Atletismo · 09 set, 2008
Atualizada às 11h.
Na manhã desta terça-feira aconteceu em Pequim, no Estádio Ninho de Pássaro, a final dos 100m rasos feminino da classe T11, para deficientes visuais. A vitória ficou com a chinesa Wu Chunmiao, que estabeleceu o recorde paraolímpico da prova ao marcar o tempo de 12seg31.
Terezinha, que detém o recorde mundial desta prova, não teve uma boa largada e chegou a se desequilibrar no começo da prova, mas conseguiu se recuperar e faturar a medalha de prata para o país com o tempo de 12seg40. "Eu perdi para mim mesma, mas essa prata vai ser uma motivação a mais para as outras provas que eu vou disputar: os 200m e 400m. Vou treinar bastante para isso", relata a atleta, que também é a recordista mundial na prova dos 400m.
Já Ádria chegou logo após com o tempo de 13seg07 para faturar a medalha de bronze, enquanto a outra brasileira na disputa, Jerusa Santos, chegou em quinto lugar na final B com 12seg99. "Essa medalha vale muito para mim. Tive problemas no meu treinamento e meu guia se machucou e mesmo assim consegui uma medalha", comenta Ádria.
Atletismo · 09 set, 2008
Atualizada às 11h.
Na manhã desta terça-feira aconteceu em Pequim, no Estádio Ninho de Pássaro, a final dos 100m rasos feminino da classe T11, para deficientes visuais. A vitória ficou com a chinesa Wu Chunmiao, que estabeleceu o recorde paraolímpico da prova ao marcar o tempo de 12seg31.
Terezinha, que detém o recorde mundial desta prova, não teve uma boa largada e chegou a se desequilibrar no começo da prova, mas conseguiu se recuperar e faturar a medalha de prata para o país com o tempo de 12seg40. "Eu perdi para mim mesma, mas essa prata vai ser uma motivação a mais para as outras provas que eu vou disputar: os 200m e 400m. Vou treinar bastante para isso", relata a atleta, que também é a recordista mundial na prova dos 400m.
Já Ádria chegou logo após com o tempo de 13seg07 para faturar a medalha de bronze, enquanto a outra brasileira na disputa, Jerusa Santos, chegou em quinto lugar na final B com 12seg99. "Essa medalha vale muito para mim. Tive problemas no meu treinamento e meu guia se machucou e mesmo assim consegui uma medalha", comenta Ádria.
Atletismo · 06 maio, 2008
Entre os dias sete e 11 de maio o Brasil disputará a Copa do Mundo Paraolímpica em Manchester, na Inglaterra, competição que reunirá atletas de ponta e servirá como uma prévia para os jogos de Pequim. Serão mais de 45 países e o Brasil estará representado, entre outras modalidades, pelo atletismo.
A velocista cega Terezinha Guilhermina, que tem treinado forte para competir na classe T12 (deficiência mais leve que a sua), disputará os 100 e 200 metros e está empolgada. Esse ano já estou em clima de grandes competições e quero dar meu máximo, desafio é meu prato preferido.
O atletismo nacional terá ainda mais dois atletas, Pedro César, na classe T12 (100m e 400m) e André Oliveira na T44 (100m e 200m). É importante para o Brasil ter atletas convidados para um evento com o nível tão alto. Eles disputarão as provas com seus principais adversários, enfatiza Gustavo Abrantes, chefe da delegação brasileira.
Atletismo · 06 maio, 2008
Entre os dias sete e 11 de maio o Brasil disputará a Copa do Mundo Paraolímpica em Manchester, na Inglaterra, competição que reunirá atletas de ponta e servirá como uma prévia para os jogos de Pequim. Serão mais de 45 países e o Brasil estará representado, entre outras modalidades, pelo atletismo.
A velocista cega Terezinha Guilhermina, que tem treinado forte para competir na classe T12 (deficiência mais leve que a sua), disputará os 100 e 200 metros e está empolgada. Esse ano já estou em clima de grandes competições e quero dar meu máximo, desafio é meu prato preferido.
