Paris 2024 · 02 ago, 2024
O ugandense Joshua Cheptegei conquistou nesta sexta-feira (2) a medalha de ouro nos 10.000 metros em Paris2024, ele completou a prova em 26m43s14 e estabeleceu um novo recorde olímpico. Cheptegei conquistou o tão sonhado ouro após ter sido três vezes […]
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Paris 2024 · 02 ago, 2024
As velocistas Ana Carolina Azevedo e Vitória Rosa não alcançaram a classificação à semifinal dos 100 metros rasos, na Olimpíada de Paris 2024, na manhã desta sexta-feira, dia 2., no Stade de France. Ana Azevedo fez o tempo de 11.32, […]
Paris 2024 · 02 ago, 2024
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Paris 2024 · 25 jul, 2024
O atleta Caio Bonfim e sua treinadora, Gianetti Sena Bonfim, já estão na Vila Olímpica de Paris. Foram os primeiros representantes do Atletismo Brasil a chegar na França, vindos de Serra Nevada, na Espanha, onde passaram 21 dias treinando em […]
Paris 2024 · 25 jul, 2024
O atleta Caio Bonfim e sua treinadora, Gianetti Sena Bonfim, já estão na Vila Olímpica de Paris. Foram os primeiros representantes do Atletismo Brasil a chegar na França, vindos de Serra Nevada, na Espanha, onde passaram 21 dias treinando em […]
Maratona · 06 abr, 2008
O brasileiro Franck Caldeira participou hoje da Maratona de Paris, na França, na tentativa de baixar seu tempo na modalidade e obter uma das três vagas para a disputa da Olimpíada de Pequim este ano. Ele chegou na 18ª colocação com o tempo de 2h12min32 e agora ostenta a terceira posição do ranking.
Esta marca o deixa atrás de Marílson Gomes (2h08min37) e José Teles (2h12min23), lembrando que os três melhores colocados (desde que tenham o índice A) carimbam a vaga para a competição chinesa. Antes da Maratona de Paris a terceira vaga era de Vanderlei Cordeiro, que agora cai para o quarto posto, mas ainda tem chances de ser um dos representantes do País.
Atualmente Vanderlei possui 2h12min53 como melhor marca nos 42,195 quilômetros e está confiante em disputar a sua quarta olimpíada, já que apostará todas as suas fichas na Maratona de Turim (Itália), no próximo domingo (13). Já Teles também tentará baixar seu tempo no próximo domingo, mas na Maratona de Rotterdã (Holanda).
A vitória da prova francesa ficou com o etíope Tsegaye Kebede, ao marcar 2h06min37 e entre as mulheres com a queniana Martha Komu com o tempo de 2h25min29.
Maratona · 06 abr, 2008
O brasileiro Franck Caldeira participou hoje da Maratona de Paris, na França, na tentativa de baixar seu tempo na modalidade e obter uma das três vagas para a disputa da Olimpíada de Pequim este ano. Ele chegou na 18ª colocação com o tempo de 2h12min32 e agora ostenta a terceira posição do ranking.
Esta marca o deixa atrás de Marílson Gomes (2h08min37) e José Teles (2h12min23), lembrando que os três melhores colocados (desde que tenham o índice A) carimbam a vaga para a competição chinesa. Antes da Maratona de Paris a terceira vaga era de Vanderlei Cordeiro, que agora cai para o quarto posto, mas ainda tem chances de ser um dos representantes do País.
Atualmente Vanderlei possui 2h12min53 como melhor marca nos 42,195 quilômetros e está confiante em disputar a sua quarta olimpíada, já que apostará todas as suas fichas na Maratona de Turim (Itália), no próximo domingo (13). Já Teles também tentará baixar seu tempo no próximo domingo, mas na Maratona de Rotterdã (Holanda).
A vitória da prova francesa ficou com o etíope Tsegaye Kebede, ao marcar 2h06min37 e entre as mulheres com a queniana Martha Komu com o tempo de 2h25min29.
Maratona · 01 abr, 2008
A edição deste ano da Maratona de Paris, que acontecerá no próximo dia seis, terá um forte pelotão de elite, tanto entre os homens quanto entre as mulheres, já que os corredores inscritos ostentam tempos baixos. O Brasil será representado por Franck Caldeira, que tentará garantir o índice olímpico.
No field masculino os destaques são o japonês Toshinari Takaoka, com o tempo de 2h06min13 obtido na maratona de Chicago em 2002, o etíope Tesfeye Tola, que ostenta a marca de 2h06min57 obtida em Amsterdã, em 1999, além dos quenianos James Rotich, Philip Manyim, Joseph Ngolepus e do ucraniano Oleksandr Kuzin, todos com tempos sub 2h08. Franck ostenta como melhor tempo 2h14min03, obtidos na Maratona dos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, ano passado.
Entre as mulheres, se destacam a etíope Worknesh Tola, com 2h25min42 obtidos na Maratona de Seul em 2003, sua compatriota Shitaye Gemeshu, com 2h26min15 na maratona de Berlim em 2002 e a queniana Lenah Cheruiyot com 2h27min02 na maratona de Veneza ano passado. Entre as estreantes na distância de 42,195 quilômetros está a queniana Alice Timbilili, vencedora da São Silvestre ano passado.
