ohata

Mariana Ohata vence prova no Tocantins

Corridas de Rua · 01 set, 2008

A triathleta Mariana Ohata venceu no último sábado (30) a segunda edição da Copa Centro Oeste de Triathlon, realizada na praia da Graciosa em Palmas (TO). O evento fez parte das comemorações do sétimo aniversário do lago criado com o enchimento do reservatório da Usina Hidrelétrica Luís Eduardo Magalhães e contou também com uma prova de canoagem.

Recém chegada de Pequim, onde foi a única representante brasileira na Olimpíada, Ohata finalizou a disputa de 1,5 quilômetros de natação, 40 de ciclismo e 10 de bike em 2h15min56. Ela abriu vantagem logo de cara na natação, sob um calor de 40ºC, e chegou junto com o terceiro colocado da prova masculina, que largou três minutos antes.

A segunda colocação ficou com Aglaé Menezes, 15 minutos depois e a terceira com Thaty Porto. Entre os homens, a vitória ficou com o goiano Santiago Ascenço, seguido de Rafael Brandão e Francisco Fintilman. Mariana avalia a prova como positiva para complementar seu treinamento para o Meio Ironman Brasil, que acontece no próximo dia 13 em Penha (SC). “Além de ser linda, a cidade é perfeita para provas desse tipo com o lago e essa natureza ao seu redor”.

O evento reuniu cerca de 150 competidores e contou também com uma categoria revezamento para contemplar os triatlhetas veteranos. Na categoria Máster Super 135 acima, o destaque ficou com a equipe PG Meirelles/Geraldo Barros/José Ribamar. 


Mariana Ohata vence prova no Tocantins

Corridas de Rua · 01 set, 2008

A triathleta Mariana Ohata venceu no último sábado (30) a segunda edição da Copa Centro Oeste de Triathlon, realizada na praia da Graciosa em Palmas (TO). O evento fez parte das comemorações do sétimo aniversário do lago criado com o enchimento do reservatório da Usina Hidrelétrica Luís Eduardo Magalhães e contou também com uma prova de canoagem.

Recém chegada de Pequim, onde foi a única representante brasileira na Olimpíada, Ohata finalizou a disputa de 1,5 quilômetros de natação, 40 de ciclismo e 10 de bike em 2h15min56. Ela abriu vantagem logo de cara na natação, sob um calor de 40ºC, e chegou junto com o terceiro colocado da prova masculina, que largou três minutos antes.

A segunda colocação ficou com Aglaé Menezes, 15 minutos depois e a terceira com Thaty Porto. Entre os homens, a vitória ficou com o goiano Santiago Ascenço, seguido de Rafael Brandão e Francisco Fintilman. Mariana avalia a prova como positiva para complementar seu treinamento para o Meio Ironman Brasil, que acontece no próximo dia 13 em Penha (SC). “Além de ser linda, a cidade é perfeita para provas desse tipo com o lago e essa natureza ao seu redor”.

O evento reuniu cerca de 150 competidores e contou também com uma categoria revezamento para contemplar os triatlhetas veteranos. Na categoria Máster Super 135 acima, o destaque ficou com a equipe PG Meirelles/Geraldo Barros/José Ribamar. 

Marcos Paulo Reis avalia prova de Ohata no triathlon

Triathlon · 18 ago, 2008

Marcos Paulo Reis, treinador da seleção brasileira de triathlon nas Olimpíadas de Sidney 2000 e Atenas 2004, acompanhou o desempenho de Mariana Ohata em Pequim e faz uma avaliação da prova. Confira!

São Paulo -A brasileira Mariana Ohata, única representante do país no triathlon, participou nessa última segunda-feira (18) da prova olímpica em Pequim. Ao todo ela nadou 1,5 quilômetros, pedalou 40km e por fim correu mais 10km. Mas o seu desempenho não foi melhor do que sua última particpação em Jogos Olímpicos.

Ohata saiu da água na 27ª colocação, 12seg72 atrás das líderes. Já no ciclismo se manteve no segundo pelotão, tentando algumas vezes uma reação, porém, na corrida ela não manteve um bom ritmo e terminou a prova na 39ª posição. Essa foi sua terceira olimpíada.

"Acho que a Mariana não conseguiu nadar no pelotão da frente. Isso foi determinante na prova dela”, ressalta Marcos Paulo, que comentou a prova para uma rede de televisão. “Por mais que ela tenha sido combativa no ciclismo tentando buscar o primeiro pelotão, ela acabou não conseguindo um bom resultado”.

Durante a primeira volta do ciclismo Ohata ainda tentou se manter no pelotão da frente, brigando com a suíça Nicole Spirig (que completou a prova na sexta posição), mas o cansaço começou a bater e ela ficou para trás. “Ela pedalou muito forte tentando alguma coisa na prova, porque ali não adiantava ficar”, lembra Marcos Paulo.

Segundo o treinador, nadar forte e se segurar nas duas primeiras voltas de bike é fundamental no triathlon, algo que a brasileira não conseguiu. Por tentar recuperar algumas posições, no trecho de corrida, Ohata chegou muito cansada e ficou para trás terminando a prova na 39ª posição, duas atrás da sua marca em Atenas 2004, quando chegou em 37ª.


Marcos Paulo Reis avalia prova de Ohata no triathlon

Triathlon · 18 ago, 2008

Marcos Paulo Reis, treinador da seleção brasileira de triathlon nas Olimpíadas de Sidney 2000 e Atenas 2004, acompanhou o desempenho de Mariana Ohata em Pequim e faz uma avaliação da prova. Confira!

São Paulo -A brasileira Mariana Ohata, única representante do país no triathlon, participou nessa última segunda-feira (18) da prova olímpica em Pequim. Ao todo ela nadou 1,5 quilômetros, pedalou 40km e por fim correu mais 10km. Mas o seu desempenho não foi melhor do que sua última particpação em Jogos Olímpicos.

Ohata saiu da água na 27ª colocação, 12seg72 atrás das líderes. Já no ciclismo se manteve no segundo pelotão, tentando algumas vezes uma reação, porém, na corrida ela não manteve um bom ritmo e terminou a prova na 39ª posição. Essa foi sua terceira olimpíada.

