Medalhas

Maratona do Rio divulga medalhas da edição 2018

Competição · 14 maio, 2018

Em uma ação inédita na orla carioca, a Maratona do Rio apresentou na manhã deste domingo (13) as medalhas da edição 2018. A organização da maior corrida do país distribuiu águas para quem passava pelo calçadão do Leblon, na altura do […]

Corredores da São Silvestre se conformam em receber medalhas antes

Logo após os corredores cruzarem a linha de chegada da São Silvestre no dia 31 de dezembro, o espírito de confraternização tomou conta da Av. Paulista e poucos pareciam insatisfeitos com alguma coisa. A questão da medalha, assunto que dias antes da competição gerou bastante discórdia no universo da corrida, acabou passando despercebida no último dia do ano para alguns participantes.

Alguns corredores trouxeram de casa a medalha e, ao término da disputa, colocaram no pescoço, como Cláudio Chpouto, que reconhece a atitude da organização como correta. “Em termos de logística, a alternativa encontrada pelos organizadores foi ótima. Claro que a emoção não foi a mesma. Mas às vezes é preciso abrir mão de alguma coisa”, acredita o corredor.

Outro atleta que também concorda com a mudança foi Silvério dos Santos Júnior. Ele garante que ano retrasado teve que esperar 40 minutos para conseguir devolver o chip e pegar a medalha. “Esperei tanto tempo que quase fui embora sem entregar nada. Acho que agora ficou mais organizado e a volta para casa mais rápida”, analisa.

Alteração na chegada - Ainda segundo o atleta, o local não pertence só aos corredores, muita gente passa o réveillon no local. Já sobre a Mudança de Percurso de percurso, tanto Cláudio quanto Silvério afirmam ser contra o projeto. “A Av. Paulista é a marca registrada da cidade e se mudar a chegada acho o evento não será mais o mesmo”, considera Cláudio.

Para Silvério, o que torna a prova mais interessante e mais desafiadora é a subida da Av. Brigadeiro. “Além disso, se o percurso final acabar no Ibirapuera acredito que a São Silvestre perderá o charme, acho que vai se transformar em uma corrida qualquer, como as outras que acontecem durante o ano”.

O cearense Francisco Sampaio, participante do evento pela terceira vez, classifica a alteração do trajeto como uma forma de descaracterizar a disputa. “É claro que eu vou continuar participando, mas não talvez sem tanta empolgação”, reclama. Entre os entrevistados, o único que não se opôs a idéia foi João Marciel, do Rio de Janeiro.

“Corredor que é corredor não vai se preocupar com essa história do percurso. Para ele o que vale é correr e compartilhar a alegria com os milhares de outros participantes”, diz o carioca, que veio sozinho à capital paulista para competir a prova. “Todos os anos eu passo o ano-novo sozinho, em São Paulo, longe da família, mas acho que pela São Silvestre vale apena”, relata.


Representantes de 26 estados brasileiros e do Distrito Federal marcaram presença na prova. Só de São Paulo, foram 15.920 participantes, totalizando 75,81% dos 21 mil inscritos. Minas Gerais assumiu a segunda posição, com 905 corredores (4,31% do total), ultrapassando o Rio de Janeiro, que aparece em terceiro, com 888 atletas (4,23%). Em seguida está o estado do Paraná com 540 (2,57%) e o Distrito Federal com 416 (1,98%). A menor participação é do Acre, com nove representantes.

Além dos brasileiros, estiveram 11 atletas da América do Sul (Colômbia, Uruguai, Chile e Equador) e 17 africanos (Quênia, Tanzânia, Etiópia e Marrocos). “Estes dados são importantes para mensurarmos a importância da prova. Teremos atletas de todas as partes do Brasil e de países com tradição na corrida de rua prestigiando a São Silvestre", comemora Kassabian, diretor de operações da prova.

Lista de participantes por estados

  • SP - 15.920 - 75,81%
  • MG - 905 - 4,31%
  • RJ - 888 - 4,23%
  • PR - 540 - 2,57%
  • DF - 416 - 1,98%
  • SC - 361 - 1,72%
  • PE - 250 - 1,19%
  • BA - 216 - 1,03%
  • CE - 202 - 0,96%
  • RS - 193 - 0,92%
  • ES - 148 - 0,70%
  • GO - 128 - 0,61%
  • TO - 107 - 0,51%
  • SE - 97 - 0,46%
  • MS - 88 - 0,42%
  • MA - 82 - 0,39%
  • PA - 76 - 0,36%
  • AM - 67 - 0,32%
  • RN - 61 - 0,29%
  • MT - 59 - 0,28%
  • AL - 55 - 0,26%
  • PB - 42 - 0,21%
  • RO - 34 - 0,17%
  • Elite estrangeira - 28 - 0,13%
  • PI - 22 - 0,11%
  • AP - 21 - 0,10%
  • RR - 13 - 0,06%
  • AC - 9 - 0,04%


