Triathlon · 03 nov, 2011
O triatleta brasileiro Reinaldo Colucci teve um motivo a mais para comemorar a medalha de ouro no triathlon dos Jogos Pan Americanos de Guadalajara, em outubro passado. Além de coroar no fim da temporada todo o trabalho e dedicação, ele ainda comemorou à distância o aniversário de um ano de sua primeira filha, Laura, fruto do casamento com a também triatleta Mariana Ohata.
Foi um momento muito especial a prova mais importante da minha carreira até hoje ter coincidido com o aniversário dela, relata o pai coruja. Assim que cruzei a linha de chegada pensei na Laura e a medalha vai para ela também, completa Reinaldo, que tem patrocínio da Asics e do Sesi Brasil.
Colucci vinha treinando forte desde o início da temporada, mas passou a se focar exclusivamente no Pan desde agosto, logo depois do evento teste para a Olimpíada de Londres 2012. Comecei a focar os treinos no Brasil com mais volume e menos intensidade e consegui lapidar as últimas semanas na altitude.
Antes de chegar a Guadalajara, o triatleta estava com a delegação do triatlhon em San Luis Potosí, cidade a 1.900 metros acima do nível do mar e sob um forte calor. Sabíamos que o calor seria predominante, então a hidratação foi mais intensiva nos dias anteriores para que tudo desse certo no dia da prova.
A prova - Durante a disputa a maior preocupação de Colucci era com a perna de natação, visto que no evento teste, em 2010, o grupo que se distanciou no início não foi mais alcançado pelos adversários. Eu sabia da importância de me colocar bem e tive uma boa largada. Fui bem até a primeira bóia, e fiquei em terceiro durante toda a natação.
Na bike Colucci conseguiu fazer o que havia planejado: se concentrar na hidratação e poupar energias para a corrida. Eu sabia que se conseguisse colocar o pé no chão para correr de igual para igual com os adversários teria condição de brigar pelo ouro, lembra o paulista de Descalvado. Ele fechou os 1,5 quilômetro de natação, 40 de bike e 10 de corrida em 1h48min02, seguido pelo americano Manuel Huerta (1h48min16) e pelo canadense Brent McMahon (1h48min23).
Futuro Com a vitória Colucci assegurou uma vaga para a Olimpíada de Londres e não precisará disputar as próximas etapas do Circuito Mundial para somar pontos. Eu não vou conseguir abrir outra vaga para o Brasil, então vou enxugar o calendário. Haveria uma prova importante na Argentina em janeiro, que eu não vou correr para treinar com mais calma e focar um bom resultado em Londres.
Além de se dedicar aos treinos agora ele terá mais tempo para curtir a família. A gente fica muito tempo longe e abdica de estar com eles por conta do esporte, então agora é o momento de aproveitar, finaliza o competidor que completou 26 anos no dia 29 de outubro.
Atletismo · 02 nov, 2011
O velocista Sandro Viana ganhou a medalha de ouro no Revezamento 4x100m dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011 ao lado de Aílson Feitosa, Nilson André e Bruno Lins, na sexta-feira (29/10). Recém chegado ao Brasil, o corredor falou nesta terça-feira (01/11) sobre as provas que disputou no Pan e o caminho para o sucesso do atletismo brasileiro.
Em Guadalajara, Sandro disputou as provas de 100, 200m e Revezamento 4x100m. Nos 100 metros, foi eliminado na semifinal. Nos 200m, sua especialidade, foi para a final, mas não conseguiu medalha.
Meu treinador tinha alertado para o meu excesso de velocidade, mas não dei muita atenção, conta o corredor. Foi justamente isso que me atrapalhou na final, cheguei muito rápido na curva e tive que acertar a passada para manter a estabilidade, esclarece.
Escola brasileira no Revezamento - Com a vitória em Guadalajara, o Brasil ou ao tetracampeonato consecutivo no Revezamento 4x100m do Pan-Americanco. Sandro diz que alguns países já demonstram a utilização da técnica do empurre que consiste em empurrar o bastão na hora da troca, lançando o próximo corredor com mais velocidade.
