Olimpíadas · 26 fev, 2021
O velocista Paulo André Camilo de Oliveira (Pinheiros) vive uma temporada especial, com foco total nos Jogos Olímpicos de Tóquio, de 23 de julho a 8 de agosto. No caminho, deve disputar o Mundial de Revezamentos de Silesia, na Polônia, em maio – o Brasil é […]
Atletismo · 18 fev, 2021
O brasiliense Caio Bonfim (CASO-DF) mantém foco total nos treinamentos, apesar das incertezas causadas pela pandemia global da Covid-19, e é uma das esperanças de medalha do Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2021. Caio está qualificado para a competição desde […]
Atletismo · 09 out, 2020
Pode-se considerar o atletismo a modalidade mais antiga do mundo. Registros apontam que os gregos já praticavam esportes como corrida, lançamento de objetos e salto em altura por volta do século 14 a.c. em encontros esporádicos, que mais para frente […]
Olimpíadas · 08 out, 2020
A medalha de ouro é um dos objetos mais cobiçados na vida dos atletas, principalmente de quem sonha em disputar as Olimpíadas. Entretanto, o que algumas pessoas não sabem é que essa forma de condecoração máxima nos esportes olímpicos foi […]
Olimpíadas · 28 set, 2020
A medalha muito especial da velocidade brasileira comemora 32 anos nesta segunda-feira (28/9). Robson Caetano da Silva foi o autor da façanha ao ficar em terceiro lugar na prova dos 200 m (20.04 com vento de 1.7) dos Jogos Olímpicos […]
Atletismo · 07 ago, 2020
Na tarde do dia 6 de agosto de 1984, às 16:51, na pista do Memorial Coliseum de Los Angeles, Joaquim Cruz entrou para a história. Aos 21 anos, o atleta nascido em Taguatinga conquistou a medalha de ouro na prova […]
Olimpíadas · 23 jul, 2020
A preparação para Tóquio 2020, terá a cerimônia de abertura daqui a exatamente um ano, no dia 23 de julho de 2021. A pandemia de Covid-19 quebrou todo o planejamento feito, com o adiamento da Olimpíada e o cancelamento de […]
Olimpíadas · 17 jul, 2020
Foto: Reprodução O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Tóquio confirmou nesta sexta-feira (17) a programação de competições do evento após o adiamento de 2020 para 2021. As provas de atletismo serão disputadas de 30 julho a 8 de agosto […]
Esporte · 06 maio, 2020
Para fomentar o esporte brasileiro e enaltecer a importância da presença feminina nesse espaço, a MRV, empresa de soluções habitacionais, com a campanha #ElasTransformam, vai patrocinar doze atletas do sexo feminino que estão competindo por uma vaga nas Olimpíadas de […]
Atletismo · 07 abr, 2020
Originalmente publicada em 01/03/2008
O atletismo pode ser considerado uma das modalidades mais antigas do mundo. Registros apontam que os gregos já praticavam esse esporte por volta do século 14 a.C. Essas modalidades eram praticadas em encontros esporádicos, que mais para frente originaram os Jogos Olímpicos.
Dentro do atletismo são disputadas as provas de corrida, lançamento e salto. As mais famosas são as de corrida. É nessa categoria que acontece a disputa do homem mais rápido do mundo, nos 100 metros rasos. Quase todas as provas de atletismo, exceto a maratona, são disputadas em estádio e a modalidade faz parte dos Jogos Olímpicos desde a Era Moderna.
A corrida, que também podem ser chamada de prova de pista, divide-se em curta distância (100m, 200m e 400m), média distância (800m, 1.500m e três mil metros) e longa distância (cinco mil metros, 10 mil metros e 42,195 quilômetros). Há também as corridas com barreiras e obstáculos, além da marcha atlética e dos revezamentos.
Todas essas provas são realizadas na pista de atletismo dentro do estádio. Ela contém oito raias, cada uma com um metro e 25 centímetros de largura. No formato oval, a pista tem 400 metros de comprimento.
Brasil na Olimpíada
O Brasil participa dos Jogos Olímpicos desde 1920. Durante todos os anos de participação as primeiras medalhas brasileiras no atletismo foram conquistadas nos Jogos Olímpicos de Helsinque, em 1952. Adhemar Ferreira da Silva recebeu o ouro no salto triplo masculino e José Telles Conceição o bronze, no salto em altura.
Nas olimpíadas de 1956, em Melbourne, Adhemar conquistou novamente o ouro. Sua medalha foi a única do Brasil no evento. Já em 1968 foi a vez de Nelson Prudêncio levar a prata no salto triplo. Em Munique no ano de 1972, ele também ficou com o bronze. Com o passar dos anos o Brasil mostrou que dentro do atletismo a modalidade mais forte era o salto triplo. João do Pulo garantiu o bronze da modalidade em 1976 e em 1980.
Depois de longos anos sem o tão sonhado ouro no atletismo, Joaquim Cruz finalmente conquistou a primeira redonda dourada nos 800 metros rasos das Olimpíadas de Los Angeles, em 1984. Na outra Olimpíada, em 1988, ele foi prata.
Já em 1996, em Atlanta, o Brasil foi bronze no revezamento 4x100m com André Domingos, Arnaldo Oliveira, Edson Luciano e Robson Caetano. Os meninos brasileiros evoluíram e levaram a prata em 2000, mas com outros dois novos integrantes: Claudinei Quirino e Vicente Lenilson.
Em Atenas 2004 Vanderlei Cordeiro de Lima conquistou o bronze na Maratona, além da Medalha Barão Pierre de Coubertin, após o incidente envolvendo um padre irlandês.
Na edição de 2008, em Pequim, Maurren Maggi conquistou a medalha de ouro no salto em distância.
Regras
Algo que se nota de diferente nas provas de velocidade é a largada. Nas corridas de curta distância, os velocistas largam numa posição especial, que consiste em apoiar os pés sobre um bloco de largada e apoiar o tronco sobre as mãos encostadas no chão (posição de quatro apoios).
Pelas regras da Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF), aquele que saísse antes do tiro de largada, recebia uma penalidade e, caso queimasse a largada três vezes estaria desclassificado. A partir de 2010, porém a regra foi modificada e a primeira queima desclassifica automaticamente o atleta.
Após a largada, o velocista deve permanecer do começo ao fim na sua raia de saída. Nessas provas, os atletas devem usar sapatilhas com pregos de no máximo 8,4 milímetros e a espessura da sola não pode ultrapassar treze milímetros.
Já na largada de média e longa distância não é necessária a saída de quatro apoios, como nas provas de velocidade. Os atletas começam a correr em pé. Além disso, também não é necessário correr na mesma raia de largada.
No caso de uma chegada embolada, em qualquer competição, os juízes irão observar a posição dos ombros ou do torso do atleta para determinar o vencedor. Pernas e braços não são levados em conta. A foto da chegada, ou fotofinisher, ajuda a definir o campeão em caso de dúvidas.
Federação
Confederação Brasileira de Atletismo (Cbat): www.cbat.org.br
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