  • Corredores da São Silvestre se conformam em receber medalhas antes

    Corridas de Rua · 04 jan, 2011

    Logo após os corredores cruzarem a linha de chegada da São Silvestre no dia 31 de dezembro, o espírito de confraternização tomou conta da Av. Paulista e poucos pareciam insatisfeitos com alguma coisa. A questão da medalha, assunto que dias antes da competição gerou bastante discórdia no universo da corrida, acabou passando despercebida no último dia do ano para alguns participantes.

    Alguns corredores trouxeram de casa a medalha e, ao término da disputa, colocaram no pescoço, como Cláudio Chpouto, que reconhece a atitude da organização como correta. “Em termos de logística, a alternativa encontrada pelos organizadores foi ótima. Claro que a emoção não foi a mesma. Mas às vezes é preciso abrir mão de alguma coisa”, acredita o corredor.

    Outro atleta que também concorda com a mudança foi Silvério dos Santos Júnior. Ele garante que ano retrasado teve que esperar 40 minutos para conseguir devolver o chip e pegar a medalha. “Esperei tanto tempo que quase fui embora sem entregar nada. Acho que agora ficou mais organizado e a volta para casa mais rápida”, analisa.

    Alteração na chegada - Ainda segundo o atleta, o local não pertence só aos corredores, muita gente passa o réveillon no local. Já sobre a Mudança de Percurso de percurso, tanto Cláudio quanto Silvério afirmam ser contra o projeto. “A Av. Paulista é a marca registrada da cidade e se mudar a chegada acho o evento não será mais o mesmo”, considera Cláudio.

    Para Silvério, o que torna a prova mais interessante e mais desafiadora é a subida da Av. Brigadeiro. “Além disso, se o percurso final acabar no Ibirapuera acredito que a São Silvestre perderá o charme, acho que vai se transformar em uma corrida qualquer, como as outras que acontecem durante o ano”.

    O cearense Francisco Sampaio, participante do evento pela terceira vez, classifica a alteração do trajeto como uma forma de descaracterizar a disputa. “É claro que eu vou continuar participando, mas não talvez sem tanta empolgação”, reclama. Entre os entrevistados, o único que não se opôs a idéia foi João Marciel, do Rio de Janeiro.

    “Corredor que é corredor não vai se preocupar com essa história do percurso. Para ele o que vale é correr e compartilhar a alegria com os milhares de outros participantes”, diz o carioca, que veio sozinho à capital paulista para competir a prova. “Todos os anos eu passo o ano-novo sozinho, em São Paulo, longe da família, mas acho que pela São Silvestre vale apena”, relata.


    Representantes de 26 estados brasileiros e do Distrito Federal marcaram presença na prova. Só de São Paulo, foram 15.920 participantes, totalizando 75,81% dos 21 mil inscritos. Minas Gerais assumiu a segunda posição, com 905 corredores (4,31% do total), ultrapassando o Rio de Janeiro, que aparece em terceiro, com 888 atletas (4,23%). Em seguida está o estado do Paraná com 540 (2,57%) e o Distrito Federal com 416 (1,98%). A menor participação é do Acre, com nove representantes.

    Além dos brasileiros, estiveram 11 atletas da América do Sul (Colômbia, Uruguai, Chile e Equador) e 17 africanos (Quênia, Tanzânia, Etiópia e Marrocos). “Estes dados são importantes para mensurarmos a importância da prova. Teremos atletas de todas as partes do Brasil e de países com tradição na corrida de rua prestigiando a São Silvestre", comemora Kassabian, diretor de operações da prova.

    Lista de participantes por estados

  • SP - 15.920 - 75,81%
  • MG - 905 - 4,31%
  • RJ - 888 - 4,23%
  • PR - 540 - 2,57%
  • DF - 416 - 1,98%
  • SC - 361 - 1,72%
  • PE - 250 - 1,19%
  • BA - 216 - 1,03%
  • CE - 202 - 0,96%
  • RS - 193 - 0,92%
  • ES - 148 - 0,70%
  • GO - 128 - 0,61%
  • TO - 107 - 0,51%
  • SE - 97 - 0,46%
  • MS - 88 - 0,42%
  • MA - 82 - 0,39%
  • PA - 76 - 0,36%
  • AM - 67 - 0,32%
  • RN - 61 - 0,29%
  • MT - 59 - 0,28%
  • AL - 55 - 0,26%
  • PB - 42 - 0,21%
  • RO - 34 - 0,17%
  • Elite estrangeira - 28 - 0,13%
  • PI - 22 - 0,11%
  • AP - 21 - 0,10%
  • RR - 13 - 0,06%
  • AC - 9 - 0,04%