Representamos não só o Brasil, mas também a técnica que foi apurada no Brasil desde os anos 80, a escola brasileira de revezamento. O velocista afirma que esse é o principal diferencial do Brasil no Revezamento, mas que levará tempo para ser igualado.
No Mundial de Daegu, em agosto, deu para notar que algumas equipes já evoluíram nesse aspecto, como o Japão, afirma Sandro.Vimos os atletas dos Estados Unidos treinando a técnica, mas eles fazem tudo errado, conta, entre risos.
Ao traçar um breve prognóstico para os Jogos Olímpicos de Londres 2012, o corredor é direto. A Jamaica tem uma equipe com os melhores corredores da história, diz. Estamos no mesmo nível dos Estados Unidos e tem outros países que vem forte, como a França.
América Central é referência - Assim como o Brasil hoje é reconhecido pela força no Revezamento 4x100m, Sandro Viana acredita que o País deve utilizar o conhecimento das ilhas do Caribe nas provas individuais de velocidade. Como ele mesmo cita, Fabiana Murer contratou o técnico russo Vitaly Petrov ex-treinador de lendas do Salto com Vara como Sergei Bubka e Yelena Isinbayeva e apresentou grande melhora em seus resultados.
Da mesma forma que o Brasil desenvolveu técnicas específicas no Revezamento, os países da América Central são peritos nas provas de velocidade e podem ensinar algo novo. Seria interessante que trouxessem algum treinador de lá para passar o conhecimento aos nossos treinadores, sugere.
Para ele, o desempenho de aceleração e movimentação correta nos 30 metros iniciais é um dos diferenciais dos caribenhos e deve ser importado. A prova de velocidade tem fases, como se fossem marchas, ilustra Sandro.
Se você analisar as provas do Brasil no Pan, verá que não acertamos nas primeiras marchas, mas consertamos no decorrer da prova. Com as meninas foi assim, afirma, referindo-se à Rosângela Santos, ouro nos 100m e Ana Cláudia Lemos da Silva, ouro nos 200m.
Índice olímpico individual - Para conseguir uma vaga nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, o velocista disputará provas fora do Brasil no início de 2012. Planeja disputar algumas provas na América Central para adquirir conhecimento e experiência.
Vamos lá para competir com os melhores e observar algumas coisas, conta Sandro. O objetivo do corredor é se classificar para as provas dos 100m, 200m e Revezamento 4x100m.
Atletismo · 01 nov, 2011
O meio-fundista Leandro Prates, medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011 nos 1.500m, falou ao Webrun sobre sua carreira, a estratégia na prova do Pan e planos para o futuro. Entre os comentários, o atleta revelou que deve mudar a distância em que compete.
Carreira no atletismo - Leandro, de 29 anos, é soldado da Polícia Militar de São Paulo. Iniciou oficialmente no esporte em dezembro de 2000, quando participou de sua primeira corrida de rua.
Corria provas de rua no interior da Bahia. Depois vim para São Paulo a convite do treinador Luiz Fernando Bernardi e participei de corridas de rua nas mais variadas distâncias até 2005, conta o atleta.
Em 2005, Leandro trocou o asfalto pela pista e se especializou na distância em que conquistou a medalha de ouro no Pan, os 1.500 metros. A classificação para os Jogos em Guadalajara foi obtida em agosto, na 11ª etapa do Torneio da Federação Paulista de Atletismo .
No mesmo mês, Leandro foi campeão dos 1.500m também no Troféu Brasil de Atletismo, em São Paulo.
Treinamentos para o Pan - A fase final de preparação dos representantes brasileiros no Atletismo foi realizada em San Luis Potosi, cerca de 1.900 metros acima do nível do mar e a 340 quilômetros da sede do Pan. Segundo Leandro, o clima na cidade era semelhante ao de Guadalajara, também na altitude mexicana. Clima seco e calor foram os adversários nos treinos, diz o medalhista Pan-Americano.
Os treinos foram realizados em dois períodos, sendo que o segundo período apresentava treinos mais intensos por serem feitos no horário da competição (16h do horário local). Nos primeiros dias fiz treinos leves porque nunca tinha feito trabalho em altitude, um início muito forte poderia fazer com que eu chegasse cansado nos Jogos, explica.
