Triathlon · 06 jan, 2007
História - O triathlon é uma modalidade recente. De acordo com a confederação Brasileira de Triathlon (Cbtri), esse esporte surgiu em 1974 nos Estados Unidos.
Um clube de atletismo resolveu inovar e colocar treinos de natação e ciclismo nas planilhas de férias dos seus atletas. Com isso, acreditavam os treinadores, que seus atletas descansariam do atletismo. Mas para saberem se eles haviam feito a planilha, após as férias, os treinadores realizavam provas com as três modalidades.
Segundo a história, durante esses testes os atletas teriam que nadar 500 metros, depois pedalar 12 quilômetros e por fim correr cinco. Todos os atletas adoraram o treino e pediram mais. Assim a cada novo teste, ou melhor, desafio, o número de participantes aumentava.
Surgiu então o Triathlon, que passou por várias modificações até a forma olímpica atual (1,5km da natação, 40km de bike e 10km de corrida). Esta foi idealizada em 1982 para ser apresentada como esporte de demonstração nas Olimpíadas de Los Angeles, em 1984. Mas isso só aconteceu depois de 16 anos.
Brasil - O triathlon só integrou os Jogos Pan-Americanos no ano de 1995 em Mar del Plata, Argentina. De lá para cá o Brasil conquistou três medalhas na modalidade. A primeira foi o ouro com Leandro Macedo no ano de estréia do triathlon. Depois foi a vez de Carla Moreno conquistar a prata em 1999, nos Jogos de Winnipeg, no Canadá. Em 2003 Virgílio de Castilho também foi prata, em Santo Domingo, na República Dominicana.
Só é considerada uma competição de triathlon aquela que tiver as três modalidades: natação, ciclismo e corrida sempre nessa ordem. Nos Jogos Pan-americanos, assim como nas Olimpíadas, a distância oficial, chamada de olímpica, deve ter 1,5km de natação, 40km de bike e 10km de corrida.
Na natação os participantes podem nadar do jeito que bem entender, desde que não use objetos que favoreçam seu desempenho. Todos devem usar touca e a roupa de neoprene só é permitida, ou melhor, obrigatória, quando a temperatura da água estiver abaixo de 14ºc.
Na etapa de bicicleta, há diversas especificações desse equipamento como, por exemplo, os dois pneus devem ser do mesmo tamanho, entre outras regras. Já na corrida, o competidor não pode correr com seu torso nu. Além disso, touca e óculos de natação não são permitidos nessa etapa, esses devem ficar na aérea de transição.
A transição é um espaço onde os atletas realizam a troca das modalidades. Lá eles guardam suas bicicletas, tênis e outros equipamentos para prosseguir na competição.
Federação - Confederação Brasileira de Triathlon (Cbtri): www.cbtri.org.br
Maratona · 06 jan, 2007
História - A maratona é uma das mais antigas modalidades praticadas no mundo. Porém, não há um registro certo, uma data de quando o esporte começou. Diz a lenda grega, que a modalidade surgiu no sacrifício de um herói.
O grego Pheidíppides percorreu 40 quilômetros entre as cidades de Maratona e Atenas, ambas na Grécia, para levar a notícia da vitória grega sobre os persas no ano 490 a.c. Ao concluir o duro percurso, o soldado anunciou: Νενικήκαμεν (vencemos a batalha) e depois morreu.
Apesar de imprecisa, essa é a história mais romântica que ilustra a origem da maratona. Mas foi só nos Jogos Olímpicos de 1896 que a modalidade obteve reconhecimento. Na época o percurso da maratona tinha 40 quilômetros, diferente da marca atual: 42,195km.
Esse acréscimo de 2,195km aconteceu no ano de 1908, nos Jogos Olímpicos de Londres. A família real exigiu que a maratona passasse no jardim do Castelo Windsor, assim eles poderiam assistir à prova. A mudança do percurso, que já estava definido, ganhou alguns quilômetros extras e até hoje quando se disputa uma maratona, os participantes percorrem 42,195km.
