Chicago

Major Marathon Londres 2018: o ano dos quenianos

Maratona · 26 abr, 2018

Todos nós temos sonhos. Estes podem variar entre uma viagem, uma pessoa, um desafio pessoal, uma aquisição e o que mais fizer sentido para cada um. Competir numa World Major Marathon é aspiração da maioria dos corredores. Um sonho que proporciona uma experiência […]

Shobukhova corre nos Estados Unidos como preparação para Olimpíadas

A fundista russa Liliya Shobukhova inicia em março seu período de competições como preparação para a maratona dos Jogos Olímpicos de Londres (05/08). Shobukhova elegeu duas provas nos Estados Unidos como parte de seu treinamento.

A primeira será a Meia Maratona de Nova York, em 18 de março. “Este ano olímpico será o mais importante de minha carreira, então estou escolhendo minhas competições com cuidado. A Meia de Nova York permitirá que eu teste minha forma contra algumas corredoras que enfrentarei na Maratona Olímpica”, analisa a russa, que deve encontrar as americanas Kara Goucher e Desiree Davila na prova, suas oponentes em Londres.

Na semana seguinte, a corredora volta às ruas da cidade que mais a consagrou em sua carreira, Chicago, onde disputa a Shamrock Shuffle, prova de oito quilômetros. A prova deve ter forte efeito motivacional para a atleta. “Permitirá que eu entre em contato com todos os ótimos fãs e corredores em um percurso que soa como um lar para mim e na cidade onde tive tanto sucesso. É a viagem perfeita”, explica.

Favoritismo- Além de ser a única pessoa na história a vencer a Maratona de Chicago três vezes consecutivas (2009, 2010 e 2011), Shobukhova venceu a Maratona de Londres em 2010. É a atual bicampeã do Circuito WMM (World Marathon Majors – as maiores maratonas do mundo) e até o momento, líder do ranking 2011-2012, feitos que a credenciam como uma das favoritas ao ouro olímpico.

Sua principal adversária em Londres será a britânica Paula Radcliffe, recordista mundial e única mulher com marcas mais baixas do que a russa em maratonas. Chicago tem um precedente otimista para Shobukhova: a atual campeã olímpica, a romena Constantina Dita, venceu tanto a Maratona de Chicago quanto a Shamrock Shuffle antes de conquistar o ouro em Pequim - 2008.

Mary Wittenberg, presidente da New York Road Runners, que organiza a prova de 18 de março, não utiliza meias palavras para exaltar a fase da fundista russa e classificá-la como a principal candidata à medalha de ouro nas Olimpíadas. “Consistência é sinal de grandeza e ninguém tem sido mais consistente do que Liliya na distância da maratona nos últimos anos”, conclui a diretora.


Shobukhova corre nos Estados Unidos como preparação para Olimpíadas

Corridas de Rua · 23 fev, 2012

A fundista russa Liliya Shobukhova inicia em março seu período de competições como preparação para a maratona dos Jogos Olímpicos de Londres (05/08). Shobukhova elegeu duas provas nos Estados Unidos como parte de seu treinamento.

A primeira será a Meia Maratona de Nova York, em 18 de março. “Este ano olímpico será o mais importante de minha carreira, então estou escolhendo minhas competições com cuidado. A Meia de Nova York permitirá que eu teste minha forma contra algumas corredoras que enfrentarei na Maratona Olímpica”, analisa a russa, que deve encontrar as americanas Kara Goucher e Desiree Davila na prova, suas oponentes em Londres.

Na semana seguinte, a corredora volta às ruas da cidade que mais a consagrou em sua carreira, Chicago, onde disputa a Shamrock Shuffle, prova de oito quilômetros. A prova deve ter forte efeito motivacional para a atleta. “Permitirá que eu entre em contato com todos os ótimos fãs e corredores em um percurso que soa como um lar para mim e na cidade onde tive tanto sucesso. É a viagem perfeita”, explica.

Favoritismo- Além de ser a única pessoa na história a vencer a Maratona de Chicago três vezes consecutivas (2009, 2010 e 2011), Shobukhova venceu a Maratona de Londres em 2010. É a atual bicampeã do Circuito WMM (World Marathon Majors – as maiores maratonas do mundo) e até o momento, líder do ranking 2011-2012, feitos que a credenciam como uma das favoritas ao ouro olímpico.

Sua principal adversária em Londres será a britânica Paula Radcliffe, recordista mundial e única mulher com marcas mais baixas do que a russa em maratonas. Chicago tem um precedente otimista para Shobukhova: a atual campeã olímpica, a romena Constantina Dita, venceu tanto a Maratona de Chicago quanto a Shamrock Shuffle antes de conquistar o ouro em Pequim - 2008.

Mary Wittenberg, presidente da New York Road Runners, que organiza a prova de 18 de março, não utiliza meias palavras para exaltar a fase da fundista russa e classificá-la como a principal candidata à medalha de ouro nas Olimpíadas. “Consistência é sinal de grandeza e ninguém tem sido mais consistente do que Liliya na distância da maratona nos últimos anos”, conclui a diretora.

Maratona de Chicago desafia atletas internacionais dia nove de outubro

A Maratona de Chicago, que acontece no dia nove de outubro, anunciou nesta quinta-feira (8) o grupo de atletas internacionais que irão enfrentar a russa Liliya Shobukhova, o americano Ryan Hall, e o queniano Moses Mosop nas planas e rápidas ruas de Chicago, nos Estados Unidos. Com menos de um ano para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2012, a 34ª edição do evento inclui a oportunidade única de quatro para-atletas americanos (dois homens e duas mulheres) se classificarem automaticamente no time paraolímpico para os jogos de 2012.

