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Corridas de Rua · 29 nov, 2018
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Competição · 30 nov, 2017
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Corridas de Rua · 03 dez, 2007
No último domingo a capital mineira Belo Horizonte foi placo da nona edição da Volta da Pampulha, competição que a cada ano ganha mais adeptos e mais atletas fantasiados. Assim como na São Silvestre, cada um quer passar a sua mensagem com faixas, adereços, pinturas e outras formas de expressão
Belo Horizonte - A largada da categoria geral foi dada às 10h e a arena só teve o último atleta passando depois de cerca de 14 minutos. Além daqueles que pretendiam fazer bons tempos ou usar a prova como forma de condicionamento físico, muitos estavam fantasiados.
É o caso de Marcos Cascon Henrique, que não estava exatamente com uma fantasia, mas sim caracterizado com o uniforme de seu time de coração, o Fluminense, do Rio de Janeiro. Aumentei três minutos o meu tempo em relação ao ano passado, achei a prova um pouco mais puxada.
Já sobre a homenagem ao tricolor das laranjeiras, ele comenta: ano passado paguei uma promessa, pois o time não caiu para a segunda divisão e esse ano vim pelo fato de o time ter sido campeão da Copa do Brasil.
Entre as mulheres, Joana Angélica Silva não vestia uma fantasia, apenas uma peruca colorida, que segundo ela faz sucesso entre adultos e crianças. Essa é minha quarta vez, sempre corro assim para animar as pessoas na rua e já virou uma marca, o pessoal sempre aplaude quando eu passo. De acordo com ela, a peruca possui uns furos para amenizar o calor durante a corrida.
Diferentes - Quem também esteve presente foi José Geraldo da Silva, mais conhecido como Homem Natureza, por vestir uma roupa totalmente revestida de folhas artificiais e animais de mentira. Essa é a minha forma de prestigiar o maior patrimônio da humanidade e trazer um pouco de descontração para mim e para os corredores, comenta José que sempre corre a Pampulha.
É sempre um prazer correr em volta deste espelho dágua maravilhoso, mesmo com o calor. Pela natureza vale qualquer sacrifício, ressalta o atleta que pretende correr a São Silvestre no final do mês.
Uma das fantasias que certamente dificultou muito a performance foi a do corredor que se intitula Palhaço Marmelada. Com uma bandeira escrita Paz em uma das mãos, ele diz que corre para acabar com a violência em Belo Horizonte e no país. Chega de violência, viva a Paz de Jesus Cristo, enfatiza. Segundo ele, a roupa e a maquiagem não pesam tanto, pois as pessoas dão força para ele no trajeto e isso o incentiva. Corro há 18 anos e sempre participo de provas em Belo Horizonte.
Todos os que cruzavam a linha de chegada recebiam água, podiam passar por uma ducha de água gelada para se refrescar e ainda recebiam um kit pós-prova, com frutas e isotônico, antes de trocar o chip pela medalha de participação.
Corridas de Rua · 03 dez, 2007
Dentre as 9.800 pessoas que participaram da Volta da Pampulha, também estiveram presentes os cadeirantes e deficientes físicos. Confira a opinião de alguns desses atletas sobre a competição, sobre a situação da categoria no Brasil e os planos futuros.
Belo Horizonte - Walker de Jesus, terceiro colocado na categoria cadeirantes, comenta que a competição foi muito boa, mas o calor e a falta de preparação dificultaram um pouco na hora de correr. Eu não estava com uma preparação adequada, mas tudo bem, a prova foi muito legal. A pista está lisa, sem buracos e o percurso é muito bonito, ressalta o atleta da equipe do Cruzeiro.
Já o campeão na categoria, Jaciel Paulino, era só alegria com a cadeira de competição nova cedida pela marca esportiva Fila, que o patrocina. Essa foi a segunda vez que participei e baixei o tempo em relação ao ano passado graças à cadeira importada, que é um grande diferencial, ressalta. A hora que eu larguei não estava tão quente, então facilitou bastante. Vim no percurso junto com um amigo meu e no final fizemos uma disputa para ver quem chegava primeiro, completa o paraatleta que também diz que o asfalto estava bom. Tinha uns trechos meio esburacados, mas estava 90% boa.
Quem também esteve presente, mas não competiu devido à problemas com o equipamento, foi Carlos Oliveira, o Carlão, figura carimbada nas principais competições do país. O pneu furou no aquecimento, não deu para largar, mas a categoria foi bem representada hoje, gostei do tempo do pessoal mesmo com o clima quente, comenta. Já sobre a estrutura da competição, ele acha que ainda faltam alguns ajustes. Eu vim para competir e avaliar a organização e, como tudo no Brasil a estrutura para cadeirantes anda a passos lentos. A gente vem ganhando espaços e isso é muito importante.
