo e a musculatura irem se habituando ao piso e às suas exigências.

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Participe da Indomit Caribe!

6. Pense bem antes de escolher a primeira prova

Tudo depende da sua resistência. Antes de se inscrever em alguma prova, você deve estar treinando pelo menos três dias por semana para ter o ritmo necessário para aguentar firme. Você não vai querer parar na metade, certo? Então, escolha uma corrida de trilha para iniciantes, que te dará chance de completá-la até o final.

7. Defina seus objetivos

O mais importante é ser sempre sincero e realista com os seus objetivos. Eles devem ser acessíveis e alcançáveis para que você não desanime na sua primeira trail run.

8. Divirta-se!

Você não se tornará o melhor trail runner de uma hora para outra, então vá no seu ritmo. Aproxime-se da natureza e aproveite a paisagem. Antes de pensar em resultados, corra por prazer!

Correr e lutar: pode ou não pode?

Foto: Photographee/Fotolia Foto: Photographee/Fotolia

Para quem é atleta é muito difícil escolher um só esporte. Muitos corredores ficam na dúvida se podem ou não treinar para corrida paralelamente a prática de artes marciais, por exemplo. Será que atrapalha o desempenho? Ajuda na resistência? Afinal, pode ou não pode?

O Webrun conversou com o preparador de corrida da 4any1, Eduardo Barbosa, para esclarecer essas dúvidas e saber se é possível conciliar mais de uma modalidade.

Ou um ou outro?

A pergunta a fazer é qual modalidade esportiva seria mais importante para você, corrida ou luta? Gosto dos dois! Então, vá em frente!

Passei por esta experiência há alguns meses atrás, mas tinha consciência que a corrida era o esporte mais importante e o Jiu Jitsu uma vivência, portanto estava mais interessado em aprender as técnicas desta arte do que propriamente ter um rendimento de performance, como busco em provas de corrida de rua.

Quais os benefícios do treinamento de corrida?

No treinamento de corridas de rua, atividade predominantemente aeróbia de ciclo contínuo de movimento, o sistema cardiorrespiratório é o primeiro a se beneficiar dos treinos, depois é possível aumentar o metabolismo e grande gasto calórico, isso se bem orientado.

E das artes marciais?

No treinamento de artes marciais o individuo além do desenvolver a força e o aumento do gasto calórico também melhora especificamente a resistência anaeróbia principalmente em combates curtos e intensos.

Qual a relação entre as modalidades?

Apesar de ambos serem individuais no aspecto biomecânico, a corrida é considerada um esporte cíclico por seus movimentos contínuos e as artes marciais acíclico, por sua inesperada variação de movimentos. A diferença de ambos está na mudança de direção.

Podemos enumerar também a diferença na preparação músculo esquelética e no trabalho de força hora de resistência de força para corrida e outro de força pura para as lutas.

Foto: Focus/Fotolia Foto: Focus/Fotolia

Inscreva-se para o desafio Braves Mud Race!

É possível conciliar lutas e corrida?

Em geral, pela as artes marciais não serem modalidades de alto rendimento, você pode sim praticar os dois. Desde que com dias bem definidos para cada um e respeitando os intervalos de descanso. Ainda é importante priorizar qual deles você participará de competições.

Então posso praticar qualquer tipo de arte marcial?

Não há restrição de modalidades, mas devemos ter em mente que são treinamentos concorrentes e que estudos científicos apontam maior índice de lesões em praticantes de artes marciais, até mesmo por ser um esporte de contato. Ao contrário da corrida, onde as lesões são decorrentes do próprio treinamento ou da falta dele.

Praticar os dois pode me fazer correr melhor?

No aspecto fisiológico ambos são concorrentes e por especificidade de treinamento não haverá benefício direto.

Se você quer ser muito bom em corrida, treine corrida. Se você quer ser muito bom em lutas, treine lutas. Mas, se quiser somente qualidade de vida, treine ambos, o que precisa é determinar qual sua prioridade para não comprometer o desempenho nem de um nem outro.


Correr e lutar: pode ou não pode?

Corrida de Montanha · 30 nov, 2016

Foto: Photographee/Fotolia Foto: Photographee/Fotolia

Para quem é atleta é muito difícil escolher um só esporte. Muitos corredores ficam na dúvida se podem ou não treinar para corrida paralelamente a prática de artes marciais, por exemplo. Será que atrapalha o desempenho? Ajuda na resistência? Afinal, pode ou não pode?