A largada acontece às 8h45 (local), na Avenida Champs Élysées, passará pela Place de la Concorde, a Rue de Rivoli, Bastille, Bois de Vincennes, Quais de Seine, Trocadéro e Bois de Boulogne. Segundo os organizadores, o evento teve 37 mil inscritos, sendo 16,4% mulheres e um total de 10 mil estrangeiros, em sua maioria ingleses.
Maratona · 01 abr, 2008
A edição deste ano da Maratona de Paris, que acontecerá no próximo dia seis, terá um forte pelotão de elite, tanto entre os homens quanto entre as mulheres, já que os corredores inscritos ostentam tempos baixos. O Brasil será representado por Franck Caldeira, que tentará garantir o índice olímpico.
No field masculino os destaques são o japonês Toshinari Takaoka, com o tempo de 2h06min13 obtido na maratona de Chicago em 2002, o etíope Tesfeye Tola, que ostenta a marca de 2h06min57 obtida em Amsterdã, em 1999, além dos quenianos James Rotich, Philip Manyim, Joseph Ngolepus e do ucraniano Oleksandr Kuzin, todos com tempos sub 2h08. Franck ostenta como melhor tempo 2h14min03, obtidos na Maratona dos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, ano passado.
Entre as mulheres, se destacam a etíope Worknesh Tola, com 2h25min42 obtidos na Maratona de Seul em 2003, sua compatriota Shitaye Gemeshu, com 2h26min15 na maratona de Berlim em 2002 e a queniana Lenah Cheruiyot com 2h27min02 na maratona de Veneza ano passado. Entre as estreantes na distância de 42,195 quilômetros está a queniana Alice Timbilili, vencedora da São Silvestre ano passado.
A largada acontece às 8h45 (local), na Avenida Champs Élysées, passará pela Place de la Concorde, a Rue de Rivoli, Bastille, Bois de Vincennes, Quais de Seine, Trocadéro e Bois de Boulogne. Segundo os organizadores, o evento teve 37 mil inscritos, sendo 16,4% mulheres e um total de 10 mil estrangeiros, em sua maioria ingleses.
Maratona · 14 mar, 2008
De acordo com seu treinador, Dr. Henrique Vianna, por causa de uma série de compromissos com os patrocinadores, ele tentará baixar seu atual tempo (2h14min03) numa cartada só, na Maratona de Paris (França), dia seis de abril. A orientação é de fazer uma prova com tática e técnica, para caso não se sinta bem parar e buscar a marca em uma outra prova.
Atualmente Franck treina em Itatiaia (MG), a 2.400 metros de altitude, local conhecido pelo corredor. De acordo com seu treinador, Franck e outros atletas da equipe já usaram a cidade mineira como sede dos treinos e depois obteram bons resultados em diversas competições. A preocupação é que todo atleta alcança facilmente o topo, mas não permanece lá em cima por muito tempo, pois sempre tem os bajuladores, os aplausos, os falsos amigos e os compromissos ficam inevitáveis, lembra Viana que afirma ser necessário conviver com essa situação.
Correndo forte - Sobre a marca a ser alcançada por seu pupilo, o treinador lembra que nesta mesma época do ano passado, ele competiu a Maratona de Padova, na Itália e tinha como projeção correr 2h10min, mas devido à dores nas costas, precisou abandonar. Em Paris estamos confiantes que ele corra na marca de 2h11 a 2h10, enfatiza o treinador que acompanha o mineiro desde a época das disputas na categoria juvenil.
Franck atualmente ocupa a quinta colocação do ranking brasileiro de maratona, atrás de Clodoaldo Gomes (2h13min59); Vanderlei Cordeiro de Lima (2h12min53), José Teles (2h12min23) e Marílson Gomes (2h08min37). Além da forma física, o atleta natural de Sete Lagoas (MG), precisará de muita concentração e preparo psicológico, já que a janela para obtenção de índice se fecha no dia 20 de julho.
Maratona · 14 mar, 2008
De acordo com seu treinador, Dr. Henrique Vianna, por causa de uma série de compromissos com os patrocinadores, ele tentará baixar seu atual tempo (2h14min03) numa cartada só, na Maratona de Paris (França), dia seis de abril. A orientação é de fazer uma prova com tática e técnica, para caso não se sinta bem parar e buscar a marca em uma outra prova.
Atualmente Franck treina em Itatiaia (MG), a 2.400 metros de altitude, local conhecido pelo corredor. De acordo com seu treinador, Franck e outros atletas da equipe já usaram a cidade mineira como sede dos treinos e depois obteram bons resultados em diversas competições. A preocupação é que todo atleta alcança facilmente o topo, mas não permanece lá em cima por muito tempo, pois sempre tem os bajuladores, os aplausos, os falsos amigos e os compromissos ficam inevitáveis, lembra Viana que afirma ser necessário conviver com essa situação.
Correndo forte - Sobre a marca a ser alcançada por seu pupilo, o treinador lembra que nesta mesma época do ano passado, ele competiu a Maratona de Padova, na Itália e tinha como projeção correr 2h10min, mas devido à dores nas costas, precisou abandonar. Em Paris estamos confiantes que ele corra na marca de 2h11 a 2h10, enfatiza o treinador que acompanha o mineiro desde a época das disputas na categoria juvenil.
