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Dúvida: como posso correr com o bebê?

Bem Estar · 13 fev, 2017

Logo que nasce um bebê, mães e pais corredores não veem a hora de poder levar seus pequenos para o treino. Porém, é preciso se atentar a algumas recomendações importantes, para que seja sempre um passeio seguro e prazeroso. Antes de […]


Dúvida: como posso correr com o bebê?

Bem Estar · 13 fev, 2017

Logo que nasce um bebê, mães e pais corredores não veem a hora de poder levar seus pequenos para o treino. Porém, é preciso se atentar a algumas recomendações importantes, para que seja sempre um passeio seguro e prazeroso. Antes de […]

Neném comenta sobre o Brasil no Triathlon do Pan

Triathlon · 12 jul, 2007

O treinador Carlos Eugênio Ferraro, conselheiro técnico da Seleção Brasileira de Triathlon, comenta em seu artigo como está a equipe brasileira do Pan e destaca os pontos fortes dos representantes do país no Rio de Janeiro. Confira.

Rio de Janeiro - No próximo domingo dia (15) teremos a prova mais importante do triathlon brasileiro: a disputa do Pan. Mas a modalidade é recente no cenário de competições oficiais. Após muitos anos de espera, o triathlon finalmente entrou para a lista de esportes Olímpicos em 2000 nas Olimpíadas de Sydney. Para os brasileiros, esse momento foi sem dúvida um marco na história do triathlon do país, pois, além de estar presente em 2000, o Brasil teve sua equipe completa e com uma participação de destaque.

Mas passados sete anos, o triathlon Brasileiro pouco evoluiu, salvo alguns resultados individuais que colocaram o nome do Brasil em destaque. O triathlon, como vários outros esportes, precisa e muito de resultados expressivos nestes Jogos Pan-americanos para, não só cair no gosto popular, como também nas graças do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). O incentivo financeiro do Comitê é vital para a estruturação dos esportes amadores.

Sandra Soldan, Carla Moreno, Mariana Ohata, Juraci Moreira, Virgílio de Castilho e Antonio Marcos terão a honra e também a responsabilidade de representar o Brasil nos Jogos do Rio. Nenhum deles viu o Pan acontecer no Brasil e creio que também dificilmente verão os próximos, pois levará muitos anos para que os Jogos voltem para cá. Por tudo isso, a responsabilidade, a honra, o prazer e a importância desta prova se torna único na nossa curta história do triathlon brasileiro.

Competição - A prova será no posto seis de Copacabana, um lugar muito conhecido dos triathletas. A largada masculina será às 8h e a feminina às 10h30.

A prova terá algumas características bem distintas para cada um dos nossos brasileiros. Nossos maiores rivais, como sempre serão os americanos e os canadenses que são grandes nadadores e grandes ciclistas.

Para Antonio Marcos, nosso melhor corredor, a prova se definirá a partir da largada, pois para ele, a natação terá um peso fundamental. Se ele sair da água com um bom pelotão, ele terá grandes chances de alcançar os líderes na corrida.

Para Juraci Moreira não será muito diferente. Com uma corrida forte e sempre muito consistente, ele terá que se esforçar mais do que nunca na natação e no ciclismo para estar com os líderes na alça de mira.

No caso de Virgilio, que tem a melhor natação entre os brasileiros, acredito que a concentração será sua maior arma, podendo ajudá-lo muito, como em Santo Domingo, ou atrapalhá-lo, caso ele perca o foco. Se Virgilio encaixar uma boa natação, estará também entre os líderes.

Mulheres - Já para as meninas do Brasil não é muito diferente. As americanas e as canadenses, excelentes nadadoras e fortes ciclistas, serão as maiores rivais. Mas, em grandes eventos não podemos descartar nenhuma adversária. Todas estão em sua melhor forma. Entre as brasileiras todas possuem seu ponto forte e tem que saber usar isso na durante a prova.