“A elite deste ano é uma das mais internacionalmente diversa e talentosa que já tivemos na Maratona de Chicago, com os melhores atletas do mundo, vindo de seis continentes: América do Norte, América do Sul, Europa, Ásia, África e Austrália”, comenta o Diretor Executivo do evento, Carey Pinkowski. “A atmosfera competitiva no dia nove de outubro será igual ao dos Jogos Olímpicos, uma verdadeira celebração da natureza global do esporte e uma emoção para a população local e fãs do esporte”, finaliza Pinkowski.

Feminino- Em busca de seu terceiro título seguido na Maratona de Chicago, Liliya Shobukhova, a recordista russa de maratona, irá enfrentar Kayoko Fukushi, a recordista japonesa dos 3.000 metros (8min44seg40), dos 5.000 metros (14min53seg22) e da meia maratona (1h07min26), que quer adicionar o recorde nacional de maratona em seu impressionante currículo. Fukushi sofreu em sua antecipada primeira maratona em Osaka, em 2008, mas pretende cumprir sua promessa de completar a maratona em sua segunda tentativa.

“Na Maratona de Chicago deste ano, eu quero desafiar a marca de 2h20, e também testar minhas habilidades na maratona e o que a distância envolve”, fala a japonesa. “Correr em Chicago é o começo de minha preparação para a maratona dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012”, finaliza.

Christelle Daunay, que marcou o recorde francês (2h24min22) com o vice-campeonato na Maratona de Paris de 2010, e Benita Willis, que definiu o recorde australiano (2h22min36) com sua Terceira colocação na Maratona de Chicago de 2006, também são competidoras de influência. As atletas pretendem se afirmar na Maratona de Chicago, ao mesmo tempo que se preparam para a maratona nas Olimpíadas.

Tempos de chegada e não apenas boas colocações são a essência das russas, que além de Shobukhova, inclui Inga Abitova, vice-campeã da Maratona de Londres de 2010, e Maria Konovalova, Terceira colocada da Maratona de Chicago de 2010. A Federação Olímpica Russa irá selecionar seu time para disputar a maratona nas Olimpíadas baseado nos dois melhores tempos feitos pelos atletas entre primeiro de setembro e 31 de dezembro de 2011.

As chinesas Wei Yanan, duas vezes campeã da Maratona de Seoul, e Yue Cao, também irão corer na elite feminina.

Masculino- A disputa masculine sera uma corrida entre duas pessoas: Ryan Hall, recordista norte americano de meia maratona (59min43), e Moses Mosop, segundo queniano mais rápido em maratona (2h03min06). O brasileiro Marílson Gomes dos Santos, duas vezes campeão da Maratona de Nova York (2006 e 2008) e recordista nacional de meia maratona (59min33), retorna à Maratona de Chicago pela primeira vez após terminar em sexto lugar em 2004, de olho no brasileiro Ronaldo da Costa, que é recordista sul-americano com 2h06min05. O japonês Atsushi Sato, detentor do recorde nacional em meia maratona (1h00min25), tentará quebrar o recorde japonês em maratona de 2h06min16, que foi marcado no mesmo percurso por Toshinari Takaoka, na Maratona de Chicago de 2002.

A elite masculina também terá os japoneses Takayuki Matsumiya (2h10min04), Takashi Horiguchi (2h12min05), Kouji Gokaya (2h12min07), Hironori Arai (2h12min17), Masaki Shimoju (2h12min18) e Yuuki Moriwaki (2h13min34). Assim como os japoneses, os colombianos Jason Gutierrez (2h13min24) e Diego Colorado (2h16min45) escolheram a Maratona de Chicago para terem performances que qualifiquem para os Jogos Olímpicos, e quem sabe desafiar a marca nacional colombiana de 2h11min17, alcançada por Carlos Grisales na Maratona de Boston de 1996.

Para-atletas- Na competição da elite dos cadeirantes, a Maratona de Chicago deste ano foi selecionada pelo Comitê Olímpico dos Estados Unidos (Usoc), da divisão Paraolímpica, para servir como classificadora automática para os Jogos Paraolímpicos de 2012. Os dois melhores finalistas americanos (homens e mulheres) irão representar a seleção nacional dos Estados Unidos, em Londres 2012. A competição em Chicago é a única no país selecionada para garantir a colocação dos atletas paraolímpicos norte-americanos.

A disputa dos cadeirantes contará com a atual campeã Amanda McGrory, dos Estados Unidos, e Heinz Frei, da Suíça. McGrory busca sua quarta vitória nos últimos cinco anos, já que sua única derrota foi em 2009, quando foi superada por sua companheira de equipe, Tatyana McFadden, que estará novamente na largada este ano, junto com a canadense Diane Roy e a australiana Christie Dawes, segunda e quinta colocada na Maratona de Chicago de 2009, respectivamente.

Em sua primeira participação na Maratona de Chicago, em 2010, Heinz Frei acelerou para conquistar o recorde do percurso de 1h26min56, quebrando a marca de 2007 do australiano Kurt Fearnly, que não participou da edição de 2010 da prova após vencer consecutivamente de 2007 a 2009. A corrida deste ano terá um confronto muito aguardado entre os dois campeões, com o recorde do percurso sendo ameaçado novamente.