Na categoria deficientes visuais, a Volta da Pampulha foi agraciada com a presença do atleta Carlos José Bartô, que integrou a delegação brasileira nos Jogos Parapan-americanos do Rio de Janeiro. O atleta competiu com seu técnico e guia Cássio Damião, numa forma de treino forte para as provas de 1.500 e 5.000m, suas especialidades. Foi uma prova muito desgastante, mas deu para fazer um treino legal rumo à olimpíada do ano que vem. Eu já tenho índice e só falta a convocação final, comenta Damião.
Corridas de Rua · 03 dez, 2007
Na manhã do último domingo aconteceu a nona edição da Volta Internacional da Pampulha, competição que contou com quase 10 mil atletas, sendo a grande maioria amadores que buscam na corrida qualidade de vida. Para muitos a prova foi uma verdadeira superação a cada quilômetro e a vitória veio após os 17,8 quilômetros.
Belo Horizonte - A largada da categoria geral pode ser comparada à uma competição da Roma antiga, na qual os gladiadores entravam no Coliseu para desafiar os soldados do rei. As grades dos calabouços onde eles aguardavam a entrada na arena se assemelham aos staffs em cordão de isolamento; as faixas representam o local de onde cada um veio; o trajeto em torno da lagoa é a arena e o tiro de largada autoriza o início do combate.
Enquanto os gladiadores enfrentavam leões no Coliseu, os corredores matam um leão a cada quilômetro para se manterem no ritmo até o final e não desistirem. O forte calor é outro adversário perigoso, que deve ser derrotado com as armas disponíveis, como água, isotônico e protetor solar.
Os combatentes muitas vezes se juntam em grupos para aumentar as chances de sobrevivência, então era comum se deparar com casais, amigos e colegas de trabalho no trajeto.
Os soldados disfarçados de quilômetros pelo asfalto são vencidos pouco a pouco, já que o terreno é circular e plano, mas alguns combatentes não agüentam a pressão e ficam pelo caminho. Enquanto os gladiadores eram deixados para morrer sem dó no meio do Coliseu, aqui uma ambulância passava para recolher os prejudicados e os levava para o ambulatório.
Chegada - Os bravos guerreiros exaustos ouvem o locutor anunciar que a chegada está próxima e parecem se revigorar ao escutar os torcedores gritarem palavras de incentivo e aplaudirem. Finalmente o pórtico se aproxima, os últimos passos parecem ser os mais difíceis e, apesar de todas as dificuldades, a vitória chega e com ela a sensação de missão cumprida.
A gladiadora, ou melhor, a corredora Caroline Vasconcelos que esteve no Coliseu disfarçado de Lagoa da Pampulha pela primeira vez, chegou por volta do meio dia e comenta que apesar do calor a prova foi bem organizada e tinha água em vários trechos. Natural de Sete Lagoas (MG), ela corre há um ano e meio e já pensa em provas mais longas. Com certeza espero estar na Meia Maratona do Rio ano que vem.
Outra debutante no tão cansativo combate é Tatiana Figueiredo, que ainda ofegante diz que o calor dificultou, mas foi legal. Sempre participo de provas de 10 quilômetros e sofri um pouco aqui. Indagada se estaria pronta para encarar uma São Silvestre, ela fica em dúvida e diz que ainda precisa se preparar um pouco mais. Pretendo treinar mais ano que vem e fazer uma meia antes de ir para a São Silvestre.
Apesar de pretender correr 21 quilômetros antes de enfrentar os 15 da prova do dia 31 de dezembro, a mineira nem imagina que pode ficar tranqüila, pois as mudanças na São Silvestre beneficiaram as mulheres, que não enfrentam temperaturas tão altas.
Já a experiente Elaine Gazola veio para a Arena com o intuito de melhorar a performance e soube driblar bem os quilômetros pesados, o calor e os outros combatentes, para melhorar o tempo de 1h57 para 1h50 baixo.
Eu treinei o ano todo com a expectativa de fazer um melhor tempo. Participei da segunda vez da Pampulha, mas sempre corro provas menores, de 10 quilômetros, ressalta a atleta de Varginha (MG).
Depois de tanto esforço chega o tão sonhado prêmio, que na época dos gladiadores era ter a vida poupada e a liberdade da condição de escravo, enquanto nesta batalha era a medalha personalizada do evento, que precisava ser alcançada no topo da colina. Sob orientações explícitas dos staffs, todos passavam pelo funil e se dirigiam ao local de entrega do artefato, localizado em uma ladeira transversal à lagoa.