  • Entrega antecipada das medalhas da São Silvestre continua gerando polêmica

    Entre as mudanças anunciadas pelos organizadores da Corrida Internacional de São Silvestre este ano, a notícia sobre a entrega antecipada das medalhas permanece provocando insatisfação entre os participantes. Apesar de diversos argumentos mencionados pela organização, a medalha vir junto ao kit, na opinião de muitos corredores, não se justifica.

    “No final da prova, já cansado, a melhor coisa é pegar a sacolinha de frutas e olhar a medalha. A banana e a maçã não sobra porque a gente come. Mas quando a gente sai da disputa com medalha no pescoço a sensação é outra”, garante Sérgio Borges, que participa da competição pela décima vez este ano. “Acho que o conceito da medalha é depois da conquista. Não faz o menor sentido você pegar antes”, acrescenta.

    Assim como Sérgio Borges, o corredor Nelson Valente, outro veterano da prova, também reclama da mudança. “Já existem algumas questões complicadas, como o horário da largada da prova, que já desmotiva por conta do forte calor. Agora saber que finalizarei o percurso e não receberei a medalha logo depois desanima ainda mais”, reclama o atleta que já marcou presença sete vezes na São Silvestre.

    “Eu e muitos outros competidores nos preparamos o ano inteiro para este evento. De repente a gente descobre que muita gente despreparada, incapaz de completar o trajeto, também terá uma medalha como a minha e a de quem enfrentou os 15 quilômetros até o fim. Isso é completamente injusto”, ressalta Nelson. Para o corredor, o ideal seria que essa mudança fosse informada antes das inscrições serem abertas, pois todos estariam conscientes em participar da prova mesmo com essa alteração.

    Em entrevista concedida a uma emissora de rádio da capital paulista, na última sexta-feira, um dos organizadores da competição, Julio Deodoro, afirmou que a entrega das medalhas acontecia no estacionamento do antigo Casarão Matarazzo, mas o local virou canteiro de obras para a construção de um edifício. Diante desta situação foi preciso pensar em uma maneira de fazer rapidamente a dispersão, para evitar tumulto e garantir a segurança dos atletas.

    Uma das alternativas sugeridas pelos organizadores, de acordo com Deodoro, foi mudar a chegada para o Parque do Ibirapuera, o que foi negado pela CET. Além disso, o diretor disse que essa mudança vinha sendo discutida há algum tempo, pois enquanto alguns corredores estão finalizando a prova, muita gente está indo para Av. Paulista passar o Reveillón. Já em nota oficial ao Webrun, a organização da prova informou que a medida inédita foi tomada porque este ano o chip de cronometragem será descartável e até o ano passado a medalha era trocada pelo chip (não descartável), após a corrida.


    Entrega antecipada das medalhas da São Silvestre continua gerando polêmica

    Corridas de Rua · 20 dez, 2010

    Entre as mudanças anunciadas pelos organizadores da Corrida Internacional de São Silvestre este ano, a notícia sobre a entrega antecipada das medalhas permanece provocando insatisfação entre os participantes. Apesar de diversos argumentos mencionados pela organização, a medalha vir junto ao kit, na opinião de muitos corredores, não se justifica.

    “No final da prova, já cansado, a melhor coisa é pegar a sacolinha de frutas e olhar a medalha. A banana e a maçã não sobra porque a gente come. Mas quando a gente sai da disputa com medalha no pescoço a sensação é outra”, garante Sérgio Borges, que participa da competição pela décima vez este ano. “Acho que o conceito da medalha é depois da conquista. Não faz o menor sentido você pegar antes”, acrescenta.

    Assim como Sérgio Borges, o corredor Nelson Valente, outro veterano da prova, também reclama da mudança. “Já existem algumas questões complicadas, como o horário da largada da prova, que já desmotiva por conta do forte calor. Agora saber que finalizarei o percurso e não receberei a medalha logo depois desanima ainda mais”, reclama o atleta que já marcou presença sete vezes na São Silvestre.

    “Eu e muitos outros competidores nos preparamos o ano inteiro para este evento. De repente a gente descobre que muita gente despreparada, incapaz de completar o trajeto, também terá uma medalha como a minha e a de quem enfrentou os 15 quilômetros até o fim. Isso é completamente injusto”, ressalta Nelson. Para o corredor, o ideal seria que essa mudança fosse informada antes das inscrições serem abertas, pois todos estariam conscientes em participar da prova mesmo com essa alteração.