Brasil - Até hoje os brasileiros conquistaram três medalhas de ouro na modalidade. A primeira foi em 1987 com Ivo Machado Rodrigues. Depois foi a vez de Vanderlei Cordeiro em 1999, que repetiu a dose nos Jogos de Santo Domingo. Assim Cordeiro se tornou o primeiro bicampeão do Pan-americano.
Recordes - O recorde mundial da maratona pertence ao queniano Paul Tergat. Ele completou a Maratona de Berlim, em 2003, com o tempo de 2h04min55. Já o recorde feminino é da inglesa Paula Radcliffe, conquistado também em 2003, mas na Maratona de Londres, 2h15min25.
Nos Jogos Pan-americanos as melhores marcas da modalidade são do porto-riquenho Jorge Gonzalez (2h12min43), conquistado em Caracas e da chilena Erika Olivera (2h37min41) no Pan de Winnipeg.
Regras Básicas - Na maratona não se registra o centésimo. Os tempos devem ser convertidos ao próximo segundo inteiro maior, por exemplo, 2h08min38s03, deve se converter para 2h08min39.
Além disso, toda maratona é realizada fora estádio, pelas ruas da cidade e o percurso não pode exceder de 0,1%, ou seja, 42 metros para a maratona. A organização é obrigada colocar posto de hidratação a cada cinco quilômetros.
Federação - Confederação Brasileira de Atletismo (Cbat): www.cbat.org.br
Corridas de Rua · 24 nov, 2006
No dia três de dezembro acontece em Belo Horizonte a oitava edição da Volta da Pampulha e o brasileiro Franck Caldeira irá buscar o bicampeonato da prova. Ele venceu a competição em 2003 e nesse ano ganhou a Meia Maratona do Rio. Confiante, o mineiro, natural de Sete Lagoas, quer fazer bonito.
A expectativa é sempre grande. Estou numa seqüência boa de provas e isso pode me ajudar bastante, ressalta o atleta, de apenas 23 anos, que ganhou este ano também o tricampeonato dos 10Km Unicsul e a Bowerman 10K.
O atleta tem um grande objetivo a curto prazo. Ele quer se juntar ao time que integrará a seleção brasileira nos Jogos Pan-Americanos do Rio, em 2007. Com a decisão de Marilson Gomes dos Santos de disputar os cinco mil e os 10 mil no Pan, Franck tem o segundo melhor tempo no ranking brasileiro de maratona (2h14min06) atrás somente de Vanderlei Cordeiro de Lima (2h11min36s). O corredor, porém, não quer correr risco e já planeja disputar nova maratona, em abril, na Holanda.
Meu foco está voltado exclusivamente para o Pan. Como em todas as provas que estou participando, essa será mais uma focada para treinamento. A corrida é muito importante na continuidade do meu trabalho, diz.
A Volta da Pampulha terá 17,8km e deverá reunir 10 mil participantes. As inscrições ainda estão abertas e podem ser feitas até o dia 30 de novembro no site oficial do evento (www.voltadapampulha.com.br). Cada inscrição custa R$50.
Triathlon · 09 nov, 2006
A equipe que vai defender o Brasil nos Jogos Pan-Americanos 2007 será composta por Mariana Ohata (DF), Carla Moreno (SP) e Sandra Soldan (RJ) no feminino; além de Juraci Moreira (PR), Antônio Marcos da Silva (CE) e Virgílio de Castilho (RJ), no masculino. A definição final aconteceu no último fim de semana, na Copa do Mundo de Cancun (México).
Carla Moreno obteve o 15º lugar na Copa do Mundo, com 2h03min52; Ohata em 20º com 2h04min37; Ana Boccanera foi a 58º, com 2h11min47 e Sandra Soldan não completou a prova. Dessa forma, Mariana passou a somar 1244,1 pontos no ranking, Carla 575,9 e Soldan permaneceu com 441 pontos. Já Bocannera manteve os 396,8 pontos e ficou com a quarta colocação no ranking.
