Sirlene Pinho

Sirlene Pinho corre a última seletiva da São Silvestre de olho no bicampeonato

Corridas de Rua · 10 dez, 2010

A baiana Sirlene Pinho disputará neste domingo (12/12) os 15 quilômetros da Sargento Gonzaguinha, prova que serve como última seletiva para a São Silvestre, e tentará o bicampeonato. Vencedora em 2006, a atleta de 34 anos treina com Cláudio Castilho de olho num bom resultado na prova do último dia do ano.

Ela começou a correr aos 22 anos, ocasião em que trabalhava na casa de seu antigo técnico, o santista Valmir Nunes. Tendo percebido o potencial dela para o atletismo, Valmir começou a orientá-la e desde então ela conquistou diversos resultados importantes na carreira.

Ela foi vice-campeã da Maratona de São Paulo (2005), vencedora da 15K Sargento Gonzaguinha (2006), vice-campeã da Volta da Pampulha (2003 e 2005), medalha de bronze na maratona dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro (2007) e bicampeã da Maratona de Buenos Aires (2008 e 2009). Este ano ela venceu a Maratona Cidade do Rio de Janeiro, em julho.

Segundo Cláudio Castilho, o trajeto da prova deste domingo é uma ótima oportunidade de treino para a são Silvestre. "O percurso da prova é na sua maior parte plano, com algumas subidas. Para os atletas que pretendem disputar a São Silvestre, é o melhor teste para avaliar suas reais condições físicas".

Além de Sirlene, Beatriz Nascimento e Débora Regina Gomes Ferraz são as outras atletas de elite confirmadas na disputa.

Marily e Sirlene chegam para a disputa da Meia das Cataratas

Foz do Iguaçu - Neste domingo (16) acontece em Foz do Iguaçu (PR) a edição 2010 da Meia Maratona das Cataratas do Iguaçu, prova que oferece 12 mil reais de prêmio para os campeões. Entre as atletas de elite, duas já chegaram à cidade para se ambientar com o clima da região: Marily dos Santos e Sirlene Pinho.

Marily se diz recuperada física e psicologicamente da Maratona de São Paulo, ocasião em que ela liderou durante todo o percurso, mas sofreu com a fadiga faltando dois quilômetros para o final. “Estou bem, então vou dar o meu melhor para esta prova”, relata a fundista que já conhece o percurso, por ter corrido ano passado. “Tem muitas subidas e descidas, do jeito que eu gosto”, completa Marily que prefere não falar em resultados.

O trecho final da prova passa por um local de onde é possível observar as Cataratas do Iguaçu, mas Marily não pretende perder muito tempo observando as quedas. “Depois da corrida, se restar algo de mim com certeza eu vou lá para admirar”, finaliza a alagoana sempre muito bem humorada.

Já Sirlene Pinho, que faz uma temporada de preparação para a Maratona do Rio de Janeiro, em 18 de julho, nunca correu em Foz e tenta controlar a ansiedade para a prova de domingo. “Eu não gosto de conhecer o percurso antes, se não fico pensando nos momentos difíceis da prova”, afirma.

Segundo ela, a Meia das Cataratas se encaixa como um ótimo treino para a Maratona do Rio, outra prova na qual ela vai estrear. “Tenho uma rotina de treinos intensa em Águas de Lindóia, mas fui obrigada a interromper duas semanas”, conta a atleta que esteve na cidade maravilhosa a serviço do Exército.

Ela foi convocada a participar dos Jogos Mundiais Militares ano que vem, e precisou passar por um treinamento nas forças armadas. “Nós acordávamos às 5h, tomamos chuva, aprendemos a mexer nas armas, entre outros desafios”, comenta a recém condecorada Sargento Sirlene Pinho.

A largada da prova acontece às 8h em frente ao Hotel Mabu Thermas e Ressort, enquanto a chegada será em Porto Canoas, dentro do Parque Nacional do Iguaçu.


Marily e Sirlene chegam para a disputa da Meia das Cataratas

Meia Maratona · 14 maio, 2010

Foz do Iguaçu - Neste domingo (16) acontece em Foz do Iguaçu (PR) a edição 2010 da Meia Maratona das Cataratas do Iguaçu, prova que oferece 12 mil reais de prêmio para os campeões. Entre as atletas de elite, duas já chegaram à cidade para se ambientar com o clima da região: Marily dos Santos e Sirlene Pinho.

Marily se diz recuperada física e psicologicamente da Maratona de São Paulo, ocasião em que ela liderou durante todo o percurso, mas sofreu com a fadiga faltando dois quilômetros para o final. “Estou bem, então vou dar o meu melhor para esta prova”, relata a fundista que já conhece o percurso, por ter corrido ano passado. “Tem muitas subidas e descidas, do jeito que eu gosto”, completa Marily que prefere não falar em resultados.