Mariana Ohata é a grande favorita ao ouro. Tem obtido grandes resultados nesta temporada e esta em grande fase. Carla Moreno, assim como Antonio Marcos, tem na corrida sua grande arma. Se ela estiver num pelotão que a leve para frente, terá grandes chances de buscar as líderes.

Já Sandra Soldan tem na natação uma arma potente para eventos de alto nível técnico. Ela terá alguma chance se sair da água no primeiro pelotão. Para nós, resta torcer muito pelos nossos atletas, pelo nosso triathlon e principalmente pelo nosso país.




Carlos Eugênio Ferraro
conhecido como Neném, é consultor Webrun da seção Triathlon. Graduado em Educação Física e pós-graduado em Treinamento Desportivo, já foi técnico da Seleção Brasileira de Triathlon nos jogos Pan-Americanos de 2003 e dos Campeonatos Mundiais (1992, 2002 e 2004). Também atuou como assessor técnico da Seleção Brasileira nas Olimpíadas de Sidney e Atenas e hoje é conselheiro Técnico da Seleção Brasileira de Triathlon. É fundador da Equipe Carlos Eugênio assessoria esportiva


Neném comenta sobre o Brasil no Triathlon do Pan

Triathlon · 12 jul, 2007

O treinador Carlos Eugênio Ferraro, conselheiro técnico da Seleção Brasileira de Triathlon, comenta em seu artigo como está a equipe brasileira do Pan e destaca os pontos fortes dos representantes do país no Rio de Janeiro. Confira.

Rio de Janeiro - No próximo domingo dia (15) teremos a prova mais importante do triathlon brasileiro: a disputa do Pan. Mas a modalidade é recente no cenário de competições oficiais. Após muitos anos de espera, o triathlon finalmente entrou para a lista de esportes Olímpicos em 2000 nas Olimpíadas de Sydney. Para os brasileiros, esse momento foi sem dúvida um marco na história do triathlon do país, pois, além de estar presente em 2000, o Brasil teve sua equipe completa e com uma participação de destaque.

Mas passados sete anos, o triathlon Brasileiro pouco evoluiu, salvo alguns resultados individuais que colocaram o nome do Brasil em destaque. O triathlon, como vários outros esportes, precisa e muito de resultados expressivos nestes Jogos Pan-americanos para, não só cair no gosto popular, como também nas graças do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). O incentivo financeiro do Comitê é vital para a estruturação dos esportes amadores.

Sandra Soldan, Carla Moreno, Mariana Ohata, Juraci Moreira, Virgílio de Castilho e Antonio Marcos terão a honra e também a responsabilidade de representar o Brasil nos Jogos do Rio. Nenhum deles viu o Pan acontecer no Brasil e creio que também dificilmente verão os próximos, pois levará muitos anos para que os Jogos voltem para cá. Por tudo isso, a responsabilidade, a honra, o prazer e a importância desta prova se torna único na nossa curta história do triathlon brasileiro.

Competição - A prova será no posto seis de Copacabana, um lugar muito conhecido dos triathletas. A largada masculina será às 8h e a feminina às 10h30.

A prova terá algumas características bem distintas para cada um dos nossos brasileiros. Nossos maiores rivais, como sempre serão os americanos e os canadenses que são grandes nadadores e grandes ciclistas.

Para Antonio Marcos, nosso melhor corredor, a prova se definirá a partir da largada, pois para ele, a natação terá um peso fundamental. Se ele sair da água com um bom pelotão, ele terá grandes chances de alcançar os líderes na corrida.

Para Juraci Moreira não será muito diferente. Com uma corrida forte e sempre muito consistente, ele terá que se esforçar mais do que nunca na natação e no ciclismo para estar com os líderes na alça de mira.

No caso de Virgilio, que tem a melhor natação entre os brasileiros, acredito que a concentração será sua maior arma, podendo ajudá-lo muito, como em Santo Domingo, ou atrapalhá-lo, caso ele perca o foco. Se Virgilio encaixar uma boa natação, estará também entre os líderes.