Franck atualmente ocupa a quinta colocação do ranking brasileiro de maratona, atrás de Clodoaldo Gomes (2h13min59); Vanderlei Cordeiro de Lima (2h12min53), José Teles (2h12min23) e Marílson Gomes (2h08min37). Além da forma física, o atleta natural de Sete Lagoas (MG), precisará de muita concentração e preparo psicológico, já que a janela para obtenção de índice se fecha no dia 20 de julho.
Maratona · 24 abr, 2007
Luis Fernando Neiva e Flávio Rogério Pires foram os vencedores da promoção do Banco Real com o apoio do Webrun, que contemplou dois corredores com treinamentos e inscrições para a Maratona de Paris. Após três etapas classificatórias e seis semanas de treino, eles embarcaram para a cidade luz e participaram da competição que aconteceu no último dia 15.
São Paulo - Os dois corredores foram noticiados sobre o resultado da promoção e ficaram espantados ao saber que foram escolhidos entre 36 concorrentes de São Paulo e de outros Estados. Eles embarcaram para a cidade francesa no dia 11 e estavam ansiosos pela prova e pelo fato de ser a primeira viagem internacional que faziam.
Luis Fernando conta que não conseguiu dormir no avião e a todo o momento tentava conter a inquietação. Chegamos ansiosos e a mil por hora e na quinta-feira fomos dar uma volta meio sem rumo, apenas para se adaptar, lembra. Ele teve alguns problemas com o fuso-horário (cinco horas à frente de Brasília) e não conseguia dormir na hora programada.
Dificuldades à parte, na sexta-feira eles foram retirar os kits na feira da prova e aproveitaram para fazer algumas compras. Dá vontade de comprar tudo, mas depois de fazer a conversão de Euro para Real, percebe-se que as coisas são bem caras, brinca Luis.
Sábado foi o dia de quebrar completamente a ansiedade, com um trote pela Champs Elysee. Mas, para chegar até o local foi necessário enfrentar o metrô parisiense com suas várias linhas e estações. Pegamos o metrô errado e chegamos um pouco atrasados no treino. Já saímos do túnel trotando e encontramos o pessoal da Run e Fun pelo caminho, lembra Luiz. Segundo ele, correr com o Arco do Triunfo de fundo é uma sensação inesquecível.
O grande dia - Domingo, 15 de abril, Maratona de Paris com 35 mil corredores. Esse foi o cenário de fundo para a primeira prova internacional de ambos. Na largada a música que eles colocaram foi de arrepiar. O Mário Sérgio (diretor da Run e Fun) havia dito para começarmos mais leve e depois encaixar o ritmo com o tempo, mas devido à multidão eu não consegui correr na passada que havia programado, lamenta.
Durante todo o trajeto havia pessoas correndo ao lado dele e, na saída da Champs Elysee, por volta do quilômetro seis, houve um congestionamento de pedestres. Caímos numa rua estreita e aí parou tudo e não adiantava tentar cortar caminho, lembra. No decorrer da competição ele ainda trombou com um inglês e tomou uma braçada de um atleta que esticou o braço para jogar fora a garrafa de água.
Assim, após 4h09seg02, Luis Fernando Neiva cruzou a linha de chegada satisfeito por ter participado de uma promoção que o levou a correr uma prova internacional e conhecer outro país. Terminei inteiro, gosto de terminar bem, pois se eu me quebrar não terei qualidade de vida. Ele também ficou impressionado com a organização da prova e com a atenção dos voluntários. Ao final uma pessoa retirava seu chip, não era necessário abaixar.
Satisfeito com o resultado final, ele diz que o esforço e dedicação nos treinos valeram a pena. Foi nota mil. Espero que esse projeto continue para que diversas pessoas tenham a oportunidade de conhecer um outro país. Assim como a maioria dos corredores, após completar um desafio ele já pensa no que está por vir. Provavelmente vou para o Rio de Janeiro em junho, correr a Meia Maratona, salienta.
Flávio Rogério Pires também ficou impressionado com a experiência de correr a Maratona de Paris. Segundo ele, foram feitas diversas recomendações para que eles não exagerassem nos passeios, com o intuito de guardar energias para a competição. Apesar de tudo o que disseram, foi irresistível conhecer a cidade. Fomos a diversos museus e pontos famosos.
Da mesma forma com que relatou Luis, a chegada no local do trote, sábado pela manhã, teve alguns contratempos, como o idioma. Nenhum deles falava francês e, dificilmente encontrariam alguém falando inglês ou português pelo caminho. Nós fazíamos um embromation, com um pouco de inglês misturado com castelhano e português e sempre com um dicionário de francês à mão.
O trote foi muito bom, serviu para quebrar a ansiedade, pois já fomos interagindo com os outros corredores. Foi prazeroso e relaxante, comenta. Outro fato curioso aconteceu durante a retirada dos kits, no estande da Reebok. Estávamos com o uniforme oficial que eles tinham nos fornecido e, quando a mulher do estande nos viu, prontamente nos reconheceu, entregou os kits e fez algumas recomendações. Enrolamos a língua, agradecemos e demos muitas risadas, lembra.