O Webrun conversou com o preparador de corrida da 4any1, Eduardo Barbosa, para esclarecer essas dúvidas e saber se é possível conciliar mais de uma modalidade.

Ou um ou outro?

A pergunta a fazer é qual modalidade esportiva seria mais importante para você, corrida ou luta? Gosto dos dois! Então, vá em frente!

Passei por esta experiência há alguns meses atrás, mas tinha consciência que a corrida era o esporte mais importante e o Jiu Jitsu uma vivência, portanto estava mais interessado em aprender as técnicas desta arte do que propriamente ter um rendimento de performance, como busco em provas de corrida de rua.

Quais os benefícios do treinamento de corrida?

No treinamento de corridas de rua, atividade predominantemente aeróbia de ciclo contínuo de movimento, o sistema cardiorrespiratório é o primeiro a se beneficiar dos treinos, depois é possível aumentar o metabolismo e grande gasto calórico, isso se bem orientado.

E das artes marciais?

No treinamento de artes marciais o individuo além do desenvolver a força e o aumento do gasto calórico também melhora especificamente a resistência anaeróbia principalmente em combates curtos e intensos.

Qual a relação entre as modalidades?

Apesar de ambos serem individuais no aspecto biomecânico, a corrida é considerada um esporte cíclico por seus movimentos contínuos e as artes marciais acíclico, por sua inesperada variação de movimentos. A diferença de ambos está na mudança de direção.

Podemos enumerar também a diferença na preparação músculo esquelética e no trabalho de força hora de resistência de força para corrida e outro de força pura para as lutas.

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É possível conciliar lutas e corrida?

Em geral, pela as artes marciais não serem modalidades de alto rendimento, você pode sim praticar os dois. Desde que com dias bem definidos para cada um e respeitando os intervalos de descanso. Ainda é importante priorizar qual deles você participará de competições.

Então posso praticar qualquer tipo de arte marcial?

Não há restrição de modalidades, mas devemos ter em mente que são treinamentos concorrentes e que estudos científicos apontam maior índice de lesões em praticantes de artes marciais, até mesmo por ser um esporte de contato. Ao contrário da corrida, onde as lesões são decorrentes do próprio treinamento ou da falta dele.

Praticar os dois pode me fazer correr melhor?

No aspecto fisiológico ambos são concorrentes e por especificidade de treinamento não haverá benefício direto.

Se você quer ser muito bom em corrida, treine corrida. Se você quer ser muito bom em lutas, treine lutas. Mas, se quiser somente qualidade de vida, treine ambos, o que precisa é determinar qual sua prioridade para não comprometer o desempenho nem de um nem outro.

Tire todas suas dúvidas sobre VO2

Já ouviu seus amigos corredores falando de VO2, mas não sabe muito bem o que é? O Webrun conversou com o Dr. Bruno Hernandes, que é especializado em medicina esportiva pela Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e do Exercício, para te explicar tudo sobre o tema.

O que é?

O VO2 máximo indica o consumo máximo de oxigênio que o corpo utiliza durante o esforço físico. É um excelente parâmetro para determinar o grau de aptidão física do corredor.

Para que serve?

É uma avaliação do comportamento fisiológico do coração, pulmões, vasos sanguíneos e músculos em determinada intensidade de esforço. Detectando quais as frequências cardíacas que o corredor deve manter ou atingir durante um programa de treinamento individualizado.

Para quem é indicado?

Para todas as pessoas, não só para atletas de alto rendimento. Como é, antes de tudo, um teste para o diagnóstico de patologias cardiopulmonares é indicado para todas as pessoas que desejam iniciar uma atividade física e têm o objetivo de excluir o risco de eventos isquêmicos durante o exercício.

Também é utilizado na prescrição de atividade física em portadores de doenças crônicas, como hipertensão arterial, diabetes, doenças obstrutivas pulmonares e na reabilitação cardíaca após um evento isquêmico. Além disso, o exame determina o potencial aeróbio da pessoa.

Foto: Flickr/Fort Carson CC BY 2.0.jpg Foto: Flickr/Fort Carson CC BY 2.0.jpg

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Qual a frequência deve ser feito?

É importante realizá-lo no início do programa de treinamentos e, dependendo de cada objetivo, a cada seis meses ou anualmente.

Qual profissional pode realizar o teste?

O teste só deve ser conduzido na presença de um médico com experiência em cardiologia e nas possíveis alterações cardíacas durante o esforço. Procure sempre um médico do esporte ou cardiologista esportivo.