Maratona de Chicago desafia atletas internacionais dia nove de outubro

Maratona · 08 set, 2011

A Maratona de Chicago, que acontece no dia nove de outubro, anunciou nesta quinta-feira (8) o grupo de atletas internacionais que irão enfrentar a russa Liliya Shobukhova, o americano Ryan Hall, e o queniano Moses Mosop nas planas e rápidas ruas de Chicago, nos Estados Unidos. Com menos de um ano para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2012, a 34ª edição do evento inclui a oportunidade única de quatro para-atletas americanos (dois homens e duas mulheres) se classificarem automaticamente no time paraolímpico para os jogos de 2012.

“A elite deste ano é uma das mais internacionalmente diversa e talentosa que já tivemos na Maratona de Chicago, com os melhores atletas do mundo, vindo de seis continentes: América do Norte, América do Sul, Europa, Ásia, África e Austrália”, comenta o Diretor Executivo do evento, Carey Pinkowski. “A atmosfera competitiva no dia nove de outubro será igual ao dos Jogos Olímpicos, uma verdadeira celebração da natureza global do esporte e uma emoção para a população local e fãs do esporte”, finaliza Pinkowski.

Feminino- Em busca de seu terceiro título seguido na Maratona de Chicago, Liliya Shobukhova, a recordista russa de maratona, irá enfrentar Kayoko Fukushi, a recordista japonesa dos 3.000 metros (8min44seg40), dos 5.000 metros (14min53seg22) e da meia maratona (1h07min26), que quer adicionar o recorde nacional de maratona em seu impressionante currículo. Fukushi sofreu em sua antecipada primeira maratona em Osaka, em 2008, mas pretende cumprir sua promessa de completar a maratona em sua segunda tentativa.

“Na Maratona de Chicago deste ano, eu quero desafiar a marca de 2h20, e também testar minhas habilidades na maratona e o que a distância envolve”, fala a japonesa. “Correr em Chicago é o começo de minha preparação para a maratona dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012”, finaliza.

Christelle Daunay, que marcou o recorde francês (2h24min22) com o vice-campeonato na Maratona de Paris de 2010, e Benita Willis, que definiu o recorde australiano (2h22min36) com sua Terceira colocação na Maratona de Chicago de 2006, também são competidoras de influência. As atletas pretendem se afirmar na Maratona de Chicago, ao mesmo tempo que se preparam para a maratona nas Olimpíadas.

Tempos de chegada e não apenas boas colocações são a essência das russas, que além de Shobukhova, inclui Inga Abitova, vice-campeã da Maratona de Londres de 2010, e Maria Konovalova, Terceira colocada da Maratona de Chicago de 2010. A Federação Olímpica Russa irá selecionar seu time para disputar a maratona nas Olimpíadas baseado nos dois melhores tempos feitos pelos atletas entre primeiro de setembro e 31 de dezembro de 2011.

As chinesas Wei Yanan, duas vezes campeã da Maratona de Seoul, e Yue Cao, também irão corer na elite feminina.

Masculino- A disputa masculine sera uma corrida entre duas pessoas: Ryan Hall, recordista norte americano de meia maratona (59min43), e Moses Mosop, segundo queniano mais rápido em maratona (2h03min06). O brasileiro Marílson Gomes dos Santos, duas vezes campeão da Maratona de Nova York (2006 e 2008) e recordista nacional de meia maratona (59min33), retorna à Maratona de Chicago pela primeira vez após terminar em sexto lugar em 2004, de olho no brasileiro Ronaldo da Costa, que é recordista sul-americano com 2h06min05. O japonês Atsushi Sato, detentor do recorde nacional em meia maratona (1h00min25), tentará quebrar o recorde japonês em maratona de 2h06min16, que foi marcado no mesmo percurso por Toshinari Takaoka, na Maratona de Chicago de 2002.

A elite masculina também terá os japoneses Takayuki Matsumiya (2h10min04), Takashi Horiguchi (2h12min05), Kouji Gokaya (2h12min07), Hironori Arai (2h12min17), Masaki Shimoju (2h12min18) e Yuuki Moriwaki (2h13min34). Assim como os japoneses, os colombianos Jason Gutierrez (2h13min24) e Diego Colorado (2h16min45) escolheram a Maratona de Chicago para terem performances que qualifiquem para os Jogos Olímpicos, e quem sabe desafiar a marca nacional colombiana de 2h11min17, alcançada por Carlos Grisales na Maratona de Boston de 1996.

Para-atletas- Na competição da elite dos cadeirantes, a Maratona de Chicago deste ano foi selecionada pelo Comitê Olímpico dos Estados Unidos (Usoc), da divisão Paraolímpica, para servir como classificadora automática para os Jogos Paraolímpicos de 2012. Os dois melhores finalistas americanos (homens e mulheres) irão representar a seleção nacional dos Estados Unidos, em Londres 2012. A competição em Chicago é a única no país selecionada para garantir a colocação dos atletas paraolímpicos norte-americanos.

A disputa dos cadeirantes contará com a atual campeã Amanda McGrory, dos Estados Unidos, e Heinz Frei, da Suíça. McGrory busca sua quarta vitória nos últimos cinco anos, já que sua única derrota foi em 2009, quando foi superada por sua companheira de equipe, Tatyana McFadden, que estará novamente na largada este ano, junto com a canadense Diane Roy e a australiana Christie Dawes, segunda e quinta colocada na Maratona de Chicago de 2009, respectivamente.

Em sua primeira participação na Maratona de Chicago, em 2010, Heinz Frei acelerou para conquistar o recorde do percurso de 1h26min56, quebrando a marca de 2007 do australiano Kurt Fearnly, que não participou da edição de 2010 da prova após vencer consecutivamente de 2007 a 2009. A corrida deste ano terá um confronto muito aguardado entre os dois campeões, com o recorde do percurso sendo ameaçado novamente.