"Acho que a Mariana não conseguiu nadar no pelotão da frente. Isso foi determinante na prova dela”, ressalta Marcos Paulo, que comentou a prova para uma rede de televisão. “Por mais que ela tenha sido combativa no ciclismo tentando buscar o primeiro pelotão, ela acabou não conseguindo um bom resultado”.

Durante a primeira volta do ciclismo Ohata ainda tentou se manter no pelotão da frente, brigando com a suíça Nicole Spirig (que completou a prova na sexta posição), mas o cansaço começou a bater e ela ficou para trás. “Ela pedalou muito forte tentando alguma coisa na prova, porque ali não adiantava ficar”, lembra Marcos Paulo.

Segundo o treinador, nadar forte e se segurar nas duas primeiras voltas de bike é fundamental no triathlon, algo que a brasileira não conseguiu. Por tentar recuperar algumas posições, no trecho de corrida, Ohata chegou muito cansada e ficou para trás terminando a prova na 39ª posição, duas atrás da sua marca em Atenas 2004, quando chegou em 37ª.

Mariana Ohata é 39ª no triathlon olímpico em Pequim

Triathlon · 18 ago, 2008

Na manhã de segunda-feira em Pequim, noite de domingo para segunda-feira no Brasil, aconteceu a prova feminina de triathlon, que teve vitória da atleta australiana Emma Snowsill conquistando a medalha de ouro. A prata foi para a portuguesa Vanessa Fernandes, o bronze para a também australiana Emma Moffat, enquanto a brasileira Mariana Ohata terminou na 39ª colocação.

A prova foi realizada na represa do Parque dos Túmulos Ming, com 24 graus de temperatura ambiente, 27 na água e umidade relativa do ar de 60%. O tiro de partida aconteceu sob uma plataforma flutuante para o trecho inicial, de 1,5 quilômetros de natação.

O início foi forte, com as atletas nadando emparelhadas em alguns momentos. No trecho final de água, as triatlhetas Magali di Marco, da Suíça, Júri Ide, do Japão, Laura Bennet, dos Estados Unidos e Sarah Haskins dos Estados Unidos, dividiam a liderança lado a lado e passaram na área de transição com diferença de um segundo entre elas (19min49 e 19min50).

Bike - Mariana foi a 27ª a sair da água, com o tempo de 20min02, 12seg72 atrás das líderes. Na liderança da prova, várias competidoras ameaçaram tomar a ponta e escapar, entre elas a inglesa Helen Tucker e Danyela Ryf, da Suíça, mas não obtiveram sucesso e o pelotão voltou a pedalar junto.

A arquibancada montada ao lado a área de transição estava lotada e durante todo o trajeto muitos torcedores aplaudiam e incentivavam as triatlhetas. Com quase uma hora de prova percorrida, dois grandes pelotões se formaram, o da frente liderado pela portuguesa Vanessa Fernandes e o de trás por Ohata, com um minuto de diferença.

Ohata se distanciou do segundo pelotão durante a quinta, das nove voltas de ciclismo, num claro esforço de chegar perto das líderes antes da transição para a corrida. Durante a passagem da última volta dos 40 quilômetros, as atletas do último pelotão se enroscaram, algumas delas caíram, e quem levou a pior foi a russa Irina Abysova, que precisou ser retirada do percurso pelos médicos.

Na área de transição da bike para os 10 quilômetros de corrida, a primeira a sair foi a triathleta da Nova Zelândia Andrea Hewitt, seguida por pelo menos outras 10 atletas com uma pequena diferença de tempo. Mariana saiu da transição na 24ª posição. Com o passar do tempo a temperatura foi aumentando e era nítido no semblante das atletas o sofrimento com o calor, que era minimizado por esponjas d’água oferecidas junto com as garrafas de hidratação.

Após os primeiros quilômetros de corrida, a australiana Emma Snowsill começou a abrir em relação às adversárias do pelotão, deixando para trás favorita Vanessa Fernandez, que parecia sofrer muito para correr. A portuguesa chegou a perder o segundo posto para a americana Laura Bennett, mas logo em seguida recuperou.

Snowsill errou o caminho na terceira volta, teve que pular uma barreira, mas não se abalou e seguiu firme e forte para cruzar a linha de chegada como a nova campeã olímpica. Na reta final ela pegou a bandeira australiana, cumprimentou o público e cruzou com 1h58min27. Fernandez ficou com a prata (1h59min34), primeira medalha de seu país em Pequim, seguida pela também australiana Emma Moffat, que levou o bronze (1h59min55). "A ficha não caiu ainda", ressalta a campeã. "Essa prata é como se fosse ouro para mim", comenta a portuguesa vice-campeã. A brasileira Mariana Ohata cruzou na 39ª colocação com 2h07min11.

Essa foi a terceira participação de Mariana em Olimpíadas. A triathleta de 29 anos não completou a prova em Sidney 2000, depois de ter caído da bicicleta e chegou na 37ª colocação em Atenas 2004, numa prova marcada por muita dificuldade e superação.


Mariana Ohata é 39ª no triathlon olímpico em Pequim

Triathlon · 18 ago, 2008

Na manhã de segunda-feira em Pequim, noite de domingo para segunda-feira no Brasil, aconteceu a prova feminina de triathlon, que teve vitória da atleta australiana Emma Snowsill conquistando a medalha de ouro. A prata foi para a portuguesa Vanessa Fernandes, o bronze para a também australiana Emma Moffat, enquanto a brasileira Mariana Ohata terminou na 39ª colocação.

A prova foi realizada na represa do Parque dos Túmulos Ming, com 24 graus de temperatura ambiente, 27 na água e umidade relativa do ar de 60%. O tiro de partida aconteceu sob uma plataforma flutuante para o trecho inicial, de 1,5 quilômetros de natação.

O início foi forte, com as atletas nadando emparelhadas em alguns momentos. No trecho final de água, as triatlhetas Magali di Marco, da Suíça, Júri Ide, do Japão, Laura Bennet, dos Estados Unidos e Sarah Haskins dos Estados Unidos, dividiam a liderança lado a lado e passaram na área de transição com diferença de um segundo entre elas (19min49 e 19min50).