Existem diferenças no teste entre homens e mulheres?

O teste é o mesmo para homens e mulheres. A diferença que pode existir está na elaboração do protocolo de execução, isto é, quais velocidades ou angulações da rampa devem ser aplicadas a cada etapa do teste. A estatura e a mecânica da corrida diferentes entre homens e mulheres podem gerar a necessidade de ajuste.

Outra observação é que o VO2 máximo dos homens é maior que das mulheres por diferenças morfológicas. Como o homem normalmente tem mais músculos e menor quantidade de gordura, isto acarreta em um consumo de oxigênio maior.

Quais os benefícios?

Com o conhecimento do seu VO2 máximo por meio do teste ergoespirométrico, o corredor deixa de guiar-se somente pela percepção do esforço e começa a utilizar seus marcadores fisiológicos individuais, conhecendo melhor seu corpo e como ele responde a diferentes cargas. O resultado é uma evolução nos treinamentos e nos tempos nas provas.


Tire todas suas dúvidas sobre VO2

Corrida de Montanha · 25 nov, 2016

Já ouviu seus amigos corredores falando de VO2, mas não sabe muito bem o que é? O Webrun conversou com o Dr. Bruno Hernandes, que é especializado em medicina esportiva pela Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e do Exercício, para te explicar tudo sobre o tema.

O que é?

O VO2 máximo indica o consumo máximo de oxigênio que o corpo utiliza durante o esforço físico. É um excelente parâmetro para determinar o grau de aptidão física do corredor.

Para que serve?

É uma avaliação do comportamento fisiológico do coração, pulmões, vasos sanguíneos e músculos em determinada intensidade de esforço. Detectando quais as frequências cardíacas que o corredor deve manter ou atingir durante um programa de treinamento individualizado.

Para quem é indicado?

Para todas as pessoas, não só para atletas de alto rendimento. Como é, antes de tudo, um teste para o diagnóstico de patologias cardiopulmonares é indicado para todas as pessoas que desejam iniciar uma atividade física e têm o objetivo de excluir o risco de eventos isquêmicos durante o exercício.

Também é utilizado na prescrição de atividade física em portadores de doenças crônicas, como hipertensão arterial, diabetes, doenças obstrutivas pulmonares e na reabilitação cardíaca após um evento isquêmico. Além disso, o exame determina o potencial aeróbio da pessoa.

Foto: Flickr/Fort Carson CC BY 2.0.jpg Foto: Flickr/Fort Carson CC BY 2.0.jpg

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Qual a frequência deve ser feito?

É importante realizá-lo no início do programa de treinamentos e, dependendo de cada objetivo, a cada seis meses ou anualmente.

Qual profissional pode realizar o teste?

O teste só deve ser conduzido na presença de um médico com experiência em cardiologia e nas possíveis alterações cardíacas durante o esforço. Procure sempre um médico do esporte ou cardiologista esportivo.

Existem diferenças no teste entre homens e mulheres?

O teste é o mesmo para homens e mulheres. A diferença que pode existir está na elaboração do protocolo de execução, isto é, quais velocidades ou angulações da rampa devem ser aplicadas a cada etapa do teste. A estatura e a mecânica da corrida diferentes entre homens e mulheres podem gerar a necessidade de ajuste.

Outra observação é que o VO2 máximo dos homens é maior que das mulheres por diferenças morfológicas. Como o homem normalmente tem mais músculos e menor quantidade de gordura, isto acarreta em um consumo de oxigênio maior.

Quais os benefícios?

Com o conhecimento do seu VO2 máximo por meio do teste ergoespirométrico, o corredor deixa de guiar-se somente pela percepção do esforço e começa a utilizar seus marcadores fisiológicos individuais, conhecendo melhor seu corpo e como ele responde a diferentes cargas. O resultado é uma evolução nos treinamentos e nos tempos nas provas.

Mormaii lança óculos voltado a atletas que precisam de lentes graduadas

Corrida de Montanha · 22 nov, 2016

Foto: Divulgação Foto: Divulgação

Participe da Action Paraty!

A Mormaii, marca brasileira de acessórios para esportes livres, está lançando nesse mês o Eagle, óculos de performance que possibilita o uso de lentes graduadas.

A novidade está justamente no clip in que acompanha o óculos. Ele permite a adaptação de lentes esféricas numa ampla faixa de graduação podendo variar entre -3 e +5, de acordo com a necessidade de cada atleta.