    Em entrevista concedida a uma emissora de rádio da capital paulista, na última sexta-feira, um dos organizadores da competição, Julio Deodoro, afirmou que a entrega das medalhas acontecia no estacionamento do antigo Casarão Matarazzo, mas o local virou canteiro de obras para a construção de um edifício. Diante desta situação foi preciso pensar em uma maneira de fazer rapidamente a dispersão, para evitar tumulto e garantir a segurança dos atletas.

    Uma das alternativas sugeridas pelos organizadores, de acordo com Deodoro, foi mudar a chegada para o Parque do Ibirapuera, o que foi negado pela CET. Além disso, o diretor disse que essa mudança vinha sendo discutida há algum tempo, pois enquanto alguns corredores estão finalizando a prova, muita gente está indo para Av. Paulista passar o Reveillón. Já em nota oficial ao Webrun, a organização da prova informou que a medida inédita foi tomada porque este ano o chip de cronometragem será descartável e até o ano passado a medalha era trocada pelo chip (não descartável), após a corrida.

    Brasil abre quadro de medalhas do país

    Atletismo · 11 ago, 2008

    O Brasil abriu o quadro de medalhas na manhã dessa segunda-feira (11). A judoca Ketelyn Quadros foi bronze na modalidade e também conquistou uma importante marca histórica. Ela foi a primeira mulher brasileira a conquistar uma medalha olímpica num esporte individual. Até então as mulheres só ganharam medalha em esportes coletivos.

    Logo depois foi a vez do brasileiro também judoca Leandro Guilheiro conquistar o bronze. Os Jogos Olímpicos começaram na última sexta-feira (8) com a cerimônia de abertura. Até agora o líder no quadro de medalhas é a China com 14 no total (nove de ouro, três de prata e duas de bronze).

    A segunda posição está com a Coréia do Sul, com sete (quatro ouros, três pratas), seguido pelos Estados Unidos, 12 no total (três de ouro, quatro de prata e cinco de bronze). Com as duas medalhas de bronze o Brasil fica na 30ª posição.

    Crianças terão medalhas na Corrida Escolar A Tribuna

    Kids · 26 set, 2007

    No dia 28 de outubro acontece em São Vicente a segunda edição da Corrida Escolar a Tribuna, competição destinada a crianças nascidas entre 1992 e 2003, e a novidade para esse ano é a entrega de medalhas para todos os participantes. De acordo com os organizadores, além de medalhas haverá também troféus, mas apenas para os atletas de 1992.

    “Essa mudança segue uma tendência mundial nas corridas infantis, de estimular a participação e não a competitividade”, ressalta Davidson Iuspa, coordenador geral do evento. A arte da medalha terá a imagem da Turma da Mônica, tradicional desenho de Maurício de Souza que há anos faz parte da vida de crianças e adultos.

    O palco da única disputa indoor da região será o Centro de Convenções da Costa da Mata Atlântica, no Parque Bitaru, onde haverá baterias que variam de 50 a 900 metros, conforme a idade do participante. As inscrições já estão abertas ao preço de R$ 25, com direito a camiseta alusiva ao evento e kit do atleta. Os postos oficiais de inscrição estão listados no site www.triesportes.com.br

    Terezinha vence 100m, confira medalhas de hoje

    Atletismo · 14 ago, 2007

    A velocista cega Terezinha Guilhermino (T11) venceu na noite dessa terça-feira a prova dos 100m rasos, após marcar o tempo de 12seg47, dois décimos acima do Recorde Mundial, estabelecido por ela mesma. A prata ficou com a atleta da Venezuela, Alberlis Torres (13seg67) e o bronze com Gracia Sosa, da Argentina (13seg95).

    Na prova de 5.000m masculino Tito Sena (classe T46 – amputados) ficou com a prata, após marcar 15min17seg56. Ele chegou a liderar a prova, mas acabou atrás do mexicano Marlo Hernandez (15min17seg16), mas à frente de seu compatriota Ozivam Bonfim (15min25seg36). “No final me faltou força, velocidade. Estou mais habituado a correr a maratona e esta prova é muito diferente. Para mim valeu, porque superei meu tempo pessoal. Estou muito feliz com esta prata”, comenta Tito.

    Quem também subiu no pódio foram as brasileiras da classe T13 (deficientes visuais) nos 200m Joana Silva e Maria Alves. Elas fecharam com o tempo de 26seg43 e 27seg24 respectivamente, atrás da cubana Omara Elias, que faturou o ouro com 25seg42.