Mulheres - Já para as meninas do Brasil não é muito diferente. As americanas e as canadenses, excelentes nadadoras e fortes ciclistas, serão as maiores rivais. Mas, em grandes eventos não podemos descartar nenhuma adversária. Todas estão em sua melhor forma. Entre as brasileiras todas possuem seu ponto forte e tem que saber usar isso na durante a prova.

Mariana Ohata é a grande favorita ao ouro. Tem obtido grandes resultados nesta temporada e esta em grande fase. Carla Moreno, assim como Antonio Marcos, tem na corrida sua grande arma. Se ela estiver num pelotão que a leve para frente, terá grandes chances de buscar as líderes.

Já Sandra Soldan tem na natação uma arma potente para eventos de alto nível técnico. Ela terá alguma chance se sair da água no primeiro pelotão. Para nós, resta torcer muito pelos nossos atletas, pelo nosso triathlon e principalmente pelo nosso país.




Carlos Eugênio Ferraro
conhecido como Neném, é consultor Webrun da seção Triathlon. Graduado em Educação Física e pós-graduado em Treinamento Desportivo, já foi técnico da Seleção Brasileira de Triathlon nos jogos Pan-Americanos de 2003 e dos Campeonatos Mundiais (1992, 2002 e 2004). Também atuou como assessor técnico da Seleção Brasileira nas Olimpíadas de Sidney e Atenas e hoje é conselheiro Técnico da Seleção Brasileira de Triathlon. É fundador da Equipe Carlos Eugênio assessoria esportiva

Próxima parada: Ironman Brasil

Triathlon · 26 maio, 2006

Com a proximidade do nosso Ironman, ou melhor, do Ironman Brazil disputado no último final de semana de maio em Florianópolis (SC), muitos atletas que treinaram durante meses, gastaram horas do dia nadando, pedalando e correndo se questionam se realmente estão bem preparados para a competição, visto que será o grande dia, e para muitos, o dia mais importante do ano.

Muitos destes questionamentos são por puro nervosismo pré-prova, já que após tantos meses treinando pesado, agora tendo que descansar, o atleta (principalmente o triathleta e não um ironman) se sente um pouco inseguro, achando que pode estar perdendo seu condicionamento. Mas, podem ter certeza de que o descanso no caso de uma prova tão longa e desgastante, é de vital importância.

Estes questionamentos são, para a grande maioria por pura inexperiência, já que o número de triathletas que faz sua estréia de Ironman, na prova de Florianópolis é muito significativo. Mas não achem que é privilégio apenas dos novatos, pois os veteranos e até mesmo os profissionais se sentem também, muitas vezes inseguros em provas que são muito importantes para suas carreiras.

Vamos tentar rever algumas pequenas dicas que, muitos já sabem decor, outros ainda não. Mas que no dia da prova podem ser de grande ajuda.

No mais, é fazer o que treinou. Boa sorte e nos vemos em Floripa!

Colaborador: Ezequiel Moralles.

  • Chegue cedo para poder visualizar as bóias e fazer o trajeto em sua cabeça. Para ver a correnteza, o vento, por onde é melhor entrar e por onde é melhor sair da água.

  • Se você vai nadar com roupa de borracha, recomenda-se fazer alguns treinos antes, usando a mesma roupa do dia da prova. Coloque-a e tire-a varias vezes, pois é sempre muito complicado fazer estas transições. Coloque vaselina ou algum tipo de lubrificante nos locais de maior atrito entre a roupa e sua pele. Primeiro, para evitar assaduras e segundo para facilitar a retirada da mesma.

  • Como você terá uma prova muito longa pela frente, não cabe fazer grandes aquecimentos. Creio que um leve alongamento e algumas braçadas no mar para o corpo se adaptar ao movimento e também a temperatura da água, já seriam suficientes. Lógico que se você pretende fazer uma natação forte para disputar posições, você precisará aquecer mais para elevar um pouco mais sua freqüência cardíaca, e entrar na água já em um ritmo acelerado.