Bike - Mariana foi a 27ª a sair da água, com o tempo de 20min02, 12seg72 atrás das líderes. Na liderança da prova, várias competidoras ameaçaram tomar a ponta e escapar, entre elas a inglesa Helen Tucker e Danyela Ryf, da Suíça, mas não obtiveram sucesso e o pelotão voltou a pedalar junto.

A arquibancada montada ao lado a área de transição estava lotada e durante todo o trajeto muitos torcedores aplaudiam e incentivavam as triatlhetas. Com quase uma hora de prova percorrida, dois grandes pelotões se formaram, o da frente liderado pela portuguesa Vanessa Fernandes e o de trás por Ohata, com um minuto de diferença.

Ohata se distanciou do segundo pelotão durante a quinta, das nove voltas de ciclismo, num claro esforço de chegar perto das líderes antes da transição para a corrida. Durante a passagem da última volta dos 40 quilômetros, as atletas do último pelotão se enroscaram, algumas delas caíram, e quem levou a pior foi a russa Irina Abysova, que precisou ser retirada do percurso pelos médicos.

Na área de transição da bike para os 10 quilômetros de corrida, a primeira a sair foi a triathleta da Nova Zelândia Andrea Hewitt, seguida por pelo menos outras 10 atletas com uma pequena diferença de tempo. Mariana saiu da transição na 24ª posição. Com o passar do tempo a temperatura foi aumentando e era nítido no semblante das atletas o sofrimento com o calor, que era minimizado por esponjas d’água oferecidas junto com as garrafas de hidratação.

Após os primeiros quilômetros de corrida, a australiana Emma Snowsill começou a abrir em relação às adversárias do pelotão, deixando para trás favorita Vanessa Fernandez, que parecia sofrer muito para correr. A portuguesa chegou a perder o segundo posto para a americana Laura Bennett, mas logo em seguida recuperou.

Snowsill errou o caminho na terceira volta, teve que pular uma barreira, mas não se abalou e seguiu firme e forte para cruzar a linha de chegada como a nova campeã olímpica. Na reta final ela pegou a bandeira australiana, cumprimentou o público e cruzou com 1h58min27. Fernandez ficou com a prata (1h59min34), primeira medalha de seu país em Pequim, seguida pela também australiana Emma Moffat, que levou o bronze (1h59min55). "A ficha não caiu ainda", ressalta a campeã. "Essa prata é como se fosse ouro para mim", comenta a portuguesa vice-campeã. A brasileira Mariana Ohata cruzou na 39ª colocação com 2h07min11.

Essa foi a terceira participação de Mariana em Olimpíadas. A triathleta de 29 anos não completou a prova em Sidney 2000, depois de ter caído da bicicleta e chegou na 37ª colocação em Atenas 2004, numa prova marcada por muita dificuldade e superação.

Ohata e Colucci já estão instalados na Vila Olímpica

Triathlon · 15 ago, 2008

Assim como Juraci Moreira, Reinaldo Colucci e Mariana Ohata também já estão em Pequim se ambientando para a disputa das provas de triathlon olímpicas. Juntamente com o Professor Cali, treinador da equipe, os dois desembarcaram nessa sexta-feira após 25 dias de treino em Jeju (Coréia) onde fizeram aclimatação e adaptação ao fuso horário e comentam um pouco sobre as primeiras impressões do local.

Pequim - “Chegamos bem, pois a viagem da Coréia até aqui durou apenas duas horas e vinte minutos. Agora vamos para a Vila e com certeza já vou começar a sentir o clima olímpico”, ressalta Mariana Ohata. “Mas Olimpíada é sempre Olimpíada. Ainda mais em se tratando de China! Pelo que tenho ouvido dos atletas que já chegaram na Vila, está tudo perfeito”, completa.

Já o estreante em Olimpíadas, Reinaldo Colucci, também demonstra empolgação por ter chegado à capital chinesa. “Todo atleta sonha um dia participar e competir em Jogos Olímpicos. Este sempre foi meu sonho e, desembarcando agora, já sinto que tudo começa a fazer sentido”, ressalta. “Com certeza quando eu entrar na Vila vou sentir a mesma emoção que muitos dos que estão lá estão sentido e também aqueles que já participaram de outras Olimpíadas”.

Treinos - Já o professor Cali está confiante por toda a preparação e treinamentos que foram feitos até o momento. “Viemos aqui porque temos um compromisso muito grande e vamos dar o melhor de nós para que estes momentos possam se transformar em uma grande realização. E que, além de espetacular, estes Jogos, também possa ser lembrados para sempre por nós”.

A disputa feminina acontecerá no dia 17 às 23h (hora de Brasília), enquanto os homens enfrentarão os 1,5 quilômetros de natação, 40 de ciclismo e 10 de corrida no dia 18, no mesmo horário. O local de competição é a Represa do Parque dos Túmulos Ming.


Ohata e Colucci já estão instalados na Vila Olímpica

Triathlon · 15 ago, 2008

Assim como Juraci Moreira, Reinaldo Colucci e Mariana Ohata também já estão em Pequim se ambientando para a disputa das provas de triathlon olímpicas. Juntamente com o Professor Cali, treinador da equipe, os dois desembarcaram nessa sexta-feira após 25 dias de treino em Jeju (Coréia) onde fizeram aclimatação e adaptação ao fuso horário e comentam um pouco sobre as primeiras impressões do local.

Pequim - “Chegamos bem, pois a viagem da Coréia até aqui durou apenas duas horas e vinte minutos. Agora vamos para a Vila e com certeza já vou começar a sentir o clima olímpico”, ressalta Mariana Ohata. “Mas Olimpíada é sempre Olimpíada. Ainda mais em se tratando de China! Pelo que tenho ouvido dos atletas que já chegaram na Vila, está tudo perfeito”, completa.

Já o estreante em Olimpíadas, Reinaldo Colucci, também demonstra empolgação por ter chegado à capital chinesa. “Todo atleta sonha um dia participar e competir em Jogos Olímpicos. Este sempre foi meu sonho e, desembarcando agora, já sinto que tudo começa a fazer sentido”, ressalta. “Com certeza quando eu entrar na Vila vou sentir a mesma emoção que muitos dos que estão lá estão sentido e também aqueles que já participaram de outras Olimpíadas”.