Maratona de Chicago lança programa de caridade “Vamos Correr Juntos”

As estrelas do time de futebol feminino dos Estados Unidos Hope Solo, Abby Wambach e Alex Morgan, irão trocar as chuteiras por tênis de corrida no dia nove de outubro, como parceiras com o Banco da America e a campanha “Vamos Correr Juntos” durante a Maratona de Chicago 2011. O banco lançou hoje (22/08) a campanha “Vamos Correr Juntos” que celebra a parceria, conexões e sistemas de apoio que se reúnem a cada ano para o evento e, ao fazer isto, cria oportunidade para crescimento econômico, maior apoio para instituições de caridade e motivação para corredores.

O novo programa inclui uma caridade especial onde 13 atletas de Chicago e dos Estados Unidos serão escolhidos para correrem junto com o trio do time de futebol dos EUA durante a 34ª edição da Maratona de Chicago. “Vamos Correr Juntos” também inclui uma campanha de marketing integrado baseada em corredores de Chicago, cujas comoventes histórias incorporam a ideia de correr juntos.

“Como atletas profissionais nós sabemos que trabalho em equipe é essencial para nosso sucesso individual”, comenta Hope Solo. “Ao participar do programa Vamos Correr Juntos, do Banco da América, Abby, Alex e eu esperamos encorajar milhares de pessoas a adotar a ideia de parceria como uma maneira de fazer a diferença em suas comunidades”, finaliza Hope.

“Assim como corredores contam com o apoio de sua família e amigos e frequentemente correm por um motivo pessoal ou causa especial, nós estamos agradecidos pela parceria que temos com a cidade e estado para promover um evento que ajuda a economia local e a comunidade sem fins lucrativos. É por isso que estamos dedicando a corrida deste ano ao tema Vamos Correr Juntos”, fala o presidente do Banco da América, Tim Maloney.

Para se inscrever no programa “Vamos Correr Juntos”, pessoas de 18 anos ou mais devem visitar facebook.com/chicagomarathon e preencher um formulário onde serão questionados como tornariam uma oportunidade possível em sua comunidade com uma contribuição de caridade do Banco da América. Juízes selecionados do banco e da Maratona de Chicago irão anunciar os 13 membros do programa em setembro.

Cada participante irá percorrer 3,2 quilômetros na Maratona de Chicago com as jogadoras Hope Solo, Abby Wambach e Alex Morgan, e toda a equipe cruzará a linha de chegada juntos. Por sua participação, cada membro da equipe será premiado com uma viagem para dois para a Maratona de Chicago, juntamente com uma contribuição de cinco mil dólares a sua caridade de escolha.

A equipe do “Vamos Correr Juntos” representa as milhares de pessoas que irão participar do evento em Chicago para aproximadamente 160 instituições de caridade locais, nacionais e globais. Ano passado, cerca de dez mil corredores registrados arrecadaram um recorde de 12 milhões de dólares para 150 instituições, o que preencheu um espaço das organizações que muitas vezes lutam para se manter com as crescentes demandas de serviços. Desde seu início em 2002, o programa de caridade da Maratona de Chicago já gerou quase 60 milhões de dólares em contribuições sem fins lucrativos.

“A oportunidade de liderar essa equipe e correr junto com as pessoas de Chicago e dos Estados Unidos é uma emocionante maneira de celebrar trabalho em equipe e trazer um impacto positivo para nossas comunidades, tanto em Chicago quanto no resto do país”, diz Abby Wambach, atacante do time de futebol feminino dos EUA.


Maratona de Chicago lança programa de caridade “Vamos Correr Juntos”

Maratona · 22 ago, 2011

As estrelas do time de futebol feminino dos Estados Unidos Hope Solo, Abby Wambach e Alex Morgan, irão trocar as chuteiras por tênis de corrida no dia nove de outubro, como parceiras com o Banco da America e a campanha “Vamos Correr Juntos” durante a Maratona de Chicago 2011. O banco lançou hoje (22/08) a campanha “Vamos Correr Juntos” que celebra a parceria, conexões e sistemas de apoio que se reúnem a cada ano para o evento e, ao fazer isto, cria oportunidade para crescimento econômico, maior apoio para instituições de caridade e motivação para corredores.

O novo programa inclui uma caridade especial onde 13 atletas de Chicago e dos Estados Unidos serão escolhidos para correrem junto com o trio do time de futebol dos EUA durante a 34ª edição da Maratona de Chicago. “Vamos Correr Juntos” também inclui uma campanha de marketing integrado baseada em corredores de Chicago, cujas comoventes histórias incorporam a ideia de correr juntos.

“Como atletas profissionais nós sabemos que trabalho em equipe é essencial para nosso sucesso individual”, comenta Hope Solo. “Ao participar do programa Vamos Correr Juntos, do Banco da América, Abby, Alex e eu esperamos encorajar milhares de pessoas a adotar a ideia de parceria como uma maneira de fazer a diferença em suas comunidades”, finaliza Hope.

“Assim como corredores contam com o apoio de sua família e amigos e frequentemente correm por um motivo pessoal ou causa especial, nós estamos agradecidos pela parceria que temos com a cidade e estado para promover um evento que ajuda a economia local e a comunidade sem fins lucrativos. É por isso que estamos dedicando a corrida deste ano ao tema Vamos Correr Juntos”, fala o presidente do Banco da América, Tim Maloney.

Para se inscrever no programa “Vamos Correr Juntos”, pessoas de 18 anos ou mais devem visitar facebook.com/chicagomarathon e preencher um formulário onde serão questionados como tornariam uma oportunidade possível em sua comunidade com uma contribuição de caridade do Banco da América. Juízes selecionados do banco e da Maratona de Chicago irão anunciar os 13 membros do programa em setembro.