A prova - Após a preparação, bastava apenas seguir as orientações que os treinadores haviam passado durante os treinamentos. Estava calor e ouvi dizer que a organização teve que aumentar os postos de hidratação. Minha meta era fazer abaixo de 4h, já que em minha última maratona havia feito 4h01min. Durante alguns trechos ele conseguiu imprimir um bom ritmo e até imaginou que pudesse finalizar em 3h30. Faltou um pouco de gás para manter cinco minutos por quilômetro, mas fui bem e baixei 11 minutos, fiz em 3h56min21.
Ele também ressalta que a prova teve bastante gente do começo ao fim e raramente havia espaços vazios. Alguns trechos eram bem afunilados e às vezes eu esbarrava em alguém. Até os quilômetros 10 e 15 tinha muita gente, mas depois foi mais tranqüilo. Ele também ficou impressionado com a organização da prova e diz que tem a sensação de dever cumprido. Foi excepcional, entrei em êxtase ao cruzar a linha de chegada naquela cidade maravilhosa.
Flávio concorda com seu colega Luis no quesito valorização dos corredores por parte dos organizadores, fato visível na hora de receberem as medalhas e terem seus chips retirados por um voluntário. Eles estão mais dispostos a ajudar e ser mais atentos em certas situações. Acredito que temos capacidade de dar uma estrutura tão boa quanto nas provas brasileiras.
Como prometido, ele trouxe algumas lembranças para os amigos mais chegados e familiares que o auxiliaram de perto nessa jornada. Trouxe alguns chocolates e vinho. Não dá para presentear a todos, por isso trouxe lembranças para as pessoas mais importantes.
Ele também lembra que a viagem foi uma oportunidade de reviver a lua de mel com sua esposa e também uma forma de se incentivar a participar de outras provas internacionais. Vou correr algumas provas de 10 quilômetros como treino, quero fazer a Meia de Buenos Aires e também a Maratona de Nova York em 2008.
Maratona · 24 abr, 2007
Luis Fernando Neiva e Flávio Rogério Pires foram os vencedores da promoção do Banco Real com o apoio do Webrun, que contemplou dois corredores com treinamentos e inscrições para a Maratona de Paris. Após três etapas classificatórias e seis semanas de treino, eles embarcaram para a cidade luz e participaram da competição que aconteceu no último dia 15.
São Paulo - Os dois corredores foram noticiados sobre o resultado da promoção e ficaram espantados ao saber que foram escolhidos entre 36 concorrentes de São Paulo e de outros Estados. Eles embarcaram para a cidade francesa no dia 11 e estavam ansiosos pela prova e pelo fato de ser a primeira viagem internacional que faziam.
Luis Fernando conta que não conseguiu dormir no avião e a todo o momento tentava conter a inquietação. Chegamos ansiosos e a mil por hora e na quinta-feira fomos dar uma volta meio sem rumo, apenas para se adaptar, lembra. Ele teve alguns problemas com o fuso-horário (cinco horas à frente de Brasília) e não conseguia dormir na hora programada.
Dificuldades à parte, na sexta-feira eles foram retirar os kits na feira da prova e aproveitaram para fazer algumas compras. Dá vontade de comprar tudo, mas depois de fazer a conversão de Euro para Real, percebe-se que as coisas são bem caras, brinca Luis.
Sábado foi o dia de quebrar completamente a ansiedade, com um trote pela Champs Elysee. Mas, para chegar até o local foi necessário enfrentar o metrô parisiense com suas várias linhas e estações. Pegamos o metrô errado e chegamos um pouco atrasados no treino. Já saímos do túnel trotando e encontramos o pessoal da Run e Fun pelo caminho, lembra Luiz. Segundo ele, correr com o Arco do Triunfo de fundo é uma sensação inesquecível.
O grande dia - Domingo, 15 de abril, Maratona de Paris com 35 mil corredores. Esse foi o cenário de fundo para a primeira prova internacional de ambos. Na largada a música que eles colocaram foi de arrepiar. O Mário Sérgio (diretor da Run e Fun) havia dito para começarmos mais leve e depois encaixar o ritmo com o tempo, mas devido à multidão eu não consegui correr na passada que havia programado, lamenta.
Durante todo o trajeto havia pessoas correndo ao lado dele e, na saída da Champs Elysee, por volta do quilômetro seis, houve um congestionamento de pedestres. Caímos numa rua estreita e aí parou tudo e não adiantava tentar cortar caminho, lembra. No decorrer da competição ele ainda trombou com um inglês e tomou uma braçada de um atleta que esticou o braço para jogar fora a garrafa de água.
Assim, após 4h09seg02, Luis Fernando Neiva cruzou a linha de chegada satisfeito por ter participado de uma promoção que o levou a correr uma prova internacional e conhecer outro país. Terminei inteiro, gosto de terminar bem, pois se eu me quebrar não terei qualidade de vida. Ele também ficou impressionado com a organização da prova e com a atenção dos voluntários. Ao final uma pessoa retirava seu chip, não era necessário abaixar.
Satisfeito com o resultado final, ele diz que o esforço e dedicação nos treinos valeram a pena. Foi nota mil. Espero que esse projeto continue para que diversas pessoas tenham a oportunidade de conhecer um outro país. Assim como a maioria dos corredores, após completar um desafio ele já pensa no que está por vir. Provavelmente vou para o Rio de Janeiro em junho, correr a Meia Maratona, salienta.