  • Comece a natação em seu ritmo. Procure controlar a ansiedade inicial. Ela faz com que aumentemos nossa velocidade e isso ira causar um certo desconforto mais adiante, mas não se deixe abalar e tente reencontrar seu ritmo. Não faça nada diferente do que você treinou.

  • Tente não passar longos períodos sem “focar” a bóia e procure olhar para frente de 10 em 10 braçadas, ou 5 em 5. Alguns preferem um ciclo maior outros menor, isso fica a seu critério.

  • Nos dias que antecedem a prova, veja e reveja todos os itens da sua bike. Rodas, pneus, pneu reserva, suporte de garrafinhas, garrafinhas, ajuste de guidon e selim (se você a desmontou para a viagem), e outras coisas que se você deixar para última hora pode te dar dor de cabeça na prova.

  • Faça um mapa mental do percurso nos dias prévios. Olhe as características do trajeto, curvas, subidas, descidas. Isso te ajudará no dia da prova, parecendo que o percurso já foi feito. Sentindo assim, mais confiança e facilidade ao enfrentar cada trecho.

  • Inicie o ciclismo num ritmo, que na sua sensação pareça lento, lembre-se que são muitos quilômetros; e ainda depois tem a maratona. É melhor na metade da prova, que você esteja em um ritmo lento e possa aumentar, do que ter esgotado suas energias por ter ido forte demais.

  • O ciclismo, é o melhor momento para se fazer um reforço alimentar e hidratação, pois em cima da bicicleta você terá uma maior facilidade de mastigar e engolir os alimentos e também de manipulá-los. Monte um plano de alimentação com seu técnico e cumpra-o.

  • Procure mudar de posição na bike de vez em quando, percorrendo pequenos períodos em pé. Isso vai ajudar sua musculatura a relaxar um pouco.

  • Use tênis e roupas confortáveis e que já tenha usado antes, não use nada novo, pois podem causar bolhas e assaduras que podem prejudicar sua prova. Se usar cinto, certifique-se que esteja bem justo, sem mexer ou sacudir.

  • Use meias. Elas tem que ficar justas no pé, para prevenir as bolhas. Certifique-se que estejam bem vestidas (calçadas) e justas no pé.

  • Corra no seu ritmo. Se você tentar acompanhar alguém que esteja um pouquinho mais rápido, pode ser que você pague um preço alto no final da maratona.

  • Hidrate-se bem desde o inicio da corrida; é a etapa em que mais perdemos liquido. Mas também muito cuidado para não beber demais, pois pode provocar enjôo e mal estar.

  • Procure fazer um planejamento prévio de como será sua etapa de corrida, tanto seu ritmo como sua alimentação.


Próxima parada: Ironman Brasil

Triathlon · 26 maio, 2006

Com a proximidade do nosso Ironman, ou melhor, do Ironman Brazil disputado no último final de semana de maio em Florianópolis (SC), muitos atletas que treinaram durante meses, gastaram horas do dia nadando, pedalando e correndo se questionam se realmente estão bem preparados para a competição, visto que será o grande dia, e para muitos, o dia mais importante do ano.

Muitos destes questionamentos são por puro nervosismo pré-prova, já que após tantos meses treinando pesado, agora tendo que descansar, o atleta (principalmente o triathleta e não um ironman) se sente um pouco inseguro, achando que pode estar perdendo seu condicionamento. Mas, podem ter certeza de que o descanso no caso de uma prova tão longa e desgastante, é de vital importância.

Estes questionamentos são, para a grande maioria por pura inexperiência, já que o número de triathletas que faz sua estréia de Ironman, na prova de Florianópolis é muito significativo. Mas não achem que é privilégio apenas dos novatos, pois os veteranos e até mesmo os profissionais se sentem também, muitas vezes inseguros em provas que são muito importantes para suas carreiras.