Cada participante irá percorrer 3,2 quilômetros na Maratona de Chicago com as jogadoras Hope Solo, Abby Wambach e Alex Morgan, e toda a equipe cruzará a linha de chegada juntos. Por sua participação, cada membro da equipe será premiado com uma viagem para dois para a Maratona de Chicago, juntamente com uma contribuição de cinco mil dólares a sua caridade de escolha.

A equipe do “Vamos Correr Juntos” representa as milhares de pessoas que irão participar do evento em Chicago para aproximadamente 160 instituições de caridade locais, nacionais e globais. Ano passado, cerca de dez mil corredores registrados arrecadaram um recorde de 12 milhões de dólares para 150 instituições, o que preencheu um espaço das organizações que muitas vezes lutam para se manter com as crescentes demandas de serviços. Desde seu início em 2002, o programa de caridade da Maratona de Chicago já gerou quase 60 milhões de dólares em contribuições sem fins lucrativos.

“A oportunidade de liderar essa equipe e correr junto com as pessoas de Chicago e dos Estados Unidos é uma emocionante maneira de celebrar trabalho em equipe e trazer um impacto positivo para nossas comunidades, tanto em Chicago quanto no resto do país”, diz Abby Wambach, atacante do time de futebol feminino dos EUA.

Jogadoras americanas divulgam filantropia na Maratona de Chicago

As jogadoras de futebol da seleção dos Estados Unidos, Abby Wambach, Hope Solo e Alex Morgan passam a integrar um programa de filantropia da Maratona de Chicago em parceria com o Bank of America. A partir deste mês e até o dia nove de outubro (dia da prova) elas serão porta-vozes da maratona para arrecadar fundos para as instituições parceiras.

“O espírito de camaradagem será muito grande, tanto do público, quanto de organizações privadas que trabalharão juntos para abraçar causas humanitárias. Será um final de semana ótimo”, relata a goleira Hope Solo. A seleção feminina ganhou destaque após a Copa do Mundo da Fifa realizada mês passado na Alemanha.

Assim como as meninas que inspiraram uma nação com os jogos dramáticos e disputados, a Maratona de Chicago usará as três jogadoras para inspirar a população e criar um impacto positivo nas comunidades. “Essa maratona toca muitas pessoas que nunca vestiram um tênis de corrida, mas que se beneficiam com os programas de filantropia e com o movimento da economia nessa época do ano”, relata Anne Finucane, responsável pelo marketing do Bank of America. “É um grande esforço conseguir parceiros que façam isso acontecer e ninguém melhor do que Abby, Hope e Alex para representar o programa”, completa.

O trio de jogadoras ainda vai anunciar detalhes do projeto nas próximas semanas e explicarão de que forma a população poderá participar. Corredores e entusiastas podem se atualizar por meio da página do banco no Facebook ou no site oficial da prova, o www.chicagomarathon.com.


Jogadoras americanas divulgam filantropia na Maratona de Chicago

Maratona · 22 jul, 2011

As jogadoras de futebol da seleção dos Estados Unidos, Abby Wambach, Hope Solo e Alex Morgan passam a integrar um programa de filantropia da Maratona de Chicago em parceria com o Bank of America. A partir deste mês e até o dia nove de outubro (dia da prova) elas serão porta-vozes da maratona para arrecadar fundos para as instituições parceiras.

“O espírito de camaradagem será muito grande, tanto do público, quanto de organizações privadas que trabalharão juntos para abraçar causas humanitárias. Será um final de semana ótimo”, relata a goleira Hope Solo. A seleção feminina ganhou destaque após a Copa do Mundo da Fifa realizada mês passado na Alemanha.

Assim como as meninas que inspiraram uma nação com os jogos dramáticos e disputados, a Maratona de Chicago usará as três jogadoras para inspirar a população e criar um impacto positivo nas comunidades. “Essa maratona toca muitas pessoas que nunca vestiram um tênis de corrida, mas que se beneficiam com os programas de filantropia e com o movimento da economia nessa época do ano”, relata Anne Finucane, responsável pelo marketing do Bank of America. “É um grande esforço conseguir parceiros que façam isso acontecer e ninguém melhor do que Abby, Hope e Alex para representar o programa”, completa.

O trio de jogadoras ainda vai anunciar detalhes do projeto nas próximas semanas e explicarão de que forma a população poderá participar. Corredores e entusiastas podem se atualizar por meio da página do banco no Facebook ou no site oficial da prova, o www.chicagomarathon.com.

Sim, elas podem! A história de Joan Samuelson e outras guerreiras

Uma das atletas que mais admiro chama-se Joan Benoit Samuelson. Americana que, além de ter um talento inacreditável ao ponto de ter corrido a Maratona de Chicago este ano em 2h47min50 aos 53 anos, é um dos maiores símbolos da participação feminina nas corridas de rua no mundo, tendo ganhado a 1.a medalha de ouro feminina na maratona olímpica.

O ano foi 1984 e o local foi Los Angeles, EUA, onde aconteceram os históricos Jogos Olímpicos que permitiram pela primeira vez a participação feminina na maratona olímpica, antes restrita apenas aos homens.

A maioria das pessoas se lembra desta prova como aquela aonde a atleta suíça Gabriela Andersen-Scheiss chegou cambaleando, completamente desidratada e descoordenada, devido ao esforço, ao calor e as caimbras, cruzando a linha de chegada e imediatamente caindo nos braços dos médicos.
Realmente foi uma cena muito marcante na história dos Jogos e do esporte, mas a verdadeira heroína nesta prova foi Samuelson, que desgarrou do primeiro pelotão desde o início, impondo um ritmo fortíssimo e que parecia suicída se consideremos a alta temperatura e a elavada umidade que predominava no horário.

