Maratona · 06 jun, 2006
A Maratona de São Paulo, que aconteceu no último dia quatro de junho, iniciou a contagem de pontos para o ranking Caixa/Cbat de Corredores de Rua 2006. Segundo a Confederação Brasileira de Atletismo (Cbat), ao todo quinze provas serão válidas para o ranking.
Além disso, os corredores deverão somar pontos no mínimo de seis provas oficiais. E destas seis, pelo menos duas devem ser provas do Circuito Caixa de Corrida de Rua. Vale lembrar que só irão pontuar os atletas brasileiros.
Na Maratona de São Paulo o melhor brasileiro foi Élson Gracioli, terceiro colocado, e no feminino, Marizete Rezende, segundo lugar. No final do ranking o primeiro colocado ganhará R$10 mil, o segundo R$5 mil e o terceiro R$3 mil.
Maratona · 05 jun, 2006
A Maratona Internacional de São Paulo, que aconteceu ontem (4), teve vitória queniana no masculino e no feminino, com Rotich Solomon e Margaret Karie. Os brasileiros não foram tão bem, mas conquistaram algumas vagas no pódio.
Marizete Rezende liderou durante uma boa parte da prova, mas devido à uma bolha no pé, acabou diminuindo o ritmo e caiu para a segunda colocação.
Eu comecei a sentir no quilômetro 15. Aí começou a doer muito os meus dedos, porque a bolha me apertou o calo e comecei a sentir que eu ia ficar. Cada passada que eu dava doía tudo, aí foi na raça mesmo que eu cheguei. Depois que você fica com bolha no pé é difícil ter força psicológica para continuar, porque a dor é intensa. Mas está bom. Não posso dizer que estou contente com o resultado, mas fazer o que né. Pelo menos estou um pouquinho feliz.
Élson Alex Gracioli foi o melhor brasileiro na prova, conquistando a terceira colocação. Feliz com o resultado, ele fala sobre a prova.
Eu estou muito feliz pelo meu terceiro lugar, não tem explicação para o que eu consegui, está muito bom. Eu pretendo, para o início do ano, trabalhar bem e correr uma maratona lá fora, tentar correr abaixo dos 2h10, que é meu objetivo. Correr abaixo dos 2h10 certamente terá uma vaga garantida para o Pan do Rio.
Sobre a preparação, ele comenta: Fiz a preparação em casa esses últimos dois meses, a gente procurou fazer trabalhos mais específicos para maratona, aí graças a Deus deu certo. Faltou um pouco de ritmo de competição, mas isso aí acontece. Uma coisa que a gente não espera, fazer um excelente tempo, mas deu para correr bem.
Adriano Bastos, tricampeão da Maratona da Disney, chegou na quarta posição da prova, mas precisou forçar um pouco para conquistar o pódio.
A partir do quilômetro 39 senti que começou a fadigar muito, o ritmo começou a cair e a única maneira de segurar o pódio entre os cinco primeiros foi começar a caminhar em alguns momentos e administrar minha diferença para o queniano. A partir do momento que eu vi que o quinto colocado começou a ficar para trás, eu achei melhor dar essas caminhadas para agüentar fechar a prova. Se eu mantivesse correndo até o final possivelmente eu teria quebrado de vez e não teria nem completado a prova.
No dia 28 de maio Adriano participou de uma prova da Corpore, a Bowerman 10k, onde veio mantendo um ritmo competitivo até a metade, mas terminou caminhando para se poupar para a Maratona.
Eu vinha de uma seqüência de quatro finais de semana seguidos competindo e comecei a sentir bastante a prova lá e começou a cansar muito. Achei melhor parar, completar caminhando e me poupar para hoje. Acho que eu fiz certo, pois seu eu tivesse ido com tudo semana passada, que pra mim era uma prova que não valia nada, teria jogado fora um pódio desses, que representa muito mais.
Sobre a diferença entre a Maratona da Disney e a Internacional de São Paulo, ele comenta:
São todas. Primeiro que lá é plano e frio, bem favorável para fazer tempo bom. Segundo que é uma prova que não tem um nível tão forte, então é uma prova que eu já vou consciente para ganhar. De certa forma, psicologicamente, você faz a prova mais tranqüilo.