O trecho final da prova passa por um local de onde é possível observar as Cataratas do Iguaçu, mas Marily não pretende perder muito tempo observando as quedas. “Depois da corrida, se restar algo de mim com certeza eu vou lá para admirar”, finaliza a alagoana sempre muito bem humorada.

Já Sirlene Pinho, que faz uma temporada de preparação para a Maratona do Rio de Janeiro, em 18 de julho, nunca correu em Foz e tenta controlar a ansiedade para a prova de domingo. “Eu não gosto de conhecer o percurso antes, se não fico pensando nos momentos difíceis da prova”, afirma.

Segundo ela, a Meia das Cataratas se encaixa como um ótimo treino para a Maratona do Rio, outra prova na qual ela vai estrear. “Tenho uma rotina de treinos intensa em Águas de Lindóia, mas fui obrigada a interromper duas semanas”, conta a atleta que esteve na cidade maravilhosa a serviço do Exército.

Ela foi convocada a participar dos Jogos Mundiais Militares ano que vem, e precisou passar por um treinamento nas forças armadas. “Nós acordávamos às 5h, tomamos chuva, aprendemos a mexer nas armas, entre outros desafios”, comenta a recém condecorada Sargento Sirlene Pinho.

A largada da prova acontece às 8h em frente ao Hotel Mabu Thermas e Ressort, enquanto a chegada será em Porto Canoas, dentro do Parque Nacional do Iguaçu.

Sirlene Pinho e Zenaide Vieira falam sobre o glamour da São Silvestre

O último dia do ano para muitas pessoas é sinônimo de pressa para aprontar a ceia de reveillon, de correria para comprar o peru e a farofa antes que o supermercado feche e de muita festa e comemoração para o ano que chega. Enquanto isso, para muitos corredores, sejam eles de elite ou amadores, também há correria e comemoração, mas de um jeito diferente: nas ruas de São Paulo para a disputa da São Silvestre.

Duas corredoras de ponta, Sirlene Souza de Pinho e Zenaide Viera, comentam suas impressões sobre a prova e o porquê de tanto glamour e interesse, já que este ano 20 mil pessoas se inscreveram. “É uma prova que todo mundo sonha em correr, já que é uma das mais antigas do Brasil e reúne muitos atletas bons”, conta Sirlene. “Os amadores que eu conheço sempre treinam para chegar na são Silvestre e encerrar o ano com chave de ouro”.

A fundista passou por uma fase complicada este ano, já que trocou de técnico e teve que deixar o calor das ruas de Santos e passou a treinar em São Paulo, a terra da garoa, ou selva de pedra como é conhecida. “Mesmo assim, graças a Deus consegui a liderança do Ranking Brasileiro de Maratona e para a São Silvestre espero chegar entre as 10 melhores colocadas”.

Ao todo são 15 quilômetros de percurso, entre subidas e descidas íngremes, curvas fechadas e outros desafios, que culminam na temida subida da Brigadeiro Luiz Antônio, trecho final da corrida. Temida só se for para os iniciantes, já que Sirlene não se intimida com os 2,5 quilômetros de morro acima e elege outro trecho como o mais complicado. “Acho o começo da prova difícil, pois você larga forte, vem uma descida e logo no quilômetro dois tem uma subida. Se o atleta não estiver bem, vai complicar, tem que dosar para chegar bem ao final”.

Zenaide - Já para Zenaide Vieira, que após a parceria entre o Clube Pinheiros e a Rede Atletismo, passa a ser colega de treinos de Sirlene, a disputa do próximo dia 31 é especial devido ao alto nível técnico. “As melhores corredoras estarão lá. Em algumas provas você encontra uma ou outra brasileira e queniana, mas na São Silvestre todo mundo estará lá”. Ainda segundo ela, a mídia também dá uma atenção maior a este evento.

Especialista em provas de pista, especificamente os 3.000m com obstáculos, ela tem mesclado algumas corridas na rua como complemento dos treinos e até agora obteve bons resultados, como o título da Sargento Gonzaguinha no último dia 13. “Esse período eu faço muita rodagem e aproveito para correr na rua. Vou entrando aos poucos e futuramente devo entrar de uma vez”, relata.

Na Gonzaguinha, uma prova com a mesma distância da São Silvestre, ela chegou com sobra em relação às adversárias, mas sabe que terá um páreo duro pela frente na hora de enfrentar as estrangeiras. “Lá vou encontrar um cenário mais forte, mas vou tentar ir junto até onde agüentar. A expectativa é sempre o pódio, se ele vier, seja em qual lugar for, será bem vindo”.