Flávio Rogério Pires também ficou impressionado com a experiência de correr a Maratona de Paris. Segundo ele, foram feitas diversas recomendações para que eles não exagerassem nos passeios, com o intuito de guardar energias para a competição. Apesar de tudo o que disseram, foi irresistível conhecer a cidade. Fomos a diversos museus e pontos famosos.
Da mesma forma com que relatou Luis, a chegada no local do trote, sábado pela manhã, teve alguns contratempos, como o idioma. Nenhum deles falava francês e, dificilmente encontrariam alguém falando inglês ou português pelo caminho. Nós fazíamos um embromation, com um pouco de inglês misturado com castelhano e português e sempre com um dicionário de francês à mão.
O trote foi muito bom, serviu para quebrar a ansiedade, pois já fomos interagindo com os outros corredores. Foi prazeroso e relaxante, comenta. Outro fato curioso aconteceu durante a retirada dos kits, no estande da Reebok. Estávamos com o uniforme oficial que eles tinham nos fornecido e, quando a mulher do estande nos viu, prontamente nos reconheceu, entregou os kits e fez algumas recomendações. Enrolamos a língua, agradecemos e demos muitas risadas, lembra.
A prova - Após a preparação, bastava apenas seguir as orientações que os treinadores haviam passado durante os treinamentos. Estava calor e ouvi dizer que a organização teve que aumentar os postos de hidratação. Minha meta era fazer abaixo de 4h, já que em minha última maratona havia feito 4h01min. Durante alguns trechos ele conseguiu imprimir um bom ritmo e até imaginou que pudesse finalizar em 3h30. Faltou um pouco de gás para manter cinco minutos por quilômetro, mas fui bem e baixei 11 minutos, fiz em 3h56min21.
Ele também ressalta que a prova teve bastante gente do começo ao fim e raramente havia espaços vazios. Alguns trechos eram bem afunilados e às vezes eu esbarrava em alguém. Até os quilômetros 10 e 15 tinha muita gente, mas depois foi mais tranqüilo. Ele também ficou impressionado com a organização da prova e diz que tem a sensação de dever cumprido. Foi excepcional, entrei em êxtase ao cruzar a linha de chegada naquela cidade maravilhosa.
Flávio concorda com seu colega Luis no quesito valorização dos corredores por parte dos organizadores, fato visível na hora de receberem as medalhas e terem seus chips retirados por um voluntário. Eles estão mais dispostos a ajudar e ser mais atentos em certas situações. Acredito que temos capacidade de dar uma estrutura tão boa quanto nas provas brasileiras.
Como prometido, ele trouxe algumas lembranças para os amigos mais chegados e familiares que o auxiliaram de perto nessa jornada. Trouxe alguns chocolates e vinho. Não dá para presentear a todos, por isso trouxe lembranças para as pessoas mais importantes.
Ele também lembra que a viagem foi uma oportunidade de reviver a lua de mel com sua esposa e também uma forma de se incentivar a participar de outras provas internacionais. Vou correr algumas provas de 10 quilômetros como treino, quero fazer a Meia de Buenos Aires e também a Maratona de Nova York em 2008.
Maratona · 14 abr, 2007
Florianópolis - Lucila Pacheco, uma das mulheres que participou da promoção Maratona de Paris, está em Florianópolis para participar da Volta à Ilha, competição que teve largada na madrugada desse sábado em Florianópolis (SC). Antes de sair para o revezamento de 150 quilômetros, ela conversou com o Webrun.
Estou hoje na Trilopes Confraria, que me convidou para correr com eles na Volta à Ilha, conta a atleta que participa da prova pela segunda vez. Eu fiz essa corrida há dois anos atrás e ela tem uma magia especial, pela linda paisagem. Não é fácil, mas eu considero um dos melhores revezamentos para se participar, completa. Ela vai enfrentar um dos trechos mais complicados, de dunas na praia.
Um assunto que ela não pode deixar de comentar foi sobre o resultado final da seletiva para a Maratona de Paris, que escolheu Luiz Fernando de Oliveira e Flávio Rogério Pires, para ganhar passagens áreas, hospedagem e inscrição para a competição francesa. Eu não sei qual o critério que escolheram. Disseram que foi o comprometimento e participação nos treinos, mas todos tiveram a mesma empolgação, ressalta. Para as mulheres foi um pouco complicado, pois havia poucas representantes, mas foi uma experiência muito boa. Fizemos boas amizades e foi excelente, finaliza.
A Volta à Ilha prossegue durante esse sábado e os atletas vão enfrentar diversos terrenos acidentados, dunas, areia, subidas e descidas íngremes, entre outros desafios. O Webrun vai acompanhar de perto, direto da Ilha da Magia.
Maratona · 14 abr, 2007
Florianópolis - Lucila Pacheco, uma das mulheres que participou da promoção Maratona de Paris, está em Florianópolis para participar da Volta à Ilha, competição que teve largada na madrugada desse sábado em Florianópolis (SC). Antes de sair para o revezamento de 150 quilômetros, ela conversou com o Webrun.
Estou hoje na Trilopes Confraria, que me convidou para correr com eles na Volta à Ilha, conta a atleta que participa da prova pela segunda vez. Eu fiz essa corrida há dois anos atrás e ela tem uma magia especial, pela linda paisagem. Não é fácil, mas eu considero um dos melhores revezamentos para se participar, completa. Ela vai enfrentar um dos trechos mais complicados, de dunas na praia.
