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Dia dos Namorados: sugestões de presentes Under Armour

Dicas · 08 jun, 2020

Para tornar dia dos Namorados mais especial entre os casais, a Under Armour selecionou 10 presentes para quem gosta de treinar, não importa o seu esporte.  Abaixo, as dicas de produtos, separadas por feminino, masculino e unissex. Sugestões de presentes […]


Dia dos Namorados: sugestões de presentes Under Armour

Dicas · 08 jun, 2020

Para tornar dia dos Namorados mais especial entre os casais, a Under Armour selecionou 10 presentes para quem gosta de treinar, não importa o seu esporte.  Abaixo, as dicas de produtos, separadas por feminino, masculino e unissex. Sugestões de presentes […]

Namoro e corrida: uma fórmula que dá certo

Corridas de Rua · 12 jun, 2008

No dia dos namorados, 12 de junho, o Webrun conversou com dois casais apaixonados pela corrida. O curioso é que um casal já até selou o matrimônio e outro acabou de se conhecer. Confira!

São Paulo - Muitas pessoas não percebem, mas a corrida pode ser um ótimo aliado para fortalecer as relações conjugais e estabelecer novas amizades, namoros e porque não casamentos. A prática esportiva se feita com a companhia do amado ou amada, além de liberar endorfina e beneficiar a saúde, também fortalece a união do casal.

De acordo com Miguel Selano, treinador da Triathon Academia, o casal que corre junto acaba desenvolvendo uma rotina mais saudável e isso também ajuda a combater o estresse. Lílian e Paulo Henrique Teixeira, ambos 38 anos, são um exemplo. Casados e com dois filhos, eles aproveitam os momentos dos treinos para ficarem só entre eles e relaxarem.

“Nos conhecemos no trabalho e ele sempre foi esportista. Por causa disso ele me incentivou a praticar algum tipo de esporte e eu optei pela corrida”, conta Lílian, que é professora de inglês.

Desde que começou a correr, Lílian não parou mais. Hoje ela faz academia durante a semana e corre aos sábados com o marido no Parque Villa-Lobos, em São Paulo. “A corrida é um momento nosso. Ainda mais com filho pequeno são poucos os momentos para nós dois. Depois da corrida a gente sai, toma uma água de coco, conversa. É um programa saudável”.

Além disso, durante os momentos juntos, a corrida se torna um novo assunto para o casal. “Correr junto tem essa coisa de estímulo, de um estar de olho na performance do outro. Ele me dá muitas dicas e durante a semana, quando eu não corro com ele, acabamos conversando sobre o assunto”.

Para Lílian a fórmula para correr com o marido sem desgastar o relacionamento é simples. “Cada um deve ter um momento de treino sozinho. Assim as corridas dos finais de semana serão mais prazerosas”.

Se Lílian e Paulo estão firme na relação e na corrida, André Luis Principe, 32 anos e Nádia Ilvana Garcia, 31, desfrutam as descobertas de uma amizade e porque não num futuro próximo um namoro.

Os dois se conheceram literalmente na corrida no fim de 2007. “Comecei a correr em agosto do ano passado e fui picado pelo bicho da corrida. Desde então fiquei de olho na equipe Tavares, porque sempre encontrava alguém deles nas provas. Fui correr a prova Da Rua para a Pista, em São Paulo, e vi um grupo de meninas da equipe Tavares, a Nádia estava no meio. Conversei com ela sobre corrida e por conta disso começamos a trocar e-mail”.

Depois do primeiro passo dado, André voltou a encontrar Nádia durante as competições. Segundo ele, os dois têm o mesmo tempo nos 10 quilômetros, cerca de 46 minutos, e por isso sempre acabam se esbarrando no meio da prova.

“Na Maratona de São Paulo a gente se encontrou no quilômetro 19 e começamos a conversar durante a prova. Lá combinamos de treinar juntos e a partir de então ficamos amigos e começamos sair”, conta.

Indagado sobre o que faltava para os dois ficarem definitivamente juntos, André brincou: “eu sou mais rápido na corrida do que na vida pessoal”. Mas pelo que tudo indica mais um novo casal pode surgir. Os dois vão no próximo mês para a Maratona Beto Carreiro.

“Essa será a primeira prova que vamos correr juntos com tudo combinado anteriormente. Falei para ela sobre a Maratona Beto Carreiro despretensiosamente e ela me pegou de calça curta e falou: vamos? Nunca me passou pela cabeça fazer uma prova fora do estado. Respondi que sim e a brincadeira ficou séria”.