Sirlene Pinho e Zenaide Vieira falam sobre o glamour da São Silvestre

Corridas de Rua · 17 dez, 2009

O último dia do ano para muitas pessoas é sinônimo de pressa para aprontar a ceia de reveillon, de correria para comprar o peru e a farofa antes que o supermercado feche e de muita festa e comemoração para o ano que chega. Enquanto isso, para muitos corredores, sejam eles de elite ou amadores, também há correria e comemoração, mas de um jeito diferente: nas ruas de São Paulo para a disputa da São Silvestre.

Duas corredoras de ponta, Sirlene Souza de Pinho e Zenaide Viera, comentam suas impressões sobre a prova e o porquê de tanto glamour e interesse, já que este ano 20 mil pessoas se inscreveram. “É uma prova que todo mundo sonha em correr, já que é uma das mais antigas do Brasil e reúne muitos atletas bons”, conta Sirlene. “Os amadores que eu conheço sempre treinam para chegar na são Silvestre e encerrar o ano com chave de ouro”.

A fundista passou por uma fase complicada este ano, já que trocou de técnico e teve que deixar o calor das ruas de Santos e passou a treinar em São Paulo, a terra da garoa, ou selva de pedra como é conhecida. “Mesmo assim, graças a Deus consegui a liderança do Ranking Brasileiro de Maratona e para a São Silvestre espero chegar entre as 10 melhores colocadas”.

Ao todo são 15 quilômetros de percurso, entre subidas e descidas íngremes, curvas fechadas e outros desafios, que culminam na temida subida da Brigadeiro Luiz Antônio, trecho final da corrida. Temida só se for para os iniciantes, já que Sirlene não se intimida com os 2,5 quilômetros de morro acima e elege outro trecho como o mais complicado. “Acho o começo da prova difícil, pois você larga forte, vem uma descida e logo no quilômetro dois tem uma subida. Se o atleta não estiver bem, vai complicar, tem que dosar para chegar bem ao final”.

Zenaide - Já para Zenaide Vieira, que após a parceria entre o Clube Pinheiros e a Rede Atletismo, passa a ser colega de treinos de Sirlene, a disputa do próximo dia 31 é especial devido ao alto nível técnico. “As melhores corredoras estarão lá. Em algumas provas você encontra uma ou outra brasileira e queniana, mas na São Silvestre todo mundo estará lá”. Ainda segundo ela, a mídia também dá uma atenção maior a este evento.

Especialista em provas de pista, especificamente os 3.000m com obstáculos, ela tem mesclado algumas corridas na rua como complemento dos treinos e até agora obteve bons resultados, como o título da Sargento Gonzaguinha no último dia 13. “Esse período eu faço muita rodagem e aproveito para correr na rua. Vou entrando aos poucos e futuramente devo entrar de uma vez”, relata.

Na Gonzaguinha, uma prova com a mesma distância da São Silvestre, ela chegou com sobra em relação às adversárias, mas sabe que terá um páreo duro pela frente na hora de enfrentar as estrangeiras. “Lá vou encontrar um cenário mais forte, mas vou tentar ir junto até onde agüentar. A expectativa é sempre o pódio, se ele vier, seja em qual lugar for, será bem vindo”.

Confira como foi a prova de 10 km Golden Runners

No último domingo a marca esportiva Mizuno promoveu a Golden Runners, prova de 10 quilômetros que foi disputada em paralelo com a Maratona de São Paulo, e teve a presença de 400 corredores Vips. Participaram alguns atletas ligados à marca, além de celebridades, consumidores que participaram de concursos culturais, amadores das assessorias esportivas e alunos vencedores de seletivas em academias.

São Paulo - Sirlene Pinho, que este ano tentou o índice olímpico em duas maratonas internacionais, mas não conseguiu a vaga, prestigiou o evento. “Infelizmente eu não consegui o índice, fiquei muito triste, mas paciência. Quem sabe na próxima eu vou”. Sobre os 10 quilômetros, ela diz que correu bem solta e tranqüila. “Usei a prova como treino, já que meu foco agora é a Meia do Rio de Janeiro, que servirá como Mundial. Adorei acompanhar o pessoal da Mizuno neste evento”.

Márcia Narloch e Lucélia Peres também estiveram no evento e correram apenas por lazer, sem a pressão por resultado ou pódio. “Corri hoje os 10 quilômetros para acompanhar o pessoal, ainda não sou corredora de maratonas”, ressalta Lucélia que assistia à competição de 42 quilômetros na tenda vip da marca esportiva.

O triathleta Fábio Carvalho, que no último dia 25 completou a edição 2008 do Ironman na oitava colocação, correu a Golden Runners junto com sua namorada e confessa que ainda sente o cansaço nas pernas. “Ainda estou sentindo muito, mas foi legal. O tempo ficou bem fresquinho e esse evento da Mizuno foi demais”.