Além disso a marca ainda pensou em evitar machucados no nariz causados pelo uso de óculos, pois o modelo possui nosepad ajustável e ergonomia ideal. A armação é fabricada em TR90, polímero ultra resistente, e com sistema de pintura soft touch.

O Eagle, que em inglês quer dizer águia, foi desenvolvido para que os atletas que necessitam de óculos de grau possam praticar esportes outdoor com conforto e praticidade, ao mesmo tempo em que têm a proteção das lentes solares.

O modelo pode ser encontrado em oito cores diferentes, o preço sugerido é de R$299,00.

Melhora na postura pode afetar diretamente sua corrida

É bem difícil manter nossa coluna ereta o tempo todo. Frequentemente vemos pessoas sentadas sem o devido, andando com a cabeça baixa olhando para o celular, carregando bolsas e mochilas pesadas com os ombros encurvados ou apoiadas de um lado só, entre muitos outros. Com o tempo esses vícios de postura podem causar alguns danos. E se eles já fazem mal à coluna na hora de sentar e andar, imagine só ao correr, quando vários músculos do corpo são trabalhados?

O Webrun conversou com dois especialistas para entender melhor essa relação entre postura e corrida.

De acordo com o Dr. Bruno César Aprile, ortopedista e diretor clínico da SO.U Ortopedia , a longo prazo, os vícios posturais podem causar problemas musculares como fadiga precoce, distensão, inflamações e rupturas, além de favorecer o desgaste de várias articulações e dos discos vertebrais na coluna.

Ele conta que o problema é algo cotidiano e que, por isso, deve ser observado com a mesma frequência. “Permanecer por um longo período na mesma posição, seja sentado ou em pé, pode levar ao desenvolvimento desses vícios. É preciso saber distribuir a sobrecarga de peso mudando de posições e realizando alongamentos periódicos”.

Foto: Wavebreak Media Micro/Fotolia Foto: Wavebreak Media Micro/Fotolia

Durante a corrida alguns dos hábitos mais comuns que podem prejudicar a saúde são: correr jogando os ombros para frente, não movimentar os braços, jogar o tronco de um lado para o outro e projetar o tronco mais à frente do resto do corpo.

O incômodo mais recorrente, causado por esses maus hábitos posturais, é a dor nas costas. O ortopedista especialista em coluna vertebral e professor da Faculdade Santa Marcelina, Dr. Luiz Claudio Lacerda, explica que até mesmo o lugar onde se treina pode influenciar.

“Quando corremos, existe uma maior sobrecarga na coluna, que pode variar conforme o terreno. Em um local plano, a carga é distribuída de maneira homogênea no disco intervertebral (pequenos amortecedores localizados entre cada uma das vértebras) e nas articulações posteriores da coluna. Em subidas, o disco fica ainda mais sobrecarregado e quando descemos, as articulações posteriores são mais utilizadas. Entretanto, independente do local da corrida, cada vez que o pé toca o solo existe uma força compressiva atuando na coluna que pode em alguns pacientes ocasiona a dor”.

Ele ressalta que, por a coluna não ser naturalmente projetada para receber todas essas sobrecargas, o atleta deve preocupar-se primeiro em fortalecer os músculos, que são as partes do corpo mais resistentes e devem estar preparadas para absorver essa carga.

Devo parar de correr? Não mesmo!

“A corrida sem a realização de fortalecimento muscular e condicionamento físico, pode gerar lesões, principalmente em pessoas com má postura. Por outro lado, ela ajuda no fortalecimento muscular, principalmente, dos membros inferiores e obriga o atleta, pela sua dinâmica de equilíbrio, a assumir uma postura mais correta”, explica Dr. Luiz Claudio.

Foto: LoloStock/Fotolia Foto: LoloStock/Fotolia

Participe do desafio Braves Mud Race!

O que posso fazer para amenizar esse problema?

Prestar atenção na sua postura durante o dia a dia, com certeza, também já diminuirá algumas dores nas costas, mas para corrigir os movimentos de corrida, treinar melhor e mais rápido, a pessoa deve ser avaliada por especialistas da área, para começar o processo de reeducação o corpo.

“O ideal é sempre realizar alongamentos, sem que haja dor, mas fazendo certo esforço até o limite de conforto. Fortalecimento muscular também é essencial, nas pessoas com vícios posturas esse deve ser inicialmente feito sob supervisão médica, de fisioterapeuta ou de um profissional de educação física”, recomenda Dr. Bruno César.