Ousadia - Semelhantemente a muitas outras que surgiram após seu feito, Samuelsen demostrou ser uma mulher decidida e ousada, arriscando daquela forma e cruzando a linha de chegada um minuto a frente de segunda colocada.
No ano seguinte venceu a Maratona de Chicago com 2h21min21, sua melhor marca e então recorde mundial. Marca que permaneceu por pouco tempo como recorde mundial, porém por 18 anos como o recorde americano.

Mas os feitos desta heroína não pararam por aí. Mesmo após enfrentar muitas lesões ela correu e venceu várias provas e disputou a seletiva olímpica americana para os Jogos Olímpicos de Atlanta em 1996, aos 39 anos. Além disso, acreditem, aos 50 anos participou também da seletiva olímpica americana para os Jogos de Pequim, antes de anunciar sua aposentadoria.

Samuelson já havia cumprido sua missão não só de ganhar a primeira medalha de ouro olímpica na maratona, mas de provar que as mulheres eram sim capazes de fazer outras milhares de coisas que não lhes eram permitidas.

Este ano felizmente ela voltou atrás e 25 anos após tornar-se a recordista mundial na mesma maratona de Chicago, resolveu disputá-la aos 53 anos de idade, fase em que infelizmente muitas pessoas pensam que não há mais desafios a serem superados na vida. Mais uma vez ela surpreendeu o mundo com sua ousadia e fez um tempo de deixar qualquer um de queixo caído!

Ao exemplo desta brilhante atleta, apesar de ainda encararem muita desigualdade salarial e preconceitos, as mulheres no mundo cada vez mais vem conquistando seu espaço em todos os setores. No Brasil elas hoje compõem cerca de 50% da população brasileira e estão ocupando com maestria seu espaço no mercado de trabalho, na música, nas artes e no esporte. O maior exemplo disso é que em breve teremos uma mulher ocupando o cargo mais alto em nosso país.

Diferente do passado, felizmente hoje vemos cada vez mais Samuelsons, Marilys, Marias, Marcias, Paulas, Adrianas e Julianas por aí trabalhando, educando os filhos, cuidando da casa e ainda treinando e participando das corridas por todo este país.

Sim, elas podem. Sim, as mulheres podem!


Sim, elas podem! A história de Joan Samuelson e outras guerreiras

Maratona · 08 nov, 2010

Uma das atletas que mais admiro chama-se Joan Benoit Samuelson. Americana que, além de ter um talento inacreditável ao ponto de ter corrido a Maratona de Chicago este ano em 2h47min50 aos 53 anos, é um dos maiores símbolos da participação feminina nas corridas de rua no mundo, tendo ganhado a 1.a medalha de ouro feminina na maratona olímpica.

O ano foi 1984 e o local foi Los Angeles, EUA, onde aconteceram os históricos Jogos Olímpicos que permitiram pela primeira vez a participação feminina na maratona olímpica, antes restrita apenas aos homens.

A maioria das pessoas se lembra desta prova como aquela aonde a atleta suíça Gabriela Andersen-Scheiss chegou cambaleando, completamente desidratada e descoordenada, devido ao esforço, ao calor e as caimbras, cruzando a linha de chegada e imediatamente caindo nos braços dos médicos.
Realmente foi uma cena muito marcante na história dos Jogos e do esporte, mas a verdadeira heroína nesta prova foi Samuelson, que desgarrou do primeiro pelotão desde o início, impondo um ritmo fortíssimo e que parecia suicída se consideremos a alta temperatura e a elavada umidade que predominava no horário.

Ousadia - Semelhantemente a muitas outras que surgiram após seu feito, Samuelsen demostrou ser uma mulher decidida e ousada, arriscando daquela forma e cruzando a linha de chegada um minuto a frente de segunda colocada.
No ano seguinte venceu a Maratona de Chicago com 2h21min21, sua melhor marca e então recorde mundial. Marca que permaneceu por pouco tempo como recorde mundial, porém por 18 anos como o recorde americano.

Mas os feitos desta heroína não pararam por aí. Mesmo após enfrentar muitas lesões ela correu e venceu várias provas e disputou a seletiva olímpica americana para os Jogos Olímpicos de Atlanta em 1996, aos 39 anos. Além disso, acreditem, aos 50 anos participou também da seletiva olímpica americana para os Jogos de Pequim, antes de anunciar sua aposentadoria.

Samuelson já havia cumprido sua missão não só de ganhar a primeira medalha de ouro olímpica na maratona, mas de provar que as mulheres eram sim capazes de fazer outras milhares de coisas que não lhes eram permitidas.

Este ano felizmente ela voltou atrás e 25 anos após tornar-se a recordista mundial na mesma maratona de Chicago, resolveu disputá-la aos 53 anos de idade, fase em que infelizmente muitas pessoas pensam que não há mais desafios a serem superados na vida. Mais uma vez ela surpreendeu o mundo com sua ousadia e fez um tempo de deixar qualquer um de queixo caído!

Ao exemplo desta brilhante atleta, apesar de ainda encararem muita desigualdade salarial e preconceitos, as mulheres no mundo cada vez mais vem conquistando seu espaço em todos os setores. No Brasil elas hoje compõem cerca de 50% da população brasileira e estão ocupando com maestria seu espaço no mercado de trabalho, na música, nas artes e no esporte. O maior exemplo disso é que em breve teremos uma mulher ocupando o cargo mais alto em nosso país.