Depois de ter feito uma preparação intensiva para o Ironman, ele não conseguiu encaixar uma boa prova, mas ficou feliz de completar entre os 10 primeiros colocados. “Vou disputar as próximas etapas do Troféu Brasil e o X terra daqui há duas semanas. Também pretendo fazer mais um Ironman para desencantar”.

Vencedores - A vitória da Golden Runners ficou com o baiano Sivaldo Santos Viana, com o tempo de 33min41, seguido por José Virgínio de Moraes (34min27), Sidni Oliveira Rocha (34min36) e Paulo Manoel Carvalho (34min50). “Eu já havia vencido duas provas de dez quilômetros em Americana, no interior de São Paulo, mas desta vez foi mais emocionante”, conta o campeão.

Os cinco primeiros ganharam vaga na Volta da Pampulha, em Belo Horizonte (MG), produtos Mizuno e plano de assessoria, além de troféu e medalha. Os dois primeiros colocados por faixa etária também receberam troféus, medalhas e kits esportivos.


Confira como foi a prova de 10 km Golden Runners

Corridas de Rua · 02 jun, 2008

No último domingo a marca esportiva Mizuno promoveu a Golden Runners, prova de 10 quilômetros que foi disputada em paralelo com a Maratona de São Paulo, e teve a presença de 400 corredores Vips. Participaram alguns atletas ligados à marca, além de celebridades, consumidores que participaram de concursos culturais, amadores das assessorias esportivas e alunos vencedores de seletivas em academias.

São Paulo - Sirlene Pinho, que este ano tentou o índice olímpico em duas maratonas internacionais, mas não conseguiu a vaga, prestigiou o evento. “Infelizmente eu não consegui o índice, fiquei muito triste, mas paciência. Quem sabe na próxima eu vou”. Sobre os 10 quilômetros, ela diz que correu bem solta e tranqüila. “Usei a prova como treino, já que meu foco agora é a Meia do Rio de Janeiro, que servirá como Mundial. Adorei acompanhar o pessoal da Mizuno neste evento”.

Márcia Narloch e Lucélia Peres também estiveram no evento e correram apenas por lazer, sem a pressão por resultado ou pódio. “Corri hoje os 10 quilômetros para acompanhar o pessoal, ainda não sou corredora de maratonas”, ressalta Lucélia que assistia à competição de 42 quilômetros na tenda vip da marca esportiva.

O triathleta Fábio Carvalho, que no último dia 25 completou a edição 2008 do Ironman na oitava colocação, correu a Golden Runners junto com sua namorada e confessa que ainda sente o cansaço nas pernas. “Ainda estou sentindo muito, mas foi legal. O tempo ficou bem fresquinho e esse evento da Mizuno foi demais”.

Depois de ter feito uma preparação intensiva para o Ironman, ele não conseguiu encaixar uma boa prova, mas ficou feliz de completar entre os 10 primeiros colocados. “Vou disputar as próximas etapas do Troféu Brasil e o X terra daqui há duas semanas. Também pretendo fazer mais um Ironman para desencantar”.

Vencedores - A vitória da Golden Runners ficou com o baiano Sivaldo Santos Viana, com o tempo de 33min41, seguido por José Virgínio de Moraes (34min27), Sidni Oliveira Rocha (34min36) e Paulo Manoel Carvalho (34min50). “Eu já havia vencido duas provas de dez quilômetros em Americana, no interior de São Paulo, mas desta vez foi mais emocionante”, conta o campeão.

Os cinco primeiros ganharam vaga na Volta da Pampulha, em Belo Horizonte (MG), produtos Mizuno e plano de assessoria, além de troféu e medalha. Os dois primeiros colocados por faixa etária também receberam troféus, medalhas e kits esportivos.

Sirlene Pinho busca índice olímpico em Turim

A maratonista brasileira Sirlene Pinho, medalha de bronze nos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro ano passado, tentará o índice olímpico na Maratona de Turim (Itália) no dia 13 abril. Esta será sua quinta maratona, segunda no exterior, e as expectativas são boas para a obtenção do índice A.

“Estou treinando bem e quero completar a prova em duas horas e 35 minutos. Acredito que com essa marca eu garanta a minha participação em Pequim”, afirma a atleta, que não esconde a ansiedade pela disputa. “Não vejo a hora de correr e bem. Meu pensamento está todo na vaga agora na Itália. Depois disso, o foco será a Olimpíada”, completa.

Atualmente ela ostenta 2h39min08, obtidos em Buenos Aires (Argentina), mesmo tempo de sua compatriota Marizete Moreira, que marcou o índice em Roma ano passado. Para carimbar a vaga, ela precisa correr abaixo de 2h37min, marca determinada pela Iaaf.

