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IAAF inicia contagem regressiva para o atletismo de Tóquio 2020

Tóquio2020 · 01 ago, 2019

A Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF) começou nesta quarta-feira (31/7) a contagem regressiva de um ano para o atletismo de Tóquio 2020. A 32ª edição da competição, os Jogos Olímpicos de Tóquio, terá início no dia 22 de […]

Brasil encerra Paraolimpíada com prata na maratona T46

Esporte Adaptado · 17 set, 2008

Na última prova do atletismo dos Jogos Paraolímpicos de Pequim, a maratona categoria T46 (amputados), o Brasil conquistou a medalha de prata da competição. Tito Sena completou a prova na segunda posição com o tempo de 2h30min49.

O ouro foi para o mexicano Mario Santillan em 2h27min04. Já o bronze ficou com o italiano Walter Endrizzi no tempo de 2h32min51. O Brasil também contou com mais dois brasileiros na prova, Ozivan Bonfim e Moisés Neto. Eles ficaram respectivamente com a quinta e a nona colocação.

Brasil nos Jogos - A cerimônia de encerramentos dos Jogos Paraolímpicos aconteceu nessa quarta-feira (17) em Pequim. O Brasil fechou os jogos com 47 medalhas. Destas 16 foram de ouro, 14 de prata e 17 de bronze.

Com o resultado o país ficou em nono lugar no ranking de medalhas. Essa foi a melhor campanha brasileira na Paraolimpíada que superou em 14 medalhas o desempenho de Atenas.

O primeiro do quadro de medalhas foi a China com 211 redondas, dessas 89 eram de ouro. O destaque brasileiro no atletismo ficou com Lucas Prado. Ele disputou três provas (100, 200 e 400m) e ganhou os três ouros.

Fim de semana é marcado por mais medalhas brasileiras na Paraolimpíada

Esporte Adaptado · 15 set, 2008

Os Jogos Paraolímpicos de Pequim vão até essa quarta-feira (17) e até agora o Brasil conquistou 13 medalhas de ouro, 12 de prata e 16 de bronze. Essa foi a melhor campanha brasileira em jogos paraolímpicos.

No atletismo o atleta Odair dos Santos garantiu mais uma medalha, o bronze dos 10 mil metros classe T12, baixa visão. Essa foi sua terceira medalha da competição. Ele também ficou com o bronze dos cinco mil metros e dos 800 metros.

Assim como o jamaicano Usain Bolt, que bateu o recorde nos 100m e nos 200m olímpicos, o brasileiro Lucas Prado também conquistou o ouro e o recorde das duas provas paraolímpicas, ambas na categoria T11, deficientes visuais totais.

Prado garantiu medalha de ouro nos 200 metros, com recorde mundial. Ele completou a prova em 22seg48 e superou o seu próprio recorde, que era de 22seg70. Ele já havia garantido o ouro também dos 100 metros na última semana.

Já a brasileira Terezinha Guilhermina também angariou mais uma medalha, o bronze nos 400 metros. Na final dos 200m categoria T11, o Brasil já tem medalha garantida. Isso porque, entre as quatro atletas participantes, duas são brasileiras. A final dos 200m acontece na terça (16) no estádio Ninho de Pássaro em Pequim.

Velocista Lucas Prado está perto de outra medalha de ouro

Atletismo · 12 set, 2008

O brasileiro Lucas Prado está na final dos 200 metros rasos categoria T11 (cegos totais) dos Jogos Paraolímpicos de Pequim. Ele conquistou a vaga com o tempo de 22seg71, o suficiente para garantir também o recorde paraolímpico l da modalidade.

Em Pequim, Lucas já ganhou a medalha de ouro nos 100 metros e tudo indica que ele está próximo de outra redonda dourada. A final dos 200 metros acontece nesse sábado (13) às 10h55, horário local. Essa é a primeira paraolimpíada do brasileiro.