Aqui você pega um trecho com muita subida, hoje um dia quente, uma prova muito difícil, além do nível muito forte. Eu já tinha esperança de chegar entre os 10 primeiros, mas fechar entre os cinco, pra mim foi uma surpresa muito grande, para o público também, me ver chegando em quarto. Foi um pódio muito representativo, muito bom.
Maratona · 04 jun, 2006
Nesse domingo, quatro de junho, aconteceu na capital paulista a Maratona Internacional de São Paulo. Os vencedores da competição foram os quenianos Rotich Solomon e Margaret Karie. Confira.
São Paulo - Domingo de sol e temperatura amena. Foi com essas características que os paulistanos encontraram hoje dois itens perfeitos para um dia de maratona. No clima de festa e celebração ao esporte, dez mil pessoas se reuniram na capital paulista para participarem da Maratona Internacional de São Paulo.
Desse montante alguns correram provas menores de dez e cinco quilômetros. Muitos outros optaram por uma caminhada e os mais corajosos enfrentaram 42 quilômetros de competição. O corredor Mauro Santos, conhecido como Brasil, foi uma dessas pessoas com fôlego. Aos 51 anos, ele completou a sua maratona de número 80. Corro desde 1982 e participo de todas as Maratonas de São Paulo. Esse ano gostei da pequena mudança de percurso. Foi bom passar dentro do Jóquei e ver uma paisagem nova, comenta Santos.
A largada das provas foi dada às 9h em frente ao Obelisco do Ibirapuera. Foram mais de 15 minutos de largada para que todos os participantes começassem a correr. Era possível encontrar esportistas fantasiados, uma marca da Maratona de São Paulo.
Na disputa pelo pódio os quenianos confirmaram o favoritismo, mas os brasileiros também brigaram pelas primeiras posições. O atleta Paulo Alves liderou a prova junto com os quenianos Rotich Solomon e Charles Korir até o quilômetro 23. Mas o brasileiro desistiu e parou de correr. Segundo o treinador do atleta, Paulo Alves entrou apenas para fazer um treino longo.
Depois da desistência do brasileiro, a dupla queniana liderou até o fim. A primeira pessoa que cruzou a linha de chegada foi o queniano Rotich em 2h25min15. Para ele o percurso foi difícil, principalmente o trecho final que passava pelos túneis Jânio Quadros e Tribunal de Justiça.
A segunda posição ficou com seu compatriota Korir que completou a prova no tempo de 2h17min22. Os meus adversários estavam bem fortes, eu tive que aumentar meu ritmo para garantir o segundo lugar, conta Korir, que estreou na modalidade.
Depois de ganhar algumas posições, o brasileiro Élson Alex Gracioli garantiu o terceiro lugar da prova (2h18min28). Depois que a gente larga, todo mundo tem chances de ganhar. Hoje foi o meu dia. Consegui fazer uma boa prova, mesmo após sentir câimbra depois do quilômetro 28, conta o brasileiro.
Segundo Gracioli, essa é a terceira maratona que ele sente dores depois do quilômetro 25. Preciso ver com o meu treinador o que é essa dor. Pode ser falta de potássio. Vou ver o que é para depois tentar o índice para o Pan 2007. Quero correr uma maratona a baixo de 2h10min, acrescenta.
Mesmo após alternar corrida e caminhada nos últimos quilômetros, Adriano Bastos conquistou o quarto lugar da competição no tempo de 2h19min44. Fiz uma prova sofrida, mas a emoção de chegar entre primeiros supera as dores, conta Bastos, tricampeão da Maratona da Disney, que sentiu fadiga durante a prova.
Completou o pódio o queniano Benjamin Kipatarus, vice-campeão no ano passado. Ele cruzou a linha de chegada em 2h20min06.
A disputa feminina pelo primeiro lugar também foi acirrada. A brasileira Marizete Rezende liderou a competição até os últimos quilômetros da maratona, mas não agüentou e deixou a queniana Margaret Karie passar.