Para André correr com a Nádia é extremamente prazeroso. “Você tem alguém que te incentiva, troca experiências, tem alguém para compartilhar. Como a gente corre num ritmo parecido um fica puxando o outro durante a prova. É muito bom”.



Namoro e corrida: uma fórmula que dá certo

Corridas de Rua · 12 jun, 2008

No dia dos namorados, 12 de junho, o Webrun conversou com dois casais apaixonados pela corrida. O curioso é que um casal já até selou o matrimônio e outro acabou de se conhecer. Confira!

São Paulo - Muitas pessoas não percebem, mas a corrida pode ser um ótimo aliado para fortalecer as relações conjugais e estabelecer novas amizades, namoros e porque não casamentos. A prática esportiva se feita com a companhia do amado ou amada, além de liberar endorfina e beneficiar a saúde, também fortalece a união do casal.

De acordo com Miguel Selano, treinador da Triathon Academia, o casal que corre junto acaba desenvolvendo uma rotina mais saudável e isso também ajuda a combater o estresse. Lílian e Paulo Henrique Teixeira, ambos 38 anos, são um exemplo. Casados e com dois filhos, eles aproveitam os momentos dos treinos para ficarem só entre eles e relaxarem.

“Nos conhecemos no trabalho e ele sempre foi esportista. Por causa disso ele me incentivou a praticar algum tipo de esporte e eu optei pela corrida”, conta Lílian, que é professora de inglês.

Desde que começou a correr, Lílian não parou mais. Hoje ela faz academia durante a semana e corre aos sábados com o marido no Parque Villa-Lobos, em São Paulo. “A corrida é um momento nosso. Ainda mais com filho pequeno são poucos os momentos para nós dois. Depois da corrida a gente sai, toma uma água de coco, conversa. É um programa saudável”.

Além disso, durante os momentos juntos, a corrida se torna um novo assunto para o casal. “Correr junto tem essa coisa de estímulo, de um estar de olho na performance do outro. Ele me dá muitas dicas e durante a semana, quando eu não corro com ele, acabamos conversando sobre o assunto”.

Para Lílian a fórmula para correr com o marido sem desgastar o relacionamento é simples. “Cada um deve ter um momento de treino sozinho. Assim as corridas dos finais de semana serão mais prazerosas”.

Se Lílian e Paulo estão firme na relação e na corrida, André Luis Principe, 32 anos e Nádia Ilvana Garcia, 31, desfrutam as descobertas de uma amizade e porque não num futuro próximo um namoro.

Os dois se conheceram literalmente na corrida no fim de 2007. “Comecei a correr em agosto do ano passado e fui picado pelo bicho da corrida. Desde então fiquei de olho na equipe Tavares, porque sempre encontrava alguém deles nas provas. Fui correr a prova Da Rua para a Pista, em São Paulo, e vi um grupo de meninas da equipe Tavares, a Nádia estava no meio. Conversei com ela sobre corrida e por conta disso começamos a trocar e-mail”.

Depois do primeiro passo dado, André voltou a encontrar Nádia durante as competições. Segundo ele, os dois têm o mesmo tempo nos 10 quilômetros, cerca de 46 minutos, e por isso sempre acabam se esbarrando no meio da prova.

“Na Maratona de São Paulo a gente se encontrou no quilômetro 19 e começamos a conversar durante a prova. Lá combinamos de treinar juntos e a partir de então ficamos amigos e começamos sair”, conta.

Indagado sobre o que faltava para os dois ficarem definitivamente juntos, André brincou: “eu sou mais rápido na corrida do que na vida pessoal”. Mas pelo que tudo indica mais um novo casal pode surgir. Os dois vão no próximo mês para a Maratona Beto Carreiro.

“Essa será a primeira prova que vamos correr juntos com tudo combinado anteriormente. Falei para ela sobre a Maratona Beto Carreiro despretensiosamente e ela me pegou de calça curta e falou: vamos? Nunca me passou pela cabeça fazer uma prova fora do estado. Respondi que sim e a brincadeira ficou séria”.

Para André correr com a Nádia é extremamente prazeroso. “Você tem alguém que te incentiva, troca experiências, tem alguém para compartilhar. Como a gente corre num ritmo parecido um fica puxando o outro durante a prova. É muito bom”.