O Brasil até agora já faturou 10 medalhas de ouro, oito de prata e 10 de bronze totalizando 28 conquistas. Com isso o país está em nono lugar no ranking Paraolímpico e já ultrapassou o número total de medalhas conquistadas pela equipe brasileira olímpica, 15 no total, sendo somente três de ouro.

Odair Santos é bronze nos 800m T12

Esporte Adaptado · 10 set, 2008

O Brasil conquistou mais uma medalha no atletismo Paraolímpico de Pequim. O velocista Odair Santos garantiu o bronze nos 800 metros para a categoria T12, portadores de deficiência visual.

Ele completou a prova no tempo de 1min53seg73. A prata foi para o cubano Lazaro Raschid em 1min52seh40 e o ouro ficou com Abderrahim Zihou, da Tunísia (1min52seg13).

O brasileiro ainda disputa a final do cinco mil metros para a categoria T13. A disputa será realizada nessa quinta-feira (11) no estádio Ninho de Pássaro em Pequim.

Quadro de medalhas - Até o momento da publicação dessa matéria o Brasil estava em sétimo no ranking de medalhas dos Jogos Paraolímpicos. Ao todo os brasileiros conseguiram 20 medalhas sendo oito de ouro, seis de prata e seis de bronze.

O desempenho da equipe paraolímpica brasileira está melhor que o resultado final da equipe olímpica, que terminou os jogos com 15 medalhas. E você o que acha do desempenho dos paraolímpicos brasileiros? Deixe sua opinião aqui.

Ádria e Delfino vencem os 100m Paraolímpicos em SP

Esporte Adaptado · 17 dez, 2005

Nessa última sexta-feira aconteceu em São Paulo umas das etapas do Circuito Caixa Paraolímpico que contou com a vitória da velocista Ádria Santos. Para confirmar o favoritismo, Ádria completou os 100m rasos. Prova mais rápida do atletismo, em 12seg89. Ela compete a modalidade na categoria T11 (sem visão nenhuma).

No masculino, Antonio Delfino venceu os 100m rasos nas categorias T44, T45 e T46, para amputados. Ele cruzou a linha de chegada em 11seg32. O evento, realizado no Complexo do Ginásio do Ibirapuera, termina nesse sábado.

Mais ouro e medalhas para o Brasil Paraolímpico

Esporte Adaptado · 26 ago, 2005

A quinta-feira no Aberto Europeu de Atletismo Paraolímpico, na Finlândia, também teve medalhas para os brasileiros. Ao todo os brazucas faturaram uma medalha de ouro e duas de prata.

O metal dourado ficou com Odair Ferreira dos Santos (baixa visão), que conquistou um ouro nos 5.000m rasos no tempo de 15min29s86. Já Moisés Vicente Neto e Antônio Delfino ficaram com a prata respectivamente nos 5.000m e nos 400m. Outro destaque do dia foi Ádria dos Santos que se classificou para a final sdos 100m.

Medalhistas (até o momento): Ádria Santos (Ouro nos 200m); André Garcia (Bronze nos 100m); Antônio Delfino (Ouro nos 100m e Prata nos 400m); Maria José Ferreira Alves (Prata nos 100m e Bronze nos 400m); Moisés Vicente Neto (Prata nos 5.000m e 10.000m); Pedro César Moraes (Prata nos 200m); Odair Ferreira (Ouro nos 800m e 5.000m); Ozivan Bonfim (Ouro nos 10.000m).

Brasil conquista 6 medalhas no 2ª dia de Aberto Europeu

Esporte Adaptado · 24 ago, 2005

O Brasil conquistou nessa última terça-feira seis medalhas no segundo dia do Aberto Europeu de Atletismo Paraolímpico. Ao todo os brazucas faturaram três ouros, duas pratas e um bronze.

Adria dos Santos foi ouro nos 200m na categoria cegos. Já o brasileiro Odair Ferreira dos Santos (baixa visão) conquistou mais um ouro nos 800m no tempo de 1min55seg11. “Eles tentaram uma tática conjunta na primeira volta, mas eu abri e não deixei o ritmo cair. No fim, foi emocionante. O Abel esbarrou em mim e perdeu o passo nos últimos metros”, conta Odair sobre seu adversários e depois com a vitória.