O atletismo nacional terá ainda mais dois atletas, Pedro César, na classe T12 (100m e 400m) e André Oliveira na T44 (100m e 200m). É importante para o Brasil ter atletas convidados para um evento com o nível tão alto. Eles disputarão as provas com seus principais adversários, enfatiza Gustavo Abrantes, chefe da delegação brasileira.
Esporte Adaptado · 30 jun, 2007
Depois de percorrer diversas cidades brasileiras, a Tocha Pan-americana chegará a Curitiba no dia três de julho e a velocista cega Terezinha Guilhermina foi convidada para conduzir o aparato. Ela percorrerá um dos trechos com a tocha e depois seguirá para Paris, onde disputará uma das etapas da Golden League de Atletismo.
Terezinha é dona da melhor marca nos 400 metros rasos na classe T11 (cega total) e se diz muito honrada por fazer parte do evento. Todo atleta sabe o valor desta chama e isso me deixa muito orgulhosa. Fico feliz também por a cerimônia ser em Curitiba, cidade que me recebeu de braços abertos e foi palco do meu recorde mundial.
A mineira nascida na cidade de Betim possui 36 medalhas em sete anos de carreira, sendo 25 de ouro, nove de prata e duas de bronze, além de participação em quase todos os campeonatos nacionais e internacionais. Ela nasceu com 10% da visão, se dedicou aos estudos e aos 20 anos concluiu o segundo grau técnico em administração. Com a dificuldade para obter um emprego, fez um teste para treinar atletismo e, desde então, não largou o esporte.
Golden League - Terezinha vai disputar a etapa de Paris da competição que oferece um milhão de dólares para o atleta que vencer as seis fases em sua prova de especialidade. As perspectivas são boas. Nunca treinei com uma estrutura tão boa quanto agora e, além disso, estou muito bem entrosada com o meu técnico Amauri Veríssimo e com meu guia Jorge Luiz Silva, o Chocolate, ressalta.
O evento é promovido pela Iaaf (Federação Internacional de Atletismo) e a etapa francesa será disputada no dia seis de julho em Paris e Saint-Denis . Após essa competição a paraatleta disputará os Jogos Parapan-americanos, que acontecem em agosto no Rio de Janeiro.
Esporte Adaptado · 30 jun, 2007
Depois de percorrer diversas cidades brasileiras, a Tocha Pan-americana chegará a Curitiba no dia três de julho e a velocista cega Terezinha Guilhermina foi convidada para conduzir o aparato. Ela percorrerá um dos trechos com a tocha e depois seguirá para Paris, onde disputará uma das etapas da Golden League de Atletismo.
Terezinha é dona da melhor marca nos 400 metros rasos na classe T11 (cega total) e se diz muito honrada por fazer parte do evento. Todo atleta sabe o valor desta chama e isso me deixa muito orgulhosa. Fico feliz também por a cerimônia ser em Curitiba, cidade que me recebeu de braços abertos e foi palco do meu recorde mundial.
A mineira nascida na cidade de Betim possui 36 medalhas em sete anos de carreira, sendo 25 de ouro, nove de prata e duas de bronze, além de participação em quase todos os campeonatos nacionais e internacionais. Ela nasceu com 10% da visão, se dedicou aos estudos e aos 20 anos concluiu o segundo grau técnico em administração. Com a dificuldade para obter um emprego, fez um teste para treinar atletismo e, desde então, não largou o esporte.
Golden League - Terezinha vai disputar a etapa de Paris da competição que oferece um milhão de dólares para o atleta que vencer as seis fases em sua prova de especialidade. As perspectivas são boas. Nunca treinei com uma estrutura tão boa quanto agora e, além disso, estou muito bem entrosada com o meu técnico Amauri Veríssimo e com meu guia Jorge Luiz Silva, o Chocolate, ressalta.
O evento é promovido pela Iaaf (Federação Internacional de Atletismo) e a etapa francesa será disputada no dia seis de julho em Paris e Saint-Denis . Após essa competição a paraatleta disputará os Jogos Parapan-americanos, que acontecem em agosto no Rio de Janeiro.
Lançamento · 28 ago, 2024
Saúde · 28 ago, 2024