Melhora na postura pode afetar diretamente sua corrida

Corrida de Montanha · 22 nov, 2016

É bem difícil manter nossa coluna ereta o tempo todo. Frequentemente vemos pessoas sentadas sem o devido, andando com a cabeça baixa olhando para o celular, carregando bolsas e mochilas pesadas com os ombros encurvados ou apoiadas de um lado só, entre muitos outros. Com o tempo esses vícios de postura podem causar alguns danos. E se eles já fazem mal à coluna na hora de sentar e andar, imagine só ao correr, quando vários músculos do corpo são trabalhados?

O Webrun conversou com dois especialistas para entender melhor essa relação entre postura e corrida.

De acordo com o Dr. Bruno César Aprile, ortopedista e diretor clínico da SO.U Ortopedia , a longo prazo, os vícios posturais podem causar problemas musculares como fadiga precoce, distensão, inflamações e rupturas, além de favorecer o desgaste de várias articulações e dos discos vertebrais na coluna.

Ele conta que o problema é algo cotidiano e que, por isso, deve ser observado com a mesma frequência. “Permanecer por um longo período na mesma posição, seja sentado ou em pé, pode levar ao desenvolvimento desses vícios. É preciso saber distribuir a sobrecarga de peso mudando de posições e realizando alongamentos periódicos”.

Foto: Wavebreak Media Micro/Fotolia Foto: Wavebreak Media Micro/Fotolia

Durante a corrida alguns dos hábitos mais comuns que podem prejudicar a saúde são: correr jogando os ombros para frente, não movimentar os braços, jogar o tronco de um lado para o outro e projetar o tronco mais à frente do resto do corpo.

O incômodo mais recorrente, causado por esses maus hábitos posturais, é a dor nas costas. O ortopedista especialista em coluna vertebral e professor da Faculdade Santa Marcelina, Dr. Luiz Claudio Lacerda, explica que até mesmo o lugar onde se treina pode influenciar.

“Quando corremos, existe uma maior sobrecarga na coluna, que pode variar conforme o terreno. Em um local plano, a carga é distribuída de maneira homogênea no disco intervertebral (pequenos amortecedores localizados entre cada uma das vértebras) e nas articulações posteriores da coluna. Em subidas, o disco fica ainda mais sobrecarregado e quando descemos, as articulações posteriores são mais utilizadas. Entretanto, independente do local da corrida, cada vez que o pé toca o solo existe uma força compressiva atuando na coluna que pode em alguns pacientes ocasiona a dor”.

Ele ressalta que, por a coluna não ser naturalmente projetada para receber todas essas sobrecargas, o atleta deve preocupar-se primeiro em fortalecer os músculos, que são as partes do corpo mais resistentes e devem estar preparadas para absorver essa carga.

Devo parar de correr? Não mesmo!

“A corrida sem a realização de fortalecimento muscular e condicionamento físico, pode gerar lesões, principalmente em pessoas com má postura. Por outro lado, ela ajuda no fortalecimento muscular, principalmente, dos membros inferiores e obriga o atleta, pela sua dinâmica de equilíbrio, a assumir uma postura mais correta”, explica Dr. Luiz Claudio.

Foto: LoloStock/Fotolia Foto: LoloStock/Fotolia

Participe do desafio Braves Mud Race!

O que posso fazer para amenizar esse problema?

Prestar atenção na sua postura durante o dia a dia, com certeza, também já diminuirá algumas dores nas costas, mas para corrigir os movimentos de corrida, treinar melhor e mais rápido, a pessoa deve ser avaliada por especialistas da área, para começar o processo de reeducação o corpo.

“O ideal é sempre realizar alongamentos, sem que haja dor, mas fazendo certo esforço até o limite de conforto. Fortalecimento muscular também é essencial, nas pessoas com vícios posturas esse deve ser inicialmente feito sob supervisão médica, de fisioterapeuta ou de um profissional de educação física”, recomenda Dr. Bruno César.

Veja tudo que rolou no Mountain Do Deserto do Atacama

No dia 16 de novembro aconteceu a quarta edição do Mountain Do Deserto do Atacama, a prova reuniu atletas de todos os estados do Brasil e estrangeiros. O público chileno marcou presença para prestigiar os mais de quatrocentos atletas, que variaram seus percursos entre seis, 23 e 42 quilômetros. A largada aconteceu na praça central da cidade de São Pedro do Atacama e seguiu pelas dunas, trilhas e estradas da região desértica do Chile.