Diferente do passado, felizmente hoje vemos cada vez mais Samuelsons, Marilys, Marias, Marcias, Paulas, Adrianas e Julianas por aí trabalhando, educando os filhos, cuidando da casa e ainda treinando e participando das corridas por todo este país.

Sim, elas podem. Sim, as mulheres podem!

Campeãs norte-americanas se enfrentam na Maratona de Chicago

A Maratona de Chicago, agendada para acontecer no dia dez de outubro, divulgou uma lista preliminar dos atletas de elite a participarem da prova e algumas das melhores atletas de longas distâncias dos Estados Unidos estão na lista, como Magdalena Lewy-Boulet e Colleen De Reuck.

“Estamos honrados em dar as boas vindas à essas mulheres a Chicago. A organização do evento apoia esse esporte e já testemunhamos várias performances históricas ao longo dos anos”, conta Carey Pinkowski, membro da organização da maratona.

Estreante na prova e visitando a cidade de Chicago pela primeira vez, Magdalena é atualmente a melhor atleta do país e tem entre os títulos de sua carreira o primeiro lugar na Maratona de Nova York 2009, além de um vice campeonato na Maratona de Roterdã 2010, quando superou sua marca pessoal, terminando em 2h26min22. “Não existe melhor maneira de conhecer a cidade do que pelas ruas desse percurso histórico. Estou empolgada por competir contra atletas de peso e meu objetivo é correr ainda mais rápido em solo americano do que corri em Roterdã”, conta Magdalena.

A adversária de Magdalena, Coleen De Reuck, é a atual segunda melhor do país e possui uma longa carreira, que data de um décimo lugar na maratona olímpica de Barcelona. Aos 46 anos, ela compete em Chicago pela sexta vez e traz na bagagem o título da Maratona de Copenhague 2010 terminada com a marca de 2h30min51. Apesar do título, seu melhor tempo é o de 2h26min35, conquistado na Maratona de Berlim em 1996. “Escolhi Chicago por ser uma prova rápida e que já conheço. Espero correr ainda mais rápido do que em Copenhague e ficar no lugar mais alto do pódio”.

Há pouco mais de três meses para a prova, as inscrições já estão encerradas. O limite de 45 mil participantes foi atingido e a organização da prova espera ainda um público de 1,5 milhão de espectadores.


Campeãs norte-americanas se enfrentam na Maratona de Chicago

Maratona · 23 jun, 2010

A Maratona de Chicago, agendada para acontecer no dia dez de outubro, divulgou uma lista preliminar dos atletas de elite a participarem da prova e algumas das melhores atletas de longas distâncias dos Estados Unidos estão na lista, como Magdalena Lewy-Boulet e Colleen De Reuck.

“Estamos honrados em dar as boas vindas à essas mulheres a Chicago. A organização do evento apoia esse esporte e já testemunhamos várias performances históricas ao longo dos anos”, conta Carey Pinkowski, membro da organização da maratona.

Estreante na prova e visitando a cidade de Chicago pela primeira vez, Magdalena é atualmente a melhor atleta do país e tem entre os títulos de sua carreira o primeiro lugar na Maratona de Nova York 2009, além de um vice campeonato na Maratona de Roterdã 2010, quando superou sua marca pessoal, terminando em 2h26min22. “Não existe melhor maneira de conhecer a cidade do que pelas ruas desse percurso histórico. Estou empolgada por competir contra atletas de peso e meu objetivo é correr ainda mais rápido em solo americano do que corri em Roterdã”, conta Magdalena.

A adversária de Magdalena, Coleen De Reuck, é a atual segunda melhor do país e possui uma longa carreira, que data de um décimo lugar na maratona olímpica de Barcelona. Aos 46 anos, ela compete em Chicago pela sexta vez e traz na bagagem o título da Maratona de Copenhague 2010 terminada com a marca de 2h30min51. Apesar do título, seu melhor tempo é o de 2h26min35, conquistado na Maratona de Berlim em 1996. “Escolhi Chicago por ser uma prova rápida e que já conheço. Espero correr ainda mais rápido do que em Copenhague e ficar no lugar mais alto do pódio”.

Há pouco mais de três meses para a prova, as inscrições já estão encerradas. O limite de 45 mil participantes foi atingido e a organização da prova espera ainda um público de 1,5 milhão de espectadores.

Estão abertas inscrições online para a Maratona de Chicago

Maratona · 01 fev, 2010

A Maratona de Chicago, que chega a sua 33ª edição, abriu nesta segunda-feira suas inscrições online. A prova este ano será na curiosa data de 10 de outubro (10/10/10) e deve reunir 45 mil participantes de todo o mundo na cidade mais importante do estado de Illinois, nos Estados Unidos.

O evento acontece anualmente e levanta cerca de 10 milhões de dólares para caridade, além de movimentar a economia de Chicago. Só em 2008, o impacto estimado na economia local foi de 143 milhões de dólares, afirma Tim Maloney do Bank of America, banco organizador da maratona.

Na edição do ano passado, o vencedor da prova masculina foi o queniano Samuel Wanjiru, que bateu o recorde do percurso. No feminino, quem ganhou foi Lilya Shobukhova, surpreendendo quem acompanhava a prova, já que ela vinha atrás e ultrapassou as concorrentes apenas nos últimos quilômetros do trajeto.

A Maratona de Chicago tem como uma de suas características o frio, o que às vezes afeta bastante o desempenho dos atletas e proporciona surpresas durante a corrida. No ano passado, os participantes enfrentaram temperaturas ainda mais frias do que o comum, variando perto da marca de 0°C. Para quem pensar em se aventurar este ano e correr no frio, as inscrições para a maratona podem ser feitas pelo site www.chicagomarathon.com.