Muitos desistiram pelo caminho, outros cruzaram a linha de chegada e prometeram não voltar nunca mais a um desafio como esses, pois os reflexos no dia seguinte geralmente são dores musculares. Porém, quando a batalha é novamente anunciada no ano seguinte, a vontade de superar mais um desafio é tão grande, que eles retornam ao Coliseu para mais uma batalha.
Corridas de Rua · 02 dez, 2007
Franck Caldeira faturou o tricampeonato dos 17,8 km da Volta da Pampulha na manhã deste domingo, com o tempo de 53min13, 49 segundos à frente do segundo colocado e foi ovacionado pelo público presente na chegada. Já Lucélia Peres, que também defendia o título, correu num ritmo forte, mas chegou na terceira colocação.
Direto de Belo Horizonte - Eu dedico esta vitória à todos os meus patrocinadores e principalmente à minha mãe, que sempre torce muito por mim, comenta Franck Caldeira após cruzar a linha de chegada. Eu alcancei o Kiprono Mutai no quilômetro 10 e mantive o ritmo, mas a prova foi muito difícil, completa o atleta de 24 anos que afirma ainda que a Pampulha é uma prova onde a tática faz a diferença.
Sobre o futuro, o mineiro vai se preparar para a São Silvestre e também para a Olimpíada de Pequim no ano que vem, onde ele tentará índice para a maratona. Espero continuar com pódios e vitórias e acredito que vai dar tudo certo. Nas primeiras vitórias na Pampulha ele ajoelhou e ergueu os braços ao chegar, comemoração que não foi repetida hoje. Procuro sempre inovar, brinca Franck. Essa era uma forma que eu tinha de agradecer a Deus, mas eu o agradeço de qualquer forma, pois ele está sempre no meu coração e me deu mais uma vez forças para vencer.
Durante a prova, Dona Vera, mãe de Franck assistiu o filho pela TV montada na área "VIP" e dava pulos de alegria a cada vez que ele assumia a ponta. Eu torci muito, mas já sabia que ele seria campeão. Eu brinco com o Franck dizendo que ele é o queniano branco, comenta. Vestida com a camisa do cruzeiro e agitando a bandeira azul do clube, ela teve a companhia do treinador Alexandre Minardi e da namorada de Franck, Naiara.
Vitória Pessoal - Quem também se emocionou muito ao cruzar a linha de chegada foi o segundo colocado Paulo Roberto de Almeida (54min04), que assim como Franck teve seu nome cantado pelos torcedores locais. Essa vitória foi muito importante para mim, pois devido à faculdade tenho treinado pouco durante a semana. Fiz uma prova tática, estudei bem os adversários e graças a Deus consegui o segundo lugar, ressalta o vice-campeão.
Já o queniano Kiprono Mutai, que disputou o primeiro posto com Franck até quase a metade do trajeto, chegou em terceiro (54min11) e afirma que o ritmo começou a aumentar a partir do quilômetro 16, ocasião em que ele não conseguiu mais acompanhar os ponteiros. O calor estava muito forte e minhas energias acabaram, então eu segurei um pouco para garantir o pódio.
Com o tempo de 1h02min41, a queniana Nancy Kipron venceu a competição feminina, após uma disputa muito intensa com Marizete Rezende, Maria Zeferina Baldaia e Lucélia Peres. A prova foi fantástica. Eu não gosto muito de correr no calor, esperava que estivesse mais frio. Até o quilômetro cinco éramos em cinco no pelotão, mas depois do 15º ficamos apenas em três, ressalta a campeã.
A segunda posição ficou com Marizete Rezende, que cruzou a chegada com o tempo de 1h02min50. Já estou recuperada da lesão na perna que tive na Maratona das Águas em Foz do Iguaçu, mas continuo com dificuldades para respirar. Segundo ela, a rinite alérgica a atacou durante a prova de hoje, motivo pelo qual ela não conseguiu alcançar Nancy no final.
A defensora do título do ano passado Lucélia Peres cruzou com 1h03min08 e, apesar de não ter chegado em primeiro, diz que está feliz com o resultado, pois correu no ritmo programado. Tecnicamente eu corri bem próximo do que eu corri ano passado e, apesar de não ter ficado com o tetra, as atletas que chegaram na minha frente são muito fortes, diz a mineira radicada em Brasília.
A competição teve início às 9h40 para os cadeirantes, às 9h45 para as mulheres e às 10h para os homens e para a categoria geral. Ao todo cerca de 9.800 atletas participaram da nona edição da Volta da Pampulha, que foi marcada por um forte calor.
Corridas de Rua · 02 dez, 2007
O brasileiro Franck Caldeira, medalha de ouro na maratona do Pan do Rio, desbancou os quenianos e fez a festa brasileira ao vencer a Volta Internacional da Pampulha, disputada em Belo Horizonte (MG), na manhã deste domingo (2).