Entre os homens o mais bem colocado foi Antônio Marcos da Silva, com um oitavo lugar e o tempo de 1h48min25; Virgílio terminou na 25ª colocação, com 1h49min44; Juraci foi o 37º com 1h50min25 e Miyashiro foi o 52º com 1h51min31. Dessa forma Juraci ficou com 825,7 pontos no ranking, Antônio com 710,2; Virgílio 560,7 e Miyashiro 443,7.
As provas do Campeonato Brasileiro, Copas do Mundo do México (Mazathlan e Cancun), Hungria, Alemanha, China e o Mundial da Suíça somaram pontos para o ranking.
Maratona · 10 out, 2006
O mineiro Franck Caldeira assumiu a liderança do ranking brasileiro de Maratonas, após o quarto lugar obtido na Maratona de Milão no último domingo (08). Ele obteve o tempo de 2h14min06 e desbancou Claudir Rodrigues, que tinha a melhor marca até então com 2h18min20.
Com esse resultado ele dá mais um passo rumo à classificação para os Jogos Pan Americanos do Rio de Janeiro, em 2007. Na ocasião participam os dois melhores colocados em cada modalidade.
Vanderlei Cordeiro de Lima, um dos principais concorrentes à vaga, ainda não participou de nenhuma maratona classificatória para o PAN. Já na categoria feminina, Márcia Narloch lidera com 2h35min28.
Atletismo · 02 out, 2006
Até agora já passaram pelo hospital as equipes de tênis de mesa, esgrima e boxe. No final da última semana foi a vez do atletismo. Após a disputa do Troféu Brasil, alguns fundistas e velocistas foram checar a sua saúde e seu desempenho.
Todos os corredores se submeteram a uma série de exames laboratoriais e também fizeram o teste ergoespirométrico. Este tem o objetivo de avaliar o potencial aeróbio de cada atleta e identificar as zonas ideais de treinamento.
O curioso é que alguns dos avaliados não faziam check-up há mais de 12 meses. Segundo especialistas, o prazo máximo que um esportista pode ficar sem fazer avaliações médicas é um ano. O velocista Diego Venâncio fazia parte desse grupo. Seu último check-up foi feito em 2004.
Quando eu morava no Projeto Futuro (governamental), fazia alguns exames anualmente, mas há dois anos que eu não faço um completo, conta o especialista em provas de 400 metros.
No teste ergoespirométrico ele correu 20 minutos e reagiu bem às diversas velocidades impostas pelos médicos que o avaliaram. No final ele atingiu 23,5 km/h em uma simulação de sprint.
Ele é um atleta de alta performance, com uma tolerância ao exercício muito boa. Ele atingiu uma velocidade bastante elevada e o consumo de oxigênio demonstrou uma excelente aptidão respiratória, comenta o Dr. Carlos Hossri, cardiologista do Hcor que conduziu o teste.
Segundo o médico, Diego tem uma boa explosão e está com a relação entre o limiar anaeróbio e o consumo de oxigênio em 75%. Esse resultado demonstra a excelente forma física do atleta.
Essa relação traduz o nível de potência aeróbica que o atleta está. Quanto mais próximo do VO2 máximo (consumo máximo de oxigênio) for o limiar, melhor condicionado será o atleta. Em uma comparação progressiva, pessoas bem treinadas têm essa relação em torno de 60%, atletas estão próximos a 70% e indivíduos com índice elevado estão entre 70 e 80%.
Sérgio é natural de Presidente Prudente, cidade do interior paulista. Aos 17 anos resolveu treinar para uma corrida que aconteceria na região e começou a pegar gosto pelo esporte. Cheguei em quarto lugar, no dia seguinte comecei a treinar sério e não parei até hoje, conta o atleta de 22 anos.
Na sua vez de subir na esteira para o teste ergoespirométrico, Sérgio não conseguiu, no primeiro momento, sincronizar as passadas e não se sentiu a vontade. Isto porque o fundista está mais acostumado a correr nas ruas e nas pistas.