Um assunto que ela não pode deixar de comentar foi sobre o resultado final da seletiva para a Maratona de Paris, que escolheu Luiz Fernando de Oliveira e Flávio Rogério Pires, para ganhar passagens áreas, hospedagem e inscrição para a competição francesa. Eu não sei qual o critério que escolheram. Disseram que foi o comprometimento e participação nos treinos, mas todos tiveram a mesma empolgação, ressalta. Para as mulheres foi um pouco complicado, pois havia poucas representantes, mas foi uma experiência muito boa. Fizemos boas amizades e foi excelente, finaliza.
A Volta à Ilha prossegue durante esse sábado e os atletas vão enfrentar diversos terrenos acidentados, dunas, areia, subidas e descidas íngremes, entre outros desafios. O Webrun vai acompanhar de perto, direto da Ilha da Magia.
Maratona · 03 abr, 2007
A Maratona de Paris acontece no próximo dia 15, mas além da corrida em si, o final de semana reserva diversas atrações para os corredores e acompanhantes. Confira algumas dicas para aproveitar ao máximo a competição na cidade luz.
O primeiro compromisso do maratonista será o Marathon Expo, local onde os 35 mil participantes são obrigados a passar, para retirar o número de peito e também para ficar a par das novidades e produtos expostos. Para retirar o número e o kit, é necessário apresentar documento de identidade e o comprovante de inscrição. A organização alerta que é necessário levar o exame médico nesse dia, para aqueles que ainda não o apresentaram.
Os corredores vão receber também um número fornecido pela marca esportiva Reebok, com o nome escrito e que deve ser colocado nas costas, mas sem interferir no número oficial. Ao final, o número deverá ser depositado em uma urna, para concorrer a uma viagem para assistir ao Campeonato Mundial Indoor em Valência, Espanha, assim como duas inscrições para a Maratona de Paris de 2008.
Outras atrações - No kit atleta haverá também duas entradas para a Festa de Massas, que acontecerá no sábado das 15h às 20h. Após essas formalidades, o corredor seguirá para a loja oficial da Reebok, que oferece diversos produtos com as cores da Maratona. Durante a visita pelos estandes, não deixe de passar pelo Concours Déco game, onde é possível votar no melhor estande e ainda concorrer a uma viagem com acompanhante para a China.
Já no sábado de manhã haverá a Breakfast Race, uma prova de cinco quilômetros aberta para os inscritos na Maratona e qualquer outra pessoa que queira participar. Após a última refeição de massas e uma boa noite de sono, é hora de seguir para a Place de lÉtoile para a largada. Haverá guarda volumes disponíveis das 7h às 8h30 na Avenue Foch.
Os organizadores alertam que é importante deixar o número de peito visível durante todo o percurso, para que os voluntários disponibilizem a água e os médicos possam prestar assistência em caso de emergência. É importante alinhar para a largada antes das 8h20, para evitar confusões e, para melhor comodidade, banheiros e lixeiras estarão espalhados pela região.
Haverá no percurso os ditadores de ritmo oficiais, água a cada cinco quilômetros, frutas, cubos de açúcar, além de bebidas energéticas nos quilômetros 10, 20, 25, 30, 35. Nos postos de abastecimento também haverá banheiros. Após cruzar a linha de chegada voluntários entregarão a medalha, um poncho e, quem quiser pode se submeter a uma massagem oferecida pelos estudantes de fisioterapia.
Depois é só pegar de volta a bagagem nos guarda volumes e se encontrar com familiares, amigos e outras pessoas que vieram para apoiar. Com o intuito de facilitar esse encontro, diversos pontos de reunião estarão montados, marcados de A a Z.
Os resultados serão publicados no site oficial da prova, o www.parismarathon.com já no domingo à noite e, pela primeira vez os competidores terão a oportunidade de responder on line um questionário de satisfação, com o objetivo de melhorar a organização para os próximos anos. Em meados de maio cada um que completou a Maratona receberá um certificado e um DVD com imagens da competição.
Maratona · 03 abr, 2007
A Maratona de Paris acontece no próximo dia 15, mas além da corrida em si, o final de semana reserva diversas atrações para os corredores e acompanhantes. Confira algumas dicas para aproveitar ao máximo a competição na cidade luz.
O primeiro compromisso do maratonista será o Marathon Expo, local onde os 35 mil participantes são obrigados a passar, para retirar o número de peito e também para ficar a par das novidades e produtos expostos. Para retirar o número e o kit, é necessário apresentar documento de identidade e o comprovante de inscrição. A organização alerta que é necessário levar o exame médico nesse dia, para aqueles que ainda não o apresentaram.
Os corredores vão receber também um número fornecido pela marca esportiva Reebok, com o nome escrito e que deve ser colocado nas costas, mas sem interferir no número oficial. Ao final, o número deverá ser depositado em uma urna, para concorrer a uma viagem para assistir ao Campeonato Mundial Indoor em Valência, Espanha, assim como duas inscrições para a Maratona de Paris de 2008.
Outras atrações - No kit atleta haverá também duas entradas para a Festa de Massas, que acontecerá no sábado das 15h às 20h. Após essas formalidades, o corredor seguirá para a loja oficial da Reebok, que oferece diversos produtos com as cores da Maratona. Durante a visita pelos estandes, não deixe de passar pelo Concours Déco game, onde é possível votar no melhor estande e ainda concorrer a uma viagem com acompanhante para a China.