Aventure-se no Circuito Action Paraty

Foto: Divulgação Foto: Divulgação

Ao concluir o trajeto no país andino, os atletas estão um passo mais perto de conquista da “Mandala dos Quatro Elementos”, concedida aos corredores que conseguem completar as provas que representam os quatro elementos:

Atacama, Chile – Elemento Terra
Florianópolis, Brasil - Elemento Água
Patagônia, Argentina - Elemento Fogo
Vale Sagrado, Peru - Elemento Ar

Foto: Divulgação Foto: Divulgação

Os brasileiros continuaram sendo presença garantida entre os primeiros, como já acontece desde a primeira edição da prova no Chile (2012). O campeão dos 42 quilômetros foi Anderson Rodrigo Rogenski. Já no feminino a primeira foi Ingrid Trindade, que ficou apenas cinco minutos de quebrar o recorde da prova, que dura desde 2012.

Vencedores

42km
Masculino: Rodrigo Rogenski – 3h18min02
Feminino: Ingrid Trindade – 4h23min33

23km
Masculino: Thiago Gonçalves Rodrigues – 1h53min59
Feminino: Evelyn Duran Retarnal – 2h13min

6km
Masculino: Luciano Zogbi – 26min43
Feminino: Adriana Vaz – 30min03

Foto: Divulgação Foto: Divulgação

As próximas etapas do Mountain Do serão no Brasil e já tem data marcada para acontecer em 2017, são elas, Praia do Rosa - 01 de Abril e Costão do Santinho - 01 de Julho. As inscrições abrem em dezembro.


Veja tudo que rolou no Mountain Do Deserto do Atacama

Atletismo · 18 nov, 2016

No dia 16 de novembro aconteceu a quarta edição do Mountain Do Deserto do Atacama, a prova reuniu atletas de todos os estados do Brasil e estrangeiros. O público chileno marcou presença para prestigiar os mais de quatrocentos atletas, que variaram seus percursos entre seis, 23 e 42 quilômetros. A largada aconteceu na praça central da cidade de São Pedro do Atacama e seguiu pelas dunas, trilhas e estradas da região desértica do Chile.

Aventure-se no Circuito Action Paraty

Foto: Divulgação Foto: Divulgação

Ao concluir o trajeto no país andino, os atletas estão um passo mais perto de conquista da “Mandala dos Quatro Elementos”, concedida aos corredores que conseguem completar as provas que representam os quatro elementos:

Atacama, Chile – Elemento Terra
Florianópolis, Brasil - Elemento Água
Patagônia, Argentina - Elemento Fogo
Vale Sagrado, Peru - Elemento Ar

Foto: Divulgação Foto: Divulgação

Os brasileiros continuaram sendo presença garantida entre os primeiros, como já acontece desde a primeira edição da prova no Chile (2012). O campeão dos 42 quilômetros foi Anderson Rodrigo Rogenski. Já no feminino a primeira foi Ingrid Trindade, que ficou apenas cinco minutos de quebrar o recorde da prova, que dura desde 2012.

Vencedores

42km
Masculino: Rodrigo Rogenski – 3h18min02
Feminino: Ingrid Trindade – 4h23min33

23km
Masculino: Thiago Gonçalves Rodrigues – 1h53min59
Feminino: Evelyn Duran Retarnal – 2h13min

6km
Masculino: Luciano Zogbi – 26min43
Feminino: Adriana Vaz – 30min03

Foto: Divulgação Foto: Divulgação

As próximas etapas do Mountain Do serão no Brasil e já tem data marcada para acontecer em 2017, são elas, Praia do Rosa - 01 de Abril e Costão do Santinho - 01 de Julho. As inscrições abrem em dezembro.

Integralmédica lança galão dedicado às mulheres

Corrida de Montanha · 10 nov, 2016

Foto: Divulgação Foto: Divulgação

Inscreva-se para a Track&Field Run Series JK Iguatemi!

A Integralmédica, uma das marcas líder em suplementos no país, acaba de lançar um acessório para manter a hidratação do dia a dia das mulheres com muito estilo.

O Galão Rosa Integralmédica é ideal para levar para a academia, trabalho ou aonde quiser, de forma prática e muito charmosa.
Sua capacidade é de 2.2 litros — volume mínimo que deve ser ingerido por quem quer manter uma vida saudável. O galão é livre de Bisfenol A e de outros tipos de materiais tóxicos. O material é altamente resistente, possui alça ergonômica e tampa emborrachada.

O produto une praticidade e tecnologia para manter as mulheres hidratadas o dia todo. O preço sugerido é de R$20,00.