Nos primeiros cinco minutos a velocidade da esteira foi baixa, suficiente para Sérgio se acostumar. Ao acompanhar o desenvolvimento do atleta através de monitores, o médico ficou surpreso com os ótimos resultados parciais de Sérgio e resolveu aumentar a velocidade. Ele é sensacional, é atleta de ponta e vai trazer muitas medalhas para o Brasil, comentou o Dr. Carlos durante o exame.
A resposta física de Sérgio foi tão boa que o cardiologista imaginou que ele pudesse bater o recorde do equipamento, de 24,5 km/h e anunciou: vamos lá, imagine que você está em uma prova e vai dar o sprint final. Imagine que o Marílson Gomes está na sua frente e você vai alcançá-lo. Assim, no minuto final o corredor chegou a 25 km/h e estabeleceu o novo recorde da esteira no Hcor.
A potência aeróbica dele é maior, ou seja, a resistência com que ele consegue segurar um ritmo é maior, diferente de um atleta de explosão, explica o cardiologista. Ele conseguiu manter uma velocidade mais elevada por mais tempo e o VO2 máximo foi muito mais eficaz de quem só faz explosão.
Segundo o médico, ele obteve 81% de relação entre o limiar anaeróbio e o consumo de oxigênio, um nível excelente se comparado com o campeão da Maratona de Berlim, por exemplo, que tem 80%. Esse resultado mostra que Sérgio já pode fazer treinos para uma meia maratona.
Depois de elogios e incentivos, Sérgio disse que pretende disputar os 10 mil metros do Pan. Após os jogos na China vou participar do Sul-Americano e no começo do ano vou tentar uma boa marca fora do país para obter a vaga para o Pan. Nos 10 mil, se o Marílson estiver bem, não terá como pegar a vaga dele, mas a segunda vaga pode ser minha, conta.
Check-up - Mais de 40 atletas, que disputam inúmeras modalidades do Pan, ainda passarão pelos testes do Hcor, que segundo o hospital, medirão o potencial físico, com avaliações cardíaca, pulmonar, muscular, imunológica, metabólica e nutricional.
Triathlon · 25 set, 2006
O triathleta Juraci Moreira já tem vaga garantida para os Jogos Pan-Americanos de 2007 no Rio de Janeiro. Mesmo sem completar a etapa de Beijing, na China, que aconteceu no último sábado, ele abriu vantagem dos demais brasileiros.
Por causa do 11º e o 12º lugar nas etapas da Hungria e Alemanha, Juraci saiu na frente em relação aos outros brasileiros. Agora resta apenas uma vaga para representar o Brasil na modalidade Triathlon do Pan.
"Gostaria de ter tido melhores condições para repetir um bom resultado na etapa de Beijing, mas com o resfriado, depois as câimbras e, ainda, o altíssimo nível dos 90 triathletas que largaram, ficou impossível terminar a disputa. Nesse tipo de prova tem que estar 100%, conta Juraci.
O triathleta volta ao Brasil após uma temporada de 50 dias no exterior. "Não participava do Circuito Mundial desde as Olimpíadas de Atenas. Consegui completar duas etapas entre os top 15 do mundo. Retorno ao Brasil com o meu objetivo realizado. Já participei de duas olimpíadas e nunca havia conseguido a classificação para um Pan. Agora quero treinar da melhor maneira possível para dar uma medalha ao Brasil ano que vem no Rio de Janeiro", adianta.
A próxima competição do brasileiro será os Jogos Sul-americanos, na Argentina em novembro. Na última edição deste evento, em 2002, ele foi medalha de prata.
Maratona · 27 jul, 2006
Já estou 100% recuperada. Vou voltar a competir daqui a 15 dias. Tive uma inflamação do nervo ciático antes da Maratona de São Paulo desse ano. Foi muito triste não ter participado da Maratona. Eu tinha treinado bastante para a prova. A lesão veio numa hora errada. Eu estava me sentindo muito bem e vinha de treinos ótimos. Foi um choque muito grande, conta.
