Maratona · 02 jun, 2006
A brasileira Márcia Narloch, campeã da prova ano passado, sentiu uma contusão e não vai participar da Maratona no próximo domingo (4). Ela já é o segundo desfalque da competição, já que Sirlene Pinho, outra favorita, também não vai participar.
Jorge Agostinis Oliveira, o Filé, técnico da atleta, conta como aconteceu a contusão. Ela sentiu uma dor no nervo ciático após o treino. Ontem ela foi treinar um pouco e sentiu o nervo ciático. Ela já havia sentido uma dor há cerca de um mês atrás, mas depois não deu mais dor nenhuma e achamos que não era nada.
Porém, após uma corrida leve que ela fez para gravar uma matéria para a televisão, sentiu uma dor ainda mais forte e percebeu que não daria pra continuar. A lesão vai tirar a brasileira da Maratona de SP, mas não preocupa. Ela fez hoje um exame médico e acusou uma inflamação, mas a recuperação deve ser entre 15 e 20 dias., afirmou Filé.
A atleta ficou muito abalada emocionalmente, pois estava treinando forte para vencer a prova. Ela desmoronou, pois estava indo muito rápido, batendo os próprios tempos, foi melhorando em todos os treinos e estava confiante. Se não acontecesse nada seria difícil perder corrida. Ela estava pronta para correr entre 2h35 e 2h36.
O motivo para a contusão pode ter sido as viagens constantes de Teresópolis para o Rio de Janeiro, ou mesmo o ritmo intensivo dos treinos. Ela não fez nada de anormal, estava com o mesmo tênis, dormiu na mesma cama, mas acho que ela treinou muito.
Segundo Filé, eles até pensaram em forçar um pouco para tentar disputar a prova, mas logo desistiram. Ela já teve uma contusão como essa e sabe que não adianta nem largar, ainda tem a disputa do índice para o Pan Americano e poderia agravar ainda mais a contusão.
Se Narloch se recuperar no tempo previsto, deve participar da Maratona de Berlim no dia 24 de setembro.
Maratona · 02 jun, 2006
A brasileira Márcia Narloch, campeã da prova ano passado, sentiu uma contusão e não vai participar da Maratona no próximo domingo (4). Ela já é o segundo desfalque da competição, já que Sirlene Pinho, outra favorita, também não vai participar.
Jorge Agostinis Oliveira, o Filé, técnico da atleta, conta como aconteceu a contusão. Ela sentiu uma dor no nervo ciático após o treino. Ontem ela foi treinar um pouco e sentiu o nervo ciático. Ela já havia sentido uma dor há cerca de um mês atrás, mas depois não deu mais dor nenhuma e achamos que não era nada.
Porém, após uma corrida leve que ela fez para gravar uma matéria para a televisão, sentiu uma dor ainda mais forte e percebeu que não daria pra continuar. A lesão vai tirar a brasileira da Maratona de SP, mas não preocupa. Ela fez hoje um exame médico e acusou uma inflamação, mas a recuperação deve ser entre 15 e 20 dias., afirmou Filé.
A atleta ficou muito abalada emocionalmente, pois estava treinando forte para vencer a prova. Ela desmoronou, pois estava indo muito rápido, batendo os próprios tempos, foi melhorando em todos os treinos e estava confiante. Se não acontecesse nada seria difícil perder corrida. Ela estava pronta para correr entre 2h35 e 2h36.
O motivo para a contusão pode ter sido as viagens constantes de Teresópolis para o Rio de Janeiro, ou mesmo o ritmo intensivo dos treinos. Ela não fez nada de anormal, estava com o mesmo tênis, dormiu na mesma cama, mas acho que ela treinou muito.
Segundo Filé, eles até pensaram em forçar um pouco para tentar disputar a prova, mas logo desistiram. Ela já teve uma contusão como essa e sabe que não adianta nem largar, ainda tem a disputa do índice para o Pan Americano e poderia agravar ainda mais a contusão.
Se Narloch se recuperar no tempo previsto, deve participar da Maratona de Berlim no dia 24 de setembro.
Mulheres · 10 mar, 2004
Confira a entrevista especial que o WebRun fez com a atleta Márcia Narloch. Indagada sobre a mulher no esporte, Márcia acha que elas ainda têm preconceito em correr.
EXCLUSIVO, de São Paulo - Com pouca estatura, 1,53m de altura, Márcia Narloch mostra que tem pernas para correr. Natural de Joinville, Santa Catarina, a baixinha tem um currículo de invejar. Bicampeã da Maratona Internacional de São Paulo e 6º lugar nos Jogos Pan-americanos de Winnipeg nos 10 mil metros, Márcia revela que achou na corrida uma forma de realizar todos os sonhos pessoais.