Já no sábado de manhã haverá a Breakfast Race, uma prova de cinco quilômetros aberta para os inscritos na Maratona e qualquer outra pessoa que queira participar. Após a última refeição de massas e uma boa noite de sono, é hora de seguir para a Place de lÉtoile para a largada. Haverá guarda volumes disponíveis das 7h às 8h30 na Avenue Foch.
Os organizadores alertam que é importante deixar o número de peito visível durante todo o percurso, para que os voluntários disponibilizem a água e os médicos possam prestar assistência em caso de emergência. É importante alinhar para a largada antes das 8h20, para evitar confusões e, para melhor comodidade, banheiros e lixeiras estarão espalhados pela região.
Haverá no percurso os ditadores de ritmo oficiais, água a cada cinco quilômetros, frutas, cubos de açúcar, além de bebidas energéticas nos quilômetros 10, 20, 25, 30, 35. Nos postos de abastecimento também haverá banheiros. Após cruzar a linha de chegada voluntários entregarão a medalha, um poncho e, quem quiser pode se submeter a uma massagem oferecida pelos estudantes de fisioterapia.
Depois é só pegar de volta a bagagem nos guarda volumes e se encontrar com familiares, amigos e outras pessoas que vieram para apoiar. Com o intuito de facilitar esse encontro, diversos pontos de reunião estarão montados, marcados de A a Z.
Os resultados serão publicados no site oficial da prova, o www.parismarathon.com já no domingo à noite e, pela primeira vez os competidores terão a oportunidade de responder on line um questionário de satisfação, com o objetivo de melhorar a organização para os próximos anos. Em meados de maio cada um que completou a Maratona receberá um certificado e um DVD com imagens da competição.
Maratona · 01 abr, 2007
Luiz Fernando de Oliveira e Flávio Rogério Pires foram os vencedores da promoção do Banco Real com o apoio do Webrun, que selecionou dois atletas para correr a Maratona de Paris no próximo dia 15. Ambos já correram uma maratona, mas apenas no Brasil. Essa será a primeira viagem internacional que fazem. Confira os relatos de cada um sobre as duas seletivas, a notícia de terem sido escolhidos e a ansiedade para a prova.
Luiz Fernando - Quando o esportista recebeu a notícia de que era um dos escolhidos, ficou surpreso e não conseguiu se conter de tanta emoção. O telefone tocou numa segunda-feira à noite e eu já pensei que tinha acontecido algum problema no trabalho. Quando soube que era um dos selecionados, foi só comemorar. Ao comentar com os amigos e parentes que iria para Paris, a Cidade Luz, ele recebeu diversas listas com algumas encomendas. Se eles enviarem a lista junto com os Euros eu compro sem problemas, brinca.
Mas até chegar à final não foi fácil. Fernando conta que na primeira seletiva na USP, no dia quatro de fevereiro, correu bem tranqüilo, sem pressão e ficou muito feliz quando soube que foi um dos selecionados para os treinos. Foram seis semanas bem puxadas. Quando se treina sozinho dá para faltar se um dia não estiver muito afim, mas com a assessoria não tem essa. Eu estava lá no parque segunda, quinta e aos sábados, formamos um grupo bacana, todos se tornaram amigos, conta.
Já no segundo teste, que foi realizado no dia 25 de março sob um forte calor, ele correu com mais confiança, pois sabia que os treinamentos o haviam condicionado para obter uma performance melhor. Como estava muito quente, muitos não conseguiram baixar o tempo, eu fui um dos únicos, comenta sobre a diferença de três minutos entre os dois tempos.
Flávio Rogério Pires - Já o outro vencedor acredita que sua vida virou de cabeça para baixo após a notícia de que havia sido selecionado. No primeiro teste ele afirma que estava um pouco apreensivo, pois não conhecia o percurso e tinha que dividir o espaço com outros competidores, mas mesmo assim correu de forma relaxada, já que o tempo fresco ajudou. Na segunda seletiva eu estava mais nervoso, ansioso, porém, mais confiante no que eu tinha feito ao longo das seis semanas. Tive que abrir mão de alguns compromissos para treinar e naquele dia fiz o meu melhor, apesar do calor e de estar mais abafado. Levei na torcida minha filha e minha esposa e me dediquei totalmente àquele momento.
Flávio também foi um dos que conseguiu baixar o tempo em quase 3,5 minutos e diz que a sensação de ter sido escolhido é indescritível, principalmente porque foi por méritos próprios e não por sorteio ou loteria. Vou correr cada um dos 42 quilômetros para os meus amigos, principalmente para os que me apoiaram nessa fase e para os meus colegas que estavam na seleção. Ele diz ainda que a ansiedade é muito grande e que só de falar sobre o assunto já começa a se arrepiar.
Diferente de Luiz, ele não quis se comprometer em pegar listas de compras dos amigos, mas afirma que se for possível vai trazer uma lembrança para os mais chegados. Quero comprar coisas para mim, mas falei que ia trazer bottons de J'aime Paris para o pessoal. Ele acredita que muitas pessoas podem se espelhar nele e deixar o sedentarismo de lado para acreditar que é possível correr uma maratona com muita dedicação e força de vontade.