Mas lamentar não é uma característica da maratonista. Quando alguma coisa não dá certo, Narloch pensa no futuro e tenta recuperar o que perdeu. É assim mesmo. O atleta tem que entender. Lesões acontecem. Nessa hora temos que ter cabeça e tratar bem rápido, afirma.
Eu nunca admitir perder. Sempre quis ser a melhor. Claro, sempre respeitando os atletas, mas quando você tem dentro de você um espírito de vencedor, você nunca quer perder. Se perco, no outro dia eu estou de pé bem cedo para melhorar aquilo que falhei acrescenta.
Agora Narloch está na fase de rodagem do treinamento. Segundo a atleta, ela corre durante 1h30 de manhã e ainda faz alguns exercícios na piscina por causa da lesão. Seu lugar preferido de treino é a cidade de Teresópolis, no Rio de Janeiro.
Suas próximas provas são as 10 milhas Garoto, no dia 20 de agosto e a Meia Maratona do Rio, três de setembro. Mas seu principal objetivo do segundo semestre do ano é a Maratona de Berlim.
Se tudo correr bem a minha prova será a Maratona de Berlim. Nessa eu quero buscar o índice para o Pan, revela. Mas a catarinense ainda não pensa no tempo em que pretende completar a prova. Quero ver os meus treinos nos próximos meses para saber qual será minha meta de tempo em Berlim.
Narloch não gosta de pensar no futuro e as Olimpíadas de Pequim, por enquanto, não estão nos seus planos. Eu estou indo até o Pan. Depois do Pan eu não posso dizer mais nada. Não gosto de falar a palavra parar. É muito forte. Mas no ano que vem eu quero retomar a minha faculdade de educação física, revela.
Corridas de Rua · 26 jul, 2006
A atleta Ednalva Laureano, a Pretinha, irá participar no dia seis de agosto dos 10km Unicsul, em São Paulo, como forma de treinamento para o Pan 2007. A paraibana de 28 anos pretende melhorar o seu tempo nos 10 mil metros de pista, competição que pretende disputar nos Jogos Pan-americanos.
Segundo colocada do ranking na modalidade, ela já está pré-convocada para 2007, mas Pretinha terá que baixar o seu tempo se quiser garantir a primeira posição do ranking. Hoje Lucélia Peres é a dona do primeiro lugar.
No ano passado, Ednalva ficou com o segundo lugar da corrida Unicsul. Gosto muito da corrida e meu objetivo é o título. No ano passado, operei o joelho e não entrei com ritmo muito forte, mas agora estou bem treinada e não vou deixar escapar, ressalta a fundista.
No primeiro semestre do ano, Pretinha se dedicou mais para as provas de pista e venceu a etapa paulista do Circuito Brasileiro de Corridas de Fundo de Pista nos cinco e dez mil metros.
Maratona · 19 jul, 2006
O maratonista brasileiro José Telles anunciou que irá participar da Maratona de Chicago, nos Estados Unidos, no dia 22 de outubro. Aos 35 anos, ele irá usar a competição como forma de treinamento para o seu grande objetivo, os Jogos Pan-americanos de 2007 no Rio de Janeiro.
Nascido no Piauí, Telles já tem no currículo algumas vitórias importantes, como a Maratona de São Paulo 2005. Para ganhar ritmo até Chicago, o maratonista aposta em provas rápidas. Por isso ele participa no dia seis de agosto dos 10km Unicsul, em São Paulo.
Meu objetivo é a Maratona de Chicago e agora preciso ganhar velocidade, disputando provas de 10 quilômetros. Os 10 km da Unicsul vão vai ser muito importantes para minha avaliação e para a seqüência dos meus treinamentos, conta Telles.
Na última edição da prova paulista, ele ficou com a nona colocação. Agora ele quer melhorar esse resultado. Atualmente Telles treina com o técnico Cláudio Castilho da Associação dos Treinadores de Corrida (ATC).
Saúde · 12 mar, 2025
Mulheres · 11 mar, 2025
Lançamento · 11 mar, 2025