Vamos tentar rever algumas pequenas dicas que, muitos já sabem decor, outros ainda não. Mas que no dia da prova podem ser de grande ajuda.

No mais, é fazer o que treinou. Boa sorte e nos vemos em Floripa!

Colaborador: Ezequiel Moralles.

  • Chegue cedo para poder visualizar as bóias e fazer o trajeto em sua cabeça. Para ver a correnteza, o vento, por onde é melhor entrar e por onde é melhor sair da água.

  • Se você vai nadar com roupa de borracha, recomenda-se fazer alguns treinos antes, usando a mesma roupa do dia da prova. Coloque-a e tire-a varias vezes, pois é sempre muito complicado fazer estas transições. Coloque vaselina ou algum tipo de lubrificante nos locais de maior atrito entre a roupa e sua pele. Primeiro, para evitar assaduras e segundo para facilitar a retirada da mesma.

  • Como você terá uma prova muito longa pela frente, não cabe fazer grandes aquecimentos. Creio que um leve alongamento e algumas braçadas no mar para o corpo se adaptar ao movimento e também a temperatura da água, já seriam suficientes. Lógico que se você pretende fazer uma natação forte para disputar posições, você precisará aquecer mais para elevar um pouco mais sua freqüência cardíaca, e entrar na água já em um ritmo acelerado.

  • Comece a natação em seu ritmo. Procure controlar a ansiedade inicial. Ela faz com que aumentemos nossa velocidade e isso ira causar um certo desconforto mais adiante, mas não se deixe abalar e tente reencontrar seu ritmo. Não faça nada diferente do que você treinou.

  • Tente não passar longos períodos sem “focar” a bóia e procure olhar para frente de 10 em 10 braçadas, ou 5 em 5. Alguns preferem um ciclo maior outros menor, isso fica a seu critério.

  • Nos dias que antecedem a prova, veja e reveja todos os itens da sua bike. Rodas, pneus, pneu reserva, suporte de garrafinhas, garrafinhas, ajuste de guidon e selim (se você a desmontou para a viagem), e outras coisas que se você deixar para última hora pode te dar dor de cabeça na prova.

  • Faça um mapa mental do percurso nos dias prévios. Olhe as características do trajeto, curvas, subidas, descidas. Isso te ajudará no dia da prova, parecendo que o percurso já foi feito. Sentindo assim, mais confiança e facilidade ao enfrentar cada trecho.

  • Inicie o ciclismo num ritmo, que na sua sensação pareça lento, lembre-se que são muitos quilômetros; e ainda depois tem a maratona. É melhor na metade da prova, que você esteja em um ritmo lento e possa aumentar, do que ter esgotado suas energias por ter ido forte demais.

  • O ciclismo, é o melhor momento para se fazer um reforço alimentar e hidratação, pois em cima da bicicleta você terá uma maior facilidade de mastigar e engolir os alimentos e também de manipulá-los. Monte um plano de alimentação com seu técnico e cumpra-o.

  • Procure mudar de posição na bike de vez em quando, percorrendo pequenos períodos em pé. Isso vai ajudar sua musculatura a relaxar um pouco.

  • Use tênis e roupas confortáveis e que já tenha usado antes, não use nada novo, pois podem causar bolhas e assaduras que podem prejudicar sua prova. Se usar cinto, certifique-se que esteja bem justo, sem mexer ou sacudir.

  • Use meias. Elas tem que ficar justas no pé, para prevenir as bolhas. Certifique-se que estejam bem vestidas (calçadas) e justas no pé.

  • Corra no seu ritmo. Se você tentar acompanhar alguém que esteja um pouquinho mais rápido, pode ser que você pague um preço alto no final da maratona.

  • Hidrate-se bem desde o inicio da corrida; é a etapa em que mais perdemos liquido. Mas também muito cuidado para não beber demais, pois pode provocar enjôo e mal estar.

  • Procure fazer um planejamento prévio de como será sua etapa de corrida, tanto seu ritmo como sua alimentação.