“Estou confiante, determinada. Fiz uma cirurgia no ovário. Estava com um problema que me atrapalhava muito, meus hormônios estavam desregulados. Fiquei 15 dias parada, já voltei muito bem e senti a melhora”, conta a corredora, agora orientada pelo técnico Ricardo D’Angelo, o mesmo de Vanderlei Cordeiro de Lima. Após a prova italiana, ela disputará os 10 km Tribuna FM no dia 18 de maio, em Santos (SP).

“Essa é uma prova especial para mim, por ser em casa, na cidade que eu amo e onde posso correr perto da minha filha, (Beatriz). Quero chegar, pelo menos, entre as cinco primeiras. É uma corrida muito forte e para mim, a melhor”, afirma a corredora.


Sirlene Pinho busca índice olímpico em Turim

Maratona · 25 mar, 2008

A maratonista brasileira Sirlene Pinho, medalha de bronze nos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro ano passado, tentará o índice olímpico na Maratona de Turim (Itália) no dia 13 abril. Esta será sua quinta maratona, segunda no exterior, e as expectativas são boas para a obtenção do índice A.

“Estou treinando bem e quero completar a prova em duas horas e 35 minutos. Acredito que com essa marca eu garanta a minha participação em Pequim”, afirma a atleta, que não esconde a ansiedade pela disputa. “Não vejo a hora de correr e bem. Meu pensamento está todo na vaga agora na Itália. Depois disso, o foco será a Olimpíada”, completa.

Atualmente ela ostenta 2h39min08, obtidos em Buenos Aires (Argentina), mesmo tempo de sua compatriota Marizete Moreira, que marcou o índice em Roma ano passado. Para carimbar a vaga, ela precisa correr abaixo de 2h37min, marca determinada pela Iaaf.

“Estou confiante, determinada. Fiz uma cirurgia no ovário. Estava com um problema que me atrapalhava muito, meus hormônios estavam desregulados. Fiquei 15 dias parada, já voltei muito bem e senti a melhora”, conta a corredora, agora orientada pelo técnico Ricardo D’Angelo, o mesmo de Vanderlei Cordeiro de Lima. Após a prova italiana, ela disputará os 10 km Tribuna FM no dia 18 de maio, em Santos (SP).

“Essa é uma prova especial para mim, por ser em casa, na cidade que eu amo e onde posso correr perto da minha filha, (Beatriz). Quero chegar, pelo menos, entre as cinco primeiras. É uma corrida muito forte e para mim, a melhor”, afirma a corredora.

Sirlene vence os 42k de Buenos Aires com recorde

Neste domingo aconteceu a sétima edição da Maratona de Buenos Aires (Argentina), prova que teve vitória da brasileira Sirlene Pinho com o recorde de 2h39min08, quatro minutos à frente da vice, a argentina Stella Sonia. Com esta marca ela fica muito próxima de garantir uma vaga para as Olimpíadas de Pequim 2008.

“Queria correr para 2h35 ou 2h36 no máximo. Estava tranqüila, mas faltando cinco quilômetros meu ritmo caiu, porque as panturrilhas endureceram devido ao frio. Estava ventando muito e frio demais”, comenta a atleta que foi bronze nos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro. Da mesma forma que no Pan, ela saiu forte desde o início e nos primeiros 20 quilômetros correu ao lado da compatriota Maria Zeferina Baldaia. “Quando ela parou, eu fui sozinha e estava bem. O Luiz Antonio (dos Santos, ex-maratonista) estava no carro madrinha e me orientava sobre quanto faltava”, lembra.

“Passei o km 30 para 1h51min e pensei que já poderia conseguir o índice para Pequim, mas ventou muito”, lamenta Sirlene, que deve voltar a correr outra maratona em março, novamente no exterior. A decisão sobre qual prova correr e a estratégia utilizada ficará a cargo de seu treinador Valmir Nunes. “Eu vou treinar ainda mais, porque fiquei feliz com o meu desempenho”, explica a santista.

Ainda este ano ela disputará a Volta da Pampulha, a terceira edição dos oito quilômetros AT Revista Guarujá e a São Silvestre, todas provas em que já foi pódio. No Guarujá, competição exclusiva para mulheres, ela pretende quebrar um tabu, já que foi vice nos dois anos anteriores. É uma prova muito legal, que privilegia as mulheres e quero muito vencer, ainda mais que é praticamente em casa”.


Sirlene vence os 42k de Buenos Aires com recorde

Maratona · 05 nov, 2007

Neste domingo aconteceu a sétima edição da Maratona de Buenos Aires (Argentina), prova que teve vitória da brasileira Sirlene Pinho com o recorde de 2h39min08, quatro minutos à frente da vice, a argentina Stella Sonia. Com esta marca ela fica muito próxima de garantir uma vaga para as Olimpíadas de Pequim 2008.