Assim a queniana Karie venceu a prova no tempo de 2h39min24. A corrida foi boa, muito competitiva. Mas guardei um pouco das minhas energias para o sprint final, revela a campeã.
Marizete ficou com o segundo lugar da prova (2h41min28). Indagada sobre que tinha acontecido nos últimos quilômetros da Maratona, Marizete conta que estava com dores. Na verdade eu tive bolhas e senti muita dor por causa disso. Tentei ir junto até o final. Mas no túnel tinha uma subida e a dor foi muito grande. Não consegui manter o ritmo, explica a brasileira.
Quem é corredor sabe o quanto é insuportável correr com bolha. Terminei a prova na raça. Esse foi o meu melhor tempo do ano. Agora quero buscar índice para o Pan, conta Marizete.
O terceiro lugar da competição também ficou para uma Marizete. A maratonista Marizete dos Santos garantiu a terceira posição no tempo de 2h42min50. O meu objetivo foi alcançado. Eu esperava chegar entre as três primeiras. A prova foi bem difícil, cheguei com as pernas congelando, diz Marizete dos Santos.
A quarta posição foi para Elizabeth de Souza (2h46min55) seguida por Maria Sandra Pereira em 2h50min07.
Medicina - No final da competição, o Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (IDPC) fez exames clínicos em 50 voluntários que participaram de uma pesquisa inédita no Brasil. Estes participaram de uma avaliação prévia à prova e passaram por uma reavaliação completa logo ao término da Maratona de São Paulo.
Segundo o cardiologista Dr. Nabil Ghorayeb, assim que os corredores terminaram a corrida, eles passaram por um ecocardiograma, eletrocardiograma e exames de sangue. O resultado dessa pesquisa irá avaliar alterações laboratoriais para desidratação (hiponatremia) e alterações enzimáticas do músculo cardíaco (miocárdio) conseqüentes ao grande esforço físico da maratona.
Na segunda-feira os voluntários passarão por novos exames para encerrar a pesquisa médica.
Maratona · 03 jun, 2006
O atleta paraolímpico Antônio Maciel vai participar da Maratona de São Paulo nesse domingo (4) e pretende brigar pela vitória na categoria. Morador da baixada Fluminense (RJ), ele já venceu diversas maratonas no Brasil e no mundo.
Ele já venceu, em 2004, a Maratona de Nova York, em 2005 ficou na quarta colocação e esse ano vai utilizar a prova de domingo como uma preparação para vencer a edição de 2006 da competição internacional.
Ele corre pela ONG 3IN, que tem em sua sigla a Inclusão, Integridade e Independência como bandeiras a serem seguidas. A organização visa a inclusão social e a elevação da qualidade de vida de pessoas com deficiências.
Maratona · 02 jun, 2006
A brasileira Márcia Narloch, campeã da prova ano passado, sentiu uma contusão e não vai participar da Maratona no próximo domingo (4). Ela já é o segundo desfalque da competição, já que Sirlene Pinho, outra favorita, também não vai participar.
Jorge Agostinis Oliveira, o Filé, técnico da atleta, conta como aconteceu a contusão. Ela sentiu uma dor no nervo ciático após o treino. Ontem ela foi treinar um pouco e sentiu o nervo ciático. Ela já havia sentido uma dor há cerca de um mês atrás, mas depois não deu mais dor nenhuma e achamos que não era nada.
Porém, após uma corrida leve que ela fez para gravar uma matéria para a televisão, sentiu uma dor ainda mais forte e percebeu que não daria pra continuar. A lesão vai tirar a brasileira da Maratona de SP, mas não preocupa. Ela fez hoje um exame médico e acusou uma inflamação, mas a recuperação deve ser entre 15 e 20 dias., afirmou Filé.
A atleta ficou muito abalada emocionalmente, pois estava treinando forte para vencer a prova. Ela desmoronou, pois estava indo muito rápido, batendo os próprios tempos, foi melhorando em todos os treinos e estava confiante. Se não acontecesse nada seria difícil perder corrida. Ela estava pronta para correr entre 2h35 e 2h36.