O terceiro ouro do dia chegou com o brasiliense Antônio Delfino nos 100m rasos, na classe T46 (para amputados ou com comprometimento dos membros superiores). “O Brasil pode esperar ainda mais ouros nesta competição”, revela Delfino que ainda disputa os 400m rasos.

A primeira prata foi para Pedro César Moraes, da classe T12 (baixa visão), também nos 200m rasos, com 23seg23. A outra prata ficou com Maria José Ferreira Alves (baixa visão), a Zezé, nos 100m com 13s25. Por fim André Garcia (baixa visão) levou o bronze nos 100m rasos (11seg35).

A competição vai até o dia 28 de agosto, próximo domingo, e o Brasil ainda tem mais chances de medalhas.

Brasil Paraolímpico conta com 16 atletas em Helsinque

A partir dessa quarta-feira acontece em Helsinque, Finlândia, o Aberto Europeu de Atletismo Paraolímpico. Durante 12 dias de competição cerca de 900 atletas de 48 países irão buscar superar seus limites. O Brasil contará com uma delegação com 29 integrantes, desse grupo 16 são atletas.

Umas das estrelas brasileiras é a velocista cega Adria dos Santos. Ela conquistou nesse fim de semana o ouro dos 200m rasos durante o Mundial de Atletismo. O Aberto Europeu contará ainda com a presença de outras estrelas brasileiras, como o brasiliense Antônio Delfino, ouro nos 200m e 400m nos Jogos Paraolímpicos de Atenas; e o gaúcho André Garcia, ouro nos 200m e prata nos 100m, também na Grécia. Saiba quem faz parte da Delegação brasileira:

Atletas: Ádria Rocha Santos (MG), André Luiz Garcia de Andrade (RS), Antônio Delfino de Souza (DF), Carlos José Barto da Silva (MG), Clayton Euripedes Pacheco (MG); Emicarlo Elias de Souza (RN); Felipe de Souza Gomes (RJ); Gilson José dos Anjos (SC); Hilário Moreira Neto (RJ); José Ribeiro da Silva (SP); Maria José Ferreira Alves (SC); Moisés Vicente Neto (DF); Odair Ferreira dos Santos (SP); Ozivan dos Santos Bonfim (SP); Pedro César da Silva Moraes (MT); Roseane Ferreira (PE).

Atletas-guia: Gerson Knitel; Fábio Dias de Oliveira; Evandro Willian Oliveira Silva Júnior; Luiz Rafael Krub; Cássio Henrique Damião.

Técnicos: Pedro Carlos Teixeira e Amaury Wagner Veríssimo.

Fisioterapeuta: Ronnie Peterson;

Enfermeira: Francisca Marques da Silva;

Médico da delegação: Roberto Vital;

Coordenador Técnico de Atletismo: Ciro Winckler;

Assessor Especial Técnico-Esportivo e Científico do CPB:
Vanilton Senatore;

Chefe da Delegação: Andrew Parsons.


Brasil Paraolímpico conta com 16 atletas em Helsinque

Esporte Adaptado · 16 ago, 2005

A partir dessa quarta-feira acontece em Helsinque, Finlândia, o Aberto Europeu de Atletismo Paraolímpico. Durante 12 dias de competição cerca de 900 atletas de 48 países irão buscar superar seus limites. O Brasil contará com uma delegação com 29 integrantes, desse grupo 16 são atletas.