“Queria correr para 2h35 ou 2h36 no máximo. Estava tranqüila, mas faltando cinco quilômetros meu ritmo caiu, porque as panturrilhas endureceram devido ao frio. Estava ventando muito e frio demais”, comenta a atleta que foi bronze nos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro. Da mesma forma que no Pan, ela saiu forte desde o início e nos primeiros 20 quilômetros correu ao lado da compatriota Maria Zeferina Baldaia. “Quando ela parou, eu fui sozinha e estava bem. O Luiz Antonio (dos Santos, ex-maratonista) estava no carro madrinha e me orientava sobre quanto faltava”, lembra.

“Passei o km 30 para 1h51min e pensei que já poderia conseguir o índice para Pequim, mas ventou muito”, lamenta Sirlene, que deve voltar a correr outra maratona em março, novamente no exterior. A decisão sobre qual prova correr e a estratégia utilizada ficará a cargo de seu treinador Valmir Nunes. “Eu vou treinar ainda mais, porque fiquei feliz com o meu desempenho”, explica a santista.

Ainda este ano ela disputará a Volta da Pampulha, a terceira edição dos oito quilômetros AT Revista Guarujá e a São Silvestre, todas provas em que já foi pódio. No Guarujá, competição exclusiva para mulheres, ela pretende quebrar um tabu, já que foi vice nos dois anos anteriores. É uma prova muito legal, que privilegia as mulheres e quero muito vencer, ainda mais que é praticamente em casa”.

Sirlene é desclassificada da Prova de Reis, organização comenta o tumulto

Durante a disputa da Corrida de Reis de São Caetano do sul, muita confusão envolveu a retirada de chips. Confira o que os organizadores têm a dizer, inclusive sobre a desclassificação da bicampeã, Sirlene Pinho.

São Caetano do Sul - Mauro Chekin, coordenador geral do evento, diz que o regulamento estava claro e que os atletas têm o hábito de não lê-lo. “Lá diz que os chips devem ser retirados das 9h às 13h e entre nove e 10% dos corredores não respeitou isso e chegou entre 14h e 15h. Prorrogamos o prazo até 13h45 e resolvemos que pelo regulamento não poderíamos entregar o chip para quem chegasse após esse prazo”.

Ele fala ainda que a medida foi tomada, pois a prova conta com premiação e, contemplar atletas que estão fora da regra geral, não seria justo. Em relação ao questionamento dos corredores sobre a inscrição pela internet não informar o horário, ele diz: “No banner estava escrito isso e vamos atrás para mostrá-lo aos atletas e provar que estávamos certos. O problema dos atletas é que não lêem”.

Já sobre o fato de a elite também ter sido prejudicada, Chekin é enfático ao dizer que eles acham que não precisam cumprir o regulamento. “Alguns se preveniram e outras pessoas vieram retirar por elas. Acredito que o ano que vem não teremos esse problema”.

No caso de Sirlene, que pegou um chip de outra corredora e colocou o nome dela no lugar, ele comenta que não pode fazer nada. “Ela veio junto à empresa, disse que o nome estava errado e o rapaz trocou. Brasileiro tem jeitinho para tudo”.

Organização - Já o organizador do evento, Wilson Parreras, comenta que houve mudanças no regulamento em relação aos outros anos e ratificou a opinião de Mauro, sobre o fato de os corredores não lerem o regulamento. “Houve um descontentamento, mas isso acontece em outras provas”.

Sobre o caso da campeã Sirlene, ele afirma que não autorizou a empresa responsável pela cronometragem a mudar o nome dela. “Ela será desclassificada, pois isso é uma atitude ilegal”.

Como a decisão veio no fim do evento, após a premiação e quando a atleta já havia ido embora, foi decidido que o nome dela não vai contar na listagem oficial e todas as outras atletas vão subir uma posição. Dessa forma, Marily dos Santos é a campeã de 2007 da prova de Reis de São Caetano do Sul. As atletas ainda serão informadas da mudança.


Sirlene é desclassificada da Prova de Reis, organização comenta o tumulto

Corridas de Rua · 06 jan, 2007

Durante a disputa da Corrida de Reis de São Caetano do sul, muita confusão envolveu a retirada de chips. Confira o que os organizadores têm a dizer, inclusive sobre a desclassificação da bicampeã, Sirlene Pinho.

São Caetano do Sul - Mauro Chekin, coordenador geral do evento, diz que o regulamento estava claro e que os atletas têm o hábito de não lê-lo. “Lá diz que os chips devem ser retirados das 9h às 13h e entre nove e 10% dos corredores não respeitou isso e chegou entre 14h e 15h. Prorrogamos o prazo até 13h45 e resolvemos que pelo regulamento não poderíamos entregar o chip para quem chegasse após esse prazo”.