O motivo para a contusão pode ter sido as viagens constantes de Teresópolis para o Rio de Janeiro, ou mesmo o ritmo intensivo dos treinos. Ela não fez nada de anormal, estava com o mesmo tênis, dormiu na mesma cama, mas acho que ela treinou muito.
Segundo Filé, eles até pensaram em forçar um pouco para tentar disputar a prova, mas logo desistiram. Ela já teve uma contusão como essa e sabe que não adianta nem largar, ainda tem a disputa do índice para o Pan Americano e poderia agravar ainda mais a contusão.
Se Narloch se recuperar no tempo previsto, deve participar da Maratona de Berlim no dia 24 de setembro.
Maratona · 02 jun, 2006
São Paulo - No próximo domingo acontece na capital paulista a Maratona Internacional de São Paulo. Atletas brasileiros e estrangeiros estarão na disputa pelo primeiro lugar do pódio. Na manhã dessa sexta-feira (2) os principais maratonistas de elite da competição participaram de uma coletiva de imprensa no Ginásio do Ibirapuera, local de retirada do kit atleta.
No grupo de estrangeiros os favoritos são os quenianos Benjamin Kiptarus, vice-campeão da Maratona de São Paulo do ano passado; Charles Korir, campeão da São Paulo Classic e Margareth Karie, vencedora dos 10km de Santos.
Para os estrangeiros a principal dificuldade da competição é o clima. Se o domingo amanhecer úmido e com o calor, o desempenho de todos poderá ser prejudicado. Eu treinei muito bem, mas tudo vai depender do clima, conta Karie que treinou em altitude.
Assim como Karie, seu compatriota Charles Korir também treinou em altitude e focou três meses de preparação para a prova paulista. Esta será a primeira maratona do queniano de 26 anos. Eu também acho que quando está muito quente o rendimento cai, afirma.
Com um pouco mais de experiência na modalidade, Benjamin Kiptarus não tem nenhum adversário. Numa prova o adversário não é importante. O principal desafio é como você se preparou, conta o vice-campeão de 2005.
No lado verde e amarelo da competição, Franck Caldeira e José Telles prometem brigar pelo pódio. Ambos já venceram a Maratona de São Paulo. Os quenianos são muito bons. Mas eu fiz uma boa preparação e estou muito confiante. Vou querer brigar pelos cinco primeiros lugares, conta Telles campeão da Maratona de São Paulo 2005.
Franck Caldeira venceu a prova em 2004, mas no ano passado parou no quilômetro 30. Segundo o atleta, em 2005 seu objetivo não era completar a prova, apenas utiliza-la como um treino forte. Mas esse ano ele irá correr os 42 quilômetros.
Dessa vez vou poder completar a maratona. O meu adversário sempre foi os 42 quilômetros. É uma distância longa e muita coisa pode acontecer no meio do caminho, conta Caldeira.
Ao contrário dos quenianos que temem a temperatura, Caldeira e Telles acreditam que o clima estará bom no dia da prova. A temperatura amena deve ajudar, diz Telles. Acho que vou começar a correr de luva. O frio deve ajudar bastante, principalmente para aqueles que vão buscar resultado, complementa Caldeira.
Na disputa pelo pódio feminino o Brasil estará desfalcado. A campeã do ano passado, Márcia Narloch, anunciou na manhã dessa sexta-feira que não poderá defender o seu título. Segundo a assessoria da maratonista, ela está lesionada. Pelo mesmo motivo, Sirlene Pinho também não irá correr.
A Maratona de São Paulo acontece no próximo domingo, quatro de junho, com largada no Obelisco do Ibirapuera. Além da maratona, também acontecerá uma corrida de 10 quilômetros, outra corrida de cinco e uma caminhada. Segundo os organizadores, o evento deve reunir 10 mil pessoas.
Maratona · 02 jun, 2006
A Maratona de São Paulo conta com uma participação recorde esse ano: 12 mil atletas se inscreveram para o evento, que promete ser uma grande festa para o atletismo brasileiro.