Treinos - Já o professor Cali está confiante por toda a preparação e treinamentos que foram feitos até o momento. “Viemos aqui porque temos um compromisso muito grande e vamos dar o melhor de nós para que estes momentos possam se transformar em uma grande realização. E que, além de espetacular, estes Jogos, também possa ser lembrados para sempre por nós”.

A disputa feminina acontecerá no dia 17 às 23h (hora de Brasília), enquanto os homens enfrentarão os 1,5 quilômetros de natação, 40 de ciclismo e 10 de corrida no dia 18, no mesmo horário. O local de competição é a Represa do Parque dos Túmulos Ming.

Ohata e Colucci falam da preparação olímpica

Triathlon · 30 maio, 2008

Mariana Ohata e Reinaldo Colucci, triathletas brasileiros classificados para as Olimpíadas de Pequim desse ano, conversaram com a imprensa na última quinta-feira (29) sobre os últimos preparativos para a competição. Ambos contam atualmente com o apoio do Clube Pinheiros rumo à jornada chinesa e tem como objetivo chegar pelo menos entre os 10 primeiros colocados.

São Paulo - Natural de Descavados, interior de São Paulo, Colucci não fez parte da equipe que disputou os Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro no ano passado, pois se lesionou durante o período em que os triathletas tentavam índice. Por isso ele começou sua preparação olímpica no início de 2007. “Comecei do zero a tentativa de classificação, mas graças a Deus consegui bons resultados. Entre 11 provas disputadas consegui ficar entre os 10 melhores em cinco ocasiões”, ressalta.

Apesar de afirmar modestamente que tem chances de chegar entre os top 10, ele não esconde a esperança de brigar por um lugar ao pódio. “Às vezes a diferença do primeiro para o décimo é muito pequena, então brigar por uma medalha é questão de como estarei no dia e da forma como conseguirei encaixar a minha prova”.

Esse ano Reinaldo completa 23 anos e é considerado uma das revelações da modalidade no país, que atualmente não tem uma renovação constante. Com duas vagas de triathlon disponíveis para a delegação canarinho, até o momento apenas ele tem a vaga assegurada, enquanto Juraci Moreira luta contra o tempo e tentará no próximo dia oito carimbar o passaporte.

Poluição - Um tema que tem se tornado muito popular desde que Pequim foi escolhida como cidade sede para os jogos é a questão da forte poluição que assola a capital chinesa, fator que pode complicar a performance segundo alguns atletas de outras modalidades. Colucci afirmou que participou de um evento teste no local ano passado e não teve muitas dificuldades.

“Ano passado choveu muito nos dias anteriores à prova, então limpou o ar e talvez não tivemos a sensação real de como serão as coisas, mas no dia da competição o sol abriu e pudemos perceber que o céu é bem cinza”. Ele não acredita, porém, que isso seja um fator de complicação. “Todos competirão em condições iguais, se um for prejudicado, todos serão”.

Ao ser perguntado sobre um possível jogo de equipe com Juraci, caso ele também conquiste a vaga e integre a delegação, Colucci afirma que isso só seria possível no trecho de ciclismo. “O vácuo é liberado na bike, mas mesmo assim seria complicado, pois nem sempre dá para sair da natação juntos”.

Treinos - Especialista no ciclismo, ele vem focando a parte de corrida nos treinamentos, pois além de ser o trecho que decide a competição, é a modalidade que ele ainda tem algumas dificuldades. “Comecei o ano um minuto atrás do vencedor da prova, agora acho que falta melhorar uns 20 segundos para conseguir um bom resultado”.

Sempre viajando para vários locais ao redor do mundo para competir, Colucci já chegou a ficar seis meses consecutivos longe de casa, o que certamente o faz sentir falta de algumas coisas. “Sinto saudades de guaraná”, brinca. “Às vezes até encontro em alguns países como a Suíça, mas uma latinha custa o equivalente a R$5, então me controlo para tomar de vez em quando”, completa.

Ele continuará os treinos no exterior, já que partirá para Leysin, na Suíça, onde iniciará seu treinamento de altitude. Em julho ele irá para a etapa da Copa do Mundo em Tiszaujvaros, na Hungria, e na segunda quinzena de agosto, parte para a ilha de Jeju, na Coréia, para a adaptação final ao clima e fuso horário asiático.

Enquanto Colucci se prepara para sua primeira olimpíada, a experiente Mariana Ohata, natural de Brasília (DF), 29 anos, segue rumo à terceira participação olímpica, já que esteve presente em Sidney 2000 e Atenas 2004. Ela será a única representante brasileira na competição deste ano.

Mariana foi a sexta colocada nos Jogos Pan-americanos, sendo a melhor brasileira, e de lá pra cá vem disputando diversas competições internacionais com o objetivo de acumular pontos e agarrar com unhas e dentes a vaga olímpica. No ritmo atual de treinos, ela tem rodado de 30 a 35 quilômetros de natação, de 400 a 450 de ciclismo e no mínimo 90 de corrida semanalmente, para chegar a Pequim no ápice da forma física.

“Assim como o Reinaldo vou com o foco de tentar completar a disputa entre os 10 primeiros, mas sem deixar de pensar na medalha”, ressalta. Hexacampeã brasileira de triathlon em 1999; 2000; 2002; 2003; 2005 e 2006, ela começou no esporte como nadadora, antes de ser incentivada por seu treinador a ingressar no triathlon.

Jogo de Equipe - Durante a disputa do Pan ela sofreu muito com o famoso jogo de equipe do time dos Estados Unidos, que tinha uma atleta especialista em cada modalidade, mas acredita que em Pequim a história será diferente. “O nível será muito mais elevado, serão 55 meninas e vários países levarão três atletas, o que dificultará esse tipo de estratégia”.

Assim como o companheiro de clube, Ohata não vê a poluição como um fator que possa prejudicar. “Sempre viajamos para vários lugares nas competições que disputamos e é sempre necessário se adaptar às condições que o local oferece. Em Pequim não será diferente, todos terão condições iguais”.

Com a ida de apenas uma triathleta para a China, já que Carla Moreno não quis fazer campanha olímpica este ano, fica evidenciado que o Brasil precisa de uma nova geração de atletas mulheres. “A CBTri (Confederação Brasileira de Triathlon) tem um centro de treinamento e espero que apareçam outras meninas, se não eu terei que continuar indo muito tempo”, brinca Ohata que afirma ainda que parcerias como a do Clube Pinheiros sempre são um incentivo a mais para que venha a renovação.