Ele fala ainda que a medida foi tomada, pois a prova conta com premiação e, contemplar atletas que estão fora da regra geral, não seria justo. Em relação ao questionamento dos corredores sobre a inscrição pela internet não informar o horário, ele diz: “No banner estava escrito isso e vamos atrás para mostrá-lo aos atletas e provar que estávamos certos. O problema dos atletas é que não lêem”.

Já sobre o fato de a elite também ter sido prejudicada, Chekin é enfático ao dizer que eles acham que não precisam cumprir o regulamento. “Alguns se preveniram e outras pessoas vieram retirar por elas. Acredito que o ano que vem não teremos esse problema”.

No caso de Sirlene, que pegou um chip de outra corredora e colocou o nome dela no lugar, ele comenta que não pode fazer nada. “Ela veio junto à empresa, disse que o nome estava errado e o rapaz trocou. Brasileiro tem jeitinho para tudo”.

Organização - Já o organizador do evento, Wilson Parreras, comenta que houve mudanças no regulamento em relação aos outros anos e ratificou a opinião de Mauro, sobre o fato de os corredores não lerem o regulamento. “Houve um descontentamento, mas isso acontece em outras provas”.

Sobre o caso da campeã Sirlene, ele afirma que não autorizou a empresa responsável pela cronometragem a mudar o nome dela. “Ela será desclassificada, pois isso é uma atitude ilegal”.

Como a decisão veio no fim do evento, após a premiação e quando a atleta já havia ido embora, foi decidido que o nome dela não vai contar na listagem oficial e todas as outras atletas vão subir uma posição. Dessa forma, Marily dos Santos é a campeã de 2007 da prova de Reis de São Caetano do Sul. As atletas ainda serão informadas da mudança.

Beatriz, filha de Sirlene Pinho estréia em corridas

No próximo dia, 19 Sirlene Pinho sentirá fortes emoções e expectativas antes de uma corrida. Porém, ela não estará alinhada com outras corredoras para mais uma disputa, mas sim com outras mães para acompanhar sua filha Beatriz na Corrida Escolar A Tribuna São Vicente.

A prova será disputada na Praia do Gonzaguinha, em São Vicente e, apesar de Beatriz sempre conviver no meio esportivo, essa será a primeira competição, aos seis anos de idade. “Quando ela soube da corrida, me pediu para participar e fiquei emocionada. Depois, também quis um tênis novo”, comentou Sirlene. Ela disse ainda que vai comprar um babador enquanto assiste a filha correr. “Estou ansiosa para ver. Vou ficar mais nervosa do que nas minhas corridas”.

E a atleta mirim terá uma torcida de peso, pois além de Sirlene, o pai, os avós e os tios estarão presentes para incentivar. “Ela é nota mil. Sempre estou em falta, por estar viajando treinando e ela não cobra. É super obediente e na escola boa aluna. Por isso, será um momento especial”.

Na cola da mãe - Como diz o ditado, filho de peixe, peixinho é, mas Sirlene diz que não gostaria que a filha seguisse o mesmo caminho e se tornasse uma corredora profissional: “por mim ela não será atleta, é muito sofrido”. Porém, se depender de Beatriz, os passos da mãe serão seguidos: “quero correr igual à mamãe. Eu fico feliz quando ela ganha”. Ela estuda no colégio Jardim do Garibaldo/Sedes Sapientiae, em Santos e parece levar jeito para o esporte: “no colégio, a gente sempre corre. O tio Marcelo brinca de Tubarão, vivo ou morto, mas as meninas sempre perdem”, completou a desinibida garota.

Sirlene atualmente está com 30 anos e integra a lista de pré-classificados para o Pan 2007. No último dia 15 de outubro ela obteve um oitavo lugar na Maratona de Amsterdã (Holanda) com 2h53min43 e alcançou o segundo lugar no ranking brasileiro.

Sirlene pensa grande e afirma que o Pan é o foco principal, mas como toda mãe coruja diz que nesse momento vai voltar as atenções para a corrida da filha. “Vou fazer outra maratona na Europa no início do ano que vem para melhorar a minha marca. Este ano ainda vou correr a Volta da Pampulha e a São Silvestre, mas antes a atenção principal é para a Bia na sua corrida”.


Beatriz, filha de Sirlene Pinho estréia em corridas

Corridas de Rua · 13 nov, 2006

No próximo dia, 19 Sirlene Pinho sentirá fortes emoções e expectativas antes de uma corrida. Porém, ela não estará alinhada com outras corredoras para mais uma disputa, mas sim com outras mães para acompanhar sua filha Beatriz na Corrida Escolar A Tribuna São Vicente.