Umas das estrelas brasileiras é a velocista cega Adria dos Santos. Ela conquistou nesse fim de semana o ouro dos 200m rasos durante o Mundial de Atletismo. O Aberto Europeu contará ainda com a presença de outras estrelas brasileiras, como o brasiliense Antônio Delfino, ouro nos 200m e 400m nos Jogos Paraolímpicos de Atenas; e o gaúcho André Garcia, ouro nos 200m e prata nos 100m, também na Grécia. Saiba quem faz parte da Delegação brasileira:

Atletas: Ádria Rocha Santos (MG), André Luiz Garcia de Andrade (RS), Antônio Delfino de Souza (DF), Carlos José Barto da Silva (MG), Clayton Euripedes Pacheco (MG); Emicarlo Elias de Souza (RN); Felipe de Souza Gomes (RJ); Gilson José dos Anjos (SC); Hilário Moreira Neto (RJ); José Ribeiro da Silva (SP); Maria José Ferreira Alves (SC); Moisés Vicente Neto (DF); Odair Ferreira dos Santos (SP); Ozivan dos Santos Bonfim (SP); Pedro César da Silva Moraes (MT); Roseane Ferreira (PE).

Atletas-guia: Gerson Knitel; Fábio Dias de Oliveira; Evandro Willian Oliveira Silva Júnior; Luiz Rafael Krub; Cássio Henrique Damião.

Técnicos: Pedro Carlos Teixeira e Amaury Wagner Veríssimo.

Fisioterapeuta: Ronnie Peterson;

Enfermeira: Francisca Marques da Silva;

Médico da delegação: Roberto Vital;

Coordenador Técnico de Atletismo: Ciro Winckler;

Assessor Especial Técnico-Esportivo e Científico do CPB:
Vanilton Senatore;

Chefe da Delegação: Andrew Parsons.

Tudo é festa em Atenas, mas há problemas estruturais

Com o que se parece? Uma típica metrópole, caótica, rica, com uns monumentos de 2.500 anos pelo caminho. E que monumentos. Agora, eles ganharam a companhia de outra obra de arte, o OAKA, como eles chamam o Complexo Olímpico, que está à disposição dos Jogos Paraolímpicos, que utiliza a mesma estrutura, os mesmos seguranças, os mesmos voluntários, que não são poucos. Estão sempre sorridentes e prestativos. Falam inglês. Mas quase nunca conseguem responder à informação que pedimos. Tudo bem, tudo é festa...

Cada ginásio, cada instalação e cada espaço, tudo é uma obra-prima, mas um detalhe chama a atenção: o acesso de jornalistas deficientes credenciados não tem facilidades. Dou muitas voltas. Percebem-se até plataformas e elevadores instalados precariamente e de última hora.

É claro que para o espectador deficiente não tem problema algum, e ele fica no melhor lugar. Independentemente da distância, o OAKA virou programão de domingo dos gregos. Mesmo aqueles que não conseguiram ingressos, trazem a família para passear e admirar. Há fontes. Há um cata-vento gigantesco. Virou um parque. Especialmente entre o estádio Olímpico e as instalações, num corredor largo e com quiosques.

A grande surpresa é que para muitas competições não há mais ingressos. O povo quer ver os atletas deficientes competirem e está pagando para isso. A torcida é fanática como sempre. Há turistas de todos os países que preferiram assistir aos Jogos Paraolímpicos ao invés dos Olímpicos. Parece que há um novo conceito de Jogos Paraolímpicos. Não se trata mais de um evento de caridade e filantropia. Virou negócio. Há representante de todas as emissoras de tevê brasileiras, da grande imprensa escrita, das rádios. Em Atenas, a ET1 e a ET3, canais de tevê, transmitem a maioria das provas. Há uma feira de produtos especialmente desenhados para atletas olímpicos profissionais ou casuais.

Cadeiras de rodas para tênis, corrida, maratona, basquete, cada uma tem sua especificação. E as mesmas roupas que imitam a pele de tubarão dos atletas olímpicos são utilizadas pelos paraolímpicos.

Do Brasil, já há grandes ídolos. O nadador Clodoaldo Silva é um deles. Humildemente, não quer ser comparado a ninguém. Com seu bronzeado forte e a cara de um brasileiro típico, é um atleta simples e obcecado. Um autêntico Silva. E Adria Santos, ouro dos 100 m de atletismo, o sorriso mais bonito dos jogos.