A prova dos 1.500m - Analisamos os atletas que iriam disputar a prova e vimos que estava muito forte, sete atletas tinham tempo abaixo dos 3min40, entre eles o venezuelano Eduar Villanueva, oitavo colocado no Mundial de Daegu, conta Leandro. O plano adotado foi preparar duas táticas, uma para cada cenário de prova.
Uma seria usada caso a prova fosse em ritmo forte e outra caso a prova tivesse um início lento, afirma. No dia da competição, como os competidores não forçaram o ritmo no começo, foi adotada a segunda opção.
Leandro conta que, com o início da prova lento, sabia que deveria estar bem posicionado nos 500 metros finais e que não precisava ter o caminho livre nos últimos 300 metros. Tivemos um início muito lento, passando os 800 metros em 2min15, tempo de provas de 5000m e 10000m, explica.
Por isso, decidi que tinha que atacar nos últimos 200 metros para buscar a ponta, deu certo e conseguimos a vitória, que foi bem apertada, relembra o meio-fundista, adicionando que os últimos 300 metros foram feitos abaixo dos 40 segundos.
Novos desafios - A partir da próxima temporada, Leandro afirma que seu treinamento será específico para uma nova distância. Vamos comecar a focar nos 5.000 metros, apesar de já ter conseguido ganhar o Troféu Brasil em 2010 e ter sido vice em 2011 nesta distância.
O corredor acredita que com treinamento adequado poderá fazer tempos ainda melhores. Este ano corri 14min06, mas tenho 05min04 nos 2.000m e 7min51 nos 3.000m, ambos em competições. Por isso, acreditamos que a transferência para os 5.000m não será tão complicada, conclui o campeão Pan-Americano.
Melhores marcas de Leandro Prates:
ProvaResultado Lugar Data
800m - 1min49seg70 - Itajaí (BRA) - 13/06/2007
1000m - 2min20seg95 - Belém (BRA)- 21/05/2006
1500m - 3min40seg07- Avellino (ITA) - 11/06/2008
2000m - 5min05seg61 - Fortaleza (BRA) - 14/05/2008
3000m - 7min51seg08 - Belém (BRA) -19/05/2010
5000m - 14min06seg14 - Sao Paulo (BRA) - 07/08/2011
10.000m - 30min22seg19 - Porto Alegre (BRA) - 08/05/2004
Meia Maratona - 1h06min16 - Santo André (BRA) - 17/08/2003
Com colaboração de Alexandre Koda
Atletismo · 30 out, 2011
O maratonista Solonei Silva conquistou a última medalha de ouro disponível no atletismo para o Brasil neste domingo. O brasileiro terminou com o tempo de 2h16min37, mais de 30 segundos à frente do segundo colocado, o colombiano Diego Colorado. Também da Colômbia, Juan Cardona ficou com o bronze. Outro brasileiro na prova, Jean da Silva ficou em nono.
Solonei foi um dos destaques da delegação brasileira antes mesmo de largar para a maratona. O atleta já trabalhou como coletor de lixo e entrou recentemente na elite do esporte nacional. Conseguiu a classificação para o Pan em abril na Maratona de Pádova, na Itália, com a marca de 2h11min32, a mais baixa entre todos os classificados para a prova de hoje.
Com a vitória, o Brasil supera seu melhor desempenho no atletismo em Jogos Pan-americanos, por uma medalha de ouro. A marca anterior foi nos Jogos do Rio de Janeiro com nove ouros. No total de medalhas, houve empate, 23. Este é o tetracampeonato seguido do Brasil na maratona pan-americana.
O brasileiro aproveitou a comemoração para deixar mensagens de inspiração. Quem tem potencial e acredita nele, precisa correr atrás. Sou profissional há dois anos e quero estar em Londres no ano que vem, comemorou Solonei, ainda ofegante.
A maratona foi um dos últimos eventos dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, com largada às 12h30 no horário brasileiro (8h30 no México). O percurso pelo centro histórico da cidade foi predominantemente plano, com quatro voltas em um circuito de dez quilômetros, mais um trecho com 2.195 metros.