A corrida seria o melhor caminho para o meu futuro. Eu consegui ser uma grande atleta e eu não iria conseguir isso, se eu fosse trabalhar em outro ramo, revela Márcia. Mas antes de encarar esse desejo a atleta tinha uma rotina bem diferente da que ela tem hoje.
Márcia ajudava a tia dela nas tarefas domésticas, além de ser assistente de uma professora de natação para crianças. E no esporte ela encontrou um novo rumo.
Hoje 80% do tempo da atleta é dedicado ao treino. Eu me dedico mais a minha carreira porque sempre quero conquistar os melhores resultados, conta. E este ano Márcia terá o esforço redobrado. Isto porque 2004 é ano de Olimpíada e ela já tem índice para disputar a Maratona Olímpica.
Mas para ela ainda não é hora de pensar nos Jogos Olímpicos de Atenas. O meu objetivo por enquanto é marcar um novo recorde sul-americano na Maratona de Hamburgo, na Alemanha, só depois vou pensar em olimpíada, conta.
Mulher na Corrida - Segundo Márcia não existe diferença dos homens para as mulheres que correm. E por incrível que pareça o preconceito na corrida está nas próprias mulheres.
A mulher ainda não está adaptada ao esporte, principalmente ao atletismo. Elas pensam que tem um desgaste, que envelhece a pele. A gente não está acostumada a ver as mulheres voltadas para o esporte. Elas são mais femininas e não querem ser desgastar, revela Márcia.
E mesmo assim na corrida a mulher consegue ser mais persistente do que o homem. A gente é mais guerreira traça os objetivos e quer vencer, conta Márcia fazendo uma comparação aos homens.
Benefício - Um dos principais benefícios do esporte para a mulher é na saúde. A corrida é uma prevenção para o futuro da saúde da mulher. Aquelas que fazem algum tipo de esporte se sentem melhor, revela.
Além disso, na corrida não existe idade para começar. O início tem que ser devagar para não causar lesão. Ela vai se sentir outra mulher e também vai melhorar o corpinho, o que é muito bom, finaliza Márcia Narloch com uma dica para aquelas mulheres que pretendem começar a correr.
Mulheres · 10 mar, 2004
Confira a entrevista especial que o WebRun fez com a atleta Márcia Narloch. Indagada sobre a mulher no esporte, Márcia acha que elas ainda têm preconceito em correr.
EXCLUSIVO, de São Paulo - Com pouca estatura, 1,53m de altura, Márcia Narloch mostra que tem pernas para correr. Natural de Joinville, Santa Catarina, a baixinha tem um currículo de invejar. Bicampeã da Maratona Internacional de São Paulo e 6º lugar nos Jogos Pan-americanos de Winnipeg nos 10 mil metros, Márcia revela que achou na corrida uma forma de realizar todos os sonhos pessoais.
A corrida seria o melhor caminho para o meu futuro. Eu consegui ser uma grande atleta e eu não iria conseguir isso, se eu fosse trabalhar em outro ramo, revela Márcia. Mas antes de encarar esse desejo a atleta tinha uma rotina bem diferente da que ela tem hoje.
Márcia ajudava a tia dela nas tarefas domésticas, além de ser assistente de uma professora de natação para crianças. E no esporte ela encontrou um novo rumo.
Hoje 80% do tempo da atleta é dedicado ao treino. Eu me dedico mais a minha carreira porque sempre quero conquistar os melhores resultados, conta. E este ano Márcia terá o esforço redobrado. Isto porque 2004 é ano de Olimpíada e ela já tem índice para disputar a Maratona Olímpica.
Mas para ela ainda não é hora de pensar nos Jogos Olímpicos de Atenas. O meu objetivo por enquanto é marcar um novo recorde sul-americano na Maratona de Hamburgo, na Alemanha, só depois vou pensar em olimpíada, conta.
Mulher na Corrida - Segundo Márcia não existe diferença dos homens para as mulheres que correm. E por incrível que pareça o preconceito na corrida está nas próprias mulheres.
A mulher ainda não está adaptada ao esporte, principalmente ao atletismo. Elas pensam que tem um desgaste, que envelhece a pele. A gente não está acostumada a ver as mulheres voltadas para o esporte. Elas são mais femininas e não querem ser desgastar, revela Márcia.
E mesmo assim na corrida a mulher consegue ser mais persistente do que o homem. A gente é mais guerreira traça os objetivos e quer vencer, conta Márcia fazendo uma comparação aos homens.
Benefício - Um dos principais benefícios do esporte para a mulher é na saúde. A corrida é uma prevenção para o futuro da saúde da mulher. Aquelas que fazem algum tipo de esporte se sentem melhor, revela.
Além disso, na corrida não existe idade para começar. O início tem que ser devagar para não causar lesão. Ela vai se sentir outra mulher e também vai melhorar o corpinho, o que é muito bom, finaliza Márcia Narloch com uma dica para aquelas mulheres que pretendem começar a correr.
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