Assim como Colucci, por já estar classificada para a Olimpíada, ela não disputará o Mundial da modalidade no próximo dia oito, no Canadá, e seguirá a mesma programação que o colega. Ela viajará nos próximos dias para a Europa, onde realizará treinos de altitude e, antes de se aclimatar na Ásia, compete a etapa de Tiszaujvaros da Copa do Mundo, na Hungria. As provas de triathlon acontecem nos dias 18 e 19 de agosto, na região norte de Pequim, no Distrito de Changping.


Ohata e Colucci falam da preparação olímpica

Triathlon · 30 maio, 2008

Mariana Ohata e Reinaldo Colucci, triathletas brasileiros classificados para as Olimpíadas de Pequim desse ano, conversaram com a imprensa na última quinta-feira (29) sobre os últimos preparativos para a competição. Ambos contam atualmente com o apoio do Clube Pinheiros rumo à jornada chinesa e tem como objetivo chegar pelo menos entre os 10 primeiros colocados.

São Paulo - Natural de Descavados, interior de São Paulo, Colucci não fez parte da equipe que disputou os Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro no ano passado, pois se lesionou durante o período em que os triathletas tentavam índice. Por isso ele começou sua preparação olímpica no início de 2007. “Comecei do zero a tentativa de classificação, mas graças a Deus consegui bons resultados. Entre 11 provas disputadas consegui ficar entre os 10 melhores em cinco ocasiões”, ressalta.

Apesar de afirmar modestamente que tem chances de chegar entre os top 10, ele não esconde a esperança de brigar por um lugar ao pódio. “Às vezes a diferença do primeiro para o décimo é muito pequena, então brigar por uma medalha é questão de como estarei no dia e da forma como conseguirei encaixar a minha prova”.

Esse ano Reinaldo completa 23 anos e é considerado uma das revelações da modalidade no país, que atualmente não tem uma renovação constante. Com duas vagas de triathlon disponíveis para a delegação canarinho, até o momento apenas ele tem a vaga assegurada, enquanto Juraci Moreira luta contra o tempo e tentará no próximo dia oito carimbar o passaporte.

Poluição - Um tema que tem se tornado muito popular desde que Pequim foi escolhida como cidade sede para os jogos é a questão da forte poluição que assola a capital chinesa, fator que pode complicar a performance segundo alguns atletas de outras modalidades. Colucci afirmou que participou de um evento teste no local ano passado e não teve muitas dificuldades.

“Ano passado choveu muito nos dias anteriores à prova, então limpou o ar e talvez não tivemos a sensação real de como serão as coisas, mas no dia da competição o sol abriu e pudemos perceber que o céu é bem cinza”. Ele não acredita, porém, que isso seja um fator de complicação. “Todos competirão em condições iguais, se um for prejudicado, todos serão”.

Ao ser perguntado sobre um possível jogo de equipe com Juraci, caso ele também conquiste a vaga e integre a delegação, Colucci afirma que isso só seria possível no trecho de ciclismo. “O vácuo é liberado na bike, mas mesmo assim seria complicado, pois nem sempre dá para sair da natação juntos”.

Treinos - Especialista no ciclismo, ele vem focando a parte de corrida nos treinamentos, pois além de ser o trecho que decide a competição, é a modalidade que ele ainda tem algumas dificuldades. “Comecei o ano um minuto atrás do vencedor da prova, agora acho que falta melhorar uns 20 segundos para conseguir um bom resultado”.

Sempre viajando para vários locais ao redor do mundo para competir, Colucci já chegou a ficar seis meses consecutivos longe de casa, o que certamente o faz sentir falta de algumas coisas. “Sinto saudades de guaraná”, brinca. “Às vezes até encontro em alguns países como a Suíça, mas uma latinha custa o equivalente a R$5, então me controlo para tomar de vez em quando”, completa.

Ele continuará os treinos no exterior, já que partirá para Leysin, na Suíça, onde iniciará seu treinamento de altitude. Em julho ele irá para a etapa da Copa do Mundo em Tiszaujvaros, na Hungria, e na segunda quinzena de agosto, parte para a ilha de Jeju, na Coréia, para a adaptação final ao clima e fuso horário asiático.

Enquanto Colucci se prepara para sua primeira olimpíada, a experiente Mariana Ohata, natural de Brasília (DF), 29 anos, segue rumo à terceira participação olímpica, já que esteve presente em Sidney 2000 e Atenas 2004. Ela será a única representante brasileira na competição deste ano.

Mariana foi a sexta colocada nos Jogos Pan-americanos, sendo a melhor brasileira, e de lá pra cá vem disputando diversas competições internacionais com o objetivo de acumular pontos e agarrar com unhas e dentes a vaga olímpica. No ritmo atual de treinos, ela tem rodado de 30 a 35 quilômetros de natação, de 400 a 450 de ciclismo e no mínimo 90 de corrida semanalmente, para chegar a Pequim no ápice da forma física.

“Assim como o Reinaldo vou com o foco de tentar completar a disputa entre os 10 primeiros, mas sem deixar de pensar na medalha”, ressalta. Hexacampeã brasileira de triathlon em 1999; 2000; 2002; 2003; 2005 e 2006, ela começou no esporte como nadadora, antes de ser incentivada por seu treinador a ingressar no triathlon.

Jogo de Equipe - Durante a disputa do Pan ela sofreu muito com o famoso jogo de equipe do time dos Estados Unidos, que tinha uma atleta especialista em cada modalidade, mas acredita que em Pequim a história será diferente. “O nível será muito mais elevado, serão 55 meninas e vários países levarão três atletas, o que dificultará esse tipo de estratégia”.

Assim como o companheiro de clube, Ohata não vê a poluição como um fator que possa prejudicar. “Sempre viajamos para vários lugares nas competições que disputamos e é sempre necessário se adaptar às condições que o local oferece. Em Pequim não será diferente, todos terão condições iguais”.

Com a ida de apenas uma triathleta para a China, já que Carla Moreno não quis fazer campanha olímpica este ano, fica evidenciado que o Brasil precisa de uma nova geração de atletas mulheres. “A CBTri (Confederação Brasileira de Triathlon) tem um centro de treinamento e espero que apareçam outras meninas, se não eu terei que continuar indo muito tempo”, brinca Ohata que afirma ainda que parcerias como a do Clube Pinheiros sempre são um incentivo a mais para que venha a renovação.