Os atletas enfrentaram uma altitude de 1.500 metros, e no momento da largada a temperatura registrava 17 graus, com umidade de 88%. O sol forte obrigou alguns atletas a colocarem bonés com gelo durante a corrida, para refrescar.
A prova O Brasil saiu na frente e passou a marca dos primeiros dez quilômetros em 32min36 de prova com Jean da Silva liderando o pelotão. Solonei Silva estava logo atrás, com um segundo de desvantagem. Naquele momento o primeiro pelotão contava com mais sete atletas.
Próximo da metade da prova, Solonei conseguiu escapar na liderança, passando a marca dos 19 quilômetros a um ritmo de 3min12 por quilômetro, sem apresentar sinais de cansaço e chegou a abrir 25 segundos de vantagem para os demais. Jean então caiu para o terceiro pelotão da maratona.
No quilômetro 25, já com 1h25 de prova, a vantagem do brasileiro chegou a 46 segundos, já praticamente fora do contato visual do segundo pelotão. O brasileiro manteve o ritmo acelerado a todo momento e ultrapassou a barreira dos 30 quilômetros com 1h36min28, 1min15 mais rápido que o segundo pelotão, em que estava Jean da Silva, na oitava colocação.
Por volta do quilômetro 35 a dupla colombiana Diego Colorado e Juan Cardona apertou o ritmo e assumiu com folga o segundo e terceiro lugar, respectivamente, mas sem apresentar ameaça ao brasileiro.
Aos 38 quilômetros Solonei pegou uma bandeira brasileira, enrolou no braço e já mostrava sinais de cansaço. Na passagem do quilômetro 40, a vantagem do brasileiro caiu para 1min06, mas não foi o suficiente para diminuir a confiança de Solonei, que ergueu a bandeira nacional e seguiu firme para a vitória.
Mesmo com o bom desempenho do brasileiro, o recorde da maratona pan-americana foi mantido. A marca é de 1983, nos Jogos de Caracas (VEN), de 2h12min43 pelo portorriquenho Jorge González.
Atletismo · 28 out, 2011
A equipe feminina de revezamento 4x400 conquistou a prata nos Jogos Pan-Americanos, na última sexta-feira, 28 de outubro. Joelma Sousa, Geisa Coutinho, Bárbara Oliveira e Jailma Lima fizeram a marca de 3min29seg59 e ficaram atrás de Cuba. O terceiro lugar foi ocupado pelas colombianas.
As cubanas, vencedoras, completaram a prova em 3min28seg09 e a equipe da Colômbia conquistou o bronze com 3min29seg94.
O time das brasileiras já havia batido, em agosto, o recorde sul-americano na prova Troféu Brasil, com min23min26seg68. Além disso, Geisa conquistou a segunda medalha em Guadalajara, a atleta já havia ganhado o bronze nos 400m rasos do individual.
Atletismo · 27 out, 2011
A corredora Ana Cláudia Lemos da Silva ganhou a final dos 200m rasos nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, nesta quinta-feira, 27 de outubro. A medalha foi a sétima de ouro para o atletismo brasileiro no Pan.
Apesar de não ter largado muito bem, Ana Cláudia correu muito forte e chegou emparelhada com a jamaicana Simone Fancey, que teve maior aceleração no final da prova e quase alcançou a brasileira. A vantagem foi de apenas dez centésimos, 22seg76 a 22seg86.
A brasileira comemorou muito e até sambou na pista. "Foi a forma que encontrei para retribuir o carinho do povo mexicano", diz a campeã. A velocista ainda falou sobre a pressão que colocou sobre si mesma. "Queria que acabasse logo. Ou ia ser campeã pan-americana ou ia embora triste. Consegui ser campeã e sair feliz, comemora.
Na final masculina, Bruno de Barros conquistou a medalha de bronze ao terminar os 200 metros em 20seg45, atrás do cubano Robert Skyers e do jamaicano Lansford Spence (que correram em apertados 20seg37 e 20seg38, respectivamente). Outro representante do País na final, Sandro Viana ficou em sétimo, com 20seg94.