A viagem - Os dois escolhidos embarcam para Paris nessa quarta-feira (11) e ao chegar à cidade está programado um city-tour, além de um trote leve no sábado (14) na Champs-Elysées, com o objetivo de soltar a musculatura e diminuir a ansiedade. A marca esportiva Reebok os presenteou com kits de corrida com produtos da coleção outono/inverno 2007. Neste havia uma jaqueta da linha Versatec, shorts e camisetas (manga curta e manga longa), um par de tênis Premier Aero Elite, além de roupas de uso casual, confeccionadas em algodão.
Os produtos de vestuário para corrida são de material tecnológico, que acelera a evaporação da umidade produzida pelo corpo, fazendo com que a roupa seque mais rápido que o algodão. Já o tênis possui a tecnologia DMX Foam, especial para corredores leves ou com peso mediano, que ajuda a amortecer o impacto.
Maratona · 01 abr, 2007
Luiz Fernando de Oliveira e Flávio Rogério Pires foram os vencedores da promoção do Banco Real com o apoio do Webrun, que selecionou dois atletas para correr a Maratona de Paris no próximo dia 15. Ambos já correram uma maratona, mas apenas no Brasil. Essa será a primeira viagem internacional que fazem. Confira os relatos de cada um sobre as duas seletivas, a notícia de terem sido escolhidos e a ansiedade para a prova.
Luiz Fernando - Quando o esportista recebeu a notícia de que era um dos escolhidos, ficou surpreso e não conseguiu se conter de tanta emoção. O telefone tocou numa segunda-feira à noite e eu já pensei que tinha acontecido algum problema no trabalho. Quando soube que era um dos selecionados, foi só comemorar. Ao comentar com os amigos e parentes que iria para Paris, a Cidade Luz, ele recebeu diversas listas com algumas encomendas. Se eles enviarem a lista junto com os Euros eu compro sem problemas, brinca.
Mas até chegar à final não foi fácil. Fernando conta que na primeira seletiva na USP, no dia quatro de fevereiro, correu bem tranqüilo, sem pressão e ficou muito feliz quando soube que foi um dos selecionados para os treinos. Foram seis semanas bem puxadas. Quando se treina sozinho dá para faltar se um dia não estiver muito afim, mas com a assessoria não tem essa. Eu estava lá no parque segunda, quinta e aos sábados, formamos um grupo bacana, todos se tornaram amigos, conta.
Já no segundo teste, que foi realizado no dia 25 de março sob um forte calor, ele correu com mais confiança, pois sabia que os treinamentos o haviam condicionado para obter uma performance melhor. Como estava muito quente, muitos não conseguiram baixar o tempo, eu fui um dos únicos, comenta sobre a diferença de três minutos entre os dois tempos.
Flávio Rogério Pires - Já o outro vencedor acredita que sua vida virou de cabeça para baixo após a notícia de que havia sido selecionado. No primeiro teste ele afirma que estava um pouco apreensivo, pois não conhecia o percurso e tinha que dividir o espaço com outros competidores, mas mesmo assim correu de forma relaxada, já que o tempo fresco ajudou. Na segunda seletiva eu estava mais nervoso, ansioso, porém, mais confiante no que eu tinha feito ao longo das seis semanas. Tive que abrir mão de alguns compromissos para treinar e naquele dia fiz o meu melhor, apesar do calor e de estar mais abafado. Levei na torcida minha filha e minha esposa e me dediquei totalmente àquele momento.
Flávio também foi um dos que conseguiu baixar o tempo em quase 3,5 minutos e diz que a sensação de ter sido escolhido é indescritível, principalmente porque foi por méritos próprios e não por sorteio ou loteria. Vou correr cada um dos 42 quilômetros para os meus amigos, principalmente para os que me apoiaram nessa fase e para os meus colegas que estavam na seleção. Ele diz ainda que a ansiedade é muito grande e que só de falar sobre o assunto já começa a se arrepiar.
Diferente de Luiz, ele não quis se comprometer em pegar listas de compras dos amigos, mas afirma que se for possível vai trazer uma lembrança para os mais chegados. Quero comprar coisas para mim, mas falei que ia trazer bottons de J'aime Paris para o pessoal. Ele acredita que muitas pessoas podem se espelhar nele e deixar o sedentarismo de lado para acreditar que é possível correr uma maratona com muita dedicação e força de vontade.
A viagem - Os dois escolhidos embarcam para Paris nessa quarta-feira (11) e ao chegar à cidade está programado um city-tour, além de um trote leve no sábado (14) na Champs-Elysées, com o objetivo de soltar a musculatura e diminuir a ansiedade. A marca esportiva Reebok os presenteou com kits de corrida com produtos da coleção outono/inverno 2007. Neste havia uma jaqueta da linha Versatec, shorts e camisetas (manga curta e manga longa), um par de tênis Premier Aero Elite, além de roupas de uso casual, confeccionadas em algodão.
Os produtos de vestuário para corrida são de material tecnológico, que acelera a evaporação da umidade produzida pelo corpo, fazendo com que a roupa seque mais rápido que o algodão. Já o tênis possui a tecnologia DMX Foam, especial para corredores leves ou com peso mediano, que ajuda a amortecer o impacto.
Saúde · 10 set, 2024
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