Assim como Colucci, por já estar classificada para a Olimpíada, ela não disputará o Mundial da modalidade no próximo dia oito, no Canadá, e seguirá a mesma programação que o colega. Ela viajará nos próximos dias para a Europa, onde realizará treinos de altitude e, antes de se aclimatar na Ásia, compete a etapa de Tiszaujvaros da Copa do Mundo, na Hungria. As provas de triathlon acontecem nos dias 18 e 19 de agosto, na região norte de Pequim, no Distrito de Changping.

Juraci está cada vez mais perto da vaga olímpica

Triathlon · 05 maio, 2008

O triathleta brasileiro Juraci Moreira conquistou o 12º lugar da Copa do Mundo da África do Sul no último domingo (04) e está cada vez mais próximo de confirmar sua terceira participação consecutiva em olimpíadas. O paranaense teve motivos de sobra para comemorar, pois além da boa colocação, ele não sentiu a lesão na panturrilha esquerda, que o atrapalhou nas etapas anteriores da Copa do Mundo.

O medalhista de bronze no Pan do Rio de Janeiro ano passado completou em 1h53min58 os 1,5 quilômetros de natação, 40 de ciclismo e 10 de corrida e ficou a 1min09seg do campeão, o alemão Daniel Unger. Agora ele figura na 66ª colocação do ranking da International Triathlon Union (ITU), que classifica até o 70º lugar. “Pelas minhas condições físicas, minha lesão e pelos treinos de corrida que perdi desde a Austrália, estou super satisfeito de correr entre os primeiros”, ressalta.

Durante a disputa, ele saiu na 11ª colocação da natação, sua melhor marca em Copas do Mundo e manteve-se no pelotão de 30 atletas na corrida. “A boa natação me deu tranqüilidade para fazer um início de ciclismo mais consciente, sem risco de perder o pelotão. Na corrida, não consegui acompanhar o ritmo dos primeiros, mas sempre estava próximo”.

Vaga assegurada - Ele diz ainda que não sentiu nenhuma dor e espera carimbar a vaga já na próxima prova, a etapa da Copa do Mundo na Espanha, dia 25. “O Mundial no Canadá será apenas para coroar esta classificação”, acrescenta.

A prova sul-africana teve ainda a presença do paulista Reinaldo Colucci, que obteve a sexta colocação, e da brasiliense Mariana Ohata, que conquistou o 16º posto. “Se Deus quiser, este será o time brasileiro na Olimpíada”, afirma Juraci, que retorna ao Brasil para finalizar os treinos para próxima etapa da Copa do Mundo.


Juraci está cada vez mais perto da vaga olímpica

Triathlon · 05 maio, 2008

O triathleta brasileiro Juraci Moreira conquistou o 12º lugar da Copa do Mundo da África do Sul no último domingo (04) e está cada vez mais próximo de confirmar sua terceira participação consecutiva em olimpíadas. O paranaense teve motivos de sobra para comemorar, pois além da boa colocação, ele não sentiu a lesão na panturrilha esquerda, que o atrapalhou nas etapas anteriores da Copa do Mundo.

O medalhista de bronze no Pan do Rio de Janeiro ano passado completou em 1h53min58 os 1,5 quilômetros de natação, 40 de ciclismo e 10 de corrida e ficou a 1min09seg do campeão, o alemão Daniel Unger. Agora ele figura na 66ª colocação do ranking da International Triathlon Union (ITU), que classifica até o 70º lugar. “Pelas minhas condições físicas, minha lesão e pelos treinos de corrida que perdi desde a Austrália, estou super satisfeito de correr entre os primeiros”, ressalta.

Durante a disputa, ele saiu na 11ª colocação da natação, sua melhor marca em Copas do Mundo e manteve-se no pelotão de 30 atletas na corrida. “A boa natação me deu tranqüilidade para fazer um início de ciclismo mais consciente, sem risco de perder o pelotão. Na corrida, não consegui acompanhar o ritmo dos primeiros, mas sempre estava próximo”.

Vaga assegurada - Ele diz ainda que não sentiu nenhuma dor e espera carimbar a vaga já na próxima prova, a etapa da Copa do Mundo na Espanha, dia 25. “O Mundial no Canadá será apenas para coroar esta classificação”, acrescenta.

A prova sul-africana teve ainda a presença do paulista Reinaldo Colucci, que obteve a sexta colocação, e da brasiliense Mariana Ohata, que conquistou o 16º posto. “Se Deus quiser, este será o time brasileiro na Olimpíada”, afirma Juraci, que retorna ao Brasil para finalizar os treinos para próxima etapa da Copa do Mundo.

Após Pan, empresa homenageia seus patrocinados

Triathlon · 31 jul, 2007

No último domingo (29), após a festa de encerramento dos Jogos Pan-americanos no Rio de Janeiro, a companhia aérea Gol realizou um coquetel para homenagear os atletas que patrocina, entre eles Mariana Ohata. A triathleta comenta sobre o apoio e o sexto lugar na competição.

Rio de Janeiro - Mariana Ohata foi uma das atletas escolhidas pela empresa para um projeto que começou desde janeiro e teve o primeiro resultado nos Jogos Pan-americanos. Segundo ela, patrocínio no Brasil para o esporte é algo muito complicado, então é preciso parabenizar as empresas que tomam essa inicativa.

“Eu fiquei muito feliz com esse convite, venho com o Pão de Açúcar há anos e agora com a Gol me dá mais motivação para melhorar sempre”. Ela diz ainda que a companhia é inovadora, assim como os competidores que patrocina. “Ela é jovem e tem a nossa cara, isso é ótimo para nós”.

Já sobre a competição, passado o alvoroço criado sobre o mal resultado obtido pelo trio (Mariana, Carla Moreno e Sandra Soldan), ela diz que deu o máximo de si, mas o jogo de equipe das americanas dificultou um pódio. “Tentei fazer a minha prova, mas infelizmente não foi um dia bom para mim. Agora vou pensar no Mundial em setembro e manter a vaga olímpica para poder pensar em medalhas”.