Confira os resultados dos 200m feminino nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara:
Confira os resultados dos 200m masculino nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara:
Atletismo · 27 out, 2011
A fundista brasileira Cruz Nonata conquistou sua segunda medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, nesta quinta-feira, 27 de outubro, após chegar em segundo também na prova dos 5.000m a prata anterior foi nos 10.000m. Assim como na outra prova, a medalha de ouro ficou com a mexicana Marisol Romero.
Cruz Nonata completou a distância em 16min29seg75, enquanto Romero fez 16min24seg08. O terceiro lugar ficou com a peruana Santa Melchor, que liderou o início da prova e terminou em 16min41seg50.
As fundistas permaneceram em um mesmo pelotão até cerca de dez minutos, quando a líder Marisol Romero apertou e foi seguida por quatro atletas. Romero apertou a passada aos 12 e abriu muita distância, evidenciando a probabilidade de sair vencedora.
Nos últimos 800 metros, Cruz Nonata, então em quarto, acelerou e assumiu a segunda colocação com propriedade, mas não foi o suficiente para brigar com a mexicana.
Confira os resultados dos 5.000m feminino nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara:
Atletismo · 27 out, 2011
O fundista brasileiro Marílson Gomes dos Santos conquistou a medalha de ouro nos 10.000m dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, nesta quinta-feira, 27 de outubro. Marílson completou a distância em 29min00seg64, muito abaixo do segundo colocado, Juan Carlos Romero, do México, com 29min41.
Favorito, Marílson liderou o pelotão de corredores desde os cinco minutos de prova. Com dez minutos, o brasileiro se desgarrou do grupo, seguido de perto por mais três atletas. Outro corredor do País na prova, Giovani dos Santos aparecia um pouco atrás, em quinto lugar.
Marílson apertou o ritmo e foi acompanhado por Byron Piedra, do Equador que perdeu a medalha de ouro dos 1.500m para o Brasil na véspera, chegando apenas um centésimo atrás de Leandro Prates. O equatoriano, no entanto, não conseguiu acompanhar a velocidade de Marílson e abandonou a prova.
Com cinco quilômetros, o brasileiro abriu larga vantagem para os demais competidores e apenas administrou até o final, assegurando a medalha de ouro. Por sua vez, Giovani dos Santos acelerou nas últimas voltas e ficou em terceiro lugar, com 29min51seg71.
Confira os resultados dos 10.000m masculino nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara:
Atletismo · 26 out, 2011
A brasileira Maurren Maggi confirmou seu favoritismo e venceu o Salto em Distância dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011, nesta quarta-feira (26/10). Em seu terceiro salto, Maurren atingiu a distância de 6m94cm, sua melhor marca na temporada.
A medalha de ouro é a terceira de Maurren em Jogos Pan-Americanos. A saltadora também venceu em Winnipeg 1999, no Canadá, e na última edição, em 2007, no Rio de Janeiro.
Shameka Marshall, dos Estados Unidos, fez 6m73cm em seu primeiro salto e ficou com a prata. A medalha de bronze foi para Catherine Ibarguen, com 6m63cm. Keila Costa, também do Brasil, saltou 6m37cm em sua primeira tentativa e ficou com o quinto lugar.
Confira os resultados do Salto em Distância feminino dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara:
Atletismo · 26 out, 2011
O Brasil conquistou mais uma medalha no atletismo dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México, com o desempenho de Geisa Coutinho na final dos 400m, nesta terça-feira (26/10). Geisa correu a distância, uma volta completa na pista, em 51s87, tempo que assegurou a medalha de bronze para ela.
A outra brasileira na prova, Joelma Sousa, completou os 400 metros em 52s34, o que lhe valeu o sexto lugar da competição. A vencedora foi a colombiana Yenifer Padilla, com 51s53, seguida da cubana Daysiurami Bonne, com 51s69.
Na final masculina, o Brasil esteve representado pelo jovem velocista Anderson Henriques, de 19 anos, mas o atleta ficou com o oitavo lugar, com 45s92. O campeão foi o costarriquenho Nery Brenes Cardenas, com 44s65. A prata ficou com o dominicano Luguelin Santos Aquino (44s71) e o bronze com Ramon Samuel Miller, das Bahamas, com 45s01.
Confira os resultados dos 400m feminino nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara:
Confira os resultados dos 400m masculino nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara:
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