Muita gente me pergunta se faço algum esporte. Nado. De costas. Antes, não saberia definir o meu estilo. Aqui, descobri que ele é livre (“free style”). E se pegar um Clodoaldo pela frente, dou trabalho. O tempo dele, nos 100m, é em torno de 1min19s. Bem, fazendo as contas, acho que ele vai levantar poeira. Meu estilo é igual ao dele. Mas faço 100m em uns 4min. Quando estou animado.

O escritor e jornalista Marcelo Rubens Paiva viajou a Atenas a convite da Loterias da Caixa, patrocinadora oficial do Comitê Paraolímpico Brasileiro.


Tudo é festa em Atenas, mas há problemas estruturais

Esporte Adaptado · 20 set, 2004

Com o que se parece? Uma típica metrópole, caótica, rica, com uns monumentos de 2.500 anos pelo caminho. E que monumentos. Agora, eles ganharam a companhia de outra obra de arte, o OAKA, como eles chamam o Complexo Olímpico, que está à disposição dos Jogos Paraolímpicos, que utiliza a mesma estrutura, os mesmos seguranças, os mesmos voluntários, que não são poucos. Estão sempre sorridentes e prestativos. Falam inglês. Mas quase nunca conseguem responder à informação que pedimos. Tudo bem, tudo é festa...

Cada ginásio, cada instalação e cada espaço, tudo é uma obra-prima, mas um detalhe chama a atenção: o acesso de jornalistas deficientes credenciados não tem facilidades. Dou muitas voltas. Percebem-se até plataformas e elevadores instalados precariamente e de última hora.

É claro que para o espectador deficiente não tem problema algum, e ele fica no melhor lugar. Independentemente da distância, o OAKA virou programão de domingo dos gregos. Mesmo aqueles que não conseguiram ingressos, trazem a família para passear e admirar. Há fontes. Há um cata-vento gigantesco. Virou um parque. Especialmente entre o estádio Olímpico e as instalações, num corredor largo e com quiosques.

A grande surpresa é que para muitas competições não há mais ingressos. O povo quer ver os atletas deficientes competirem e está pagando para isso. A torcida é fanática como sempre. Há turistas de todos os países que preferiram assistir aos Jogos Paraolímpicos ao invés dos Olímpicos. Parece que há um novo conceito de Jogos Paraolímpicos. Não se trata mais de um evento de caridade e filantropia. Virou negócio. Há representante de todas as emissoras de tevê brasileiras, da grande imprensa escrita, das rádios. Em Atenas, a ET1 e a ET3, canais de tevê, transmitem a maioria das provas. Há uma feira de produtos especialmente desenhados para atletas olímpicos profissionais ou casuais.

Cadeiras de rodas para tênis, corrida, maratona, basquete, cada uma tem sua especificação. E as mesmas roupas que imitam a pele de tubarão dos atletas olímpicos são utilizadas pelos paraolímpicos.

Do Brasil, já há grandes ídolos. O nadador Clodoaldo Silva é um deles. Humildemente, não quer ser comparado a ninguém. Com seu bronzeado forte e a cara de um brasileiro típico, é um atleta simples e obcecado. Um autêntico Silva. E Adria Santos, ouro dos 100 m de atletismo, o sorriso mais bonito dos jogos.

Muita gente me pergunta se faço algum esporte. Nado. De costas. Antes, não saberia definir o meu estilo. Aqui, descobri que ele é livre (“free style”). E se pegar um Clodoaldo pela frente, dou trabalho. O tempo dele, nos 100m, é em torno de 1min19s. Bem, fazendo as contas, acho que ele vai levantar poeira. Meu estilo é igual ao dele. Mas faço 100m em uns 4min. Quando estou animado.

O escritor e jornalista Marcelo Rubens Paiva viajou a Atenas a convite da Loterias da Caixa, patrocinadora oficial do Comitê Paraolímpico Brasileiro.