Com grande festa e saudando o público, o brasileiro cruzou a linha de chegada com a bandeira do Cruzeiro, clube que representa. Franck conquistou o tricampeonato na competição e se torna o maior vencedor da Volta da Pampulha.
Estou muito feliz e queria agradecer a torcida mineira. É muito importante colecionar títulos. Para onde eu vou tenho amigos que torcem por mim, declarou o brasileiro no final da prova.
Em segundo lugar ficou o brasileiro Paulo Roberto de Almeida e, em terceiro, o queniano Kiprono Mutai.
Feminino - A queniana Nancy Kipron foi a vencedora da prova feminina, seguida pela brasileira Marizete de Paula Rezende. A prova feminina largou às 9h30, meia hora antes dos homens.
O percurso, em volta da Lagoa da Pampulha, teve 17,8 km e o sol forte foi o grande adversário dos competidores. Ao todo, 14 quenianos disputaram a prova.
Corridas de Rua · 27 nov, 2007
No próximo domingo acontece em Belo Horizonte (MG) a nona edição da Volta da Pampulha, competição de 17.800 metros que serve de seletiva para a São Silvestre. A equipe do Cruzeiro estará com força total nesta competição, num total de 19 atletas, sendo quatro mulheres e 15 homens.
O principal destaque é o atual campeão Franck Caldeira, ouro na São Silvestre e na maratona dos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro esse ano. O atleta de 24 anos vai liderar o grupo que conta ainda com João Ferreira de Lima, o João da Bota, líder do ranking nacional de corridas de rua da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).
Há dois anos no clube, João desponta como um dos principais corredores da agremiação, aos 34 anos de idade e mês passado foi o terceiro melhor brasileiro e sul-americano no Mundial de Corridas de Rua em Udine (Itália). Estou treinando bastante e espero conseguir competir tudo aquilo que faço nos treinos. Estou confiante, mas sei que não será fácil, ressalta o atleta que é natural de Grão Mogol, a 50 quilômetros de Montes Claros.
Outros integrantes - Outros nomes confirmados são Benedito Donizetti, José do Nascimento Souza, Luis Paulo da Silva Antunes, Francisco Barbosa dos Santos, Antônio Ferreira da Silva, Cristiano da Silva Machado, Ivanildo Pereira dos Anjos, Franklin Barcelos, Leonardo Vieira Guedes, Luiz Carlos Fernandes da Silva, Wendel Divino Cruz, Marcos Alexandre Elias e Nélio Pereira de Moura entre os homens. Já entre as mulheres, estarão presentes Edielza Alves dos Santos, Andréa Celeste Benites, Claudete Maria de Souza e Roselaine de Souza Silva.
A equipe feminina tentará evitar que o título fique mais uma vez com a mineira Lucélia Perez, uma das principais fundistas do Brasil. Acho que essa edição é a mais forte de todas. A corrida será bastante equilibrada. De um lado brasileiros consagrados, do outro, quenianos fortes que estarão reforçados pelo recordista da prova. Com certeza vencerá aquele que tiver mais capacidade e sorte. Estou confiante e vamos lutar para o título ficar no Brasil e principalmente no Cruzeiro, disse o técnico Alexandre Minardi.
A largada acontecerá a partir das 8h50 para os cadeirantes; 9h30 para a elite feminina e 9h50 para a elite masculina, geral masculina e feminina e outras categorias de atletas com deficiência em pelotão único.
Corridas de Rua · 24 out, 2006
A mineira Lucélia Peres confirmou participação na oitava edição da Volta da Pampulha, no próximo dia três de dezembro em Belo Horizonte. Lucélia tentará o tricampeonato, já que venceu as edições de 2005 e 2004, mas não terá vida fácil, pois grandes nomes do Brasil e do exterior também devem competir os 17,8 km.
Após a disputa do Troféu Brasil de Atletismo, em setembro, ela tirou um período de descanso e voltou aos treinos fortes há pouco tempo. A Pampulha será a minha primeira prova da temporada 2006/2007 e espero ir bem outra vez, afirmou a líder do ranking nos cinco e 10 mil metros. Gosto muito do percurso plano e do clima da competição, completou.
A atleta já está pré-convocada para disputar o Pan, mas sabe que precisa se manter bem treinada para evitar que suas concorrentes diretas possam ultrapassá-la. Existem muitas atletas que estão lutando por uma das duas vagas nos cinco mil e nos 10 mil e não posso vacilar. No ano que vem só vou pensar no Pan, disse Lucélia.
Inscrições - Quem quiser efetivar a participação na prova tem até o dia 30 de novembro para acessar o site www.voltadapampulha.com.br para se inscrever. O valor é de R$40 até o dia 14 de novembro, R$45 de 15 a 23 de novembro e R$50 na última semana.
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