Às 8h20 largam os atletas portadores de necessidades especiais, às 8h37 larga o pelotão feminino e, 23 minutos depois, às 9h, tem início a prova para os homens.
Essa diferença de 23 minutos foi estabelecida pela organização com o intuito de protagonizar um encontro entre homens e mulheres ao final da prova. Todos largam em frente ao Obelisco do Ibirapuera.
A prova esse ano está no calendário oficial de eventos Rio 2007. A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) levará em conta os resultados em provas oficiais da entidade disputadas entre 1º de janeiro de 2006 e 22 de abril de 2006 para convocar os atletas que participarão do PAN.
Ao final desse período, dois atletas do masculino e dois do feminino serão convocados pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
Maratona · 01 jun, 2006
O atleta de 26 anos, Geovane de Jesus, participa da Maratona de São Paulo no próximo domingo (4), prova que está entre suas prioridades para 2006. Com as vitórias na meia maratona da Corpore em São Paulo, na Corrida de Aracaju e com o bom retrospecto na Maratona, ele é um dos candidatos ao título, junto com diversas estrelas.
Em 2004 ele estreou na prova garantindo um quinto lugar e, ano passado, chegou na sexta posição. Minha expectativa, agora com mais experiência, é sair junto com aqueles que devem brigar pela vitória, como os quenianos, o José Telles de Souza, o Franck Caldeira. Esperar a hora certa, afirmou o corredor.
Geovane vem fazendo treinos intensivos com o treinador Valmir Nunes na cidade de Águas de Lindóia, interior paulista. Estou treinando bem em Água de Lindóia e o Valmir sabe o que fazer. Estou bem confiante.
A Meia da Corpore teve um percurso com alguns trechos em comum com a Maratona de São Paulo, o que faz ele apostar suas fichas em um bom desempenho domingo. Na Meia da Corpore foi muito bom, porque passa pelo percurso da Maratona, e em Aracajú venci o queniano Mathew Cheboi e me senti muito bem. Espero repetir esse desempenho domingo.
A largada da prova acontece às 8h20 da manhã e terá transmissão ao vivo pela tv globo.
Maratona · 01 jun, 2006
A retirada de kits e chips para a Maratona de São Paulo começa a ser feita hoje (1) das 14h às 20h, prossegue na sexta feira, no mesmo horário e no sábado das 8h às 18h.
É importante ficar atento à esses dias e horários, pois não haverá entrega no domingo, dia da prova.
O local onde serão entregues os kits e os chips é o Ginásio Poliesportivo do Ibirapuera, que fica na Rua Abílio Soares, 1300.
A largada da prova será às 8h20 do domingo (4) em frente ao Obelisco do Ibirapuera. Além da maratona, serão disputadas provas de 5k, 10k e uma caminhada de 5k.
Maratona · 31 maio, 2006
A atleta brasileira Sirlene Pinho sentiu uma contusão na panturrilha e não vai competir a Maratona de São Paulo, no próximo domingo (4).
Após a Meia Maratona da Corpore disputada dia 9 de maio, a atleta sentiu uma dor na panturrilha, mas continuou treinando, o que ocasionou uma fibrose.
Eu estou fazendo fisioterapia e treinando na piscina. Daqui há uns seis dias eu vou ao meu médico e ele vai avaliar para saber se eu já posso treinar na rua.
Mesmo após sentir as dores, Sirlene continuou a correr e participou inclusive de uma prova em Santos, na qual chegou na 15ª colocação. Eu tentei continuar treinando em cima da dor para ver se eu conseguia competir os 10k da Tribuna FM, mas agravou mais a contusão., lamenta Sirlene.
Eu fiquei muito triste, queria competir a Maratona de São Paulo. Mas agora eu tenho em mente me recuperar e depois pensar em qual prova eu vou competir.
Após a recuperação, Sirlene vai competir uma maratona fora do país em outubro, visando o índice para os jogos pan-americanos do Rio de Janeiro, em 2007.
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