Evans Cheruiyot e Lidiya Grigoryeva vencem em Chicago

Enquanto os homens fizeram um tempo rápido, as mulheres respeitaram a temperatura alta na Maratona de Chicago, competição realizada neste domingo (12) na cidade americana. Ambos derrotaram seus compatriotas, já que o queniano Cheruiyot levou a melhor em cima de David Mandago com 2h06min25 e a russa Grigoryeva em cima de Alevtina Bikimirova com 2h27min17.

Apesar dos termômetros registrarem 22 e 23ºC, a elite masculina passou a meia com o forte tempo de 1h02min27 liderada por um dos favoritos ao título, Emmanuel Mutai. Eles seguiram o exemplo de Samuel Wanjiru, que em Pequim acelerou para um recorde olímpico de 2h06min32, numa condição climática parecida com a de Chicago.

Os registros não foram tão elevados quanto ano passado (ocasião em que os termômetros chegaram a marcar 26 e 27ºC), mas as mulheres preferiram ser conservadoras e passaram a marca da meia em 1h16min03. Após a metade da prova, as duas russas e a etíope Bezunesh Bekele tiveram trabalho para se livrar do grupo de 13 corredoras que vinha à frente.

A dupla russa deixou Bekele para trás alguns quilômetros à frente, sob liderança de Bikimirova, que esse ano foi vice-campeã da Maratona de Boston. Grigoryeva permaneceu atrás até a passagem do quilômetro 32, ocasião em que foi para frente puxando o pelotão. Depois do quilômetro 33 ela começou a abrir vantagem até cruzar em primeiro.

Segundo os organizadores, mais de 35 mil pessoas cruzaram a linha de chegada no segundo ano consecutivo de temperaturas elevadas, numa época em que o frio do outono costuma prevalecer. Não foram relatados problemas de abastecimento nos postos de água como em 2007, já que foram feitas alterações com a equipe de voluntários, os suprimentos e o sistema de comunicação entre organização e corredores para indicar as condições climáticas.


Evans Cheruiyot e Lidiya Grigoryeva vencem em Chicago

Maratona · 12 out, 2008

Enquanto os homens fizeram um tempo rápido, as mulheres respeitaram a temperatura alta na Maratona de Chicago, competição realizada neste domingo (12) na cidade americana. Ambos derrotaram seus compatriotas, já que o queniano Cheruiyot levou a melhor em cima de David Mandago com 2h06min25 e a russa Grigoryeva em cima de Alevtina Bikimirova com 2h27min17.

Apesar dos termômetros registrarem 22 e 23ºC, a elite masculina passou a meia com o forte tempo de 1h02min27 liderada por um dos favoritos ao título, Emmanuel Mutai. Eles seguiram o exemplo de Samuel Wanjiru, que em Pequim acelerou para um recorde olímpico de 2h06min32, numa condição climática parecida com a de Chicago.

Os registros não foram tão elevados quanto ano passado (ocasião em que os termômetros chegaram a marcar 26 e 27ºC), mas as mulheres preferiram ser conservadoras e passaram a marca da meia em 1h16min03. Após a metade da prova, as duas russas e a etíope Bezunesh Bekele tiveram trabalho para se livrar do grupo de 13 corredoras que vinha à frente.

A dupla russa deixou Bekele para trás alguns quilômetros à frente, sob liderança de Bikimirova, que esse ano foi vice-campeã da Maratona de Boston. Grigoryeva permaneceu atrás até a passagem do quilômetro 32, ocasião em que foi para frente puxando o pelotão. Depois do quilômetro 33 ela começou a abrir vantagem até cruzar em primeiro.

Segundo os organizadores, mais de 35 mil pessoas cruzaram a linha de chegada no segundo ano consecutivo de temperaturas elevadas, numa época em que o frio do outono costuma prevalecer. Não foram relatados problemas de abastecimento nos postos de água como em 2007, já que foram feitas alterações com a equipe de voluntários, os suprimentos e o sistema de comunicação entre organização e corredores para indicar as condições climáticas.

Chicago inaugura temporada de corridas outdoor

Corridas de Rua · 31 mar, 2008

Com o término do inverno e a chegada da primavera no hemisfério norte, a cidade americana de Chicago inaugurou no último domingo a temporada de corridas de rua outdoor, com a realização da Shamrock Shuffle, com distâncias de oito e cinco quilômetros. As provas combinaram mais de 20 mil atletas ao todo e cerca de 65 mil espectadores prestigiaram o evento.

A prova foi realizada pelos mesmos organizadores da Maratona de Chicago e a vitória na prova principal entre os homens ficou com Brian Olinger, 24 anos, que marcou 23min34. Entre as mulheres o primeiro lugar foi para Annie Gasway, 30 anos, ao marcar 29min03, exatos dois segundos à frente da vice-campeã Claudia Becque. O único cadeirante inscrito foi Larry Porter, 39 anos, que concluiu o percurso em 39min48.

Muitos corredores fizeram sua primeira prova após um longo período de neve e frio. A prova foi uma celebração e teve encerramento com uma festa na Buckingham Fountain, ao som da banda local The Hat Guys. “Esse é o pontapé inicial perfeito para as corridas outdoor e sempre atrai uma multidão entusiasta e energética”, comenta Carey Pinkowski, diretor executivo da competição.

O próximo grande evento de corridas na cidade, a Maratona de Chicago, será realizada no dia 12 de outubro, a partir das 9h (hora local). As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo site oficial da competição, o www.chicagomarathon.com.