A prova será disputada na Praia do Gonzaguinha, em São Vicente e, apesar de Beatriz sempre conviver no meio esportivo, essa será a primeira competição, aos seis anos de idade. “Quando ela soube da corrida, me pediu para participar e fiquei emocionada. Depois, também quis um tênis novo”, comentou Sirlene. Ela disse ainda que vai comprar um babador enquanto assiste a filha correr. “Estou ansiosa para ver. Vou ficar mais nervosa do que nas minhas corridas”.

E a atleta mirim terá uma torcida de peso, pois além de Sirlene, o pai, os avós e os tios estarão presentes para incentivar. “Ela é nota mil. Sempre estou em falta, por estar viajando treinando e ela não cobra. É super obediente e na escola boa aluna. Por isso, será um momento especial”.

Na cola da mãe - Como diz o ditado, filho de peixe, peixinho é, mas Sirlene diz que não gostaria que a filha seguisse o mesmo caminho e se tornasse uma corredora profissional: “por mim ela não será atleta, é muito sofrido”. Porém, se depender de Beatriz, os passos da mãe serão seguidos: “quero correr igual à mamãe. Eu fico feliz quando ela ganha”. Ela estuda no colégio Jardim do Garibaldo/Sedes Sapientiae, em Santos e parece levar jeito para o esporte: “no colégio, a gente sempre corre. O tio Marcelo brinca de Tubarão, vivo ou morto, mas as meninas sempre perdem”, completou a desinibida garota.

Sirlene atualmente está com 30 anos e integra a lista de pré-classificados para o Pan 2007. No último dia 15 de outubro ela obteve um oitavo lugar na Maratona de Amsterdã (Holanda) com 2h53min43 e alcançou o segundo lugar no ranking brasileiro.

Sirlene pensa grande e afirma que o Pan é o foco principal, mas como toda mãe coruja diz que nesse momento vai voltar as atenções para a corrida da filha. “Vou fazer outra maratona na Europa no início do ano que vem para melhorar a minha marca. Este ano ainda vou correr a Volta da Pampulha e a São Silvestre, mas antes a atenção principal é para a Bia na sua corrida”.

Sirlene Pinho participa da Maratona de Amsterdã de olho no Pan 2007

Maratona · 11 out, 2006

Sirlene Pinho faz sua estréia na Europa, na Maratona de Amsterdã no próximo domingo (15), de olho em uma vaga nos Jogos Pan Americanos de 2007. Ela embarca nessa quarta-feira (11) e se diz ansiosa para a prova e pela viagem de avião.

“Estou ansiosa demais, mas estou muito animada pelos treinos que eu fiz. O Valmir (Nunes, técnico) acredita que eu possa fazer a prova para 2h30min. Quero passar a meia-maratona para 1 hora 14 minutos”, afirmou a corredora.

Aos 30 anos de idade Sirlene tem a disputa olímpica como um sonho a ser realizado, mas antes vai se focar totalmente para 2007. “Essa vaga para o Pan é a minha meta. Quero correr bem agora e já tentar ficar com uma marca suficiente para estar na equipe”.

Entre as conquistas de 2006 da fundista estão as vitórias na Meia-Maratona da Corpore, em São Paulo, na 29ª Prova de Reis de Barcelona, em São Caetano do Sul, e nos 6 km da Folia Tri FM Itanhaém. Ela também obteve o vice na Meia do Rio, nos 10 km de São Paulo, nos 8 km AT Revista Guarujá (prova só para mulheres) e na 23ª Corrida da Integração, além do terceiro lugar no Desafio da Mata Atlântica A Tribuna Cubatão.

Sirlene Pinho fora da Maratona de São Paulo

Maratona · 31 maio, 2006

A atleta brasileira Sirlene Pinho sentiu uma contusão na panturrilha e não vai competir a Maratona de São Paulo, no próximo domingo (4).

Após a Meia Maratona da Corpore disputada dia 9 de maio, a atleta sentiu uma dor na panturrilha, mas continuou treinando, o que ocasionou uma fibrose.

“Eu estou fazendo fisioterapia e treinando na piscina. Daqui há uns seis dias eu vou ao meu médico e ele vai avaliar para saber se eu já posso treinar na rua.”

Mesmo após sentir as dores, Sirlene continuou a correr e participou inclusive de uma prova em Santos, na qual chegou na 15ª colocação. “Eu tentei continuar treinando em cima da dor para ver se eu conseguia competir os 10k da Tribuna FM, mas agravou mais a contusão.”, lamenta Sirlene.

“Eu fiquei muito triste, queria competir a Maratona de São Paulo. Mas agora eu tenho em mente me recuperar e depois pensar em qual prova eu vou competir”.

Após a recuperação, Sirlene vai competir uma maratona fora do país em outubro, visando o índice para os jogos pan-americanos do Rio de Janeiro, em 2007.