Jogo de equipe - Após a prova, realizada no último dia 15, grande parte da imprensa questionou o porquê de as brasileiras não fazerem jogo de equipe para terem mais chances de medalha, como fazem muitas delegações estrangeiras. “O triathlon é um esporte individual, mas se existe um acordo com a Confederação para que o país se saia bem, aí sim poderia dar certo. Como aqui as pessoas pensam individualmente, esse jogo fica inviável”.

Juraci Moreira e Sandra Soldan haviam dito após a prova que a CBTri faz um trabalho de base com os jovens triathletas, mas esquece um pouco da geração que está atualmente na ativa. Mariana acredita que esse novo grupo possa um dia competir pensando no país. “Eu torço por isso, já que estamos precisando de uma renovação no triathlon, que é um esporte novo”.

A paraatleta Ádria dos Santos, competidora da classe T11 (baixa visão), também é uma das patrocinadas pela Gol, mas não pôde comparecer ao evento. Ela é a maior medalhista deficiente do país, com quatro ouros e oito pratas e disputará os Jogos Parapan-americanos, que acontecerão no Rio de Janeiro de 12 a 19 de agosto.


Após Pan, empresa homenageia seus patrocinados

Triathlon · 31 jul, 2007

No último domingo (29), após a festa de encerramento dos Jogos Pan-americanos no Rio de Janeiro, a companhia aérea Gol realizou um coquetel para homenagear os atletas que patrocina, entre eles Mariana Ohata. A triathleta comenta sobre o apoio e o sexto lugar na competição.

Rio de Janeiro - Mariana Ohata foi uma das atletas escolhidas pela empresa para um projeto que começou desde janeiro e teve o primeiro resultado nos Jogos Pan-americanos. Segundo ela, patrocínio no Brasil para o esporte é algo muito complicado, então é preciso parabenizar as empresas que tomam essa inicativa.

“Eu fiquei muito feliz com esse convite, venho com o Pão de Açúcar há anos e agora com a Gol me dá mais motivação para melhorar sempre”. Ela diz ainda que a companhia é inovadora, assim como os competidores que patrocina. “Ela é jovem e tem a nossa cara, isso é ótimo para nós”.

Já sobre a competição, passado o alvoroço criado sobre o mal resultado obtido pelo trio (Mariana, Carla Moreno e Sandra Soldan), ela diz que deu o máximo de si, mas o jogo de equipe das americanas dificultou um pódio. “Tentei fazer a minha prova, mas infelizmente não foi um dia bom para mim. Agora vou pensar no Mundial em setembro e manter a vaga olímpica para poder pensar em medalhas”.

Jogo de equipe - Após a prova, realizada no último dia 15, grande parte da imprensa questionou o porquê de as brasileiras não fazerem jogo de equipe para terem mais chances de medalha, como fazem muitas delegações estrangeiras. “O triathlon é um esporte individual, mas se existe um acordo com a Confederação para que o país se saia bem, aí sim poderia dar certo. Como aqui as pessoas pensam individualmente, esse jogo fica inviável”.

Juraci Moreira e Sandra Soldan haviam dito após a prova que a CBTri faz um trabalho de base com os jovens triathletas, mas esquece um pouco da geração que está atualmente na ativa. Mariana acredita que esse novo grupo possa um dia competir pensando no país. “Eu torço por isso, já que estamos precisando de uma renovação no triathlon, que é um esporte novo”.

A paraatleta Ádria dos Santos, competidora da classe T11 (baixa visão), também é uma das patrocinadas pela Gol, mas não pôde comparecer ao evento. Ela é a maior medalhista deficiente do país, com quatro ouros e oito pratas e disputará os Jogos Parapan-americanos, que acontecerão no Rio de Janeiro de 12 a 19 de agosto.

Ohata e Miyashiro vencem triathlon no Equador

Triathlon · 19 mar, 2007

Os triathletas brasileiros Paulo Miyashiro e Mariana Ohata se tornaram os Reis Sul-americanos de Triathlon após vitória na competição na praia de Salinas, na Penísula de Santa Elena, no Equador. Ao todo participaram 51 triathletas de elite, sendo 17 mulheres e 34 homens da Argentina; Brasil; Canadá; Chile; Equador; Espanha; Estados Unidos; Hungria; México; Porto Rico e Uruguai.

Às 11 h (local) os homens largaram e quase houve um pódio 100% verde amarelo, mas no trecho final da corrida o espanhol Francesc Godoy obteve a medalha de bronze. Miyashiro, que tem dois títulos continentais consecutivos (já que venceu na Colômbia suas semanas atrás) marcou 1h54min31 e Antônio Da Silva faturou a prata com 1h55min31.

Entre as mulheres Mariana Ohata fechou com 2h05min49, após se sobresair sobre a equatoriana Andrea Bonilla (2h08min19) e a chilena Bárbara Riveros (2h09min10).


Ohata e Miyashiro vencem triathlon no Equador

Triathlon · 19 mar, 2007

Os triathletas brasileiros Paulo Miyashiro e Mariana Ohata se tornaram os Reis Sul-americanos de Triathlon após vitória na competição na praia de Salinas, na Penísula de Santa Elena, no Equador. Ao todo participaram 51 triathletas de elite, sendo 17 mulheres e 34 homens da Argentina; Brasil; Canadá; Chile; Equador; Espanha; Estados Unidos; Hungria; México; Porto Rico e Uruguai.

Às 11 h (local) os homens largaram e quase houve um pódio 100% verde amarelo, mas no trecho final da corrida o espanhol Francesc Godoy obteve a medalha de bronze. Miyashiro, que tem dois títulos continentais consecutivos (já que venceu na Colômbia suas semanas atrás) marcou 1h54min31 e Antônio Da Silva faturou a prata com 1h55min31.

Entre as mulheres Mariana Ohata fechou com 2h05min49, após se sobresair sobre a equatoriana Andrea Bonilla (2h08min19) e a chilena Bárbara Riveros (2h09min10).

Mariana Ohata é tricampeã brasileira de triathlon

Triathlon · 19 jul, 2004

A triathleta olímpica Mariana Ohata (Brasil Telecom/Pão de Açúcar) venceu ontem em Brasilia, o Campeonato Sul-Americano de Triathlon, sua última prova antes do embarque para Atenas.