    Já Pedro Moraes, da T12 (deficientes visuais) arrematou mais uma medalha de ouro para o Brasil, após marcar 11seg48 nos 200m à frente de Julio Alberto Rosbal (22seg61) de Cuba e Josiah Jamison, dos Estados Unidos (22seg75). Nas provas classificatórias dos 1.500m T12, Odair Santos garantiu presença na final com o tempo de 4min30seg33.

    Empresas criam produtos para guardar medalhas

    Os adoradores das corridas de rua sempre se deparam com um problema: onde guardar todas as recordações que recebem nas provas, tais como medalhas de participação, números de peito, fotos impressas, entre outras coisas. Para resolver esse problema, algumas empresas estão investindo em produtos para arquivar todas as “bugigangas”. É o caso de um quadro de medalhas, confeccionado em acrílico e que pode ser pregado na parede, ou mesmo um pôster em metal, onde podem ser impressas diversas informações, como tempo de prova, nome do atleta, entre outras.

    O quadro de medalhas, por exemplo, é feito por uma empresa brasileira. Ele possui largura de 50 centímetros, altura de 40 e profundidade de seis, com fundo em tecido de veludo, prateleiras removíveis e fecho dourado. O quadro também vem com dobradiças em acrílico e dois ganchos traseiros para que o produto seja colocado na parede.

    Já o pôster de metal é um artefato de 13 polegadas de altura (33,02 centímetros) por 20 polegadas de largura (50,8 centímetros), produzido por uma empresa dos Estados Unidos. Após preencher os dados com o nome do evento, local, data, nome do atleta, um texto fixo (como por exemplo, “Primeira maratona”; “Melhor Marca”; etc.) e o tempo de prova, o cliente recebe em casa o quadro e pode colocar a medalha, o número de peito e a foto em espaços reservados para os mesmos.

    Serviço - O quadro de medalhas pode ser encontrado através do site ube-164.pop.com.br/repositorio/4332/meusite/, pelo telefone (11) 3266-6009, ou através do e-mail [email protected]. O valor é de R$ 180, com frete incluso para toda a Grande São Paulo.

    Já o pôster é confeccionado em com cores brilhantes e a armação é feita de madeira preta fosca, para que haja um contraste e melhor aparência. O preço é de US$ 100 (o equivalente a R$ 200), mas existem outras opções por US$ 95 (R$ 190). Os interessados podem adquiri-lo através do site oficial da empresa, o www.ctlproducts.com/myplaque.


    Empresas criam produtos para guardar medalhas

    Caminhada · 26 abr, 2007

    Os adoradores das corridas de rua sempre se deparam com um problema: onde guardar todas as recordações que recebem nas provas, tais como medalhas de participação, números de peito, fotos impressas, entre outras coisas. Para resolver esse problema, algumas empresas estão investindo em produtos para arquivar todas as “bugigangas”. É o caso de um quadro de medalhas, confeccionado em acrílico e que pode ser pregado na parede, ou mesmo um pôster em metal, onde podem ser impressas diversas informações, como tempo de prova, nome do atleta, entre outras.

    O quadro de medalhas, por exemplo, é feito por uma empresa brasileira. Ele possui largura de 50 centímetros, altura de 40 e profundidade de seis, com fundo em tecido de veludo, prateleiras removíveis e fecho dourado. O quadro também vem com dobradiças em acrílico e dois ganchos traseiros para que o produto seja colocado na parede.

    Já o pôster de metal é um artefato de 13 polegadas de altura (33,02 centímetros) por 20 polegadas de largura (50,8 centímetros), produzido por uma empresa dos Estados Unidos. Após preencher os dados com o nome do evento, local, data, nome do atleta, um texto fixo (como por exemplo, “Primeira maratona”; “Melhor Marca”; etc.) e o tempo de prova, o cliente recebe em casa o quadro e pode colocar a medalha, o número de peito e a foto em espaços reservados para os mesmos.

    Serviço - O quadro de medalhas pode ser encontrado através do site ube-164.pop.com.br/repositorio/4332/meusite/, pelo telefone (11) 3266-6009, ou através do e-mail [email protected]. O valor é de R$ 180, com frete incluso para toda a Grande São Paulo.

    Já o pôster é confeccionado em com cores brilhantes e a armação é feita de madeira preta fosca, para que haja um contraste e melhor aparência. O preço é de US$ 100 (o equivalente a R$ 200), mas existem outras opções por US$ 95 (R$ 190). Os interessados podem adquiri-lo através do site oficial da empresa, o www.ctlproducts.com/myplaque.