A atleta é atual 14ª colocada no ranking mundial. Com essa vitória, Ohata consagrou-se tricampeã brasileira, já que havia conquistado o título em 1999 e em 2000. Ontem, a triathleta confirmou seu favoritismo, conquistando o primeiro lugar.


Mariana Ohata é tricampeã brasileira de triathlon

Triathlon · 19 jul, 2004

A triathleta olímpica Mariana Ohata (Brasil Telecom/Pão de Açúcar) venceu ontem em Brasilia, o Campeonato Sul-Americano de Triathlon, sua última prova antes do embarque para Atenas.

A atleta é atual 14ª colocada no ranking mundial. Com essa vitória, Ohata consagrou-se tricampeã brasileira, já que havia conquistado o título em 1999 e em 2000. Ontem, a triathleta confirmou seu favoritismo, conquistando o primeiro lugar.

Mariana Ohata é top ten mundial

Triathlon · 06 out, 2003

Depois de garantir a segunda colocação no Circuito Mundial de Triathlon (etapa de Madrid), Mariana Ohata, (Pão de Açúcar Club/Brasil Telecom), se prepara para disputar as últimas provas do ano. A triatleta terá pela frente outras três provas, sendo uma em outubro, em Portugal, e duas em novembro, no México e no Brasil , além do Mundial da Nova Zelândia, marcado para dezembro.

"A partir de agora estarei treinando com menos intensidade para reduzir o meu desgaste. Participei de muitas competições e para manter o ritmo até o fim do ano não posso ultrapassar meus limites. Esse será um fator determinante para o meu bom desempenho nas provas", declara a triatleta.

Mariana obteve em Madri o melhor resultado de uma brasileira no circuito mundial da modalidade e conquistou a décima posição do ranking da ITU (International Triathlon Union), ao somar 3.385 pontos na classificação geral. A triatleta, afirma que não será fácil manter a posição, mas não desanima e manda um recado para suas adversárias: "estou treinando forte para superar mais uma vez minhas concorrentes".

Com os bons resultados desse ano, a brasiliense integrante da equipe Brasil Telecom está se recuperando das dificuldades encontradas em 2002, quando trouxe na bagagem poucos pontos para o ranking, apenas 1.062. Este ano Mariana é a brasileira mais bem pontuada no ranking da ITU, com 2.223 pontos.

Ascensão - Em 2001 a triatleta venceu as três provas que participou. Ela foi campeã no geral da categoria elite, na prova Internacional Sesc Triathlon de Caiobá, no Paraná. Ela também venceu a terceira etapa do Troféu Brasil realizado em Belo Horizonte, MG e foi campeã por equipe no Mundialito de Fast Triathlon realizado em Santos, SP.

Em 2002 Mariana participou de nove competições e também esteve no pódio em sete delas. Venceu o Pré-olímpico Internacional de Rincon, em Porto Rico e o Campeonato Brasileiro de Triathlon, em Brasília, DF, entre outros.

Este ano a brasiliense já participou de dez competições nacionais e internacionais, incluindo a Copa do Mundo de triathlon. Os resultados comprovam todo o esforço e dedicação da atleta da Brasil Telecom, que ficou entre as três primeiras colocadas em cinco provas. Ela venceu o Pré-olímpico internacional de Fortaleza, CE., o campeonato Brasileiro realizado em Vitória, ES., o pré-olímpico internacional de Brasília, DF. Além de garantir a segunda colocação no pré-olímpico internacional de Vila, em Vila Velha, ES e na etapa da World Cup da ITU em Madrid, Espanha (última prova realizada).


Mariana Ohata é top ten mundial

Triathlon · 06 out, 2003

Depois de garantir a segunda colocação no Circuito Mundial de Triathlon (etapa de Madrid), Mariana Ohata, (Pão de Açúcar Club/Brasil Telecom), se prepara para disputar as últimas provas do ano. A triatleta terá pela frente outras três provas, sendo uma em outubro, em Portugal, e duas em novembro, no México e no Brasil , além do Mundial da Nova Zelândia, marcado para dezembro.

"A partir de agora estarei treinando com menos intensidade para reduzir o meu desgaste. Participei de muitas competições e para manter o ritmo até o fim do ano não posso ultrapassar meus limites. Esse será um fator determinante para o meu bom desempenho nas provas", declara a triatleta.

Mariana obteve em Madri o melhor resultado de uma brasileira no circuito mundial da modalidade e conquistou a décima posição do ranking da ITU (International Triathlon Union), ao somar 3.385 pontos na classificação geral. A triatleta, afirma que não será fácil manter a posição, mas não desanima e manda um recado para suas adversárias: "estou treinando forte para superar mais uma vez minhas concorrentes".

Com os bons resultados desse ano, a brasiliense integrante da equipe Brasil Telecom está se recuperando das dificuldades encontradas em 2002, quando trouxe na bagagem poucos pontos para o ranking, apenas 1.062. Este ano Mariana é a brasileira mais bem pontuada no ranking da ITU, com 2.223 pontos.

Ascensão - Em 2001 a triatleta venceu as três provas que participou. Ela foi campeã no geral da categoria elite, na prova Internacional Sesc Triathlon de Caiobá, no Paraná. Ela também venceu a terceira etapa do Troféu Brasil realizado em Belo Horizonte, MG e foi campeã por equipe no Mundialito de Fast Triathlon realizado em Santos, SP.

Em 2002 Mariana participou de nove competições e também esteve no pódio em sete delas. Venceu o Pré-olímpico Internacional de Rincon, em Porto Rico e o Campeonato Brasileiro de Triathlon, em Brasília, DF, entre outros.

Este ano a brasiliense já participou de dez competições nacionais e internacionais, incluindo a Copa do Mundo de triathlon. Os resultados comprovam todo o esforço e dedicação da atleta da Brasil Telecom, que ficou entre as três primeiras colocadas em cinco provas. Ela venceu o Pré-olímpico internacional de Fortaleza, CE., o campeonato Brasileiro realizado em Vitória, ES., o pré-olímpico internacional de Brasília, DF. Além de garantir a segunda colocação no pré-olímpico internacional de Vila, em Vila Velha, ES e na etapa da World Cup da ITU em Madrid, Espanha (última prova realizada).